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SERVIÇOS DE SAÚDE DA CIDADE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DE INFULENE
Qualificação Profissional em Técnicas de Laboratório
 e Análises Clínicas-4
MV8- Realizar exames Parasitologicos
4˚GRUPO DE ESTUDOS
ONCHOCERCA VOLVULUS
FORMANDOS:
· Abel Francisco Muianga 1199
· Domingos António Gove 1205
· Elias Bahule 1206
· Gabriel António Chirindza 1207
· Maria Ivete Bule 1214
FORMADOR:
· Alves Maindo
	
Maputo, março de 2025
INDICE
1-INTRODUCAO	3
2-OBJECTIVOS	4
3-CONCEITO	5
4-CARACTERISTICAS MORFOLOGICAS	5
4.1-Vermes adultos:	5
4.2-Microfilarias:	5
5-EPIDEMIOLOGIA	6
6-CICLO DE VIDA	6
7-TRANSMISSÃO	7
8-PATOGENIA	7
8.1-Oncocercomas	7
8.2-Dermatite oncocercosa	8
8.3-Lesões oculares	8
8.4-Lesões linfáticas	8
9-DIAGNÓSTICO LABORATORIAL	8
10-PROFILAXIA	9
11-CONCLUSÃO	10
12-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
1-INTRODUCAO
 O presente trabalho fala do nematoide filarial que parasita o tecidos subcutâneos do ser humano a Onchocerca volvulus, que é um agente etiologico da oncocercose, uma doença tropical negligenciada com sérias implicações para a saude pública. A enfermidade é amplamente conhecida como ˝cegueira dos riosʺ, devido ao seu potencial de causar danos progressivos a visão, podendo levar a cegueira irreversivel. Seu impacto é particularmente relevante em regiões da África Subsaariana, onde a maioria dos casos e registrada, além de focos isolados na America Latina, como no norte do Brasil e Venezuela.
A transmissão da oncocercose ocorre através da picada de mosquitos do Simulium, popularmente chamados de mosca-negra ou pium. Esses insetos, que se proliferam em aréas proximas a rios de correnteza rápida, servem como vetores para as microfilárias do parasita. Quando um mosquito infectado pica um ser humano, libera larvas do parasita na pele, que posteriormente se desenvolvem em vermes adultos dentro de nódulos subcutâneos chamados oncocercomas. As fêmeas adultas podem viver por mais de uma década, liberando milhões de microfilárias, que migram pelo corpo e desencadeiam manifestações clinícas de diversas.
Os sintómas da oncocercose variam de acordo com o estágio da infecção e a resposta ímune do hospedeiro. Em muitos casos, a doença pode permanecer assintomática por anos. No entanto, a medida que a carga parasitária aumentam a medida que a carga parasitaria aumenta, o paciente pode desenvolver lesões cutaneas, inflamação severa na pele (dermatite oncocercosa) e danos oculares graves. A forma mais severa da doença leva a opacificação da cornea, resultando na perda progressiva da visão e, eventualmente, cegueira total. 
A gravidade da oncocercose não se limita aos impactos na saúde individual, mas também de interfere nos desenvolvimento socioeconomico das comunidades afetadas. A cegueira causada pela doença impede que os indíviduos afetados desempenhem atividades laborais, reduzindo a produtividade e contribuindo para ciclos de pobreza nessas regiões. Além disso, o deslocamento populacional em aréas endemicas e comum, pois muitos habitantes evitam viver proximos a rios, locais onde o vetor prolifera.
Diante de relevância da oncocercose, a OMS tem implementado esforcos para seu controle e erradicação. O tratamento em massa com ivermectina, um farmaco eficaz na elimitação das microfilárias, tem sido uma das principais estratégias para reduzir a carga parasitaria e minimizar as complicações da doença. Além disso, o controle do vetor por meio de de larvicidas e outras medidas ambientais e essencial para interomper a transmissao. 
Este estudo tem como objetivo principal analisar os aspectos biologicos e epidemologicos da Onchocerca volvulus, bem como seus impactos na saude humana e estratégias de diagnosticos, prevenção e tratamento. Para isso serão abordados topicos como morfologia do parasita, seu ciclo de vida, as manifestações clínicas da da oncocercose, metódos laboratoriais de detecção eas formas de controle doença. A partir dessas informações, busca-se contribuir para uma maior compreensão da oncocercose, auxilando no desenvolvimento de politicas publicas e ações de saúde que possam reduzir sua incidência e impacto na população mundial.
2-OBJECTIVOS
Objectivo Geral:
· Falar do Onchocerca volvulus;
Objectivos Especificos:
· Descrever as caracteristicas morfologicas da Onchocerca volvulus;
· explicar o ciclo de vida da Onchocerca volvulus;
· explorar as formas de diagnostico laboratorial da Onchocerca volvulus.
3-CONCEITO
Onchocerca volvulus é um filarideo de tecido subcutâneo humano. A O. volvulus é o parasita responsável por causar a oncocercose , que também é conhecida como, cegueira dos rios, devido a sua mais seria manisfestação, raramente fatal, mas é a segunda maior causa infecciosa de cegueira. A sua transmissão é feita atráves de mosquitos do género Simulium, e este parasita na sua forma adulta apresenta secção circular e reprodução sexuada, podendo viver até 14 anos dentro do hospedeiro definitivo.
4-CARACTERISTICAS MORFOLOGICAS
As principais formas deste parasita são vermes adultos ( macho e fémea) e as microfilarias.
4.1-Vermes adultos: 
· Corpo fino, alongado e filiforme
· Cutícula com estriações transversais
· as fémeas medem entre 40 a 50cm, e os machos entre 2 a 4cm.
· Vivem enrolados em nódulos subcutaneos (oncocercomas).
· As fémeas podem viver de 10 a 15 anos e produzir milhões de microfilárias.
· Os machos, possuem cauda encurvada e espículas copulatórias para a reprodução.
4.2-Microfilarias:
· Medem cerca de 300 micras de comprimento
· Corpo alongado,delgado e sem bainha, o que facilita sua migração pelos tecidos.
· Extremidade anterior desprovida de estilete.
· Com 4 a 8 núcleos alongados que não chegam a ponta.
· Sua inexistência na corrente sanguinea, pelo que vivem livres na derme e no sistema ocular
z
 Verme adulto microfilaria
5-EPIDEMIOLOGIA
Na epidemiologia da parasitose existem três elos fundamentais: O ser humano parasitado, que e a fonte de infecção, o Simulium, que é o transmissor, e o humano susceptivel. Quanto ao ser humano parasitado, é sabido que apenas aquele que apresenta um índice de microfilariodermia superior a cinco microfilárias por miligrama de pele e considerado fonte de infecção eficiente. Esta parasitose é mais rara antes dos quatro anos de vida, e a prevalência eleva-se nas populações acima desta idade até os 30 anos, mantendo-se estacionaria ou declinando entre os mais velhos.
Estima-se que 187 milhões de pessoas correm risco de infecções por O. volvulus, com 17-25 milhões de pessoas infectadas e 0,8 milhoes apresentando algum compromentimento da visão. 
Os adultos da mosca negra sumullium observam-se na água em movimento para se reproduzir e os ovos permanecem na água até sairem da pupa e entrarem no estágio adulto no seu ciclo de vida. Devido a essa restrição, o O. volvulus so é encotrado ao redor de rios. Sistemas artificiais de água, construidos na África, fornecem condições ideias durante todo o ano para o desenvolvimento da mosca-negra e dificultam o controle de sua propagação.
A oncocercose atinge cerca de 18 milhoes de pessoas no mundo, sendo que 99% dos casos de oncocercose são encotrados em 31 paises da África Subsaariana, das quais aproximadamente 270 mil estão cegas, devido ao parasitismo. Nas Américas e encontrada na actualidade nos focos isolados da Venezuela e norte do Brasil.
Em vista disto, essa doença é considerada pela OMS, como uma grave endemia, sendo um obstáculo para o desenvolvimento socioeconomico.
Em Moçambique, a oncocercose é considerada hipoendémica, com evidências limitadas de transmissao. No entanto, estudos realizados em 2019, identificam a presença do vector e casos positivos em humanos nos distritos de Lago e Sanga, na província do Niassa, e Zambézia. Essas areas, atravessadas por bacias hidrográficas, oferecem habitats propícios para a proliferaçao da mosca-negra. (INS)
Diante desta situação o MISAU, em colaboração com parceiros internacionaiscomo a OMS, tem intensificado esforços para prevenir e eliminar a oncocercose no país. Em março de 2024, realizou-se em Maputo a primeira reunião do Comité Específico de Peritos para a eliminação da Oncocercose, visando discutir estratégias eficazes de combate a doença.
A proximidade de Moçambique com países endémicos, como Malawi e Tanzânia, aumentam o risco de transmissao transfronteiricia. Portanto, medidas prevenctivas são essencias. 
6-CICLO DE VIDA
O ciclo de vida do parasita é heteroxenio pois ocorre em humanos e diptéros do género Simulium, conhecido como pium na América do sul.
· A fémea da Simulium infectada pica uma pessoa e liberta a larvas infectantes (L3) pele do hospedeiro.
· As larvas tendo penetrado a pele, desenvolvem-se em vermes adultos dentro de nódulos subcutâneos, onde podem viver por até 15 anos.
· O macho fertiliza a fémea, que produz microfilárias.
· As microfilárias migram para a pele e os olhos, levando a cegueira.
· Uma nova mosca-negra ingere as microfilárias presentes na pele, atráves da picada em uma pessoa infectada
· No intestino das moscas, as microfilárias penetram na parede do estômago e migram para os muscúlos torácicos, onde se desenvolvem em larvas L1, L2 e L3 em cerca de 7 a 10 dias.
· As larvas infectantes atingem a probóscide do vector e, na ocasião de um repasto sanguineo irão atingir um novo hospedeiro, dando origem a vermes adultos no tecido subcutâneo aproximadamente 1 ano após a infecção.
7-TRANSMISSÃO
Sua transmissão ocorre atráves da picada de mosquito do género Simulium, popularmente conhecido como mosca-negra ou pium;
A mosca pica uma pessoa infectada e suga microfilárias do sangue;
As microfilárias migram para os muscúlos torácicos de voo da mosca;
As microfilárias tornam-se infecciosas e migram para as glândulas salivares da mosca;
A mosca por sua vez, pica novamente uma pesssoa e transmite as microfilárias para a pele.
8-PATOGENIA
as alterações clínicas provocadas pela oncocercose, podem variar, ocorrendo desde portadores assintomáticos até pacientes com lesões cutaneas e oculares.
A patogenia da Onchocerca vovulus caracteriza-se pelas seguintes manifestaçes clínicas: Oncocercoma, Dermatite Oncocercosa, Lesões cutaneas, lesões linfáticas.
8.1-Oncocercomas- são nódulos subcutâneos formados pela infecção do parasita, contém vermes adultos que liberam microfilárias que migram pelo corpo. Localizam-se principalmente em regiões osseas como costelas, cabeça e joelhos, geralmente é indolor, porém quando os vermes morrem há intenso processo inflamatório, dor, calcificação e aparecimento de fibrose.
8.2-Dermatite oncocercosa- é uma inflamação da pele causada pela presença de microfilárias. Estes migram pelo técido subcutâneo e provocam reacções inflamatórias intensas.
É uma dermatite eczematoide extremamente pruriginosa seguida ás vezes de liquenificação, dermatite aguda, pele depigmentada e atrofia cutânea.
8.3-Lesões oculares- constituem a mais seria manifestação clínica da oncocercose. E a presença de microfiliariase nível do olho. Pode provocar lesões irreversíveis dos segmentos anterior e posterior do olho, resultando no compromentimento da visão e podendo levar a cegueira total.
Antecedendo a cegueira podem aparecer distúrbios, como a cegueira noturna, redução do campo visual perioferico e dimunuição da acuidade visual. Com excepeção do cristalino, todos os técidos do olho podem ser invadidos pelas microfilárias. Estas ao morrer, determinam na cornéa a alteração ocular mais comum e precose na oncocercose, conhecida como ceratite punctata, que se agrava levando a ceratite esclerosante com a opacidade total da cornéa e perda de visão. A princípio, apenas pontos esbranquiçados indicam acometimento do orgão pelas microfilárias e as lesões oculares só aparecem em regiões de endemicidade alta.
8.4-Lesões linfática- podem ocorrer infartamento dos linfonódos próximos das lesões cutâneas ricas em microfilárias, com adenopatias. Estas lesões podem levar a edema linfático e fibrose nas aréas atingidas.
9-DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
O diagnóstico laboratórial parasitológico baseia-se na identificação das microfilárias ou verme adulto. A identificação das microfilárias é feita utilizando fragmentos de pele óbtido por biopsia. O melhor método é a retida de um fragmento superficial da pele com cerca de 2mm de diametro (retalho cutâneo) da região escapular e ou quadril ou da região do corpo mais afectado. Esse fragmento retirado com um esclerótomo, é incubado por 15 a 30 min com gota de soro fisiologico sobre uma lamina de vidro e coberto com lamela. Alguns minutos, as microfilárias abandonam o fragmento da pele, sendo vistas ao microscópio movimentando-se activamnete. Pode ser necessário retirar multiplos fragmentos da pele de pacientes com infecções leves, em aréas onde ocorrem infecções contaminantes com outras especies de filarídeos, microfilárias de Massonela ozzardii podem estar nos capilares sanguineos do retalho cutâneo, dificultando o diagnóstico. 
Em casos de dúvidas deve-se se corar as microfilárias pelo Giemsa e examinar as diferencas morfológicas.
A identificação do verme adulto dá-se atráves do estudo histopatologico realizadado em matérial óbtido por biopsia de nódulos. A ultrassonografia também pode ser usada para detecção de nódulos do verme de O. volvulus nos tecidos profundos.
Método de diagnóstico laboratorial
O método de diagnóstico molecular (PCR) e imunologicos como testes rápidos para detecção de anticorpos IGg4, contra antigéno Ov16 da O. volvulus , tem sido propostos como alternativa ao doloroso exame parasitologico do “retalho cutâneo”, ainda em uso. O teste rápido é útil para trabalho de campo pela facilidade de execução e rapidez do resultado, que pode ser lido após 30min, usando soro, plasma ou sangue humano. 
TESTE DE ELISA 
A metodologia de PCR-ELISA com base na sonda O-150 DNA para detecção das larvas do O.volvulus em simulideos colectado em aréas endémicas, tem sido empregada para estimar os níveis de transsmissão do parasito no campo. É uma ferramenta útil para monitorar o progresso os programas de controle da oncocercose. 
Exames oftalmologicos- São de grande valia para verificar a presença de lesões e microfilárias. Com auxilio de uma lampada de fenda pode se identificar microfilárias no humor aquoso e na camara anterior do olho. 
Teste de mazzotti: Utilizado quando não se consegue demostrar o parasita por metodos convencionais. Este teste consiste em administrar, por via oral, 50mg de dietilcarbamazina ao paciente e verificar após algumas horas, o aparecimento de prurido, Edema e Dermatide, reacções alérgicas causadas pela morte de microfilárias na pele. 
O teste não deve ser utilizado em individuos com parasitismo envidente, este teste esta em desuso pela possibilidade de graves reacções adversas na pele e nos olhos do paciente 
10-PROFILAXIA
A profilaxia da oncocercose é extremamente difícil, trabalhosa e lenta. Consiste principalmente no tratamento dos parasitados com terapéutica adequada e combate ao insecto vector com uso de larvicidas e insecticidas biodegradaveis, cuja aplicação é complicada devida aos vários tipos de criadouros, situados em areas de dificil acesso.
Deve-se fazer a protecção dos humanos sádios com o uso de repelentes e roupas adequadas.
O controle basea-se principalmente na redução da carga parasitaria da população, sendo recomendado o tratamneto em massa com ivermectina em dose única (200pg/kg), semestral ou anual que destrói as microfilárias, impendindo a ampliação das lesões cutaneas e atenuando o acometimento do globo ocular em areas com elevadas prevalências de parasitados.
É necessário o exame de todo migrante que tenha permanecido por algum tempo em areas edémicas. Por exemplo, no Brasil, soldados do exército, missionários, entre outros.
11-CONCLUSÃO
Em feito de conclusão, Onchocerca volvulus é um filarideo de tecido subcutâneo humano. A O. volvulus é o parasita responsável por causar a oncocercose , que também é conhecida como, cegueira dos rios, devido a sua mais seria manisfestação,raramente fatal, mas é a segunda maior causa infecciosa de cegueira.
As principais formas deste parasita são vermes adultos ( macho e fémea) e as microfilarias.
A oncocercose atinge cerca de 18 milhoes de pessoas no mundo, sendo que 99% dos casos de oncocercose são encotrados em 31 paises da África Subsaariana, das quais aproximadamente 270 mil estão cegas, devido ao parasitismo. Nas Américas e encontrada na actualidade nos focos isolados da Venezuela e norte do Brasil.
Em vista disto, essa doença é considerada pela OMS, como uma grave endemia, sendo um obstáculo para o desenvolvimento socioeconomico.
O ciclo de vida do parasita é heteroxenio pois ocorre em humanos e diptéros do género Simulium, conhecido como pium na América do sul. A fémea da Simulium infectada pica uma pessoa e liberta a larvas infectantes (L3) pele do hospedeiro.
Sua transmissão ocorre atráves da picada de mosquito do género Simulium, popularmente conhecido como mosca-negra ou pium;
as alterações clínicas provocadas pela oncocercose, podem variar, ocorrendo desde portadores assintomáticos até pacientes com lesões cutaneas e oculares.
A patogenia da Onchocerca vovulus caracteriza-se pelas seguintes manifestaçes clínicas: Oncocercoma, Dermatite Oncocercosa, Lesões cutaneas, lesões linfáticas. Oncocercomas são nódulos subcutâneos formados pela infecção do parasita, contém vermes adultos que liberam microfilárias que migram pelo corpo; Dermatite oncocercosa- é uma inflamação da pele causada pela presença de microfilárias. Estes migram pelo técido subcutâneo e provocam reacções inflamatórias intensas; Lesões oculares- constituem a mais seria manifestação clínica da oncocercose. E a presença de microfiliariase nível do olho.
O diagnóstico laboratórial parasitológico baseia-se na identificação das microfilárias ou verme adulto. A identificação das microfilárias é feita utilizando fragmentos de pele óbtido por biopsia. O melhor método é a retida de um fragmento superficial da pele com cerca de 2mm de diametro (retalho cutâneo) da região escapular e ou quadril ou da região do corpo mais afectado. Esse fragmento retirado com um esclerótomo, é incubado por 15 a 30 min com gota de soro fisiologico sobre uma lamina de vidro e coberto com lamela. 
Consiste principalmente no tratamento dos parasitados com terapéutica adequada e combate ao insecto vector com uso de larvicidas e insecticidas biodegradaveis, cuja aplicação é complicada devida aos vários tipos de criadouros, situados em areas de dificil acesso.
Deve-se fazer a protecção dos humanos sádios com o uso de repelentes e roupas adequadas.
12-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NEVES, David Pereira, Parasitogia Humana (2009), 11ª Ed, rio de Janeiro.
MISAU, Exames Parasitologicos (2017), 1ª Ed, Maputo.
NOORMAHOMAD, Emilia Virginia, Manual de Parasitogia Humana (2014), 1ª Ed, Maputo.
SITES CONSULTADOS:
https://en-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/Onchocerca-volvulus?
https://ins.gov.mz/oncocercose-ameaca-provincias-do-niassa-e-zambezia
https://www.rm.co.mz/niassa-autoridades-de-saude-em-alerta
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