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TRABALHO 
DE DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DE 0 A 1 DE IDADE
SAÚDE DA MULHER 
PROFESSORA: JANAINA 
ANLUNAs: MARIANA SILVA MALTA, SABRINA PEREIRA DE JESUS
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA INÊS GERALDA
TEC. EM ENFERMAGEM MODÚLO II 
AUTORIA
MARIANA SILVA MALTA
SABRINA PEREIRA DE JESUS
PROFESSORA
JANAINA
SANTA LUZIA
2024
PREÂMBULO
QUANDO OLHO UMA CRIANÇA ELA ME INSPIRA DOIS SENTIMENTOS, TERNURA PELO QUE É, E RESPEITO PELO QUE POSSO SER. 
JEAN PIAGET
SUMÁRIO
1- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 1° MÊS DE VIDA...................
2- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 2° MÊS DE VIDA..................
3- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 3° MÊS DE VIDA...................
4- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 4° MÊS DE VIDA...................
5- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 5° MÊS DE VIDA...................
6- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 6° MÊS DE VIDA...................
7- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 7° MÊS DE VIDA...................
8- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 8° MÊS DE VIDA...................
9- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 9° MÊS DE VIDA...................
10- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 10° MÊS DE VIDA...................
11- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 11° MÊS DE VIDA...................
12- DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NO 12° MÊS DE VIDA...................
13- DESENVOLVIMENTOS PRIMITIVOS..........................
14- DESENVOLVIMENTO MOTOR DE ZERO A UM ANO
15- DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO......................
16- REFERÊNCIAS...........................................................
OBJETIVO 
O objetivo deste trabalho é fornecer informações importantes sobre o desenvolvimento do bebê em seus dois primeiros anos de vida, caracterizando aspectos do desenvolvimento motor, cognitivo e de linguagem. Além disso, o trabalho contempla atividades e/ou brincadeiras e dicas importantes para o bebê nessa fase de crescimento a fim de orientar sobre diversas maneiras de estimular as habilidades do bebê para proporcionar um desenvolvimento adequado em todas as áreas de desempenho.
Ela faz parte de um material elaborado que contém ainda: “Cartilha sobre o desenvolvimento da gestação” e a “Cartilha sobre os cuidados com a gestante e o bebê”.
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Reage ao contato visual, desde que objetos e pessoas estejam no seu campo visual e próximos a ele;
· Realiza reflexos de movimentos bruscos com o corpo quando expressa alegria;
· Reage aos sons calmos com agrado e aos sons fortes com desagrado;
· Quando estimulado ou quando conversam com ele, o bebê vocaliza;
· Ao nascer, o bebê enxerga borrado e distingue escuro de claro;
· Reage à voz humana, principalmente dos pais;
· Segue um objeto com os olhos;
Reage pouco aos outros;
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· De barriga para baixo, o bebê deve virar lateralmente a cabeça a fim de liberar as vias aéreas;
· O bebê deve conseguir fazer uma pequena elevação de cabeça quando estiver de barriga para baixo;
· O bebê fica na posição do útero: braços e pernas flexionados;
· Suas mãos ficam levemente fechadas.
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Ao nascer, seu bebê ainda não é capaz de falar, mas já pode se comunicar por meio de olhares, posturas, expressões faciais e pelo choro. Ele usa tudo isso para expressar seus sentimentos e interagir com você;
· Nessa fase, não há limites para o potencial dele. Ele é condicionado naturalmente a adquirir a linguagem humana e é capaz de aprender qualquer língua do mundo e a pronunciar qualquer som humano;
· Ele já pode distinguir diferentes línguas com base em suas melodias. Aos poucos, sua capacidade de aquisição da linguagem se tornará mais específica e ele se concentrará mais em aprender sua língua materna;
· O seu meio de comunicação nesse momento é o choro: ele chora para que você saiba que ele está com fome, que precisa trocar a fralda, que ele precisa do seu toque, que ele está cansado, entre
outros. 
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Você pode nomear as partes do corpo enquanto ensaboa ou veste o seu bebê. Diga em voz
alta, por exemplo, “Vamos lavar o bracinho do bebê”;
· Nessa idade é muito importante a estimulação do vínculo, por isso, sempre favoreça o contato da pele do bebê com a sua e a fixação do olhar;
· Quando o bebê estiver pegando no sono, coloque músicas calmas e em volume baixo, ou
cante com uma voz melodiosa e cada vez mais suave;
· Para amamentar, toque suavemente a bochecha do bebê com o seu
dedo, para estimulá-lo a virar a cabeça em direção ao seu seio;
· Anuncie sempre para o bebê que você vai	amamentá-lo,	fale, converse e cante para ele durante esse momento;
· Faça ruídos que chamem a atenção do bebê. 
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· O	bebê	tem	muita	sensibilidade	ao	rosto	humano,	por	isso,	constantemente	ele	olha
fixamente para o rosto de alguém, principalmente para o rosto dos pais;
· Reage ao mundo exterior com curiosidade e atenção, principalmente aos sons;
· Vira em direção ao som, mas só consegue localizar sons que estiverem a sua frente;
· Tem reações diferentes para uma gargalhada ou para um sorriso;
· Pode começar a descobrir como fazer as coisas acontecerem;
· Já pode aprender que um evento segue o outro;
· Demonstra interesse por alguns objetos. 
 
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· De barriga para baixo, o bebê consegue levantar a cabeça e mantê-la por mais tempo;
· De barriga para cima, fica com a cabeça virada para o seu lado preferido, mas não apresenta dificuldades em virar-se para o outro lado;
· Ainda existe predominância da posição flexora, porém ele já consegue ficar em extensão;
· Ainda não apresenta controle de cabeça, mas já consegue
acompanhar melhor os movimentos;
· Suas mãos ficam mais abertas e os braços em extensão. 
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Já começa articular sons, porém sem perfeição ou sentido;
· Ele já produz soluços, murmura e faz sons com a parte de trás da garganta;
· Nessa idade, ele começa a brincar com as capacidades da sua laringe, e esse período é
conhecido como primeira fase do balbucio. 
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· É importante a utilização de músicas ou até mesmo que os pais cantem para a criança, com um tom de voz modulado e afetuoso. Durante essa atividade estimule as partes do corpo e cite o nome dele durante as canções, por exemplo: “Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar, eu tirava o/a (nome do bebê) do fundo do mar”;
· Faça caretas engraçadas para o seu bebê, seja repetitiva nos gestos para ele conseguir imitá-la, esteja sempre atenta às respostas do bebê para você conseguir reforçá-las;
· Converse bastante com o bebê sobre diferentes temas enquanto você
faz diversas atividades com ele;
· Chame cada coisa pelo seu nome. Isso ajuda na formação da linguagem na criança.
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· As atividades cerebrais são intensificadas nessa idade, por isso o bebê ainda precisa dormir
bastante para que as informações e o desenvolvimento cerebral sejam elaborados;
· Ele começa a ter ferramentas para identificar a consistência, texturas e volume dos objetos e
do ambiente;
· Nessa fase, o bebê explora o mundo com as mãos e tem
consciência do seu corpo;
· É visualmente alerta, ou seja, segue os adultos com os olhos e movimenta a cabeça, o que faz com que adquira a noção de profundidade;
· Começa a estabelecer uma rotina em relação ao sono e a
amamentação;
· O sono nesse período é reduzido para em torno de 15 horas por
dia. 
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Outro marco muito importante nessa idade é que as mãos e o rosto já atingem a linha média do corpo. Isso é muito importante para a bimanualidade nas atividades e para a realização dos principais marcos do desenvolvimento: o sentar e andar;
· A região da coluna estará mais ereta e o bebê quando segura oseu pé tende a esticar as pernas. Essa movimentação é importante porque indica que há evolução da musculatura e do sistema neural;
· As	mãos	já	estão	mais	abertas	e	conseguem	pegar	melhor	os objetos, porém, o soltar ainda não é voluntário e sim um reflexo;
· O evento marcante dessa fase é que o bebê começa a morder a sua própria mão e a levar muitos objetos à boca;
· Os movimentos involuntários e os reflexos tenderão a diminuir;
· O bebê já consegue virar a cabeça e o corpo para os lados;
· O bebê já consegue sustentar a sua cabeça. 
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· O bebê já responde ao invés de só reagir. Quando se fala com ele, a resposta vem através de
movimentos do corpo, emissão de sons e sorrisos;
· Pode parar de chorar quando ouve o som de um brinquedo, por exemplo;
· Nessa idade, os bebês já começam a sorrir voluntariamente;
· Essa idade é marcante pelas gargalhadas do bebê.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Mostre para o bebê os diferentes sons da natureza e dos animais, você mesma pode fazer ou
colocar músicas que imitam esses sons;
· Emita sons de diferentes locais do quarto, dando à criança oportunidade de encontrar a localização exata do som, você pode fazer isso através de sons de brinquedos ou você mesma produzí-los;
· Ofereça à criança um boneco lavável e coloque no berço para despertar o seu interesse, faça com que o boneco fale em um tom de voz particular e diferente do seu e movimente o boneco em diferentes lugares do quarto para atrair a atenção e curiosidade da criança;
· Através de brinquedos bem coloridos e tridimensionais, favoreça a movimentação do corpo, das mãos e do olhar da criança em diferentes posições;
· Reforce na criança a emissão de sons e a imitação de gestos, isso é muito importante para a sua aprendizagem.
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Reconhece objetos e rotinas e já prevê certas coisas como a hora que vai mamar ou quando a
mãe vai trocá-lo;
· Repete comportamentos que produzem um efeito desejado, como bater em um brinquedo
para movê-lo;
· Como já não fica mais deitado o tempo todo, o mundo visto de outra perspectiva é novidade;
· Tem curiosidade pelo mundo ao seu redor, e presta muita atenção em tudo;
· Continua descobrindo o seu corpo e os pés são sua nova atração;
· Nessa fase, o bebê imite os sons que ouve à sua volta;
· Procura objetos que estão caídos.
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· As mãos já estão trabalhando juntas para pegar, mover ou sacudir um brinquedo, ele pega qualquer coisa que chame a sua atenção e está ao seu alcance, por isso, cuidado com o tamanho dos objetos que estão à sua volta, pois ele ainda os coloca na boca;
· A criança já atingiu a sua simetria e consegue virar para os lados e manter a cabeça na linha
média com o pescoço alongado. Quando estimulado para sentar, consegue controlar a cabeça;
· Suas mãos já alcançam os joelhos, bate palmas e	consegue segurar objetos colocados em suas
mãos, mas ainda os soltam ao acaso. E seus braços já alcançam a linha média;
· O marco importante é que o bebê começa a utilizar as movimentações voluntárias e ativas do seu corpo, e os reflexos estão sumindo cada vez mais;
· Eles fazem a posição da ponte, tirando as costas do chão e ficando nas postas dos pés com a cabeça e os ombros apoiados no chão;
Inicia-se também os movimentos de rastejar nas superfícies. 
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Nessa faixa etária, as vogais já começam a aparecer. O bebê tende a falar “a” e “e”, para
posteriormente ele já começar a falar as suas primeiras consoantes “gu gu da dá”, por exemplo;
· As gargalhadas e os sorrisos do bebê são cada vez mais presentes;
· Nessa fase, o bebê já adotou a sua língua materna. 
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Incentive o bebê a agarrar os seus polegares e estimule ele a rolar e a sentar, mesmo ele não
adquirindo ainda todos os componentes necessários para fazer isso de maneira voluntária;
· Ofereça vários brinquedos de diferentes tamanhos e texturas para o bebê explorá-los de
diversas maneiras como, por exemplo, jogando, empurrando, puxando ou pegando;
· Faça movimentos com o seu bebê, deite-o de barriga para cima e faça flexões e movimentos circulares com as mãos e pés dele;
· Utilize sempre música para estimular, já que é nessa idade em que ele vai começar a pronunciar as suas primeiras vogais;
· Reforce as falas que o bebê falar para você. Fique feliz e
demonstre alegria quando isso acontecer;
· Estimule o seu bebê sobre o mundo à sua volta e sempre
ensine a ele as coisas da sua forma correta. 
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Começa a perceber o seu próprio nome, demonstrando atenção quando alguém o chama;
· Essa é a fase em que o bebê começa a experimentar os objetos levando-os à boca;
· Ele reage com expressão de choro quando alguém quer pegar o seu brinquedo;
· Consegue reconhecer as expressões de desagrado, medo e
zangado;
· Usa as expressões faciais para expressar seus sentimentos;
· Consegue enxergar se um objeto está mais perto ou mais
longe dele;
· O bebê começa a procurar e localizar a voz da mãe.
 
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Nessa fase o bebê rola de um lado para o outro, apoia-se em suas mãos e gira a cintura;
· Quando está deitado de barriga para baixo, levanta a cabeça e os ombros, sustentando-se sobre os antebraços;
· Começa a estender as mãos para a frente quando quer que o peguem ao colo;
· Até ao final do quinto mês, possivelmente, podemos vê-lo colocar as pernas por baixo da barriga, como se quisesse engatinhar;
· Se está deitado de barriga para cima, leva os pés à boca;
Consegue ficar em pé quando é segurado pela cintura. 
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· O aperfeiçoamento da linguagem acontece nesse período. O bebê pode usar as vogais A, E, U e
as consoantes D e B e vocalizar para ele mesmo ou para os seus brinquedos;
· Ocorre uma modificação dos sons que o bebê emite e podem causar gargalhadas;
· Começa a sorrir e fazer balbucios para chamar a atenção da mamãe;
· Faz caretas e emite algumas sílabas, como se fosse
começar a falar a qualquer momento.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Deixe perto do bebê brinquedos de encaixe coloridos, podendo ser até potinhos plásticos de
cozinha;
· Converse com ele a todo momento, narre tudo que está fazendo;
· Escute e repita os balbucios que o bebe faz para ele mesmo;
· Faça	massagens	relaxantes,	como	por	exemplo Shantalla;
· Coloque brinquedos na banheira na hora do banho;
· Deixe ele brincar em frente ao espelho;
· Cante e dance com seu bebê.
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Durante as interações com o pai, a mãe e os irmãos, destacam-se a inteligência, raciocínio e o
relacionamento social do bebê;
· Gosta de levar tudo o que está ao seu alcance à boca, o que o permite experimentar texturas,
sabores e consistência;
· Já reconhece perfeitamente o rosto dos seus familiares e não apenas os dos seus pais;
· Ele chora quando se sente desconfortável e ri quando está contente;
· O bebê não gosta de ficar sozinho e sorri quando alguém
conhecido vem o ajudar;
O bebê reconhece os diferentes tons de voz da sua mamãe.
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Nessa fase, o bebê já se vira sozinho, senta-se com apoio de travesseiros e almofadas e passa
os objetos de uma mão para a outra;
· Chuta, se balança, se inclina, arranha, bate, de modo rítmico e repetitivo;
· Provável que comece a treinar o engatinhar nessa fase;
· Estende as pernas quando está deitado de bruços;
· Agarra e segura objetos que as pessoas lhe dão;
· Pede colo esticando os braços.
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· A linguagem está se desenvolvendo e o bebê passa bastante tempo balbuciando. Nesta fase,
novas consoantes como Z, F e T começam a surgir;
· É indicado, nessa fase, os pais não usarem mais palavras nodiminutivo com o bebê;
· O bebê começa a emitir sons formados por sílabas repetidas.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Uma atividade muito legal e que o bebê adora brincar é de “aparece/desaparece”;
· Dê brinquedos na mão do bebê para que ele possa passar de uma mão para a outra;
· Deixe o bebê sentado por mais tempo com um apoio para
sustentá-lo;
· Faça caras e bocas ao conversar com ele e ao contar estórias;
· Brinque de pular, cantar, fazer bagunça!
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Pode ficar irritado quando está com calor, fome, sede ou frio. Não gosta de luz forte, ruídos ou
música muito alta, nem de televisão com volume estridente;
· O bebê começa a se interessar por brincadeiras de outras crianças e consegue prestar atenção em duas pessoas ao mesmo tempo;
	· O bebê pode mudar de humor com muita facilidade, por isso,
brinca com as outras pessoas;
	pode
	chorar
	ou
	rir
	enquanto
	· Ele faz contato visual e escuta atentamente quando alguém
fala com ele;
	
	
	
	
	
	· Começa a perceber, nariz, orelha, boca e até os órgãos genitais;
	
	
	
	
	
	· Sente muita a falta da mãe quando ela não está por perto. 
	
	
	
	
	
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Aos 7 meses, o bebê já senta sozinho e se inclina para frente, apoiando as mãos no chão para não se desequilibrar. Com o passar do tempo, ele ganha confiança e passa a ficar sentado com a coluna reta, sem precisar de apoio;
· O bebê com 7 meses já é capaz de alcançar, pegar objetos e de os transferir de mão;
· Ele rola ou se arrasta para se movimentar. Começa a se locomover muito mais;
· 	Nessa fase, bebê se prepara para engatinhar se arrastando e rolando para alcançar objetos que estão longe.
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Nessa fase, o bebê começa a chorar alto, gritar e a emitir sons de algumas vogais e consoantes,
formando sílabas como "pá-pá" e "dá-dá";
· O bebê vai começar a compreender o significado de palavras como o “sim” e o “não” ou gestos como rir, festejar, e até aplausos;
O bebê pode se divertir com os sons que ele mesmo faz.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Nessa idade o bebê morde tudo o que pega nas mãos, por isso, os brinquedos ideais são os de
pano, borracha ou plástico, que ele possa segurar, morder e bater;
· Nessa fase, o bebê pode adorar brincar com água. Em dias quentes, pode-se deixar o bebê mais fresquinho e relaxado, o que fará com que ele tenha uma boa noite de sono;
· Coloque sempre os brinquedos além do alcance do bebê,
para que ele precise se esforçar para pegá-los;
· Faça	o	bebê	te	imitar	brincando	de	dar	tchauzinho,
mandar beijo e bater palmas;
· O bebê começa a se interessar e a querer brincar com outras crianças.
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· As emoções do bebê ficam mais evidentes nessa fase. Já manda beijos para pessoas conhecidas,
bate palmas e dá tchau, e tende a repetir esses gestos se for aplaudido;
· Nesta idade, a maioria dos bebês já se mostra ansioso antes da separação com suas mães. Nos momentos em que a mãe não está por perto, ele demonstra chateação;
· Mas essa separação é importante. Ao se afastar, você faz com que seu bebê desenvolva a confiança e o ajuda na formação de vínculo dele com outras pessoas;
· O bebê com 8 meses é mais emotivo, sente a falta dos pais, não
gosta de ficar sozinho, procura sempre estar no colo de alguém;
· Um marco de desenvolvimento comum dos oito meses é que o
bebê começa a perceber do que gosta ou não. 47
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Nessa fase, começa a passar da posição sentada para a posição em pé, segurando em móveis. Quando colocado perto de um sofá, o bebê vai se apoiar nele para tentar levantar. Isso pode resultar quedas;
· O bebê também é capaz de pegar um pedaço de comida e segurá-la com a mão fechada;
· Consegue abrir armários e gavetas para tirar o que tem lá dentro;
· Com 8 meses de vida já consegue sentar sozinho;
· Apanha os brinquedos quando caem no chão. 
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Os balbucios de um bebê de oito meses podem começar a fazer mais sentido conforme desenvolve melhor suas habilidades de linguagem. Por exemplo, ele pode começar a dizer "papá" ou "mamã" e também a entender algumas palavras básicas como "não", "leite" e "tchau-tchau";
· Aos 8 meses, o bebê percebe o significado de algumas palavras;
· Conseguem pronunciar vogais.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Deixe os brinquedos no chão na frente dele e permita que ele escolha o brinquedo que quer
brincar;
· Estimule-o colocando objetos distante dele para que ele faça um esforço para alcançá-los;
· Faça barulhos com a boca para que o bebê repita;
· Dê brinquedos que façam barulho para o bebê;
· Cante e conte estórias para ele.
 
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Diverte-se apertando um botão para que apareça um boneco ou soe uma música;
· O bebê mostra determinação quando quer alguma coisa;
· Diferencia “grande” de “pequeno” e “perto” de “longe”;
· O bebê se identifica quando se olha no espelho;
· Nesta idade, o bebê já reage ao “sim” e “não”;
· Procura objetos que foram escondidos;
· Responde ao próprio nome.52
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Nesta idade, é esperado que o bebê engatinhe e consiga ficar de pé no berço ou apoiado em
móveis;
· Pega objetos menores usando o polegar e o dedo indicador;
· Aponta para o que quer e segura a mamadeira com as mãos;
· O bebê dá passos para o lado com apoio;
· O dedo indicador é o melhor explorador;
· Rabisca espontaneamente;
· Fica sentado sozinho. 53
 
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Nesta idade, o bebê atende a imperativos rotineiros acompanhados de gestos como, por
exemplo, jogar beijo, dar tchau e “não-não”;
· Fala de 1 a 3 palavras com sentido: papá (para comer), mamá (para mamãe), etc;
· Quando vê um cachorro diz “auau” e “miau” quando vê um
gato;
· Se dirige ao outro através de gestos e vocalizações;
· Grita, balbucia e faz bolinhas com a sua saliva. 
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Deixe o bebê no chão com liberdade e segurança para que ele possa explorar o ambiente
engatinhando ou tentando ficar de pé;
· Nessa idade, o bebê tem muito interesse por brinquedos com botões que emitem sons;
· Sente o bebê no chão e brinque de empurrar e pegar a bola com ele;
· Brinquedos de encaixar também despertam interesse no bebê;
· Fale	bastante	com	a	criança,	nomeie	objetos,	cores,
partes do corpo, etc;
OBS: Toda vez que o bebê realizar uma atividade de maneira
correta, bata palma, comemore, a fim de incentivá-lo.55
 
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Nesta idade, o bebê se interessa em abrir caixas e gavetas para ver o que tem dentro. Tira e
coloca objetos de dentro delas;
· O bebê observa que fazer gestos chama a atenção dos adultos e começa a fazer isso com mais frequência;
· É nessa idade que a personalidade do bebê começa a aparecer;
· Joga o brinquedo no chão esperando que alguém o pegue;
· Reage à música balançando o corpo;
· O bebê indica o que quer, apontando;
· Começa a imitar as ações dos adultos.
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· O bebê consegue segurar objetos entre a ponta do polegar e indicador;
· Ele já começa a ficar de pé sem apoio, mas ainda é muito comum o “cair de bumbum”;
· Nesta idade o engatinhar se torna mais rápido e ágil;
· Pode dar passinhos segurando em móveis;
· Tenta subir sozinho numa cadeira ou sofá;
· O bebê senta com firmeza;
· Rabisca uma folha de papel.58
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Conversa muito, mesmo que os adultos não consigam entender;
· O bebê olha para os lábios de quem está falando e imita os sons;
· O bebê, nesta idade, começa a falar com entonações;
· Começa a conhecer o significado das palavras;
· Pode chegar a dizer duas palavras juntas.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Retireobjetos e móveis perigosos do chão, pois nessa idade o bebê se locomove muito
engatinhando e gosta de explorar o ambiente;
· Ensine gestos (dar tchau, mandar beijo, etc) e, quando ele realizar o gesto, comemore;
· Pergunte por pessoas e objetos para estimular que ele
aponte e aprenda os nomes;
· Coloque brinquedos em cima de uma cadeira ou sofá e estimule a pegá-los;
· Coloque vários objetos ao alcance da criança e peça para
ela pegar um;
· Converse sempre com o bebê, conte estórias para ele.60
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· Nesta idade, o bebê já entende comandos simples como, por exemplo, “me dá a bola”, “pega
aquele brinquedo”, “cadê a mamãe?”;
· Nesta idade, o bebê deixa de levar os objetos à boca, pois o tato já oferece as informações necessárias;
· Os	conceitos	de	“aqui”	e	“ali”	e	“perto”	e	“longe”
começam a ser compreendidos;
· Procura os brinquedos onde são geralmente guardados;
· O bebê já pode ter seus livros e brinquedos preferidos;
· O bebê brinca perto, mas não com outras crianças;
· O bebê pode se apegar a um ursinho de pelúcia.62
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Nesta idade, é esperado que o bebê consiga ficar de pé sem apoio por um curto período de
tempo;
· Gosta de rabiscar e virar as páginas de um livro, mesmo que não seja uma por uma;
· Já pode tirar sapatos e meias sozinho;
· O bebê pode dar o primeiro passo;
· O bebê já ajuda na troca da fralda;
· Segura um copo com alça.
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· O bebê, nesta idade, começa a repetir palavras ditas pelo outro;
· Gosta que leiam contos infantis e de ouvir música;
· Emite de 2 a 5 palavras e sabe seus significados.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Deixe o bebê próximo de móveis que forneçam apoio como, por exemplo, cadeira e sofá;
· Incentive brincadeiras em que a criança se apoie em uma cadeira e a empurre, a fim de que ela
dê pequenos passos;
OBS: Andadores não são aconselhados!
· Brincadeiras de empilhar são recomendadas para essa
faixa etária;
· Quando	estiver	trocando	o	bebê,	explique	e	peça
ajuda;
· Faça perguntas para estimular a comunicação.65
 
HABILIDADES COGNITIVAS DO BEBÊ
· O bebê, nesta idade, pode apresentar preferência por uma mão;
· Gosta de cores vivas e diferencia as diversas tonalidades de cor;
· O bebê manda beijo quando solicitado;
· Brinca de pegar e devolver a bola;
· Imita as ações dos adultos.
HABILIDADES MOTORAS DO BEBÊ
· Nesta idade, o bebê pode levantar-se para ficar de pé e dar alguns passos sozinho, mesmo que
inseguros;
· O bebê maneja a colher, apesar de não dominar o seu uso;
· O bebê ajuda a vestir-se, dando a mão ou o pé;
· Sobe e desce escadas engatinhando;
· Acende e apaga a luz.
HABILIDADES DE LINGUAGEM DO BEBÊ
· Nesta idade, o bebê vira-se quando chamado pelo nome ;
· O bebê já pode expressar suas emoções;
· Conversa sozinho ou com brinquedos;
· Fala palavras isoladas.
ATIVIDADES PARA FAZER COM O BEBÊ
· Dê um pote com brinquedos para o bebê tentar pegá-los de dentro (mostre-o como abrir o
pote e depois deixe-o tentar sozinho);
· Brinquedos de corda também despertam interesse no bebê, pois eles podem arrastá-los enquanto anda;
· Conte	histórias	para	a	criança,	mostrando	as
ilustrações do livro;
· Ofereça papel para rasgar e/ou amassar;
· Estimule a criança a tirar os sapatos;
Ajude-o a caminhar. 70
Reflexos Primitivos
Os reflexos primitivos estão presentes no desenvolvimento motor normal de tod as as 
crianças e produz como resultado um conjunto de resposta s para cada estímulo. Os reflexos 
são ações motoras aut omáticas precursoras dos movimentos voluntários. Os reflexos 
primitivos são respostas aut omáticas e estereotip adas a um determinado estímulo ext erno. 
Estão presentes ao nascimento mas devem ser inibido s ao longo dos primeiros m eses, quando 
surgem os reflexos posturais. Sua presença mostra integridade do sistema nervoso central ; 
entretanto, sua persistência mostra disfunção neurológica. São denominados reflexos 
primitivos aqueles relacionados à sobrevivência, com funções de busca de alimentação e de 
proteção. 
 
 Reflexo de sucção (0 a 5 meses) 
 
 Posição do teste: supino (decúbito dorsal) 
 Estimulo: introdução do de do do examinador 
 Posição do test e: supino (decúbito dorsal) 
 Estimulo: introdução do de do do examinador 
 Resposta: desencadeará uma reação de sucção. 
 Resposta: desencadeará uma reação de sucção. 
Posição do teste: supino (decúbito dorsal)
Estimulo: introdução do dedo examinador entre os lábios do bebê
Resposta: desencadeará uma reação de sucção. 
 
 Reflexo de pontos cardeais ou busca (0 a 2 meses)
· Posição do teste: supino (decúbito dorsal)
· Estimulo: examinador faz estimulação dos cantos da boca
· Resposta: língua, lábios e cabeça movem-se em direção ao estímulo.
 
Reflexo de preensão palmar (0 a 5 meses) 
 
	Estimulação das terminações nervosas, função voluntaria do sistema motor, mecanismo de defesa.
· Posição do teste: supino (decúbito dorsal)
· Estimulo: contato do dedo do examinador na palma da mão do bebê
· Resposta: flexão de todos os dedos ao sentir a pressão, persistindo até a retirada do estímulo.
Reflexo de preensão plantar (0 a 24 meses)
· Posição do teste: supino (decúbito dorsal)
· Estimulo: contato do dedo do examinador na planta do pé do bebê, próximo dos dedos (das metatarsosfalangeanas)
· Resposta: flexão de todos os dedos ao sentir a pressão, persistindo até a retirada do estímulo.
 Reflexo de fuga à asfixia (0 a 3 meses)
· Posição do teste: prono (decúbito ventral)
· Estimulo: com a criança em prono e face voltada para baixo
· Resposta: o RN em alguns segundos devera virar o rosto, liberando o nariz para respirar adequadamente.
Reflexo de propulsão (0 a 3 meses)
· Posição do teste: prono ( decúbito ventral)
· Estimulo: Com a criança em prono, fazer apoio plantar com os dedos, fazer a flexão dos MMII.
· Resposta: O RN realiza movimentos de rastejar alternadamente.
 Reflexo de Galanta (0 a 2 meses)
	Se persistir a criança não consegue desenvolver controle de tronco
· Posição do teste: prono ( decúbito ventral)
· Estimulo: examinador realiza um estimulo lateral na região lombar da criança.
· Resposta: Flexão de tronco para o lado estimulado
 Apoio positivo (0 a 2 meses)
· Posição do teste: criança suspensa verticalmente pelo examinador
· Estímulo: Apoio plantar dos pés da superfície da mesa
· Resposta: Aumento do Tônus extensor dos membros inferiores provocando extensão de joelho e quadril.
Marcha reflexa (0 a 2 meses) 
· Posição do teste: Criança suspensa verticalmente pelo examinador
· Estímulo: Apoio plantar dos pés da superfície da mesa e inclinar o tronco da criança para frente
· Resposta: Início da marcha automaticamente. Passos curtos e ritmados em haver extensão de joelho e quadril ( falsa corrida).
Reflexo de escada ou colo cação (placing) (0 a 2 meses )
· Posição do teste: Criança suspensa pelas axilas
· Estímulo: o avalidar causa um toque na borda de uma superfície com o dorso do pé.
· Resposta: Imediatamente o pé é colocado para cima da superfície. Elevação do pé como se estivesse subindo um degrau de escada.
Relexo dos olhos de boneca(0 a 2 meses)
· Posição do teste: Criança em supino sobre antebraço e mão do avaliador.
· Estímulo: O avaliador virar a cabeça da criança levemente para o lado verificando a posição dos olhos. Se a rotação da cabeça for mais rápido, pode-se provocar um nistagmo.
· Resposta: Os olhos permanecem na posição inicial, não acompanham o movimento da cabeça.
 Reflexo da glabela (0 a 2 meses)
· Posição do teste: Criança em supino
· Estimulo: O avaliador comprime a glabela do bebê
· Resposta: Os olhos se fecham.
Reflexo da perna cruzada (0 a 6 meses)
· Posição: Criança em supino
· Estimulo: O avaliador estende um membroinferior e aplica-se um estimulo de fricção na planta do pé do calcanhar para os artelhos.
· Resposta: o membro contra lateral, primeiramente se flete e abduz, depois se estende e aduz.
Reflexo Magn ético (0 a 6 meses) 
· Posição do teste: Criança em supino
· Estimulo: O avaliador flexiona os quadris e os joelhos e com os polegares o examinador comprime a sola do pé e retira lentamente.
· Resposta: O contato entre o dedo e a sola do pé mantém-se. As pernas estendem-se, o pé fica colado no dedo.
Reflexos Posturais
São reflexos que mantém a posição e equilíbrio do corpo durante repouso ou movimento. Modulam a distribuição do tono muscular nos membros e tronco. Mantém postura, equilíbrio e harmonia do movimento. Os reflexos posturais substituem os reflexos primit ivos. Conforme os reflexos se integram, desenvolvem-se respostas posturais, que ajudam a criança ou lactente a desenvolver força e equilíbrio para atividades em posição ereta. 
 Posição do teste: suspensão ventral 
 Estímulo 1: o aval iador deve segurando o 
Desenvolvimento Motor do Bebê de 0 a 1 ano
Eu sempre digo que é essencial conhecer o bebê para conseguir desenvolver um trabalho de qualidade com ele.
Nesse processo de conhecimento e aprendizado da professora/berçarista, é importante explorar dois caminhos:
1. Compreender quem é quem. Quais as características bem como as necessidades específicas e individuais de cada bebê.
2. Saber como eles se desenvolvem de uma maneira geral, isso significa conhecer as habilidades e possibilidades de acordo com o desenvolvimento motor do bebê.
Para conhecer as características e necessidades especificas de cada bebê é fundamental receber dicas, informações e orientação dos pais além da convivência diária com ele.
Com relação ao desenvolvimento motor, existem alguns marcos, que servem de parâmetros e correspondem a todos os bebês considerados “normais”.
É claro que esses marcos podem ter pequenas variações de um bebê para outro e isso vai depender da própria criança, do espaço que ela fica e das pessoas a sua volta.
O desenvolvimento motor acontece de forma céfalo caudal, ou seja, de cima para baixo.
Veja abaixo os principais marcos do desenvolvimento motor, movimentos que usam grandes grupos musculares:
Aos 3 meses o bebê firma a cabeça. Se deitá-lo em decúbito ventral, ou seja, de barriga para baixo, o bebê consegue levantar a cabeça e apoiar-se nos antebraços durante alguns instantes.
 
Aos 4 meses o bebê consegue virar-se no berço.
 
Aos 6 meses o bebê senta-se com apoio.
 
Aos 7 meses o bebê senta sem apoio e ainda consegue ter a cabeça e as costas eretas.
Deitado em decúbito ventral, de barriga para baixo, é capaz de se apoiar em apenas uma das mãos e agarrar um brinquedo com a outra.
 
Aos 8 meses, sentado, o bebê projeta seu corpo a frente, inclina-se, para pegar um brinquedo e volta à posição inicial sem cair, isso porque ele aprende a apoiar as mãos para manter o equilíbrio. Ainda que não engatinhe, ele pode deslocar-se de um ponto ao outro, arrastando-se apoiado nos antebraços. Mas quase sempre em marcha ré!
 
Aos 9 meses o bebê engatinha, esse acontecimento pode ocorrer entre os 7 e os 10 meses. Pega pequenos objetos com o indicador e o polegar (movimento de pinça).
 
Aos 10 meses o bebê fica de pé com apoio. Segurando em algum objeto ou alguém. Geralmente após 3 meses desse marco, o bebê anda.
 
Aos 11 meses o bebê consegue ficar de pé sem apoio, podendo acontecer entre 9 e 11 meses. No início por apenas alguns instantes, a medida que o bebê ganha confiança e equilíbrio esse tempo vai aumentando. Em pé, apoiado em objeto ou alguém, ele consegue pegar algo no chão com a outra mão. Ainda apoiado ele dá uns passinhos.
 
Aos 12 meses o bebê finalmente consegue andar, esse enorme passo no seu desenvolvimento costuma acontecer entre 12 e 15 meses. Uma verdadeira façanha em tão pouco tempo.
DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO NA INFÂNCIA
RESUMO 
O desenvolvimento neurológico e psíquico é um processo contínuo que tem início durante o período pré-natal. Diversos fatores de risco durante a gestação podem impactar negativamente esse desenvolvimento. Entre esses fatores estão o consumo de álcool pela mãe, exposição à radiação, uso de drogas, infecções congênitas, e a falta de suplementação ou atraso no início da suplementação com ácido fólico. É importante destacar que eventos potencialmente prejudiciais que ocorrem mais precocemente durante a gestação aumentam o risco de causar danos mais graves ao feto. O desenvolvimento neurológico na infância é um campo crucial que impacta o crescimento cognitivo e emocional. Estarevisão integrativa visa sintetizar o conhecimento atual sobre fatores que influenciam esse desenvolvimento. Analisar e integrar estudos científicos para compreender os principais determinantes do desenvolvimento neurológico em crianças, identificando lacunas e perspectivas futuras. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura, abrangendo bases de dados eletrônicas, selecionando estudos que investigam o desenvolvimento neurológico infantil. Critérios de inclusão e exclusão foram aplicados para garantir a relevância e qualidade dos artigos. Os resultados destacam fatores genéticos, ambientais, e experiências precoces que moldam o desenvolvimento neurológico. Os fatores genéticos, inatos ao indivíduo, contribuem para moldar características específicas dodesenvolvimento neurológico. Simultaneamente, o ambiente no qual a criança é exposta desempenha um papel crucial, refletindo a importância de estimulações e condições favoráveis desde os primeiros anos de vida. Discussões abordam implicações práticas paraintervenções e políticas de saúde pública. Esta revisão destaca a complexidade do desenvolvimento neurológico infantil, enfatizando a necessidade de abordagens multidisciplinares e estratégias de promoção da saúde desde tenra idade.Palavras-Chave:Ambiente; Desenvolvimento neurológico; Infância; Intervenção; Políticas de Saúde. 
Brazilian Journal of Implantology and Health SciencesVolume6,Issue1(2024),Page228- 
-238.DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO NA INFÂNCIA Barrachinietal. 
1.INTRODUÇÃO
 O estudo ao tema do desenvolvimento neurológico e psíquico na infância oferece uma perspectiva inicial sobre a importância crítica desses processos para o bem-estar e o futuro das crianças. Este campo de estudo busca compreender como fatores genéticos, ambientais e experiências precoces desempenham papéisfundamentais na formação do sistema nervoso e nas funções psicológicas durante os primeiros anos de vida (PINTO, 1997).O desenvolvimento neurológico e psíquico é um evento contínuo que tem início no período pré-natal, tornando-se um elemento fundamental para a compreensão dos comportamentos individuais e coletivos ao longo da vida. De acordo com Silva (2009) é nesse estágio inicial que fatores cruciais podem influenciar o curso desses processos, moldando a base sobre a qual as habilidades cognitivas, emocionais e sociais se desenvolvem.Este estudo visa destacar a complexidade e a interconexão entre os fatores que afetam o desenvolvimento neurológico e psíquico na infância. Além disso, salienta a necessidade de explorar criticamente os elementos de risco já no período pré-natal, como o consumo materno de álcool, irradiação, uso de drogas, infecção congênita e a importância da suplementação adequada com ácido fólico.A escolha de investigar o desenvolvimento neurológico e psíquico na infância é justificada pela sua significativa relevância para a construção de uma sociedade saudável e equitativa. Esse tema não apenas molda as trajetórias individuais, mas também impacta o funcionamento global da sociedade.O impacto duradouro desses processos nos primeiros anos de vida estabelece bases sólidas para o futuro, influenciandoo desempenho em diversas áreas, como acadêmica, profissional e social. A compreensão desses processos desde o período pré-natal oferece uma oportunidade valiosa para identificar precocemente fatores de risco, possibilitando a implementação de medidas preventivas e intervencionistas que evitem problemas de saúde a longo prazo.Além disso, investir na promoção do desenvolvimento infantil é reconhecido como custo-efetivo, pois intervenções precoces têm o potencial de reduzir os custos associados ao tratamento de problemas de saúde mental e neurodesenvolvimentais no futuro. A abordagem desse tema também está alinhada com a busca por equidade e 
Brazilian Journal of Implantology and Health SciencesVolume6,Issue1(2024),Page228-238.DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO NA INFÂNCIA Barrachiniet al. inclusão, pois pode contribuir para a redução de desigualdades, garantindo a todas as crianças oportunidades iguais para prosperar.Contribuindo para a formulação de políticas públicas mais eficazes, a compreensão aprofundada desses processos permite a criação de estratégias direcionadas ao apoio às famílias, àpromoção de ambientes saudáveis e à oferta de serviços de saúde preventivos. Ao abordar a interconexão entre os aspectos neurológicos e psíquicos, essa escolha promove uma abordagem holística do desenvolvimento infantil, integrando aspectos físicos, emocionais e sociais.Assim, a investigação desse tema não apenas responde à necessidade de compreensão científica, mas busca orientar esforços para construir uma base sólida que proporcione uma sociedade mais saudável, justa e sustentável.Ao compreender a relevância desses aspectos desde as fases iniciais, podemos desenvolver intervenções e políticas de saúde pública mais eficazes, promovendo ambientes propícios para o florescimento saudável do desenvolvimento neurológico e psíquico infantil.
2.METODOLOGIA
 Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, sendo assim, a revisão integrativa da literatura é uma abordagem metodológica que tem como objetivo reunir, sintetizar e analisar de forma abrangente os resultados de estudos previamente conduzidos sobre um determinado tema. Essa metodologia permite a incorporação de diversas fontes de evidências, incluindo estudos experimentais e observacionais, revisões sistemáticas, dissertações, teses e outros tipos de trabalhos acadêmicos.Essa revisão difere de outros tipos de revisão da literatura, como revisões sistemáticas ou revisões narrativas, por seu caráter aberto e inclusivo. Ao invés de focar exclusivamente em estudos com desenhos específicos ou em determinadas características metodológicas, a revisão integrativa busca abranger uma variedade de abordagens, métodos e resultados, proporcionando uma visão mais holística do estado atual do conhecimento sobre o tema em questão.Para realizar uma revisão integrativa da literatura sobre o desenvolvimento neurológico infantil, adotou-se uma abordagem abrangente que envolveu a pesquisa em 
Brazilian Journal of Implantology and Health SciencesVolume6,Issue1(2024),Page228-238.DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO NA INFÂNCIA Barrachiniet al. diversas bases de dados eletrônicas especializadas. Essa estratégia visou abarcar uma ampla gama de estudos e pesquisas relacionados ao tema.O processo de seleção dos estudos foi rigoroso, aplicando critérios de inclusão e exclusão criteriosos. Os critérios foram estabelecidos para garantir a relevância e a qualidade dos artigos incorporados à revisão. Isso incluiu a consideração de aspectos como o período de publicação, a metodologia empregada nos estudos, a consistência dos resultados e a contribuição significativa para o entendimento do desenvolvimento neurológico infantil.A pesquisa envolveu a busca por termos relacionados ao desenvolvimento neurológico infantil, considerando diferentes aspectos, como fatores genéticos, ambientais, intervenções precoces e influências sociais. A análise crítica dos estudos selecionados permitiu uma síntese abrangente das descobertas disponíveis na literatura, consolidando informações relevantes para o avanço do conhecimento nessa área.Essa abordagem metodológica, ao incorporar uma revisão integrativa da literatura, possibilitou não apenas a compilação de dados e resultados, mas também a identificação de lacunas no conhecimento existente. Essas lacunas podem orientar futuras pesquisas e intervenções, contribuindo para o desenvolvimento contínuo da compreensão sobre o desenvolvimento neurológico infantil.
3.RESULTADOS E DISCUSÕES
O desenvolvimento neurológico refere-se ao processo de crescimento e maturação do sistema nervoso, que inclui o cérebro, a medula espinhal e os nervos. Este processo começa durante a gestação e continua ao longo da vida, influenciando as habilidades cognitivas, motoras, emocionais e sociais de uma pessoa (CORIAT, 2001).Durante a gestação, ocorre a formação do tubo neural, que eventualmente se desenvolve no sistema nervoso central. Durante os primeiros anos de vida, o cérebro passa por um rápido crescimento e desenvolvimento de conexões neurais, conhecidas comosinapses. Essas conexões são essenciais para funções cerebrais complexas, como aprendizado, memória e tomada de decisões (DOYLE, 2009).Soares (2013) diz que o desenvolvimento neurológico é influenciado por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Genes desempenham um papel importante na estrutura e na função do sistema nervoso, enquanto experiências, estímulos e 
Brazilian Journal of Implantology and Health SciencesVolume6,Issue1(2024),Page228-238.DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO NA INFÂNCIA Barrachiniet al. interações sociais contribuem para a formação de conexões neurais e para a plasticidade cerebral.O alcance do desenvolvimento neurológico varia de pessoa para pessoa, e a plasticidade cerebral permite que o cérebro se adapte a novas experiências e aprendizado ao longo da vida. Intervenções precoces, como estimulação adequada durante a infância, são fundamentais para promover um desenvolvimento neurológico saudável (SANTOS, 2013).Problemas no desenvolvimento neurológico podem ocorrer por diversos motivos, incluindo condições genéticas, lesões traumáticas, exposição a substâncias tóxicas, entre outros. Identificar e tratar precocemente possíveis desafios no desenvolvimento neurológico é crucial para garantir o bem-estar e o funcionamento adequado do sistema nervoso (POPLI, 2013).O desenvolvimento infantil é um processo contínuo que tem início desde a concepção e abrange diversos aspectos, como crescimento físico, maturação neurológica, comportamental, cognitiva, social e afetiva. Seu objetivo principal é capacitar a criança a responder às suas próprias necessidades e às do ambiente ao seu redor, levando em consideração o contexto de sua vida (BABU, 2012).Esse processo é complexo e resulta da interação entre as características biológicas geneticamente programadas do corpo da criança e o ambiente sociocultural em que ela está inserida. Segundo a perspectiva de Piaget (1973), o desenvolvimento individual tem uma base biológica, mas para atingir todo o seu potencial genético, é necessário que a criança tenha experiências e aja sobre o meio, além de ter contato social.Nesse contexto, diversos fatores podem influenciar o ritmo normal do desenvolvimento, sendo classificados como fatores de risco biológicos ou ambientais para o desenvolvimento infantil. Fatores biológicos incluem eventos antes, durante e após o nascimento que podem prejudicar a saúde da criança, como prematuridade, asfixia e baixo peso ao nascer. Por outro lado, os fatores de risco ambientais estão relacionados a experiênciasadversas na vida da criança, envolvendo aspectos familiares, ambientais e sociais (FIGUEIRAS, 2005).O desenvolvimento infantil é um campo abrangente que busca compreender a evolução das crianças desde a concepção até a idade adulta, considerando diversos aspectos inter-relacionados. Isso inclui ocrescimento físico, o desenvolvimento neurológico, comportamental, cognitivo e social. Inicia-se na concepção, sendo 
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 Barrachiniet al. influenciado por fatores genéticos que determinam características físicas e predisposições ao desenvolvimento (BERNARDINHO, 2003).A perspectiva de Piaget (1973) destaca a interação entre fatores biológicos e ambientais. Para alcançar o potencial genético total, a criança precisa de experiências e ações sobre o meio, além de contato social. Fatores de risco biológicos, como prematuridade, asfixia e baixo peso ao nascer, podem impactar negativamente. Experiências adversas ligadas à família, meio ambiente e sociedade são consideradas fatores de risco ambientais.A identificação precoce de fatores de risco é crucial, permitindo intervenções oportunas para mitigar impactos negativos no desenvolvimento infantil. O suporte familiar e as condições sociais desempenham papéis significativos, destacando a importância de políticas públicas voltadas para o bem-estar infantil. A compreensão holística do desenvolvimento infantil é essencial para criar ambientes propícios ao florescimento saudável das crianças, garantindo um futuro equitativo e saudável para as próximas gerações (MACEDO, 2009).O desenvolvimento neurológico na infância é um processo complexo influenciado por uma interação dinâmica entre fatores genéticos, ambientais e experiências precoces. A revisão integrativa da literatura revelou diversos resultados relevantes, proporcionando uma compreensão abrangente desse fenômeno crucial (SMITH, 2015).Os estudos de Santos et al (2013) destacaram a significativa contribuição dos fatores genéticos no desenvolvimento neurológico infantil. Marcadores genéticos associados a habilidades cognitivas, comportamentais e motoras foram identificados, evidenciando a base biológica desse processo.A influência do ambiente no desenvolvimento neurológico também foi fortemente enfatizada. Ambientes enriquecedores, estimulantes e seguros foram associados a um desenvolvimento mais saudável, enquanto exposições a toxinas ambientais e condições adversas foram relacionadas a impactos negativos (CAMPOS, 2013).As experiências precoces, especialmente nos primeiros anos de vida, mostraram ser determinantes cruciais. Intervenções precoces, como estímulos cognitivos e emocionais, foram consistentemente associadas a ganhos positivos no desenvolvimento neurológico infantil (FOGUEL, 2013).Entretanto, a Shaw (2001) identificou lacunas na literatura, como a necessidade de estudos longitudinais mais abrangentes e investigações mais aprofundadas sobre as interações entre fatores genéticos e ambientais. A compreensão das disparidades 
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NA INFÂNCIA Barrachiniet al. socioeconômicas e culturais na influência do desenvolvimento neurológico também foi subexplorada.As descobertas desta revisão têm implicações práticas importantes. Destacam-se a importância de políticas públicas que promovam ambientes propícios ao desenvolvimento infantil, a implementação de programas de intervenção precoce e a sensibilização sobre a relevância do suporte familiar (DAWSON, 2014).4. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Ao analisar o desenvolvimento neurológico na infância em profundidade, percebe-se uma intricada rede de fatores que moldam o percurso de vida de cada criança. A complexidade desse processo destaca a interconexão vital entre fatores genéticos, ambientais e experiências precoces, ressaltando a necessidade de uma abordagem holística para uma compreensão completa.A relevância crucial dos primeiros anos de vida surge como um ponto central, onde intervenções precoces e ambientes enriquecedores desempenham um papel decisivo nas trajetórias de desenvolvimento duradouras. Contudo, ao examinar a literatura existente, torna-se evidente a existência de lacunas, apontando para a necessidade de estudos mais abrangentes e uma compreensão mais aprofundada das disparidades socioeconômicas que afetam o desenvolvimento neurológico.As implicações práticas derivadas dessas considerações finais são de extrema importância, destacando a necessidade de intervenções precoces, programas de apoio à família e ambientes enriquecedores como elementos fundamentais para otimizar o desenvolvimento infantil. Essas conclusões não apenas apontam para a implementação prática dessas estratégias, mas também ressoam na formulação de políticas públicas direcionadas a criar ambientes que promovam o florescimento saudável de todas as crianças, especialmente aquelas em situações mais vulneráveis.Diante dessa complexidade, a pesquisa futura é crucial. A exploração de áreas ainda não totalmente compreendidas é essencial para avançar no campo do desenvolvimento neurológico na infância, proporcionando uma base sólida para intervenções e políticas mais eficazes. Em última análise, a compreensão aprofundada deste tema é vital para orientar práticas e políticas que impactem positivamente o desenvolvimento neurológico infantil, promovendo um início de vida saudável e equitativo para todas as crianças.
Brazilian Journal of Implantology and Health SciencesVolume6,Issue1(2024),Page228-238.DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO NA INFÂNCIA Barrachiniet al. REFERÊNCIAS BABU TA, Bhat BV, Joseph NM. Association between peak serum bilirubin and neurodevelopmental outcomes in term babies with hyperbilirubinemia.Indian J Pediatr 2012; 79:202-6.BERNARDINO LF, Kamers M. A creche e o brincar:alternativas para a educação no primeiro ano de vida. Estilos Clin 2003; 8: 48-57.CAMPOS MM. Entre as políticas de qualidade e a qualidade das práticas.Cadernos Pesquisa. 2013;43(148):22–43. doi:10.1590/ S0100-15742013000100003.CORIAT LF. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança.São Paulo: Editora Centauro; 2001.DOYLE O, Harmon CP, Heckman JJ, Tremblay RE. Investing in early human development:timing and economic efficiency. Economics Human Biology. 2009;7(1):1–6. doi:10.1016/j. ehb.2009.01.002.FIGUEIRAS AC, Souza ICN, Rios VG, Bengugui Y. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI.Washington DC: Organização Pan-Americana da Saúde; 2005.FOGUEL MN, Veloso FA. Inequality of opportunity in daycare and preschool services in Brazil. J Economic Inequality.2013;12(2):191–220. doi:10.1007/s10888-013-9245-8.MACEDO L. Psicologia:o aprendizado orientado para a criança. In: Ramires JAF, ed.Viva com mais saúde: 51 especialistas da USP orientando você a viver mais e melhor. São Paulo: Phorte; 2009:427–432.DAWSON G, Frey K, Panagiotides H, Yamada E, Hessl D, Osterling J. Infants of depressed mothers exhibit atypical frontal electrical brain activity during interactions with mother and with a familiar, nondepressed adult.Child Development. 70(5):1058–66. Available at: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10546334. Accessed Jun 9, 2014.SHAW DS, Owens EB, Giovannelli J, Winslow EB. Infant and toddler pathways leading to early externalizing disorders.J AmericanAcademy Child Adolescent Psychiatry. 2001;40(1):36–43.doi:10.1097/00004583-200101000-00014.MACIEL ELN, Oliveira CB, Frechiani JM, Sales CMM, Brotto LDA, Araújo MD. Projeto Aprendendo Saúde na Escola:a experiência de repercussões positivas na qualidade de vida e determinantes da saúde de membros de uma comunidade escolar em Vitória, Espírito Santo. Ciênc Saúde Coletiva 2010; 15:389-96.
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