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ENFERMAGEM 
 
 
 
 
✓ a profundidade da compressão em adultos foi ligeiramente alterada para, no mínimo, 2 polegadas 
(cerca de 5 cm), em lugar da faixa antes recomendada de cerca de 1 A 2 polegadas (4 a 5 cm). 
✓ ventilações com via aérea avançada: 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações/min) 
assíncronas com compressões torácicas; cerca de 1 segundo por ventilação com elevação visível do 
tórax. 
Após exposição inicial do tema, vejamos os itens da questão: 
Item I. Verdadeiro. O enfermeiro deve ter feito o reconhecimento da PCR ao verificar que a 
paciente estava irresponsiva, sem respiração ou com gasping e sem pulso palpado em 10 segundos. 
Item II. Falso. Os pacientes em AESP não se beneficiam de desfibrilação. 
Item III. Verdadeiro. Deve-se considerar a administração de trombolítico na RCP. 
Considerando que a TVP pode ser uma das causas da PCR em AESP, há indicação do uso de 
trombolíticos. 
Item IV. Falso. Após estabelecimento de via aérea avançada, deve-se realizar 1 ventilação a 
cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações/min) assíncronas com compressões torácicas; cerca de 1 
segundo por ventilação com elevação visível do tórax. 
Diante do exposto, o gabarito é a letra B. 
 
 
43. Idoso, 67 anos, internado na Clínica Médica, apresentou bloqueio atrioventricular de 2º 
grau Mobitz II com indicação de marcapasso transcutâneo. Esse marcapasso também é 
denominado como 
(A) transtorácico. 
(B) percutâneo. 
(C) transvenoso. 
(D) intravenoso. 
(E) trans-esofágico. 
COMENTÁRIO: 
Vamos conhecer um pouco sobre os principais tipos de marcapasso: 
→ Marca-passo Transvenoso: dispositivo gerador de pulso temporário, necessário para 
controlar bradiarritmias transitórias ou taquiarritmias. O eletrodo elétrico é introduzido pela veia 
subclávia, jugular ou cefálica, avançando inicialmente até o átrio direito e então até o ventrículo 
direito.

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