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SIMULADO 1 ANO ENSINO MÉDIO

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SIMULADO - ENSINO MÉDIO
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL E TEXTO LITERÁRIO X NÃO LITERÁRIO
Leia o texto a seguir:
JOÃO E MARIA ATUALIZADO
        Era uma vez, duas crianças: uma se chamava João e a outra Maria. João era um menino calmo, gostava de música, de brincar ao ar livre e preferia um sanduíche natural a uma pizza. Maria era uma menina levada, muito bagunceira que gostava de TV, jogos de videogame, computadores e preferia mil vezes pizza a um alimento saudável.  
        Num belo dia de Sol, resolveram fugir para a floresta em busca de grandes aventuras... Então fugiram. Para não se perderem, jogaram latinhas de refrigerante pelo caminho. Porém, eles não sabiam que, uma vez a cada dois meses, a prefeitura mandava dois funcionários limparem a floresta, e foi justamente naquele dia que ocorreu a limpeza. Na hora de voltar, estavam muito decepcionados, pois não acharam nenhuma aventura e perceberam que as latinhas não estavam mais lá. Ficaram desesperados! Quanto mais andavam, mais perdidos ficavam.
       Depois de andar muito, acharam uma casinha. Maria bateu na porta e logo um moço muito mal encarado abriu e disse para eles entrarem. Maria pediu que ele esperasse só um pouco. A menina cochichou baixinho no ouvido do irmão: 
       - Não gostei nada, nada dele! Você já o viu em algum lugar? João pensou um pouco e então se lembrou de que já tinha visto uma reportagem no Datena sobre um sujeito parecido com aquele. Todos os meios de comunicação diziam que ele se tratava de um pedófilo.
        Maria então notou que havia trazido o antigo celular do pai para o caso de se perderem. Tentou ligar para a polícia, só que ali não havia sinal. Começou a ficar desesperada. Afastou-se rapidamente da casa a procura de sinal. O homem voltou a insistir que eles entrassem. Foi então que o perigoso homem percebeu que as crianças não estavam mais lá. Suspeitou que elas pudessem ter descoberto que ele estava ali pra se esconder.
        Bem longe dali, a menina conseguiu sinal e ligou para a polícia que chegou ao local alguns minutos depois e prendeu o criminoso. 
       Eles voltaram para a casa e foram castigados pelos seus pais. João ficou sem sanduíche por um mês e Maria não pode jogar no seu XBOX ONE pelo mesmo período e nunca se esqueceram do grande perigo que passaram por nada.
(Camila Amizadai, disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/contos-infantis/3796442)
1. De acordo com o texto, João e Maria fugiram para a floresta porque:
a) Precisavam encontrar com os pais.			b) Estavam a procura de comida.
c) Buscavam aventura para se divertir.			d) Procuravam por um criminoso fugitivo.
2. Pode-se afirmar que esse texto é um (a):
a) Poema		b) Conto		c) Notícia		d) Carta
3. Sobre o texto acima, assinale a única alternativa CORRETA:
a) Esse texto não é literário, porque não se trata de uma ficção.
b)    Esse texto não é literário, já que não apresenta uma escrita criativa.
c)    Esse texto é literário, pois se trata de uma história ficcional, além de ser um conto.
d)    Esse texto é literário, visto que aborda uma história verdadeira, além de se tratar de uma notícia.
4. Pode-se entender desse texto que:
a) A história se passa nos dias de hoje.				b) João e Maria prenderam o criminoso.
c) A prefeitura dificilmente manda limpar a floresta.		d) João e Maria são crianças ingênuas.
5. No trecho:
	“[...] pois não acharam nenhuma aventura e perceberam que as latinhas não estavam mais lá.”
 
A palavra destacada refere-se dentro do texto:
a) ao caminho	b) à prefeitura	c) a casinha do homem	d) ao quarto de João e Maria
6. No trecho:
	Tentou ligar para a polícia, só que ali não havia sinal.
A expressão em destaque pode ser substituída, sem alterar o sentido do texto, por:
a) Então	b) Mas		c) Ou		d) Porque
7. Leia o texto abaixo com atenção:
	
	Sobre o texto acima, podemos afirmar CORRETAMENTE que:
a) Não transmite nenhum sentido para leitor devido os diversos desvios de ortografia.
b) Trata-se um aviso, e, apesar da escrita inadequada, transmite sentido para o leitor.
c) Não há nenhum problema com a escrita, já que o leitor compreende a mensagem.
d) A escrita deste texto está de acordo com a situação de comunicação, já que não há nenhum problema de ortografia.
8. Observe o texto abaixo com atenção:
	
	Sobre esse texto acima, podemos afirmar que a sua finalidade é:
a) Descrever as características do referido celular para o usuário.
b) Orientar o usuário das desvantagens de comprar esse celular.
c) Informar apenas os vendedores das lojas das vantagens de oferecer esse aparelho aos seus clientes.
d) Vender o aparelho aos consumidores.
9. Ainda sobre o texto da questão 8, é CORRETO afirmar que:
a) Trata-se de um texto não literário.
b) É um texto literário
c) É um texto baseado na realidade
d) É um texto de linguagem figurada
10. Observe o texto "Xícara", de Fábio Sexugia:
	
	Esse texto é considerado literário porque:
a) Apresenta uma única interpretação
b) Foi construído de forma simples e objetiva
c) Apesar de sua estrutura representar uma xicara de café, não há nenhuma criatividade e forma especial de ser.
d) De forma bem simples, pequena e breve, exatamente como um cafezinho, o Poema Xícara de Fábio Sexugi, desperta uma leitura charmosa e delicada através da extrema simplicidade e criatividade na estrutura poética encontrada nesse conjunto organizado de palavras.
11) Leia o texto abaixo:
Dia desses resolvi fazer um teste proposto por um site da internet. O nome do teste era tentador: “O que Freud diria de você̂”. Uau. Respondi a todas as perguntas e o resultado foi o seguinte: “Os acontecimentos da sua infância a marcaram até́ os doze anos, depois disso você̂ buscou conhecimento intelectual para seu amadurecimento”. Perfeito! Foi exatamente o que aconteceu comigo. Fiquei radiante: eu havia realizado uma consulta paranormal com o pai da psicanálise, e ele acertou na mosca.
Estava com tempo sobrando, e curiosidade é algo que não me falta, então resolvi voltar ao teste e responder tudo diferente do que havia respondido antes. Marquei umas alternativas esdrúxulas, que nada tinham a ver com minha personalidade. E fui conferir o resultado, que dizia o seguinte: “Os acontecimentos da sua infância a marcaram até́ os 12 anos, depois disso você̂ buscou conhecimento intelectual para seu amadurecimento”.		MEDEIROS, M. Doidas e santas. Porto Alegre, 2008 (adaptado).
Quanto às influências que a internet pode exercer sobre os usuários, a autora expressa uma reação irônica no trecho:
a) “Marquei umas alternativas esdrúxulas, que nada tinham a ver”.
b) “Os acontecimentos da sua infância a marcaram até́ os doze anos”.
c) “Dia desses resolvi fazer um teste proposto por um site da internet”.
d) “Respondi a todas as perguntas e o resultado foi o seguinte”.
e) “Fiquei radiante: eu havia realizado uma consulta paranormal com o pai da psicanálise”.
12) Enem
	
COSTA, C. Superinteressante. Fev. 2011 (adaptado). (Foto: Reprodução/Enem)
	Os amigos são um dos principais indicadores de bem-estar na vida social das pessoas. Da mesma forma que em outras áreas, a internet também inovou as maneiras de vivenciar a amizade. Da leitura do infográfico, depreendem-se dois tipos de amizade virtual, a simétrica e a assimétrica, ambas com seus prós e contras. Enquanto a primeira se baseia na relação de reciprocidade, a segunda:
A) Reduz o número de amigos virtuais, ao limitar o acesso à rede.
B) Parte do anonimato obrigatório para se difundir.
C) Reforça a configuração de laços mais profundos de amizade.
D) Facilita a interação entre pessoas em virtude de interesses comuns.
E) Tem a responsabilidade de promover a proximidade física.
13) (Enem) - Nós, brasileiros, estamos acostumados a ver juras de amor, feitas diante de Deus, serem quebradas por traição, interesses financeiros e sexuais. Casais se separam como inimigos, quando poderiam ser bons amigos, sem traumas. Bastante interessante a reportagem sobre separação. Mas acho que os advogados consultados, por sua competência, estão acostumados a tratar degrandes separações. Será que a maioria dos leitores da revista tem obras de arte que precisam ser fotografadas antes da separação? Não seria mais útil dar conselhos mais básicos? Não seria interessante mostrar que a separação amigável não interfere no modo de partilha dos bens? Que, seja qual for o tipo de separação, ela não vai prejudicar o direito à pensão dos filhos? Que acordo amigável deve ser assinado com atenção, pois é bastante complicado mudar suas cláusulas? Acho que essas são dicas que podem interessar ao leitor médio.	 Disponível em: http://revistaepoca.globo.com. Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).
O texto foi publicado em uma revista de grande circulação na seção de carta do leitor. Nele, um dos leitores manifesta-se acerca de uma reportagem publicada na edição anterior. Ao fazer sua argumentação, o autor do texto:
a) faz uma síntese do que foi abordado na reportagem.
b) discute problemas conjugais que conduzem à separação.
c) aborda a importância dos advogados em processos de separação.
d) oferece dicas para orientar as pessoas em processos de separação.
e) rebate o enfoque dado ao tema pela reportagem, lançando novas ideias.
14) (Fumarc - Adaptada) Leia o texto a seguir para responder à questão.
Rapidinho
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem agora podem ser realizadas em poucos anos, às vezes em poucos meses. Quando não em poucas semanas, ou até em poucos dias. Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis, os costumes, o modo de se vestir, os estilos artísticos tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, é claro, mas sempre muito devagar. [...]
Na utilização dos meios de comunicação, os mensageiros foram substituídos pelo telégrafo elétrico, que cedeu lugar ao telégrafo sem fio, ao telefone, à televisão, ao fax, ao e-mail e às maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo? Se podemos fazer depressa o que os nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações? Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XVIII: “Tempo é dinheiro”, time is money. [...]
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas (ah, a chamada fast food!), para depois voltarmos, correndo, para casa. [...]
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos mais ou menos obrigados a viver, não estaremos, de qualquer maneira, pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Os ritmos que nos são impostos e que aguçam algumas das nossas faculdades não resultam, ao mesmo tempo, num empobrecimento de alguns aspectos importantes da nossa sensibilidade e da nossa inteligência? A necessidade de assimilar com urgência as informações essenciais para a ação imediata não acarreta uma grave incapacidade de digerir conhecimentos sutis e complexos, cheios de caroços e mediações que, embora careçam de serventia direta, são imprescindíveis ao aprofundamento da minha compreensão da condição humana? Uma reflexão que se sabe condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?		Leandro Konder. In: O Globo, 29/08/96.
Sobre a constituição do texto, é CORRETO afirmar que:
A) em alguns trechos, há interlocução entre locutor e leitor.
B) nele predomina a linguagem oral.
C) o 1º parágrafo apresenta a ideia que será desenvolvida ao longo do texto.
D) o uso da 3ª pessoa do singular é predominante.
15) (Fumarc - Adaptada) Leia o texto a seguir para responder à questão.
Rapidinho
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem agora podem ser realizadas em poucos anos, às vezes em poucos meses. Quando não em poucas semanas, ou até em poucos dias. Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis, os costumes, o modo de se vestir, os estilos artísticos tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, é claro, mas sempre muito devagar. [...]
Na utilização dos meios de comunicação, os mensageiros foram substituídos pelo telégrafo elétrico, que cedeu lugar ao telégrafo sem fio, ao telefone, à televisão, ao fax, ao e-mail e às maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo? Se podemos fazer depressa o que os nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações? Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XVIII: “Tempo é dinheiro”, time is money. [...]
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas (ah, a chamada fast food!), para depois voltarmos, correndo, para casa. [...]
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos mais ou menos obrigados a viver, não estaremos, de qualquer maneira, pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Os ritmos que nos são impostos e que aguçam algumas das nossas faculdades não resultam, ao mesmo tempo, num empobrecimento de alguns aspectos importantes da nossa sensibilidade e da nossa inteligência? A necessidade de assimilar com urgência as informações essenciais para a ação imediata não acarreta uma grave incapacidade de digerir conhecimentos sutis e complexos, cheios de caroços e mediações que, embora careçam de serventia direta, são imprescindíveis ao aprofundamento da minha compreensão da condição humana? Uma reflexão que se sabe condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?		Leandro Konder. In: O Globo, 29/08/96.
Todos os sentimentos abaixo estão presentes no texto, EXCETO:
A) reflexão.		B) sarcasmo.		C) sensatez.		D) veracidade.
ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO 2 – LINGUA PORTUGUESA
GABARITO: 1C / 2B / 3C / 4A / 5A / 6B / 7B / 8A / 9A / 10D / 11E / 12D / 13E / 14C / 15B
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