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Instituto Universal Brasileiro Educação de Jovens e Adultos a Distância BRASILEIRO Curso a distância de: SUPLETIVO PREPARATÓRIO ENSINO MÉDIO 1° Série SociologiaAULA 4 Trabalho e Sociedade Fatores de distanciamento dos seres humanos A análise do homem na sociedade permite Uma etnia ou identificar as semelhanças e diferenças entre os in- um grupo étnico é, Vamos tratar de alguns aspectos que no sentido mais geram a desigualdade social. Nosso foco será a amplo, uma comuni- forma de organização do trabalho e da estrutura so- dade humana defi- cial, destacando etnias e gênero. nida por afinidades Nosso primeiro passo é compreender as for- linguísticas e cultu- mas como os povos se estruturaram a fim de ga- rais e semelhanças rantir sua sobrevivência, para chegarmos ao genéticas. entendimento das diferenças. o trabalho nas sociedades tribais Sua sobrevivência era asse- gurada pela caça, pesca e coleta de produtos nativos, ou ainda pela agricultura e criação de animais. Mas o trabalho, nessas sociedades, tinha relação com os demais sím- bolos culturais, como ritos, mitos, festas, artes. Ou seja, a vida social, econômica, política e religiosa esta- vam (e em algumas tribos ainda estão) intimamente relacionadas, o que não acontece com as socieda- des modernas. Há uma diversidade de so- ciedades tribais e numa única tribo observamos, também, dife- renças entre os grupos existentes. Essas diferenças se acentuaram ao longo do tempo, por conta do contato com outros povos. Os gua- ranis indígenas que viveram e vivem até hoje no sul do Brasil, por exemplo, apresentam diferenças entre si e não conservam as mes- mas práticas. Um dos motivos é que vivem em áreas restritas onde não existe a mesma abundância de alimentos anterior à ocupação do homem branco.As diversas sociedades toda terra têm as mais diferentes estruturas sociais, politicas Muitas tribos ainda mantêm a divisão do trabalho por sexo, ou seja, o trabalho do homem é diferente do Rituais são con- da mulher. Os instrumentos de trabalho são rudimenta- juntos de gestos, pa- res, mas atendem bem à necessidade das tribos. lavras e formalidades, Os estudos do antropólogo norte-americano geralmente imbuídos Marshall Sahlins (1930) mostram que os indígenas de- de um valor dicavam pouco tempo ao trabalho cerca de 3 a 4 lico, cuja performance horas e nem sempre todos os dias. Nem por isso eram é codificada por uma mal alimentados. Marshall verificou que esses povos viviam religião ou pelas tradi- muito bem, eram saudáveis e seu tempo era dedicado tam- ções da comunidade. bém ao descanso, aos rituais religiosos que, na maioria das vezes, envolviam todas as outras atividades. índio produzia para sua sobrevivência, não se preocupava em poupar e acumular riquezas. A sua riqueza era a vida e a forma como passavam seus dias. A terra, para eles, tinha e tem ainda valor cultural, pois é onde vivem e extraem o que precisam. Conhecem as plantas, animais, como crescem e se reproduzem; identificam o que pode ser usado como alimento, o que pode ser usado como remédio. trabalho, como o exercem, tem relação com todos os símbolos culturais de sua sociedade, bem como com o meio ambiente. o trabalho na sociedade greco-romana Sua organização social, a divisão do trabalho e as relações sociais de produção eram muito diferentes da nossa. Havia diferença entre o trabalho braçal, o agrícola, o trabalho ma- nual do artesão e as atividades do cidadão que se dedicava à reflexão e, através do debate, procurava soluções para os problemas sociais. LABOR POIESIS PRAXIS Segundo estudos da pensadora alemã Hanna Arent (1906-1975), o trabalho que exi- gia esforço físico, voltado para a sobrevivência, os gregos chamavam de labor, como a agricultura; nome usado também para o momento do trabalho de parto. trabalho bra- çal para eles era, portanto, penoso. Ao trabalho do artesão, que é o de criar, fabricar, chamavam de poiesis. Poderia ser realizado com as mãos ou com auxílio de instrumentos. Praxis era a atividade que utilizava a linguagem como instrumento e, por meio do discurso, debatia-se a respeito de como melhorar as condições dos cidadãos e da socie- dade. Pode-se dizer que era o exercício da vida pública, da política. Esses cidadãos nada produziam, eram supridos pelas outras camadas da sociedade.A convivência com os escravos Formavam ainda a sociedade greco-romana os escravos e outros tra- balhadores, como os meeiros, diaristas, assalariados, os artesãos e um imenso número de trabalhadores do campo. Esses trabalhadores conviviam com os escravos e também sofriam a opressão dos senhores e proprietários. Os escravos podiam ser vendidos com toda a sua família e eram considerados pelos romanos como uma coisa (res). Alguns médicos ins- truíam seus escravos para o exercício da Medicina e depois os liberta- vam. Mas continuavam sendo considerados como seres inferiores. Todo escravo desejava um dia ser livre, mas isso só podia ocorrer se o seu amo lhe desse a alforria ou então Alforria era o por pecúlio, isto é, uma poupança daquilo que pudesse nome dado a liberta- ganhar com a venda de objetos ou prestando serviços ção de escravos, por como ferreiro, marceneiro, barbeiro etc. Só poderia fazer meio do documento isso com o consentimento de seu amo, e este guardava conhecido como carta seu dinheiro. A compra da liberdade por meio do pecúlio de alforria. era vista com uma dádiva do seu amo. Os cidadãos que tinham propriedades e não traba- lhavam (praxis) eram sustentados pelos braçais, artesãos e escravos. o trabalho na sociedade feudal As alforrias e o uso do pecúlio, as frequentes rebeliões dos escra- vos, as invasões dos povos considerados "bárbaros" provocaram mu- danças nas relações de trabalho da sociedade feudal. Com o fim do Império Romano no Ocidente, todo o território mantido sob o governo de Roma desmantelou-se. Surgiram diferentes formas de organização social e política, conforme as condições do momento. Características do Sistema Feudal A terra é do senhor feudal e constitui o principal meio de produção. Os trabalhadores têm direito ao usufruto e à ocupação das terras, mas nunca à sua propriedade. E são obrigados a pagar tributos sobre os produtos ou sobre a terra. Há, pois, vínculos pessoais de direitos e deveres entre os senhores e seus servos, sendo que estes trabalham em regime de servidão, em que não é escravo, porém não goza de plena liberdade. estamento constitui uma forma Organização da Sociedade Feudal de estratificação social com camadas sociais mais fechadas do que as clas- Como veremos mais adiante, a so- ses sociais, e mais abertas do que as ciedade feudal constituiu uma organização castas, reconhecidas por lei e geral- social que se estruturou em estamentos mente ligadas ao conceito de honra. que guardavam entre si uma relação muito diversa e complexa.A propriedade do senhor feu- dal era formada por uma ou mais aldeias, pelo castelo onde habitava, o moinho, o celeiro e o forno, a pa- róquia, a casa paroquial com suas terras, as terras dos camponeses, as pastagens comuns, a floresta. A produção baseava-se no trabalho agrícola e a terra se sub- dividia em três partes: uma para a plantação de outono, outra para a plantação de primavera e outra que ficava sem plantação, em des- canso, ou seja, pousio. Os servos, além de trabalhar em suas terras, eram obrigados a trabalhar nas terras do senhor e ainda fazer a manutenção e construção de pontes e estradas. Havia também outras atividades dentro dos feudos e nas cidades, como as artesanais e as comerciais. Organização dos trabalhadores As atividades artesanais geraram uma organização mais complexa. Trabalha- dores de diferentes profissões uniram-se em associações, as quais criaram o con- ceito de ofício. exercício do ofício passou a ser regulamentado e estabeleceram-se mecanismos destinados a controlar as profissões. Essas corporações, que se chamaram corporações de ofício, se organizavam em três posições hierárquicas: o mestre, que controlava o trabalho de todos os que pertenciam a determinada corporação, encarregando-se de pagar todos os tributos ao rei ou ao senhor feudal e de fazer respeitar todos os compromissos com a corpora- ção. Abaixo dele vinha o oficial, que ocupava uma posição intermediária entre o aprendiz e o mestre. Cabia a ele transmitir os ensinamentos do mestre aos aprendi- zes e também fixar a jornada de trabalho e a remuneração. aprendiz ficava abaixo de todos. Tinha de doze a quinze anos e deveria pertencer a um só mestre. Seu tempo de aprendizado era predeterminado, e ficava sujeito a deveres e sanções cons- tantes do estatuto da corporação. Causas da ruptura do sistema feudal A solidariedade entre as famílias senhoriais, o cumprimento de seus compromissos e juramentos e a participação da Igreja estabelecendo o lugar das classes servis nessas comunidades foram as causas de tanto tempo de regime feudal. No século XIV as chuvas excessivas acabaram com as plantações e trouxeram a fome em quase toda a Europa, matando milhares de pes-soas. Junto com a fome, a epidemia chamada Peste Negra dizimou ou- tros milhares de pessoas. E no final desse século, os camponeses se re- voltaram, pois não aguentavam mais a exploração que sofriam. Esses camponeses resistiram de forma consciente à situação, pa- rando de pagar os tributos aos senhores ou protelando o pagamento. Dessa forma, muitos senhores feudais não resistiram aos problemas de- correntes, havendo a ruptura do sistema. Trabalho na sociedade capitalista Etapa A desagregação do sistema feudal, o tráfico de negros, a pilhagem, a exploração das colônias europeias e a guerra comercial entre as nações europeias, além da expropriação das terras onde trabalhavam as diversas modalidades de empregados agrícolas, propi- ciaram a acumulação de riquezas por um grupo de pessoas que puderam dedicar-se à fa- bricação de produtos com a finalidade única de vendê-los no mercado. Esse grupo financiava e organizava a produção de mercadorias dos artesãos, mas o processo de tra- balho destes era conservado (mestre e aprendiz). Entretanto, era o grupo que decidia o que e quanto produzir. Etapa Numa segunda etapa, o processo de produção foi reorganizado e fragmentado em di- versas etapas, de forma que o trabalhador não mais participava de toda a produção, mas de uma parte apenas. É a manufatura, que antecede a maquinofatura, forma de produzir com máquinas, reunidas num mesmo local: a fábrica. Desse modo, o trabalhador fica su- bordinado à máquina, passando apenas a manuseá-la e regulá-la. Ele não precisa mais ter conhecimento específico, basta ser um eficiente operador de máquinas. Nova visão do trabalho Houve, a partir da Reforma Protes- A Reforma Protestante foi um tante, uma nova visão do trabalho. En- movimento reformista cristão ini- quanto na Grécia era tido como penoso, e ciado no século XVI por Martinho a Igreja o considerava consequência do Lutero, que protestou contra diver- pecado do homem, os protestantes passa- pontos da doutrina da Igreja ram a considerá-lo como uma virtude. A Católica, propondo uma reforma profissão de cada um passa a ser vista no catolicismo. como vocação e o ócio passa a ser algo pernicioso. Segundo o protestantismo, ao homem é permitida a riqueza, como fruto de seu trabalho, desde que não seja desperdiçada em ostentação ou gastos supérfluos, na ociosidade. cristão protestante deve levar uma vida simples, ética, e o que sobrar de seus ganhos deve reinvestir no tra- balho, para gerar mais oportunidades para outros trabalharem. Essa forma de pensar vai servir à classe burguesa comercial e à emergente indústria, que precisavam de trabalhadores dedicados, ho- nestos e pacíficos.Outro aspecto que mudou a relação de trabalho é que o homem pode mudar a natureza por meio da ciência, da técnica e das artes me- cânicas, ideias então propagadas pelos iluministas. Produção em Série Neste cenário aparece o uso cada vez mais eficiente de maquiná- rios e nova organização da produção. Em 1914, Henry Ford (1863-1947) im- plantou em sua fábrica de automóveis a linha de montagem, para a produ- ção em série de um produto para con- sumo em massa. Essas mudanças foram acompanhadas pelas de Fre- derick Taylor (1865-1915), expostas no seu livro Princípios de Administra- ção que propunha maior ra- cionalização do processo produtivo. Mudanças nas formas do trabalho A mudança ensejada por Ford resultou na diminuição das horas de trabalho (8 horas) e aumento da remuneração, o que possibilitou ao trabalhador suprir todas as suas necessidades, ter tempo para o lazer e até adquirir um dos carros produzidos pela empresa. controle da execução das tarefas, um sistema de punições e re- compensas conforme o comportamento dos trabalhadores dentro da fá- brica, a criação de um setor de gerenciamento da produção e dos trabalhadores aperfeiçoaram o sistema produtivo e tornaram a impes- soalidade uma de suas características. sucesso das medidas propostas por Sistema produtivo seria con- Ford e Taylor contou com dois fatores externos junto de conhecimentos e tecnolo- à fábrica: o movimento sindical muitas vezes gias aplicado à produção. o sistema serviu aos interesses dos industriais, trocando compõe-se de cadeias produtivas ganhos reais de salário por concessões como a que englobam todas as atividades disciplina e o aumento de produção. A presença integradas, desde a pré-produção do Estado, por outro lado, sustentava, por meio até consumo do produto. de empréstimos, o aumento do consumo. A verdade é que o trabalhador, desde a economia artesanal, vai dei- xando de ser ele o dono de seus equipamentos, o criador de seus produtos e passa a ter, de si, apenas a força de trabalho. A automação e a robótica (uso de robôs) mudaram profundamente as relações de trabalho. Grandes empresas, de marca reconhecida mundialmente, alu- gam seu nome a empresas menores, que desfrutam de seu marketing e de apoio financeiro. São exemplos Coca-Cola e McDonald's, que subor- dinam inúmeras outras empresas às suas ações de marketing. Hoje, as formas de trabalho se diversificaram: trabalho domés-tico e familiar, temporário, autônomo, por hora ou por curto prazo. Com isso, ocorre alta rotatividade da mão-de-obra, em consequência baixo nível de sindicalização e retrocesso da ação dos sindicatos na defesa das reivindicações dos trabalhadores. que vemos é a instabilidade e insegurança da classe trabalha- dora. desemprego tem crescido em todos os países industrializados, inclusive nos mais desenvolvidos, constituindo hoje o maior problema so- cial das sociedades industrializadas. As formas de desigualdade Falamos em estamentos, na sociedade feudal, como forma de organi- zação social, em classes sociais no capitalismo, e vamos ver também as castas, forma de organização de alguns povos. Todas essas formas produ- zem desigualdades, cada qual à sua maneira. Comecemos pelas castas. a) Sistema de castas Nessa forma de organização social o indivíduo pertence a uma casta que define sua posição social. Assim, aos membros de uma casta era permitido executar determinadas tarefas, ao passo que aos de ou- tras não. Algumas castas concediam aos seus membros a participação política numa dada comunidade, o que era proibido a outras. A quebra da tradição, dos valores da casta poderia levar à expulsão do indivíduo ou à divisão no interior de uma casta. No antigo Egito, havia uma hierarquia rígida, baseada na hereditarie- dade, profissão, etnia, religião, que determinavam a condição de respeitabi- lidade e de relações sociais. Esses eram os critérios que definiam a casta, a partir de um conjunto de valores, hábitos e costumes legados pela tradição. No mundo antigo predominava a sociedade de castas. A Grécia, por exemplo, caracterizava as famílias por suas profissões: famílias de sa- cerdotes, guerreiros, médicos etc. Como vemos, as desigualdades aparecem no mundo antigo de forma bem clara: os escravos serão sempre escravos, bem como seus descendentes, enquanto os governantes, sacerdotes etc. sempre serão aqueles que têm acesso aos cargos de decisão. Um país que até hoje, apesar de seu avanço na ciência, mantém um sistema de castas é a Índia. sistema era definido pela hereditariedade e pelas profissões, mas nem sempre estas condições convergiam, de modo que indivíduos podiam exercer a mesma profissão, mas pertenciam a castas diferentes em virtude da hereditariedade. Havia muitas castas intermediárias que também apresentavam diferenças conforme a região. Existe um entrelaçamento de fatores culturais, políticos e econômicos que há sé- culos permanecem na organização social hindu e conservam as desigualdades sociais. b) Estamentos ou estratos É uma organização típica de um momento da história política e econô- mica da humanidade, o feudalismo, que se assentava na propriedade de terras.Estamento ou estrado é uma camada social semelhante à casta, porém mais aberta, ou seja, quem nasceu numa camada pode ascender a outra. A hierarquia dos estamentos era estabelecida pela tradição, com base nos seus valores culturais, ou seja, a honra, a hereditariedade e a linhagem dos indivíduos. As estruturas de poder no feudalismo organiza os estamentos distiguindo a nobreza ou alto clero, os comerciantes, o baixo clero e os servos. c) Classes sociais conceito de classe social surgiu com o desenvolvimento comercial e industrial e a desintegração do feudalismo. Segundo Karl Marx, as classes sociais expressam as desigualdades oriundas do sistema capitalista. Para este autor as classes sociais nasce- ram da forma de produção do sistema capitalista, sendo fundamentalmente duas: a burguesia, que detém os meios de produção e o capital, e o prole- tariado, trabalhador assalariado. Entenda-se como capital os equipamentos utilizados na produção e o acúmulo do consequente lucro gerado. Organização de classes As classes, para Marx, são produto do capitalismo e não se torna- ram antagônicas durante o desenvolvimento do capitalismo, mas no pri- meiro momento da formação capitalista. As classes sociais hoje são também as médias, formadas de pequenos comerciantes e agricultores. Elas são heterogêneas, politicamente falando, e também quanto ao seu conteúdo social. d) Etnia Etnia é um grupo biológico e culturalmente homogêneo. Os A palavra componentes de um grupo étnico apresentam traços biológicos etnia deriva do iguais, como cor de pele, tipo de cabelo, e também símbolos cul- grego ethnos, turais iguais, como língua, religião, valores, costumes. significando No Brasil os indígenas das várias tribos constituem grupos povo. étnicos, são diferentes do resto da população e vivem numa si- tuação de desigualdade. A etnia"tem sido um desencadeador de desi- gualdades, quase sempre por preconceitos. e) Gênero - um conceito cultural Sociologicamente falando, gênero é um conceito cultural vinculado à forma como a sociedade constrói as diferenças sexuais, atribuindo condi- ção diferente a homens e mulheres. Refere-se à construção social do sexo, enquanto gênero se refere à dimensão social da sexualidade humana. A luta da mulher por seus direitos como cidadã e profissional pode exemplifi- car a desigualdade de gênero. conceito de gênero surgiu para diferenciar os papéis sociais e culturais do masculino e feminino no processo de construção social.Exercícios para você resolver 1- Assinale a afirmação correta: a) ( ) Nas sociedades tribais, o trabalho se relaciona com os de- mais símbolos culturais, como ritos religiosos, festas, artes. b) ( ) Os indígenas dedicavam quase todo o seu tempo ao traba- lho de caça, pesca e coleta. c) ( ) Os indígenas reservavam o produto de seu trabalho para seu sustento futuro ou para realizar pequeno comércio. d) ( ) Os indígenas primitivos trabalhavam pouco e por isso eram mal alimentados. 2- Na sociedade greco-romana os podiam ser escra- vos, ou meeiros diaristas, artesãos. Existia, também, uma camada que vivia da reflexão e do debate para melhorar as condições dos cidadãos. Seu trabalho era chamado de: a) ( ) labor. b) ( ) poiesis. c) ( ) praxis. d) ( ) artesanato. 3- sistema social que mantinha uma rígida organização social, de forma que o indivíduo jamais poderia ascender a uma posição mais ele- vada, é: a) ( ) o organizado em estamentos. b) ( ) sistema de castas. c) ( ) sistema feudal. d) ( ) sistema industrial. 4- No sistema feudal, a hierarquia das camadas sociais era esta- belecida: a) pela posse de terras. b) pela hereditariedade. c) ( ) pela honra e linhagem. d) ( ) Todas as respostas estão corretas e se completam. 5- No sentido sociológico gênero significa: a) masculino e feminino. b) macho e fêmea. c) ( ) caracterização da anatomia e fisiologia das pessoas. d) ( a dimensão social da sexualidade humana.