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Roteiros 
Bioquímica Estrutural
Orientações gerais sobre as aulas práticas/relatório e atividades obrigatórias
 � Leia atentamente todos os roteiros. 
 � As normas para entrada nos laboratórios devem ser respeitadas, caso contrário, o(a) 
aluno(a) não poderá participar das aulas (leia as orientações para aulas práticas da 
disciplina, disponíveis no AVA).
 � Para elaboração do relatório, leia com atenção o Manual de Orientações de Aulas 
Práticas, disponível no AVA.
 � O relatório deve ser elaborado individualmente, segundo as normas da ABNT.
 � O prazo para postagem do relatório é de 7 dias, a contar da última aula prática da 
disciplina, sendo realizada uma única postagem.
 � Observar se o arquivo do relatório foi corretamente anexado, se não está corrompido, 
em branco, se está disponível e se corresponde à disciplina correta. Relatórios com tais 
erros/falhas não serão considerados para a correção, e será atribuída nota zero.
 � Do relatório, fazem parte as atividades obrigatórias, que só poderão ser anexadas 
vistadas pelo(a) professor(a) responsável pela(s) aula(s) prática(s).
 � O(A) aluno(a) deve imprimir as folhas com as questões, responder no campo destinado 
e entregar ao(à) docente para vistar durante a aula prática. 
 � O(A) professor(a) responsável pela prática deve vistar, preferencialmente, as 
atividades sempre após o final do período de aula correspondente. 
 � O(A) professor(a) não assinará folhas em branco sob nenhuma circunstância.
 � Folhas com assinaturas do(a) docente rasuradas não serão aceitas.
 � Relatórios que não contarem com as atividades obrigatórias não serão validados.
 � O(A) aluno(a) deve anexar somente as atividades referentes às aulas práticas de que 
participou, da mesma forma que deve descrever no relatório somente os procedimentos 
de que participou.
 � O número de atividades obrigatórias varia de acordo com a carga horária de cada 
disciplina prática. 
 � Serão confrontados o relatório e questões entregues com a frequência registrada 
em sistema. Por esse motivo, não deixar de registrar a frequência no polo. A nota é 
proporcional à frequência registrada em sistema.
 � O relatório deve ser confeccionado na seguinte ordem: 1. capa; 2. atividades 
obrigatórias; 3. importância dos conteúdos práticos realizados e a aplicação para 
formação profissional; 4. referências.
 � Para maiores informações/orientações, consulte (AVA > disciplina > Manual de 
Orientações para a Prática).
Regras básicas de segurança no laboratório
1. Durante a aula prática, mantenha sempre atenção ao roteiro, tendo-o sempre próximo a 
você. Pode ser efetuada marcação com caneta sob cada item realizado do experimento, 
de forma a não se perder durante a execução.
2. Leia sempre o roteiro antes de iniciar a prática e mesmo antes das explicações 
do(a) professor(a).
3. Observe a localização do material e dos equipamentos de emergência (chuveiro, lava-
olhos etc.).
4. Não abra qualquer recipiente antes de reconhecer seu conteúdo pelo rótulo.
5. Não pipete líquidos diretamente com a boca, use pipetas adequadas.
6. Não tente identificar um produto químico pelo odor ou pelo sabor.
7. Não deixe de utilizar os equipamentos de proteção.
8. Não adicione água aos ácidos, mas os ácidos à água.
9. Não trabalhe com sandálias, chinelos ou sapatos abertos e com salto no laboratório.
10. Sempre identifique o conteúdo presente nos frascos ou nos tubos utilizados no 
experimento com caneta para vidros. Isso facilita seu descarte adequado por parte 
dos responsáveis pelo laboratório.
11. Mantenha os solventes em recipientes adequados e devidamente tampados, bem 
como materiais inflamáveis longe de fontes de calor (bico de Bunsen).
12. Utilize a capela sempre que manipular reagentes ou solventes que liberem vapores.
13. Conheça as propriedades tóxicas das substâncias químicas antes de empregá-las pela 
primeira vez no laboratório. Caso tenha dúvidas, consulte o(a) professor(a) ou o(a) 
técnico(a) a respeito.
14. Se tiver cabelo longo, prenda-o ao realizar qualquer experiência no laboratório. Não 
se alimente e nem ingira líquidos nos laboratórios.
15. O uso dos EPIs é obrigatório em qualquer laboratório, sendo procedimento a ser 
realizado, e é de responsabilidade do(a) discente trazê-los consigo a cada aula prática 
a ser realizada.
Instituto de Ciências 
da Saúde
Disciplina: Bioquímica Estrutural
Título da Aula: Indicadores de pH
ROTEIRO 1
OBJETIVOS
O pH (potencial hidrogeniônico) é um índice determinado pela concentração de íons 
de hidrogênio (H+) de uma substância e serve para medir o grau de acidez, neutralidade 
ou alcalinidade de determinada solução. A escala de pH varia de 0 a 14, em que valores 
menores que 7 indicam soluções ácidas, maiores que 7 indicam soluções básicas e o valor 
7 representa uma solução neutra. 
Os indicadores de pH são substâncias que têm a propriedade de mudar de cor; essa 
mudança de cor indica o caráter ácido ou básico da solução. 
O(A) professor(a) deve abordar a importância sobre o pH das substâncias, modo de 
determinação e discorrer sobre as diferenças de pH no corpo humano.
PROCEDIMENTOS
1. Bater 1 folha de repolho roxo com 1 litro de água no liquidificador.
2. Coar esse suco. Se não for usar o extrato de repolho roxo na hora, guarde-o na 
geladeira, pois ele se decompõe muito rápido.
3. Enumerar 11 tubos de ensaio.
4. Colocar 2 mL do extrato de repolho roxo nos 11 tubos.
5. Acrescentar nos tubos 1 a 11 as seguintes substâncias, na respectiva ordem: ácido 
clorídrico 0,5 M, hidróxido de sódio 0,1 M, cloreto de sódio 10%, vinagre, detergente 
incolor, água sanitária, água sem gás, sabão em pó, leite, bicarbonato de sódio 
e albumina.
6. Observar as cores das soluções. Anotar a cor das soluções.
7. Utilizar fitas indicadoras de pH e anotar o valor encontrado.
Tubo
Extrato de 
repolho roxo
Substância Cor
pH 
aproximado
1 2 mL Ácido clorídrico 0,5 M
2 2 mL Hidróxido de sódio 0,1 M
3 2 mL Cloreto de sódio 10%
4 2 mL Vinagre
5 2 mL Detergente incolor
6 2 mL Água sanitária
7 2 mL Água sem gás
8 2 mL Sabão em pó
9 2 mL Leite
10 2 mL Bicarbonato de sódio
11 2 mL Albumina
Obs.: se não for possível encontrar repolho roxo na sua região, utilizar os procedimentos 
a seguir.
PROCEDIMENTOS
1. Separar 33 tubos de ensaio e identificá-los.
2. Colocar 2 mL da solução a ser testada nos tubos de ensaio e, em seguida, adicionar 
3 gotas do indicador de pH nos tubos de ensaio.
3. Utilizar como indicadores de pH a fenolftaleína, o azul de bromotimol e o verde de 
bromocresol (este reativo também pode ser encontrado no kit para determinação 
de albumina).
4. Observar a coloração e comparar a cor obtida com a escala de pH. Anotar nos quadros 
a seguir os resultados.
Tubo Soluções com fenolftaleína Cor
pH 
aproximado
1 Ácido clorídrico 0,5 M
2 Hidróxido de sódio 0,1 M
3 Cloreto de sódio 10%
4 Vinagre
5 Detergente incolor
6 Água sanitária
7 Água sem gás
8 Sabão em pó
9 Leite
10 Bicarbonato de sódio
11 Albumina
Tubo Soluções com azul de bromotimol Cor
pH 
aproximado
1 Ácido clorídrico 0,5 M
2 Hidróxido de sódio 0,1 M
3 Cloreto de sódio 10%
4 Vinagre
5 Detergente incolor
6 Água com gás
7 Água sem gás
8 Sabão em pó
9 Leite
10 Bicarbonato de sódio
11 Albumina
Tubo Soluções com verde de bromocresol Cor
pH 
aproximado
1 Ácido clorídrico 0,5 M
2 Hidróxido de sódio 0,1 M
3 Cloreto de sódio 10%
4 Vinagre
5 Detergente incolor
6 Água com gás
7 Água sem gás
8 Sabão em pó
9 Leite
10 Bicarbonato de sódio
11 Albumina
MATERIAIS QUANTIDADE
Pipeta Pasteur 15 por grupo
Tubos de ensaio 11 por grupo
Ácido clorídrico 0,5 M 10 mL por grupo
Hidróxido de sódio 0,1 M 10 mL por grupo
Cloreto de sódio 10% 10 mL por grupo
Vinagre 10 mL por grupo
Detergente incolor 10 mL por grupo
Água sanitária 10 mL por grupo
Água sem gás 10 mL por grupo
Sabão em pó 10 mL por grupo
Leite 10 mL por grupo
Bicarbonato de sódio 10 mL por grupo
Albumina 5% 10 mL por grupo
Indicadores de pH: fenolftaleína, azul de bromotimole verde de bromocresol 
(reativo do kit da albumina)
 3 mL por grupo
Liquidificador 1 por bancada
Repolho roxo 1 unidade
Coador 1 por grupo
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança.
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia, com água corrente.
Atividades de fixação 
1. A partir dos resultados obtidos, fazer uma discussão sobre o caráter ácido/básico das 
substâncias analisadas. Discutir a relação entre pH e concentração de íons H+ nas 
soluções, a partir de cálculos utilizando-se a fórmula pH = -log[H+].
2. Discutir sobre os diferentes valores de pH no corpo humano: sangue, urina, estômago 
e pele.
Instituto de Ciências 
da Saúde
Disciplina: Bioquímica Estrutural
Título da Aula: pH e solução tampão
ROTEIRO 2
OBJETIVOS
Manusear e compreender o funcionamento de um pHmetro (medidor de pH).
Discutir as reações que ocorrem em uma solução tampão (ácida, neutra ou básica) 
em laboratório.
O(A) professor(a) deve associar o resultado do experimento com as reações que ocorrem 
no sangue (acidose e alcalose, metabólica e respiratória), observe que o sangue é tampão. 
PROCEDIMENTOS
1. Calibrar o pHmetro com solução pH = 4,0 (ou pH = 9,0) e pH = 7,0. 
2. Identificar 4 béqueres com capacidade de 50 mL: A1, T1, A2 e T2. Obs.: se o béquer 
disponível for de maior capacidade, utilizar volume de água suficiente para imersão 
completa do bulbo do eletrodo.
3. No béquer A1, adicionar, aproximadamente, 20 mL de água (o bulbo do eletrodo 
deve ficar totalmente submerso na água) e colocar 10 gotas (gota a gota) de ácido 
clorídrico (HCl) 5 M. Anotar o valor do pH da água, antes da adição da solução de HCl 
e após a adição de cada gota. A cada gota adicionada, remover o eletrodo da água e 
homogeneizar com o auxílio de um bastão de vidro. 
4. No béquer T1, adicionar, aproximadamente, 20 mL de solução tampão (ácido acético 
+ acetato de sódio) (o bulbo do eletrodo deve ficar totalmente submerso na solução) 
e colocar 10 gotas (gota a gota) de ácido clorídrico (HCl) 5 M. Anotar o valor do pH 
da solução tampão, antes da adição da solução de HCl e após a adição de cada gota. 
A cada gota adicionada, remover o eletrodo da solução e homogeneizar com o auxílio 
de um bastão de vidro. 
5. No béquer A2, adicionar, aproximadamente, 20 mL de água (o bulbo do eletrodo deve 
ficar totalmente submerso na água), colocar 10 gotas (gota a gota) de hidróxido de 
sódio (NaOH) 5 M, anotando os valores de pH a cada gota. Anotar o valor do pH da 
água, antes da adição da solução de NaOH e após a adição de cada gota. A cada gota 
adicionada, remover o eletrodo da água e homogeneizar com o auxílio de um bastão 
de vidro. 
6. No béquer T2, adicionar, aproximadamente, 20 mL de solução tampão (ácido acético 
+ acetato de sódio) (o bulbo do eletrodo deve ficar totalmente submerso na solução) 
e colocar 10 gotas (gota a gota) de hidróxido de sódio (NaOH) 5 M. Anotar o valor 
do pH da água, antes da adição da solução de NaOH e após a adição de cada gota. A 
cada gota adicionada, remover o eletrodo da solução e homogeneizar com o auxílio 
de um bastão de vidro. 
7. Comparar os fenômenos ocorridos entre A1 e T1 e entre A2 e T2.
Béquer A1 (água + HCl 5 M) Béquer T1 (solução tampão + HCl 5 M)
Gota pH Gota pH
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
Béquer A2 (água + NaOH 5 M) Béquer T2 (solução tampão + NaOH 5 M)
Gota pH Gota pH
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
MATERIAIS QUANTIDADE
Pipeta Pasteur 3 por grupo
Béquer 50 mL 4 por grupo
Solução tampão 20 mL por grupo
HCl 5 M / NaOH 5 M 5-10 mL por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
pHmetro 1 por grupo
Bastão de vidro 4 por grupo
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança.
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia, com água corrente.
Instituto de Ciências 
da Saúde
Disciplina: Bioquímica Estrutural
Título da Aula: Titulação de aminoácidos
ROTEIRO 3
OBJETIVOS
Manusear um pHmetro (medidor de pH).
Relembrar o caráter anfótero dos aminoácidos, bem como a fórmula estrutural.
Determinar os valores de pH das soluções de aminoácidos (glicina e ácido glutâmico), 
utilizando a curva de titulação.
O(A) professor(a) deve rever o conceito de titulação e vidrarias necessárias. 
PROCEDIMENTOS
Preparação do experimento
1. Calibrar o pHmetro com solução pH = 4,0 (ou pH = 9,0) e pH = 7,0. 
2. Separar quatro béqueres com capacidade de 50 mL.
3. Identificar dois béqueres como A1 e A2 e adicionar a cada um 20 mL (ou volume 
que permita a submersão completa do eletrodo) de uma solução do aminoácido 
glicina 0,1 M.
4. Identificar dois béqueres como B1 e B2 e adicionar a cada um 20 mL (ou volume que 
permita a submersão completa do eletrodo) de uma solução do aminoácido ácido 
glutâmico 0,1 M.
Procedimentos para o béquer A1 
Pode ser realizado com bureta ou pipeta Pasteur. 
Em caso de utilização da bureta:
1. Mergulhar uma barra magnética na solução A1 e posicionar o béquer sobre a 
placa agitadora. 
2. Submergir o eletrodo limpo e calibrado na solução (cuidado para não bater o bulbo 
do eletrodo na barra magnética).
3. Sob agitação, titular com HCl 0,5 M gota a gota e anotar o pH após adição de 
cada gota. 
Obs. 1: caso o procedimento seja realizado com pipeta Pasteur, adicionar o HCl 0,5 M 
gota a gota e homogeneizar com bastão de vidro. 
Obs. 2: o número de gotas necessárias deve ser determinado pelo(a) professor(a), de acordo 
com os valores de pK dos aminoácidos utilizados para a confecção da curva de titulação. 
Procedimentos para o béquer A2 
Em caso de utilização da bureta:
1. Mergulhar uma barra magnética na solução A2 e posicionar o béquer sobre a 
placa agitadora. 
2. Submergir o eletrodo limpo e calibrado na solução (cuidado para não bater o bulbo 
do eletrodo na barra magnética).
3. Sob agitação, titular com NaOH 0,5 M e anotar o pH após adição de cada gota.
Obs. 1: caso o procedimento seja realizado com pipeta Pasteur, adicionar o HCl 0,5 M 
gota a gota e homogeneizar com bastão de vidro. 
Obs. 2: o número de gotas necessárias deve ser determinado pelo(a) professor(a), de acordo 
com os valores de pK dos aminoácidos utilizados para a confecção da curva de titulação.
Repetir os mesmos procedimentos para os béqueres B1 e B2. 
Béquer A1 (glicina + HCl 5 M) Béquer A1 (glicina + NaOH 5 M)
Gota pH Gota pH
0 0
Béquer B1 (ácido glutâmico + HCl 5 M) Béquer B2 (ácido glutâmico + NaOH 5 M)
Gota pH Gota pH
0 0
MATERIAIS QUANTIDADE
Béquer de 50 mL 2 por grupo
Pipeta Pasteur 2 por grupo
HCl 0,5 M 20 mL por grupo
NaOH 0,5 N 20 mL por grupo
Solução de aminoácido 20 mL por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
pHmetro 2 por bancada
Barra magnética e placa agitadora 2 por bancada
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança.
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia, com água corrente.
Atividades de fixação 
1. Construir o gráfico de pH da solução versus volume de NaOH/HCl adicionado 
(em gotas).
2. Discutir a importância das soluções tampão utilizadas em laboratório, por exemplo, 
PBS e TE.
3. Discutir os diferentes mecanismos existentes para a manutenção da faixa de 
tamponamento do sangue. 
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Bioquímica Estrutural
Título da Aula: Detecção de aminoácidos e proteínas 
em solução por meio de reações de coloração 
ROTEIRO 4
OBJETIVOS
Relembrar a fórmula geral dos aminoácidos e das proteínas, dando ênfase à estrutura 
primária (ligação peptídica).
Explicar o mecanismo pelo qual o reagente de biureto reage com a proteína.
O(A) professor(a) deve mostrar as propriedades das proteínas e dos aminoácidos por 
reação colorimétrica diferencial.
PROCEDIMENTOS
O(A) técnico(a) do laboratório deve deixar preparada a solução de biureto para uso.
Reação com o biureto:
1. Separar 8 tubos de ensaio e identificá-los de 1 a 8.
2. Adicionar a solução de biureto, com auxílio de pipeta graduada, e asdemais soluções, 
com pipeta Pasteur, como descrito no quadro abaixo:
Tubo Biureto (mL) Solução (mL) Cor obtida após incubação
B1 2 -
B2 1 1 mL de albumina 10%
B3 1 1 mL de glicina 1%
B4 1 1 mL de leite sem ferver
B5 1 1 mL de leite fervido
B6 1 1 mL de amido 1%
B7 1 1 mL de óleo de cozinha
B8 1 1 mL de suco de fruta 
3. Homogeneizar os tubos e incubar por 15 minutos em banho a 37 °C.
4. Anotar as cores obtidas em cada tubo. 
Reação com a ninhidrina:
1. Separar 8 tubos de ensaio e identificá-los de 1 a 8.
2. Adicionar a solução de biureto, com auxílio de pipeta graduada, e as demais soluções, 
com pipeta Pasteur, como descrito no quadro abaixo:
Tubo Biureto (mL) Solução (mL) Cor obtida após a incubação
N1 2 -
N2 1 1 mL de albumina 10%
N3 1 1 mL de glicina 1%
N4 1 1 mL de leite sem ferver
N5 1 1 mL de leite fervido
N6 1 1 mL de amido 1%
N7 1 1 mL de óleo de cozinha
N8 1 1 mL de suco de fruta 
3. Homogeneizar os tubos e incubar por 1 minuto em banho a 100 °C.
4. Anote as cores obtidas em cada tubo. 
5. Discutir com o(a) professor(a) qual é a finalidade do uso da solução de biureto e da 
solução de ninhidrina.
MATERIAIS QUANTIDADE
Solução de proteínas 10% (ovoalbumina em solução salina 10%) 5 mL por grupo
Reagente do biureto (CuSO4 em solução alcalina) 18 mL por grupo
Solução de glicina 1% 5 mL por grupo
Solução de ninhidrina: Dissolver 100 mg de ninhidrina em 100 mL de tampão 
fosfato 0,01 mol/L (pH = 7,0). Conservar em frasco escuro na geladeira.
18 mL por grupo
Pipetas graduadas 2 mL ou 5 mL com pera ou pipetador manual 5-8 de cada por grupo
Pipeta Pasteur 10 por grupo
Béquer 1 por grupo
Solução de amido 1% em água 5 mL por grupo
Suco de fruta 5 mL por grupo
Óleo de cozinha 5 mL por grupo
Leite 5 mL por grupo
Garra (pinça de madeira) para tubos 1 por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Banho-maria fervente 1-2 para classe
Tripé, tela de amianto, bico de Bunsen 1 conjunto por grupo
Estante para tubos 1 por grupo
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança.
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia, com água corrente.
Atividades de fixação 
1. Sabendo-se que um peptídeo apresenta os aminoácidos em sequência Gly-Ala-Cys, 
esboce o peptídeo. A inversão da ordem dos aminoácidos no peptídeo (Cys-Ala-Gly) 
altera a molécula? Por quê?
Instituto de Ciências 
da Saúde
Disciplina: Bioquímica Estrutural
Título da Aula: Desnaturação proteica
ROTEIRO 5
OBJETIVOS
Verificar a alteração de solubilidade de proteínas em presença dos diversos procedimentos 
usados na aula. 
Verificar e relembrar situações desnaturantes.
O(A) professor(a) deve fazer relações com as situações do dia a dia, como a ação do HCl 
do estômago, ou uso da geladeira, cozimento de alimentos etc.
PROCEDIMENTOS
1. Ação da temperatura nas proteínas 
A. Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e, com auxílio 
de uma pinça, colocá-lo sobre o bico de Bunsen, ferver (anotar o resultado).
2. Ação do pH nas proteínas 
A. Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionar 
2 mL de HCl 5 M (anotar o resultado).
B. Em outro tubo de ensaio, colocar 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionar 
2 mL de HCl 0,5 M (anotar o resultado).
3. Ação de solventes orgânicos sobre as proteínas 
A. Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionar 
2 mL de etanol gelado (anotar o resultado).
4. Ação de sais sobre as proteínas 
A. Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionar 
2 mL da solução saturada de sulfato de amônio (anotar o resultado).
MATERIAIS QUANTIDADE
HCl 5 M 2 mL por grupo
Solução saturada de sulfato de amônio (NH4)2 SO4 2 mL por grupo
Etanol gelado 2 mL por grupo
NaOH 5 M 2 mL por grupo
Solução de proteínas 10% (ovoalbumina em solução salina 10%) 10 mL por grupo
Pipetas graduadas 2 mL, 5 mL, 10 mL com pera (protopipetador) 5-8 de cada por grupo
Béquer 2 por grupo
Garra (pinça de madeira) para tubos 1 por grupo
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança.
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia, com água corrente.
Atividades de fixação 
1. Analise a figura a seguir, que mostra a mudança da estrutura terciária de uma proteína 
enzimática, pela modificação das condições às quais ela está exposta. Justificar 
cada alternativa.
Fonte: https://brainly.com.br/tarefa/27112937. Acesso em: 12 nov. 2024.
Essa mudança é chamada de:
a. Saturação e pode ser causada pela alteração do pH do meio. 
b. Renaturação e pode ser causada pela alteração da temperatura do meio. 
c. Saponifização e pode ser causada pela alteração de pH do meio. 
d. Floculação e pode ser causada pela mudança de densidade do meio. 
e. Desnaturação e pode ser causada pela alteração de temperatura do meio.
2. Logo após a colheita, os grãos de milho apresentam sabor adocicado, devido à presença 
de grandes quantidades de açúcar em seu interior. O milho estocado e vendido nos 
mercados não tem mais esse sabor, pois cerca de metade do açúcar já foi convertido 
em amido por meio de reações enzimáticas. No entanto, se o milho for, logo após a 
colheita, mergulhado em água fervente, resfriado e mantido em um congelador, o 
sabor adocicado é preservado. Por que esse procedimento preserva o sabor adocicado 
dos grãos de milho?
Instituto de Ciências 
da Saúde
Disciplina: Bioquímica Estrutural
Título da Aula: Atividade enzimática
ROTEIRO 6
OBJETIVO
Esta atividade prática tem por objetivo discutir e evidenciar a importância das enzimas, 
sobretudo, nos processos digestivos.
O(A) professor(a) deve lembrar do nome das enzimas mais importantes usadas na digestão 
de proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucleicos.
PROCEDIMENTO 1 – atividade enzimática de extratos vegetais
1. Preparar a gelatina conforme as instruções da embalagem. 
2. Preparar os extratos das frutas previamente picadas (o abacaxi sem casca, o mamão 
com casca e a fruta regional escolhida de acordo com a indicação popular de uso, 
isto é, com ou sem a casca), utilizando o liquidificador e um pouco de água.
3. Peneirar os extratos (pode ser com gaze).
4. Numerar os tubos de ensaio de 1 a 4 e preparar a sequência de tubos de ensaio, 
conforme apresentado na tabela a seguir. 
Tubo Composição Teste
1 4 mL gelatina + 2 mL de água Controle
2 4 mL gelatina + 2 mL de extrato de mamão Mamão
3 4 mL gelatina + 2 mL de extrato de abacaxi Abacaxi
4 4 mL gelatina + 2 mL de extrato da fruta regional Fruta regional
5. Colocar os tubos no freezer até que o tubo 1 (controle) gelifique. Isso deverá ocorrer 
após alguns minutos. A ocorrência ou não da proteólise será avaliada por meio da 
gelificação. Após um banho de gelo de alguns minutos (o suficiente para ocorrer 
a gelificação do controle – tubo 1), incline os tubos ligeiramente para verificar a 
viscosidade do meio em cada um deles.
6. Observar os tubos e anotar na tabela apropriada os resultados positivos e negativos 
para a gelificação dos tubos.
PROCEDIMENTO 2 – atividade enzimática da saliva (importância da amilase salivar)
1. Coletar saliva em um béquer e diluir com água destilada (se for necessário, filtrar 
em gaze).
2. Em outro béquer, adicionar 20 mL de amido a 1% e colocar, aproximadamente, 1,0 
mL de saliva diluída.
3. Identificar sete tubos de ensaio, como segue: T0, T1, T2, T3, T4, T5 e T6, e, em cada 
tubo, adicionar 1 gota de Lugol.
4. Homogeneizar o béquer (com o preparado descrito no item 2) e retirar alíquotas de 
1 mL a cada 1 minuto (a contar do tempo zero), até 5 minutos, transferindo cada 
alíquota para um dos tubos identificados anteriormente (totalizando sete tubos).
Se possível verificar o aparecimento de dextrinas nos tubos mediante a coloração:
Amido (azul) – amilodextrina (roxo) – eritrodextrina (vermelho) – acrodextrina (incolor) 
– maltose (incolor) – glicose (incolor).
Obs.: o(a) professor(a) deve fazer de forma demonstrativa o mesmo experimentode soja 10 mL por grupo
Tubo de ensaio 6 por grupo
Margarina e manteiga 5-20 g por grupo
Solução de amido 1% 1 mL por grupo
Lugol 1 mL por grupo
Pipeta Pasteur 4 por grupo
KOH 10% em álcool 20 mL por grupo
NaOH 10% (se necessitar) 20 mL por grupo
NaCl 35% 1 mL por grupo
CaCl2 10% 1 mL por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Banho-maria 1-2 para classe
Tripé, tela de amianto, bico de Bunsen 1 conjunto por grupo
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança.
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia, com água corrente.
Atividades de fixação
1. O que são reações de hidrogenação, halogenação e saponificação? Exemplifique 
na prática.
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1
1. Confeccionar um gráfico de titulação de valores aferidos de pH x volume/gota de 
cada experimento. 
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
_________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 2
1. Discutir a função da solução tampão ácido carbônico/bicarbonato de sódio do sangue. 
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
_________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3
1. Os resultados da utilização do método de biureto na detecção das proteínas da clara do 
ovo cru seriam semelhantes ao do ovo cozido, bem como leite fervido e leite cru? Justifique.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
_________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4
1. É possível também detectar aminoácidos livres por esse mesmo teste (biureto)? Com 
qual reagente o aminoácido livre poderá reagir (usado na identificação de impressões 
digitais)? Justifique.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
_________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 5
1. A temperatura corpórea considerada normal varia entre 36 ºC e 37,2 ºC. A febre é o 
aumento temporário da temperatura do corpo em resposta a uma infecção ou doença. Um 
dos problemas do aumento da temperatura corpórea é sobre as proteínas, por que é preciso 
controlar o aumento da temperatura corpórea em caso de febre?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
_________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 6
1. O suco gástrico é formado basicamente por água, ácido clorídrico e enzimas digestivas, 
e seu pH varia entre 1,5 e 2. Discorra sobre a função do pH estomacal e a participação da 
pepsina na digestão de proteínas.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
_________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 7
1. O que significa poder redutor do açúcar? Como esse conceito foi aplicado à aula?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 8
1. Qual é a relação das ligações glicosídicas e o poder redutor do açúcar?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 9
1. Por que foi possível obter prata metálica na reação de formação do espelho de prata?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 10
1. Analisar os açúcares a seguir e dizer quais seriam Barfoed positivo, Fehling positivo 
ou Benedict positivo.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 11
1. Qual é a relação da iodinação com as insaturações dos ácidos graxos e o índice de iodo 
(II) no controle de qualidade de margarina ou cremes? Explique.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
________________________
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 12
1. Discutir a necessidade da participação da bile na digestão de lipídeos. E o que acontece 
quando a pessoa não tem a vesícula biliar?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
________________________de soja 10 mL por grupo
Tubo de ensaio 6 por grupo
Margarina e manteiga 5-20 g por grupo
Solução de amido 1% 1 mL por grupo
Lugol 1 mL por grupo
Pipeta Pasteur 4 por grupo
KOH 10% em álcool 20 mL por grupo
NaOH 10% (se necessitar) 20 mL por grupo
NaCl 35% 1 mL por grupo
CaCl2 10% 1 mL por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Banho-maria 1-2 para classe
Tripé, tela de amianto, bico de Bunsen 1 conjunto por grupo
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança.
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia, com água corrente.
Atividades de fixação
1. O que são reações de hidrogenação, halogenação e saponificação? Exemplifique 
na prática.
Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1
1. Confeccionar um gráfico de titulação de valores aferidos de pH x volume/gota de 
cada experimento. 
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 2
1. Discutir a função da solução tampão ácido carbônico/bicarbonato de sódio do sangue. 
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3
1. Os resultados da utilização do método de biureto na detecção das proteínas da clara do 
ovo cru seriam semelhantes ao do ovo cozido, bem como leite fervido e leite cru? Justifique.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4
1. É possível também detectar aminoácidos livres por esse mesmo teste (biureto)? Com 
qual reagente o aminoácido livre poderá reagir (usado na identificação de impressões 
digitais)? Justifique.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 5
1. A temperatura corpórea considerada normal varia entre 36 ºC e 37,2 ºC. A febre é o 
aumento temporário da temperatura do corpo em resposta a uma infecção ou doença. Um 
dos problemas do aumento da temperatura corpórea é sobre as proteínas, por que é preciso 
controlar o aumento da temperatura corpórea em caso de febre?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 6
1. O suco gástrico é formado basicamente por água, ácido clorídrico e enzimas digestivas, 
e seu pH varia entre 1,5 e 2. Discorra sobre a função do pH estomacal e a participação da 
pepsina na digestão de proteínas.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 7
1. O que significa poder redutor do açúcar? Como esse conceito foi aplicado à aula?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 8
1. Qual é a relação das ligações glicosídicas e o poder redutor do açúcar?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 9
1. Por que foi possível obter prata metálica na reação de formação do espelho de prata?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 10
1. Analisar os açúcares a seguir e dizer quais seriam Barfoed positivo, Fehling positivo 
ou Benedict positivo.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 11
1. Qual é a relação da iodinação com as insaturações dos ácidos graxos e o índice de iodo 
(II) no controle de qualidade de margarina ou cremes? Explique.
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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Nome:_____________________________________________RA:_____________ 
Data: / / 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 12
1. Discutir a necessidade da participação da bile na digestão de lipídeos. E o que acontece 
quando a pessoa não tem a vesícula biliar?
Visto do(a) docente: (evitar rubricas e, se possível, adicionar o carimbo).
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