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UNIVERSIDADE PAULISTA
ANNA JÚLIA ROSA FLORENTINO		RA: N35168-3
JOYCE RODRIGUES PEREIRA			RA: N2266J-0
JULIANA CARNEIRO DE SOUSA		RA: B5562C-3
MARIA CAROLINA MARTINS			RA: N35799-1
MILENA DE CÁSSIA ANTUNES SILVA		RA: D844HA-0
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
As consequências do isolamento social dos idosos frente a pandemia da COVID-19
SOROCABA
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ANNA JÚLIA ROSA FLORENTINO		RA: N35168-3
JOYCE RODRIGUES PEREIRA			RA: N2266J-0
JULIANA CARNEIRO DE SOUSA		RA: B5562C-3
MARIA CAROLINA MARTINS			RA: N35799-1
MILENA DE CÁSSIA ANTUNES SILVA		RA: D844HA-0
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS
As consequências do isolamento social dos idosos frente a pandemia da COVID-19
 Trabalho apresentado à disciplina Atividades 
 Práticas Supervisionadas (APS)
 Orientador: Prof°. Ms. Marissol Bastos de Carvalho 
SOROCABA
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......	4
OBJETIVOS	6
OBJETIVO GERAL.	6
OBJETIVO ESPECÍFICO.	6
RESENHAS CRÍTICA DOS ARTIGOS.	7
Indicadores de saúde mental em idosos frequentadores de grupos
 de convivência
A pessoa idosa domiciliada sob distanciamento social: 
Possibilidades de enfrentamento à COVID-19
Saúde em idoso em tempos de pandemia Covid-19
O impacto do isolamento social na qualidade de vida dos idosos 
durante a pandemia por COVID-19
Saúde mental e o isolamento social de idosos em período de 
pandemia
DISCUSSÃO.	22
CONCLUSÃO.	24
REFERÊNCIAS.	25
ANEXOS.	26
1 INTRODUÇÃO
A doença COVID-19 (Coronavírus disease 2019), é uma infecção respiratória provocada pelo Coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2) que diante do atual cenário nos deparamos com uma das maiores emergências de saúde pública do mundo, onde foi registrado o primeiro caso de infecção na China na cidade de Wuhan, em dezembro de 2019, já no Brasil o primeiro caso de
COVID-19 ocorreu em Fevereiro de 2020,com um aumento significativo dos casos declarou-se pandemia mundial em 11 de Março de 2020.
O vírus consiste em uma patologia que agride o sistema respiratório, de forma geral os principais sintomas são parecidos com os da gripe, porém com uma
intensidade muito maior, os mais comuns são coriza, dores de cabeça constantes, tosse, febre, anosmia e ageusia.
Para enfrentar essas mudanças, por um lado, é necessário que os idosos recriam novas alternativas de participação, lazer e ocupação do tempo livre, mas por outro, é imprescindível que a sociedade garanta o desenvolvimento integral e permanente do homem também nessa etapa da vida (BULLA E KUNZLER, 2005).
Após alguns estudos foram apontados que a maior taxa de morte ocorre em idosos com doenças crônicas e imunossenescência, aumentando a sua
vulnerabilidade as doenças infectocontagiosas, no Brasil os maiores casos são da população de 60 anos ou mais totalizando 53.223 pessoas equivalentes a 60% sendo em sua maioria do sexo masculino e cor parda. Por ser uma doença que se espalha facilmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) teve como medida de segurança tanto individualmente como coletivamente o isolamento social.
Devido à taxa de mortalidade em idosos, alguns métodos de isolamentos e distanciamentos foram criados a fim de diminuir os riscos e transmissões, onde com isso alguns idosos apresentaram algumas dificuldades durante o isolamento, onde apresentaram alguns impactos à sua saúde mental e bem estar, dentre impactos biológicos, também observados como desregulação do sono, perda de apetite, aumentando problemas crônicos já existentes. Foram utilizadas algumas práticas de 
atividades prazerosas (PAP),atividades que geram sentimentos positivos e podem variar diante das experiências e preferências de cada indivíduo, onde possuem potencial de elevar o bem estar favorecendo a saúde e necessidade de cada
indivíduo. 	
“Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixão decididamente conduz a melhor saúde mental e a felicidade.” Dalai Lama, chefe de estado e líder espiritual do Tibete.
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Apresentar os impactos relacionados ao isolamento social na vida da pessoa idosa na atual situação de pandemia pela COVID-19.Através dos indicadores de
saúde mental apresentar as principais fragilidades, a fim de promover uma melhora na saúde e qualidade de vida da pessoa idosa.
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
· Identificar as situações de risco relacionadas à saúde mental do idoso.
· Identificar os sintomas e medidas de prevenção básica.
· Promover estratégias para diminuição de contaminação do vírus COVID-19.
· Identificar as consequências do isolamento social nos idosos.
 Instituto de Ciências e Saúde – ICS
 Curso de Graduação em Enfermagem
 
RESENHA CRÍTICA DE ARTIGOS
3.1 Indicadores de saúde mental em idosos frequentadores de grupos de convivência
NOME: Anna Júlia Rosa Florentino RA: N35168-3
SEMESTRE: 6º semestre TURNO: Matutino
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Casemiro, N. V.; Ferreira, H. G; Indicadores de saúde mental em idosos frequentadores de grupos de convivência. Ribeirão Preto – SP. Rev. SPAGESP, vol.21. 2020.
QUAL O PROBLEMA ABORDADO PELO AUTOR? A falta de incentivos à projetos que visem aumentar a convivência interpessoal de idosos em grupos de convivência.
RESENHA DO ARTIGO:
O artigo traz dados da OMS (2015) sobre a projeção de aumento de idosos nos próximos anos, visto que a melhora da qualidade de vida vem impactando na expectativa de vida em todo o mundo. Tal projeção traz consigo preocupações relacionadas às políticas públicas de saúde que tenham como objetivo o oferecimento de serviços de saúde às pessoas que estão envelhecendo, e preocupações que atingem os profissionais de saúde acerca da prevenção de doenças e melhora ou manutenção da qualidade de vida, para fornecer aos cidadãos o envelhecimento da melhor forma possível. Um dos conceitos imprescindíveis para o envelhecimento saudável é a saúde mental, como preconizado pela OMS em 2004, onde o conceito passou a abranger não somente as incapacidades, doenças ou possíveis perdas que possam ocorrer durante o envelhecimento, mas também as potencialidades e capacidades que o individuo possa vivenciar em cada etapa do envelhecimento, buscando preservar sua qualidade de vida a partir da manutenção de suas atividades diárias.
A prática de atividades prazerosas (PAP) é compreendida como atividades que geram sentimentos positivos e podem variar diante das experiências e preferências de cada indivíduo, também possuem potencial de elevar o bem-estar, favorecendo assim a saúde mental do indivíduo. Entretanto, apesar de tais atividades, o envelhecimento saudável pode ser prejudicado pela depressão e o
sentimento de solidão, observados em grandes números na população idosa. Evidências na literatura corroboram para o impacto positivo causado pelas interações grupais, especialmente as interações possibilitadas por grupos de convivência, para a melhora na saúde mental dos idosos. Tais grupos têm se tornado mais frequentes visto que instituições de ensino superior acrescentaram projetos de extensão para esse fim, os quais incluem atividades físicas e intelectuais, oportunidades de aquisição ou manutenção do conhecimento, além de propiciar a manutenção do convívio social, favorecendo o Bem-Estar Subjetivo (BES) dos idosos.
O BES pode ser compreendido como um conjunto de fatores que influenciam na saúde mental do indivíduo, sendo eles: satisfação com a vida,afetos positivos e afetos negativos. Logo, o BES se mostra como um importante indicador de saúde mental, relevante durante toda a vida do indivíduo e principalmente durante o processo de envelhecimento. As interações interpessoais significativas onde o idoso encontre suporte emocional favorecem o BES, logo os grupos de convivência se tornam excelentes espaços facilitadores para a promoção do bem-estar do idoso.
Dado o exposto, o artigo em questão tem como objetivo principal, descrever indicadores de saúde mental para um melhor entendimento do processo de envelhecimento, melhor compreensão do perfil de saúde desta parcela da população para futura implementação de ações efetivas para prevenção e promoção da saúde mental visando a manutenção da integração social, utilidade e atividade dos idosos, além de desmitificar a crença vigente acerca do envelhecimento associado à deterioração e inatividade do indivíduo.
O método utilizado para o presente estudo foi uma análise quantitativa, de corte transversal e de tipo descritivo. A amostra utilizada trata-se de 59 idosos (pessoas com 60 anos ou mais), que frequentavam grupos de convivência, com um grupo gerido por uma universidade particular e outra pública, todas as instituições localizadas em uma cidade de médio porte no interior de Minas Gerais. Eram idosos sem comprometimento cognitivo aparente. Para avaliação, o instrumento utilizado foi um questionário sociodemográfico contendo perguntas para descrição da composição da amostra, incluindo idade, escolaridade, anos de estudo, estado civil e autoavaliação da saúde. Para avaliação da depressão foi utilizada a Escala de Depressão Geriátrica – versão reduzida – EDG – 15. Para avaliação das atividades prazerosas foi utilizada a versão brasileira adaptada do California Older Person’s Pleasant Events Schedule- OPPES-BR (Rider, et al,2016). Para acessar o Bem-Estar Subjetivos (BES) foi utilizada a Escala de Satisfação com a Vida (ESV) (Diener et al, 1985) e pela Escala de Afetos Positivos e Negativos- EAPN (Diener & Emmons, 1984). A solidão foi avaliada através da UCLA-BR. Também foi utilizada a Escala de Atividades Instrumentais da Vida Diária de Pfeffer. A coleta de dados foi iniciada com um contato com os profissionais de saúde atuantes nos grupos para coleta de potenciais candidatos ao estudo, posteriormente tais candidatos foram convidados a responder aos instrumentos. Os resultados foram analisados utilizando-se de técnicas de estatística descritiva, tais como média, desvio padrão, valores máximos e mínimos, proporção e porcentagem.
Os resultados apresentados no artigo são encontrados primeiramente em uma tabela que descreve o perfil sociodemográfico da amostra utilizada para o artigo, uma segunda tabela que descreve as médias, desvios padrões e os valores máximos e mínimos para BES e PAP, e também uma terceira tabela contendo dados referentes ao estado funcional, à solidão e depressão da amostra do estudo.
O presente estudo investigou a prevalência de indicadores de saúde mental em idosos participantes de grupos de convivência. Foi observado que os idosos provenientes desses grupos foram em sua maioria mulheres, jovens idosos, viúvos, escolarizados, com bom estado funcional e que avaliaram sua saúde de forma positiva. Nota-se que a predominância nestes grupos é de mulheres idosas, e tal predominância pode ser explicada por diversos fatores como a feminilização da velhice, visto que mulheres apresentam melhor expectativa de vida diante dos homens devido ao maior autocuidado com a saúde e por serem mais engajadas em projetos sociais de atividades na comunidade. Nota-se também que idosos viúvos constituem boa parte da parcela de idosos que buscam por este tipo de engajamento social. Com relação aos indicadores de saúde mental, no geral os idosos apresentaram altos índices de BES e PAP, e baixos índices de depressão e solidão. Foi observado que a participação em grupos de convivência cria oportunidades para suporte informacional, emocional, e até instrumental. Os laços sociais significativos estabelecidos pelos idosos, mostram-se como consequências positivas físicas e mentais, funcionando até mesmo como proteção à solidão, por proporcionar contato com pessoas de mesma faixa etária que experimentam a mesma fase da vida e do processo de envelhecimento, proporcionando trocas significativas de experiências, propiciando até mesmo a proteção à depressão, que foi um indicador de saúde mental que se apresentou com baixos números no presente estudo. Os resultados deste estudo, quando analisados em conjunto,
corroboram para o fato de que a participação em grupos de convivência contribui para o envelhecimento saudável e a promoção da saúde mental do idoso. Tais grupos parecem ser ótimas oportunidades para experiências de sentimentos positivos, desenvolvimento de atividades variadas, socialização e conexão com outras pessoas, propiciando a saúde mental e provavelmente diminuindo as chances de o idoso experimentar sentimentos de depressão e solidão.
Diante do exposto, o artigo conclui que os idosos frequentadores dos grupos de convivência apresentaram bons índices de saúde mental no geral, observados os indicadores utilizados, sugerindo que tais grupos se mostram como bons espaços para o favorecimento do envelhecimento saudável. Programas desta natureza, devem receber mais incentivos para abranger uma maior parcela da população idosa, com as mais variadas condições de vida, visto que a população idosa tende a aumentar nos próximos anos e tal iniciativa tem se mostrado eficaz para a saúde mental. Logo, a partir destas iniciativas, o número de idosos que experimentam sentimentos de depressão, solidão, e até mesmo de inutilidade, tende a diminuir, resultando em uma população idosa com melhores índices de qualidade de vida e saúde mental, experimentando demais relações interpessoais e de sentimentos positivos imprescindíveis à melhor idade.
 RESENHA CRÍTICA DE ARTIGOS
3.2 A pessoa idosa domiciliada sob distanciamento social: Possibilidades de enfrentamento à Covid-19. 
NOME: Joyce Rodrigues Pereira RA: N2266J-0
SEMESTRE: 6° semestre TURNO: Matutino
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Lima KC; Nunes VMA; Rocha NSPD; Rocha PM; Andrade I; Uchoa SAC; Cortez LR. A pessoa idosa domiciliada sob distanciamento social: Possibilidades de enfrentamento à COVID-19. DOI: file:///C:/Users/maria/Desktop/6%C2%BA%20Semestre/APS/MI.A%20pessoa%20id osa%20domiciliada%20sob%20distanciamento%20social%20possibilidades..pdf.
Acessado em 18/04/2021 às 19:00 horas.
QUAL O PROBLEMA ABORDADO PELO AUTOR? O autor aborda o enfrentamento da pessoa idosa domiciliada frente a COVID-19, sendo assim ele exemplifica formas para melhorar a qualidade de vidas dessa faixa etária. 
RESENHA DO ARTIGO:
Desde o início quando na China um médico veio a relatar ao mundo o aumento do número dos casos de um quadro atípico de síndrome respiratória por um novo vírus, sendo obrigado a silenciar e vindo a falecer logo em seguida pela mesma síndrome respiratória, foi que então o mundo todo passou a ter ciência do que estava prestes a explodir no mundo todo, que mais tarde viria a ser uma pandemia.
O novo vírus, que evolui rapidamente para uma grave pneumonia e também a óbito, começou a ser notificado desde o final de 2019, na cidade de Wuhan, província de Hubei, China. Os casos iam crescendo, afetando assim toda a província, e em seguida todo o país.
Quando chegou nessa proporção, a China decretou uma epidemia, e logo em seguida muitos países acionaram seus centros de emergência em saúde pública. No Brasil não foi diferente, mesmo tendo um ceticismo tanto da parte gestora quanto da população.
Rapidamente vimos o agente etiológico ser identificado como SARS-COV2, e a partir de então, a doença na qual ele transmitia passou a ser conhecida como Covid-19. A partir daí sua proporção tomava conta de outros continentes, e então a OMS decretou que estávamos vivendo uma pandemia.
Especificamente no Brasil foi acionado o centrode emergência em saúde pública no mês de fevereiro e conforme sanções, dispôs medidas para enfrentamento da emergência de importância de caráter nacional e internacional decorrente da Covid-19. No mês seguinte foi declarado situação de transmissão comunitária em todo território nacional por meio da portaria n° 454 de 20/3/2020 e, com isso, as medidas de quarentena, isolamento e distanciamento social foram se tornando mais consistentes.
Com o crescente número de casos de óbito, foi reforçado o “fique em casa”, principalmente pelos grupos de risco, que seriam idosos e portadores de doenças crônicas, e mesmo assim, analisando os dados estatísticos foi possível observar que o público idoso era um dos mais afetados, passando a ter mais que 80% de óbitos, relacionado aos quadros de cardiopatias e diabetes. Isso nos faz refletir que medidas mais abrangentes são necessárias para proteger essa população. O documento do Grupo de Trabalho (GT) de envelhecimento da ABRASCO 5 traz no seu escopo a grande preocupação com as diversas vulnerabilidades que as pessoas idosas estão sujeitas e as inúmeras fragilidades dos cuidados relativos a esses cidadãos, apontando para um genocídio relacionado à idade (faixa etária 60 anos e mais) se medidas imediatas não forem adotadas.
As medidas de prevenção e proteção deveriam ser então seguidas rigorosamente, seja em situação domiciliar em que o idoso se encontrava, ou em instituições das quais fossem direcionadas aos mesmos, contribuindo assim para a diminuição da mortalidade do grupo da faixa etária dos 60 anos.
Foi aí que um grupo de pesquisadores ligados à Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN) e com atuação na temática do envelhecimento e atenção primária à saúde propôs algumas recomendações com base numa reflexão sobre como a Atenção Primária à Saúde pode contribuir para a concretização da estratégia de proteção dos idosos no contexto do seu domicílio e na vigilância e monitoramento das ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos) ao seu território.
Nesta perspectiva, o grupo propõe uma ferramenta de monitoramento dos Cuidados essenciais domiciliares à saúde das pessoas idosas, no contexto da covid-19, a ser aplicada a famílias, equipes de saúde da Atenção Primária em
Saúde (APS) e gestores do setor saúde e da atuação intersetorial.
Quando usada a ferramenta corretamente, irá possibilitar com mais facilidade o mapeamento das fortalezas e fragilidades na gestão do cuidado de idosos será um guia para as ações da APS, um monitoramento importante para evitar internamentos e óbitos, e foi sugerido que para que todas estas medidas sejam executadas com maestria, que sejam feitos treinamentos com os cuidadores deste público tão afetado, e então tenhamos casos mais baixos, ou até mesmo a extinção de novos casos.
 RESENHA CRÍTICA DE ARTIGOS
3.3 Saúde em idoso em tempos de pandemia Covid-19
NOME: Juliana Carneiro de Sousa RA: B5562C-3
SEMESTRE: 6°semestre TURNO: Matutino
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: HammerschimidtKs de A,Santana RF.Saúde em idoso em tenpos de pandemia Covid-19.Cogitare enferm.[Internet],2020 acesso em 12 de Abril de 2021,25. Disponivel em :http.dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.72849
QUAL O PROBLEMA ABORDADO PELO AUTOR? O tema abordado pelo autor é sobre a forma mediativa e crítica de alguns aspectos relacionados à saúde dos idosos em tempos de pandemia COVID-19.
RESENHA DO ARTIGO:
Segundo o artigo citado acima,o primeiro caso de COVID-19 ocorreu na cidade de Wuhan,na China no dia 31 de Dezembro de 2019,já no Brasil o primeiro caso ocorreu no dia 26 de Fevereiro de 2020, sendo assim com um aumento significativo de casos declarou-se a Pandemia Mundial no dia 11 de Março de 2020. O primeiro óbito no Brasil foi em um idoso de 62 anos com hipertensão e diabetes,onde permaneceu internado em uma rede de especialidades de saúde para a população idosa.Os dados do COVID-19 apontam, maior taxa de mortalidade entre as pessoas de 80 anos ou mais, porém não foi descartada as demais faixas etárias.
Após alguns estudos foram apontados que a maior taxa de morte ocorre em idosos com doenças crônicas e imunossenescência, aumentando a sua vulnerabilidade às doenças infectocontagiosas. Como medidas de prevenção foram adotadas isolamentos, distanciamentos e interrupções de trabalhos presenciais,onde gerou danos emocionais e financeiros.
Como os idosos possuem peculiaridades,características próprias e complexidades do envelhecimento humano, foram adotadas medidas de distanciamentos visando minimizar seus efeitos nos hábitos rotineiros, como a
síndrome geriatrica e os seus medos de morrer.
Algumas das preocupações são em idosos que residem sozinhos ou até mesmo com seus cônjuge e ou familiares, onde o conjunto inclui filhos, netos, noras, genros, bisnetos dentre outros membros, onde o apoio recebido emocional, instrumental e ou financeiro são de grande ajuda.
No Brasil muitos idosos são responsáveis pela situação financeira de sua família, onde necessitam do seu trabalho como fonte principal de renda, então foram adotadas medidas de home office,e distanciamento no qual poderia continuar seu trabalho em sua própria casa, estudos apontam que crianças possuem um alto potencial de transmissão onde alguns cuidados básicos são necessários no cotidiano, higiene constantes como a lavagem das mãos, uso de álcool em gel e uso de máscaras.
Também como maneira de prevenção temos a estratégia de vacinação antecipada e agrupada dos idosos, onde ocorreu uma contradição da chamada da campanha e o distanciamento, onde idosos saiam de suas casas contradizendo as recomendações dos profissionais da saúde quebrando a orientação e o protocolo de distanciamento,sendo assim a vacinação ocorreu em faixa etárias, aumentando o reforço e credibilidade e responsabilidade da vacina de imunização.
A pandemia do COVID 19 destacou a saúde dos idosos, visando a necessidade de proteção, respeito, cuidado e uma rede de apoio de toda a sua família,Com isso concluímos, que o distanciamento e o isolamento social são de total importância ,onde foram necessárias todas as medidas de proteção, cuidados e prevenção como a vacinação e higiene,a fim de modo diminuir a taxa de mortalidade em idosos com maior faixa etária. 
 RESENHA CRÍTICA DE ARTIGOS
3.4 O impacto do isolamento social na qualidade de vida dos idosos durante a pandemia por COVID-19
NOME: Maria Carolina Martins RA: N35799-1
SEMESTRE: 6° Semestre TURNO: Matutino 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Silva MVS, Rodrigues JA, Ribas MS, Sousa JCS, Castro TRO, Santos BA, Sampaio JMC, Pegoraro VA. O impacto do isolamento social na qualidade de vida dos idosos durante a pandemia por COVID-19. Enferm Bras 2020;19(4 Supl):S34-S41. Disponível em: https://doi.org/10.33233/eb.v19i4.4337. Acessado em 14 de abril de 2021 às 21:40 horas.
QUAL O PROBLEMA ABORDADO PELO AUTOR? O tema abordado pelo autor é as consequências do isolamento social dos idosos no momento da pandemia do vírus COVID-19.
RESENHA DO ARTIGO: 
O artigo estudado de setembro de 2020 tem como objetivo mostrar os impactos no isolamento social e na qualidade de vida dos idosos durante a pandemia
COVID-19. No qual o grupo de risco no presente momento consiste principalmente nos idosos, pessoas com patologia crônicas como hipertensão, diabetes mellitus e imunocomprometido, porém não deixando de lado as outras faixas etárias.
O vírus covid-19 surgiu no ano de 2019 no qual a China foi a primeira população a ser detectado, ele consiste em uma patologia que agride o sistema respiratório de forma geral os principais sintomas são parecidos com os da gripe porém com uma intensidade muito maior, os mais comuns são coriza, dores de cabeça constante, tosse, febre, anosmia e ageusia. Se uma pessoa contrair o vírus o tempo mínimo de isolamento são 14 dias podendo se estender, segundo o artigo estudado o maior número de óbitos notificados até Junho de 2020, no Brasil, são da população de 60 anos ou mais totalizando 53.223 pessoas equivalentes a 60% sendoem sua maioria do sexo masculino e cor parda. Por ser uma doença que se espalha facilmente a Organização Mundial da Saúde (OMS) teve como medida de segurança tanto individualmente como coletivamente o isolamento social, o distanciamento social sendo ele de no mínimo um metro e meio até a outra pessoa.
Sobretudo vale destacar que o envelhecimento não é uma forma de perder a qualidade de vida, podendo explicar o envelhecimento em duas vertentes: sendo a primeira a alta qualidade de vida e a segunda a baixa qualidade de vida. Como percebemos não existe um meio termo.
O mínimo aceitável para uma qualidade de vida desses idosos são o direito à saúde, saneamento básico, a moradia e a mobilidade, o acesso, boa alimentação, água tratada, o direito à dignidade e ao respeito exercendo a sua cidadania.
Perante a situação em que estamos vivendo os idosos perderam a sua autonomia uma vez que nessa perspectiva de vida eles já se sentem em uma solidão, além de começar a apresentar sintomas depressivos e por muitas vezes esses idosos vivem em luto de seus companheiros, parentes e amigos no qual compromete tanto psicologicamente como fisicamente, podemos dizer também que sofrem de forma mais intensa aquele que moram sozinhos.
A prática de exercício físico pode ajudar essa faixa etária por muitos fatores como eles diminuir a solidão, aumentar o metabolismo já que nesta idade é comum o corpo necessitar de menos energia fazendo a redução do metabolismo, o exercício ajuda principalmente aqueles que possuem doenças crônicas prevenindo complicações das mesmas. A alimentação da terceira idade devem ser ricos em micronutrientes como minerais e vitaminas apresentados em frutos, legumes e verduras e manter o nível de vitamina D em um valor aceitável pois fisiologicamente esses indivíduos são imunodeprimidos dessa vitamina e podemos adquiri-la na exposição da luz solar ou a suplementação, ela promove a síntese do pró-hormônio que associado ao paratormônio (PTH) atuam como um regulador do metabolismo ósseo. A falta do hábito saudável na alimentação pode acarretar na diminuição da expectativa de vida.
Contudo os idosos nos dias que hoje estão cada vez mais com problemas e para redução dos problemas psicológicos e físicos seus familiares são os responsáveis e deverão proporcionar uma interatividade com outros idosos de forma segura para que seja retomada ou até mesmo descoberta a autonomia desses indivíduos, quando os idosos se tornam autônomos eles estão exercendo sua cidadania, além de ocupar “a cabeça” com o que eles gostam ou devem realizar.
Hoje no século 21 os idosos têm um acesso melhor a informações de saúde devido aos avanços tecnológicos e o artigo aponta que o ensino digital entre os idosos apresentaram o maior progresso em movimentos finos, desempenho cognitivo linguístico e a redução de sintomas psicológicos. Segundo o estudo
existem dois posicionamentos extremo sendo um norteado pelo positivismo no qual muitas vezes leva o idoso achar que não tem necessidade de isolamento ou distanciamento uma vez que eles dizem “se tiver que pegar eu vou pegar em casa”, essa frase foi muito utilizada entre eles. Já o segundo posicionamento norteia o negativismo extremo como angústias, medo, tristeza, estresse, tensão, ansiedade, frustrações.
Conclui-se que o isolamento social e o distanciamento social são necessários, mas devemos observar as mudanças de quem está ao nosso redor, além de promover atividades em casa. No artigo estudado priorizam o isolamento dos
idosos, porém nos dias atuais sabemos que o COVID-19 pode atingir qualquer faixa etária e a taxa de mortalidade aumentou drasticamente.
 RESENHA CRÍTICA DE ARTIGOS
3.5 Saúde mental e o isolamento social de idosos em período de pandemia
NOME: Milena de Cássia Antunes Silva RA: D844HA-0
SEMESTRE: 6° semestre TURNO: Matutino
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Santos, J.M.S.; Messias, E.M.S.; Lopes, R.F.; Saúde mental e o isolamento social de	idosos	em	período	de	pandemia.	DOI: https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i268p4562-4569
QUAL O PROBLEMA ABORDADO PELO AUTOR? Descrever os aspectos da saúde mental e o isolamento social dos idosos em período de pandemia através de uma investigação na literatura científica disponível.
RESENHA DO ARTIGO: 
Diante do atual cenário nos deparamos com uma das maiores emergências de saúde pública do mundo o COVID-19,desde do registrado o primeiro caso de infecção na China em dezembro de 2019, tem aumentados os desafios no cuidado terapêutico dos idosos seja no ambiente hospitalar,nos lares de idosos ou na comunidade.
Durante esse período pandêmico, onde o isolamento social é extremamente necessário para auxiliar a minimizar a disseminação desse vírus, é importante que os familiares estejam atentos os sinais mínimos que sejam de tristeza,falta de energia,desânimo,pensamentos negativos mudança de comportamento e falta de esperança,qualquer um desses sentimentos são totalmente prejudiciais a saúde mental do idoso podendo gerar uma pré disposição para o isolamento e a solidão excessiva podendo chegar a uma depressão ou até mesmo transtornos mentais devido ao humor deprimido;tendo a perda de interesse nas atividades do cotidiano.O isolamento social e a quarentena esta sendo exigido como medidas preventivas em escolas, creches, idosos, pessoas do grupo de risco e a quarentena de toda população,sendo assim as visitas aos lares de idosos foram diminuídas trazendo prejuízo ao relacionamento desse idoso e seus entes queridos,a equipe de enfermagem deve estar com olhar atento para o idoso já que doenças psíquicas podem ser agravadas podendo levar a transtornos de pânico ou até mesmo o suicídio.
É um estudo de revisão integrativa da literatura baseada em seis fases de construção: identificação do tema e seleção da hipótese, busca na literatura, categorização dos estudos, avaliação dos estudos incluídos, interpretação dos resultados, apresentação da revisão da metodologia segundo a orientação de Mendes (2008).
As coletas de dados aconteceu em junho de 2020, por busca na literatura foi feito avaliação dos estudos e de interpretação dos resultados foram realizadas de forma impessoal, revisada em pares, detalhada de forma criteriosa,buscando a compreensão dos resultados,discutindo a associação dos mesmos com os aspectos relacionados à resposta da pergunta norteadora desta revisão. O estudo teve como prioridade identificar na literatura científica informações relevantes que pudessem categorizar a relação entre saúde mental e a saúde do idoso durante a pandemia por meio de um fluxograma de identificação e seleção de artigos foram encontrados 32 artigos e apenas 8 foram selecionados para esse estudo .
Vários são os aspectos que acabam contribuindo negativamente para os idosos em um período pandêmico, pois é um momento de muitas transformações para o indivíduo principalmente para a pessoa idosa,muitas são as mudanças físicas, aposentadoria, doenças,afastamento ou perda de pessoas queridas, além de uma redução da independência e autonomia de modo geral,esses lares de idosos são bem afetados, pessoas idosas que vivem em asilos ou lares de idosos têm papel prevalecente nas epidemias, uma vez que esse ambiente é ideal para a aquisição de infecção, os moradores são suscetíveis pois compartilham o mesmo ambiente, alimentos, água e saúde cuidado,é muito importante que os idosos não sejam retirados do seu cotidiano mesmo no isolamento social pois esse período é passageiro.
Conclui-se com esse estudo que, o isolamento social pode causar algumas consequências negativas e para quem já sofre de um transtorno mental,como depressão, o confinamento pode facilitar o agravamento do quadro. Pessoas idosas de forma geral acabam sofrendo por medo de si mesmo, e de seus parentes que na maioria das vezes costumam estar mais próximos, podendo assim alterar fisiologicamente o apetite, o sono, o humor, e ainda causar alterações em doenças crônicas já pré-existentes como a hipertensão e diabetes muito comum nesse público por exemplo.Santos,J.M.S.(2020). 
É muito importante que a equipe de saúde preste uma assistência adequada
afim de minimizar os riscos de despertar sentimentos de solidão de depressão tristeza e ansiedade e o desejo de suicídio.
 4. DISCUSSÃO
O artigo intitulado “Indicadores de saúde mental em idosos frequentadores de grupos de convivência” teve como objetivo demonstrar por meio do uso de indicadores de saúde mental, como Prática de atividades prazerosas (PAP) e Bem-estar subjetivo (BES), como se mostram essa parcela da população idosa que frequenta esses grupos. Os participantes do estudo, em sua maioria mulheres idosas, mostraram-se com baixos índices de depressão e altos índices de BES e PAP. Demonstrando assim que tais grupos incentivam os idosos a permanecerem em uma rotina que traga prazer e bem-estar para os mesmos, favorecendo a interação social com pessoas de faixa etária próxima e evitando sentimentos de depressão e solidão. Visto que a população idosa tende a crescer nos próximos anos, tais grupos serão necessários e importantes para o favorecimento da qualidade de vida dos idosos no Brasil.
Diante do contexto atual de pandemia devido ao surgimento do vírus Sars-CoV-2 (o vírus da Covid-19), o artigo intitulado “A pessoa idosa domiciliada sob distanciamento social: possibilidades de enfrentamento da covid-19” traz uma perspectiva de um grupo ligado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que por meio de uma ferramenta busca monitorar os cuidados essenciais domiciliares à saúde das pessoas idosas, tanto no contexto domiciliar quanto na vigilância sob instituições de longa permanência de idosos (ILPI) em seu território. Tal ferramenta, se utilizada da forma correta, facilitará o mapeamento de fortalezas e fraquezas relacionadas ao cuidado com o idoso domiciliado e servirá de guia para o atendimento do setor de Atenção Primária em Saúde, possibilitando assim a diminuição de internamentos e até mesmo óbitos de idosos em domicílio.
Ainda seguindo a discussão acerca do atual cenário de pandemia no Brasil, o artigo “Saúde em idosos em tempos de pandemia Covid-19” reforça a necessidade de proteção, respeito, cuidado e de uma rede de cuidados instituída pela família do idoso, garantindo assim que o mesmo tenha acesso a vacinação e cuidados de higiene com maior frequência para assegurar o cuidado diante da pandemia, logo o artigo em questão reforça o papel importante desempenhado pelas famílias em tempos de isolamento social para assegurar a saúde dos idosos.
Já o artigo “O impacto do isolamento social na qualidade de vida dos idosos durante a pandemia por COVID-19”, além de reforçar o papel do cuidador e da família que convive com o idoso, reforça que a importância do isolamento e distanciamento social não devem atrapalhar a observação daqueles que vivem ao nosso redor e a promoção de atividades em casa que busquem a melhora na qualidade de vida dos idosos. Atualmente, com o panorama observado no país e visto que o perfil de mortalidade tem se alterado rapidamente, vimos que não apenas idosos compõem a faixa de risco para mortalidade, mas indivíduos de todas as idades, trazendo os pontos levantados pelo artigo para um contexto geral, onde independentemente da idade, a observação daqueles que convivem no lar e a promoção de atividades que tragam prazer e qualidade de vida se tornam imprescindíveis para passar por este momento de pandemia com menores riscos de desenvolver sentimento de depressão, solidão, estresse, angústias, medo e ansiedade.
Tais questões sobre a saúde mental dos idosos diante do contexto da pandemia por COVID-19, são corroboradas pelo artigo “Saúde mental e o isolamento social de idosos em período de pandemia” onde foi observado que o isolamento social preconizado pelos órgãos de saúde mundiais, podem trazer resultados negativos para indivíduos que já sofrem de qualquer tipo de sofrimento psíquico, como o caso da depressão, podendo agravar os casos devido ao confinamento. Diante disso, foi observado que os idosos apresentam medo por si mesmos e pelos seus familiares, resultando em alterações fisiológicas de sono, apetite, humor e ainda agravar casos de doenças pré-existentes como a hipertensão.
 
 5. CONCLUSÃO
Após a análise destes artigos podemos concluir que a faixa etária acima de 60 anos no contexto em que vivemos que é a pandemia do vírus denominado
COVID-19 é o grupo de maior vulnerabilidade devido a senilidade e/ou senescência, as patologias crônicas chegam a ser mais de 60% presentes na vida dos idosos que residem no Brasil, sendo elas Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus (DM), Doenças Coronarianas, entre outras. No momento em que vivemos não podemos nos esquecer que devido ao isolamento social e o distanciamento social que o Ministério da Saúde (MS) propôs para o combate ao vírus colocou entre uma das doenças crônicas a Depressão, onde os idosos já têm uma maior probabilidade de desenvolvê-la pois eles se sentem menos útil para a sociedade, fora que muitos deles perderam parentes próximos, amigos e companheiros.
Visando todo o contexto de isolamento isso tende a piorar a saúde mental desse grupo e os responsáveis para amenizar essa questão são os próprios parentes sempre de forma segura, por exemplo muitos idosos religiosos deixaram de ir a missas e igrejas devido ao fechamento das mesmas, os parentes ou aqueles que convivem com ele e que tem conhecimento em tecnologia podem colocar via internet para que eles possam continuar com suas crenças e ocupá-los de uma certa forma.
Depreende-se então que é o nosso dever cuidar daqueles que necessitam de ajuda, ainda mais perante a COVID-19, e ter uma visão maior para aqueles que têm maior vulnerabilidade em todo o contexto de pandemia.
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Casemiro, N. V.; Ferreira, H. G; Indicadores de saúde mental em idosos frequentadores de grupos de convivência. Ribeirão Preto – SP. Rev. SPAGESP, vol.21. 2020.
· Lima KC; Nunes VMA; Rocha NSPD; Rocha PM; Andrade I; Uchoa SAC; Cortez LR. A pessoa idosa domiciliada sob distanciamento social: Possibilidades de enfrentamento à COVID-19. DOI: file:///C:/Users/maria/Desktop/6%C2%BA%20Semestre/APS/MI.A%20pessoa%20i dosa%20domiciliada%20sob%20distanciamento%20social%20possibilidades..pdf. Acessado em 18 de abril de 2021 às 19:00 horas.
· HammerschimidtKs de A,Santana RF.Saúde em idoso em tenpos de pandemia Covid-19.Cogitare enferm.[Internet],2020 acesso em 12 de Abril de 2021,25.
Disponivel em :http.dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.72849.
· Silva MVS, Rodrigues JA, Ribas MS, Sousa JCS, Castro TRO, Santos BA,
Sampaio JMC, Pegoraro VA. O impacto do isolamento social na qualidade de vida dos idosos durante a pandemia por COVID-19. Enferm Bras 2020;19(4
Supl):S34-S41. Disponível em: https://doi.org/10.33233/eb.v19i4.4337. Acessado em 14 de abril de 2021 às 21:40 horas.
· Santos, J.M.S.; Messias, E.M.S.; Lopes, R.F.; Saúde mental e o isolamento social de idosos em período de pandemia. DOI: https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i268p4562-4569
 
 7. ANEXOS
3.1 Indicadores de saúde mental em idosos frequentadores de grupos de convivência
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702 020000200007
3.2 A pessoa idosa domiciliada sob distanciamento social: possibilidades de enfrentamento à covid-19 file:///C:/Users/maria/Desktop/6%C2%BA%20Semestre/APS/MI.A%20pe ssoa%20idosa%20domiciliada%20sob%20distanciamento%20social%20p ossibilidades..pdf
3.3 SAÚDE DO IDOSO EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID-19
file:///C:/Users/maria/Desktop/6%C2%BA%20Semestre/APS/JU.SA%C3
%9ADE%20DO%20IDOSO%20EM%20TEMPOS%20DE%20PANDEMIA%20 COVID-19.pdf
3.4 O impacto do isolamento social na qualidade de vida dos idosos durante a pandemia por COVID-19
file:///C:/Users/maria/Desktop/6%C2%BA%20Semestre/APS/MA.%20O% 20impacto%20do%20isolamento%20social%20na%20qualidade%20de% 20vida%20dos%20idosos%20durante%20a%20pandemia%20por%20CO VID.pdf
3.5 Saúde mental e o isolamento socialde idosos em período de pandemia file:///C:/Users/maria/Desktop/6%C2%BA%20Semestre/APS/MI.Sa%C3
%BAde%20mental%20e%20o%20isolamento%20social%20de%20idosos
%20em%20per%C3%ADodo%20de%20pandemia..pdf
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