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Iniciado em segunda-feira, 18 nov. 2024, 11:18 Estado Finalizada Concluída em segunda-feira, 18 nov. 2024, 11:26 Tempo empregado 8 minutos 23 segundos Avaliar 9,00 de um máximo de 10,00(90%) Questão 1 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 2 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 As síndromes medulares resultam de lesões incompletas da medula espinal após os traumas causados por acidentes automobilísticos, prática de esportes radicais e violência urbana. A ausência bilateral de movimentos voluntários, combinada com a perda da sensibilidade tátil protopática e a manutenção da sensibilidade proprioceptiva pertence à síndrome medular: a. Brown-Séquard. b. Anterior. c. Cauda equina. d. Posterior. e. Cone medular. A escala de coma de Glasgow é um parâmetro clínico utilizado pela equipe médica que assiste ao paciente submetido a um traumatismo cranioencefálico (TCE). Sobre essa escala é possível afirmar que: a. A postura de descerebração é caracterizada pela presença de flexão global dos membros superiores e inferiores. b. A abertura ocular é um dos parâmetros observados no paciente, sendo que a resposta de menor pontuação é aquela em que o paciente possui uma abertura espontânea. c. A avaliação da reatividade da pupila do paciente, após um TCE, não é verificada na escala modificada de coma de Glasgow. d. Através da utilização da escala de coma de Glasgow é possível identificar o estado clínico neurológico do paciente após o TCE. e. A observação da postura de decorticação no paciente é um indicativo de presença de lesão medular. Questão 3 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 4 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 5 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 A observação do tônus muscular durante a avaliação neurológica realizada pelo fisioterapeuta possibilita, com frequência, a compreensão das dificuldades funcionais apresentadas pelo paciente após a lesão neurológica. Sobre o tônus é possível afirmar que: a. A observação da hipotonia muscular é verificada somente diante de crianças com lesões neurológicas. b. A avaliação do tônus muscular é realizada pela solicitação de movimentos ativos resistidos do paciente. c. O tônus muscular não influencia o desenvolvimento de encurtamentos musculares. d. A hipertonia muscular do tipo espástica somente é observada durante a palpação dos músculos. e. O controle do tônus muscular influencia a capacidade de realizar movimentos e ajustes posturais. A avaliação neurológica é um dos pontos de partida no processo de investigação diagnóstica para o médico neurologista. Para o fisioterapeuta, ela está focada na identificação da: a. Procedência e naturalidade do paciente. b. Profissão ou atividade ocupacional do paciente. c. Queixa funcional do paciente. d. Antecedência familiar do paciente. e. Hábitos e vícios do paciente. O paciente com história de traumatismo cranioencefálico poderá necessitar de fisioterapia durante a fase aguda (hospitalar), período crítico, em que é frequente o risco de morte do paciente devido às complicações clínicas. Sobre a fisioterapia na fase hospitalar é possível afirmar: a. As condutas relacionadas à fisioterapia motora estão contraindicadas quando o paciente apresenta rebaixamento do nível de consciência ou coma. b. O fisioterapeuta deve promover mudanças de decúbito ao paciente que apresentar monitorização para a hipertensão intracraniana. c. Exercícios respiratórios devem ser realizados nesse período visando à manutenção da vida, bem como para auxiliar a melhora do estado de coma do paciente. d. A utilização da prancha ortostática para pacientes pós-TCE não oferece benefícios fisiológicos durante o período de coma. e. A prioridade do fisioterapeuta durante a fase de terapia intensiva para o paciente pós-TCE é evitar o desenvolvimento de úlceras de decúbito. Questão 6 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 7 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 8 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Esclerose Múltipla (EM) são duas entidades patológicas diferentes, porém que possuem repercussões importantes na qualidade de vida de seus portadores e que necessitam de intervenção da fisioterapia a médio e longo prazo. Sobre a fisioterapia de pacientes com ELA e EM é possível afirmar: a. Exercícios para função cognitiva devem ser solicitados, uma vez que há comprometimento dessa função, sendo a responsável pelas dificuldades funcionais dos pacientes. b. A fadiga é uma característica comum em ambas as doenças, sendo necessária sua prevenção durante os exercícios. c. Exercícios realizados na piscina terapêutica são sempre indicados, uma vez que auxiliam na redução dos sintomas, em especial nos pacientes com EM. d. A espasticidade está presente nos pacientes com esclerose múltipla e nos quadros que predominam o acometimento do neurônio motor inferior da ELA. e. A Eletroestimulação elétrica funcional (FES) é utilizada nos pacientes, independentemente da fase de evolução da ELA e EM. O acidente vascular cerebral, conhecido pela população como AVC ou derrame, é uma emergência médica que favorece o desenvolvimento de sequelas ou até a morte do indivíduo. Sobre essa condição clínica, é possível afirmar: a. Uma das principais características do AVC é a instalação súbita do quadro neurológico. b. O ataque isquêmico transitório é de origem hemorrágica e não deixa sequelas no paciente. c. Uma condição exigida para a confirmação do diagnóstico é a instalação de comprometimento motor. d. O acidente vascular cerebral do tipo hemorrágico é sempre mais grave e frequente quando comparado ao isquêmico. e. A hipertensão arterial é o principal fator de risco não modificável para a ocorrência de um AVC. A lesão medular pode resultar de causas que variam desde as malformações congênitas aos traumas associados aos acidentes automobilísticos, e situações de violência urbana. Sobre as manifestações clínicas envolvidas com uma lesão na medula espinal, podemos afirmar que: a. As úlceras de decúbito são complicações clínicas da lesão medular presentes, somente, na fase aguda da lesão. b. Na fase aguda, ou choque medular, o paciente não apresenta reflexos medulares e sensibilidade abaixo do nível de lesão. c. A instalação de hipertonia espástica ocorre na fase aguda da lesão medular. d. A incontinência urinária é observada no paciente, somente, após a fase de choque medular. e. Os traumas raquimedulares estão associados às situações clínicas graves da medula espinal e sempre resultam em lesões completas. Questão 9 Completo Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 10 Completo Atingiu 0,00 de 1,00 O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um problema de saúde pública, sendo cada vez mais frequente nos grandes centros urbanos e responsável pelo desenvolvimento de sequelas incapacitantes em pessoas jovens. Sobre essa situação clínica podemos afirmar que: a. As lesões secundárias que acompanham um TCE incluem os hematomas intracranianos, a lesão axonal difusa e a lesão cerebral isquêmica. b. Rebaixamento do nível de consciência e alteração comportamental são características frequentes nos pacientes após um TCE. c. Um TCE fechado é aquele em que é possível observar a presença de fraturas cranianas com a exposição do tecido cerebral. d. A ocorrência de um TCE é limitada à faixa etária que inclui, somente, as pessoas jovens e do sexo feminino. e. A instalação tardia de um comprometimento motor é a principal característica clínica encontrada nos pacientes e sugestiva de um TCE. O paciente portador da doença de Parkinson, com a evolução clínica, irá necessitar de auxílio para suas atividades básicas e funcionais. A intervenção fisioterapêutica auxilia na manutenção da independência funcional desses pacientes. Sobre a doença de Parkinson e a sua intervenção fisioterapêutica é possível afirmar: a. A hipertonia plástica, alteração de tônus observada nos pacientes, impede a movimentação ativa, resultando na plegia. b. A utilização de exercícios de dupla tarefa é uma ferramenta terapêutica que auxilia a automatização dos movimentosfuncionais. c. As pistas visuais não devem ser utilizadas durante a terapia, uma vez que podem aumentar a sensação de desequilíbrio do paciente. d. A fisioterapia deve priorizar os exercícios passivos devido à presença do tremor, movimento involuntário da doença. e. O controle do tremor do parkinsoniano é a prioridade da fisioterapia para os pacientes com a doença. © Copyright Grupo Aqui Você Pode - Todos os direitos reservados. 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