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Administração da Produção IIAdministração da Produção II
EstoqueEstoqueEstoque
Definição: É o conjunto de materiais, insumos e produtos
armazenados por uma empresa para garantir a continuidade de
suas operações produtivas e comerciais. Desempenha um papel
crucial no processo produtivo, assegurando que a organização
tenha á disposição os itens necessários para a fabricação de seus
produtos, evitando paradas na produção por falta de insumos.
Função do estoqueFunção do estoqueFunção do estoque
É fundamental para manter o fluxo contínuo de produção e suprir
as demandas dos clientes. Serve como uma proteção contra a falta
de produtos e permite absorver mudanças imprevistas na demanda
ou produção. 
Tipos de estoquesTipos de estoquesTipos de estoques
Tipos de estoque:
 Matérias-primas
Produtos em processo
 Produtos acabados 
Peças de reposição: São necessários para garantir a
continuidade das operações, protegendo contra variações
imprevistas.
Custos de estoqueCustos de estoqueCustos de estoque
Tipos de custos:
Custo de aquisição: Relacionado a compra de materiais,
incluindo pedidos e transportes.
Custo de manutenção: Envolve armazenagem, manuseio,
seguros e obsolescência.
Custo de falta de estoque: Quando não há produtos
disponíveis para atender a demandam gerando perdas de
vendas e clientes.
Decisões de estoqueDecisões de estoqueDecisões de estoque
Envolvem quanto pedir, quando pedir e como controlar o sistema
de estoque. Isso inclui:
Quantidade de reposição: Definir o volume ideal para
reabastecimento.
Momento de reposição: Saber o momento certo para refazer
pedidos, garantindo que não faltem produtos.
Controle de estoque: Monitorar o fluxo de entrada e saída de
materiais, utilizando ferramentas como a curva ABC, que
ajuda a classificar os itens de acordo com seu valor de
investimento e impacto no estoque.
Sistema ABCSistema ABCSistema ABC
É uma ferramenta que classifica os itens de estoque com base em
sua importância financeira:
Classe A: Itens de maior valor, representando uma pequena
quantidade de produtos, maus um grande impacto
financeiro.
Classe B: Itens de valor intermediário.
Classe C: Itens de menor valor, mas em maior quantidade.
Essa classificação ajuda a focar os esforços de gestão nos
itens mais importantes, otimizando o controle de custos e
estoque.
ConclusãoConclusãoConclusão
A gestão de estoque é essencial para a eficiência operacional de
uma empresa. Com um planejamento adequado, é possível
equilibrar a oferta e demanda, reduzir custos e melhorar a
satisfação dos clientes.
Gestão de projetosGestão de projetosGestão de projetos
Definição: Refere-se á aplicação de conhecimentos, habilidades e
técnicas para planejar e executar atividades que levem ao
cumprimento de objetivos específicos. A gestão de projetos possui
um tempo de execução definido, com início e fim bem
estabelecidos. O gerente de projetos é responsável por garantir
que os objetivos sejam atingidos, ao mesmo tempo em que
minimiza riscos e otimiza recursos como tempo, dinheiro e
pessoal.
Elementos fundamentaisElementos fundamentaisElementos fundamentais
Tempo: Quanto tempo será necessário para a conclusão do
projeto.
Custo: Controle dos gastos previstos no orçamento.
Escopo: Definição clara das metas e objetivos do projeto. Esses
três elementos formam o “triângulo da gestão de projetos” e
estão interligados, ou seja, qualquer alteração em um deles pode
impactar os outros dois.
São divididos em cinco estágios:
Compreensão do ambiente do projeto: Análise de fatores
externos, como economia e recursos disponíveis.
Definição do projeto: Especificar claramente os objetivos,
metas e escopo.
Planejamento do projeto: Estabelecer cronogramas, custos,
recursos e monitoramento de atividades.
Execução técnica: Realização das atividades conforme
planejado.
Controle do projeto: Medir o progresso e corrigir eventuais
desvios para garantir o sucesso do projeto.
Ferramentas para gestão deFerramentas para gestão deFerramentas para gestão de
projetosprojetosprojetos
As empresas utilizam ferramentas informatizadas para facilitar a
gestão de projetos, permitindo o acompanhamento das etapas,
delegação de tarefas e controle de prazos e custos. Essas
ferramentas possibilitam uma visão clara do andamento do projeto
e ajudam a garantir a tomada de decisões informadas e rápidas.
A importância da gestão deA importância da gestão deA importância da gestão de
projetosprojetosprojetos
Permite que as empresas acompanhem a rápida evolução do
mercado, desenvolvendo novos produtos, serviços e soluções de
maneira estruturada. O ambiente de negócios exige que as
organizações estejam preparadas para implementar novos projetos
com eficiência, garantindo a competitividade e a inovação. 
Processo de planejamento eProcesso de planejamento eProcesso de planejamento e
controle de projetoscontrole de projetoscontrole de projetos
ConclusãoConclusãoConclusão
É um elemento essencial para o sucesso de qualquer organização,
especialmente em mercados dinâmicos e em constante evolução.
Projetos bem gerenciados garantem a entrega de resultados de
qualidade dentro do prazo e do orçamento estabelecido,
promovendo a satisfação dos clientes e o crescimento sustentável
da empresa.
Gestão de MRPGestão de MRPGestão de MRP
Definição: É um sistema computacional usado para planejar e
controlar os materiais necessários á produção, garantindo que os
insumos estejam disponíveis no momento certo e na quantidade
adequada. Ele ajuda a calcular quanto e quando os materiais serão
necessários, utilizando previsões de vendas e pedidos confirmados
para otimizar o estoque e a produção.
Características: O MRP deve conhecer a quantidade necessária
de cada item para ser capaz de multiplicar pelas necessidades; Um
mesmo item pode ser utilizado em diferentes partes da estrutura
de produto; A estrutura de produto para, quando ela chega aos
itens que não são fabricados pela empresa.
Elementos do sistema MRPElementos do sistema MRPElementos do sistema MRP
O que é MRP IIO que é MRP IIO que é MRP II
É uma versão expandida do MRP. Ele integra não apenas os
materiais, mas também recursos como mão de obra e
equipamentos. O MRP II considera também fatores financeiros e
de engenharia, permitindo que as empresas simulem diferentes
cenários de produção e analisem os impactos em várias áreas,
como marketing e finanças. Embora dependa de tecnologias
avançadas, o MRP II ainda precisa de decisões humanas para a
realização de ajustes e correções no processo produtivo.
Benefícios do MRPBenefícios do MRPBenefícios do MRP
É composto por:
Lista de materiais: Define todos os componentes necessários
para a produção de um item final.
Registro de estoques: Monitora as quantidades de materiais
disponíveis e as transações de estoque.
Plano de mestre de produção: Detalha o que será produzido,
em que quantidade e quando.
Reduzam os níveis de estoquem armazenando apenas o necessário.
Evitem interrupções na produção, garantindo que os materiais
estejam disponíveis no momento certo.
Melhorem o planejamento de produção, ajustando os prazos de
entrega conforme as demandas reais e previsões.
Otimizem os recursos, reduzindo custos e minimizando
desperdícios.
Como funciona o MRPComo funciona o MRPComo funciona o MRP
Segue um processo de “explosão” do plano mestre de produção,
ou seja, divide o planejamento de produtos finais em suas partes
componentes. Ele calcula as necessidades líquidas, determinando
quantidades exatas de materiais e quando eles devem ser
encomendados ou fabricados. Esse processo considera o lead
time, garantindo que os insumos estejam disponíveis no momento
certo.
ConclusãoConclusãoConclusão
O MRP e o MRP II são ferramentas fundamentais para a gestão
eficiente da produção e dos estoques, permitindo que as empresas
atendam á demanda de maneira planejada e controlada. A
utilização desses sistemas ajudar a reduzir custos, melhorar o
fluxo de trabalho e garantir a entrega pontual de produtos,
essencial para o sucesso em mercados competitivos.
Componentes do sistema MRPComponentes do sistemaMRPComponentes do sistema MRP
É um sistema computadorizado de controle de inventário e
produção que assiste a otimização da gestão de forma a minimizar
os custos, mas mantendo os níveis de material adequados e
necessários.
Os componentes são: Sistema computadorizado, sistema
informativo de produção, inventário de produção, calendário de
produção, sistema de previsão de falhas produtivas.
MRP - Planejamento dasMRP - Planejamento dasMRP - Planejamento das
necessidades de materialnecessidades de materialnecessidades de material
É uma técnica usada para converter a previsão de demanda de um
item de demanda independente em uma programação das
necessidades das partes componentes do item. É um sistema de
controle de estoques para itens de demanda dependente.
O sistema é alimentado por informações provenientes de: Lista de
materiais, plano mestre de produção e relatórios de controle de
estoques.
Medida e melhoramento deMedida e melhoramento deMedida e melhoramento de
desempenhodesempenhodesempenho
É essencial medir o desempenho atual das operações produtivas. A
medida de desempenho quantifica o grau de eficiência em que as
operações atendem ás necessidades dos clientes, considerando
fatores como qualidade, custo, rapidez, flexibilidade e
confiabilidade. As melhorias podem ser identificadas ao comparar
o desempenho atual com padrões históricos ou com o desempenho
de concorrentes.
Objetivos: Flexibilidade, qualidade, custo, rapidez e
confiabilidade.
Técnicas de melhoramentoTécnicas de melhoramentoTécnicas de melhoramento
Técnicas como fluxogramas e diagramas de causa e efeito
(Ishiwaka) são ferramentas úteis para mapear processos e
identificar a raiz dos problemas. O diagrama de Ishikawa, também
conhecido como “espinha de peixe”, ajuda a organizar visualmente
as possíveis causas de um problema, facilitando a análise e a
tomada de decisões corretivas.
Melhoramento revolucionário: Envolve grandes mudanças bruscas
nas operações, trazendo ganhos substanciais, mas que podem
gerar riscos se mal administrados.
Melhoramento contínuo: Busca-se implementar pequenas
melhorias de forma gradual e constante, garantindo progresso
contínuo.
Ciclo PDCACiclo PDCACiclo PDCA
É uma metodologia cíclica usada para a melhoria contínua:
Plan (planejar): Identificação do problema e elaboração de
um plano de ação.
Do (Executar): Implementação do plano.
Check (Checar): Verificação dos resultados da
implementação.
Act (Agir): Tomar ações corretivas, quando necessários,
para garantir a eficácia da melhoria.
O PDCA ajuda a manter um processo de melhoria constante, onde
cada ciclo promove uma nova oportunidade de otimização.
Prioridades de melhoramentoPrioridades de melhoramentoPrioridades de melhoramento
Mecanismos para detectarMecanismos para detectarMecanismos para detectar
falhasfalhasfalhas
Existem várias formas de detectar falhas, incluindo verificações de
processos, diagnósticos de máquinas, pesquisas de satisfação dos
clientes e caixas de sugestões. A manutenção preventiva é uma
estratégia importante para evitar falhas, garantindo que os
equipamentos estejam sempre boas condições e operando com
segurança.
BenchmarkingBenchmarkingBenchmarking
Consiste em comparar o desempenho da empresa com o de outras
organizações, seja internamente (entre setores) ou externamente
(com concorrentes ou empresas de referência). Essa técnica ajuda
a identificar oportunidade de melhoria e a adotar práticas de
sucesso utilizadas por outras organizações.
ConclusãoConclusãoConclusão
É fundamental para aumentar a eficiência e a competitividade das
empresas. A adoção de uma abordagem estruturada, como o PDCA
e o uso de ferramentas como o benchmarking e o diagrama de
Ishikawa, ajuda a identificar, implementar e manter melhorias
contínuas, garantindo um processo produtivo mais confiável e
eficiente.
Cadeias produtivasCadeias produtivasCadeias produtivas
Conceito: São definidas como uma sequência de atividades que
transformam matérias primas em produtos finais. Essas atividades
estão interligadas por relações comerciais e tecnológicas,
formando uma rede que abrange desde a extração ou produção de
insumos até a entrega do produto ao consumidor final.
Os três macrossegmentos propostos são: Comercialização,
industrialização e produção de matérias-primas.
Gestão de cadeia deGestão de cadeia deGestão de cadeia de
suprimentossuprimentossuprimentos
Envolve o controle de todas as etapas da produção, desde a
obtenção de insumos até a entrega do produto final. Um bom
gerenciamento da cadeia de suprimentos garante que os produtos
sejam entregues com qualidade, no prazo certo e ao menor custo
possível, beneficiando tanto a empresa quanto o consumidor.
Importância das cadeiasImportância das cadeiasImportância das cadeias
produtivasprodutivasprodutivas
Permite entender as interações entre os diferentes agentes
econômicos e identificar oportunidades de melhorias em
eficiência, qualidade e competitividade. Ao analisar uma cadeia
produtiva, é possível identificar “elos fracos” - setores ou etapas
que precisam de melhorias para aumentar a produtividade geral.
Atividades componentes daAtividades componentes daAtividades componentes da
gestão da cadeiagestão da cadeiagestão da cadeia 
ConclusãoConclusãoConclusão
É essencial para entender como os diferentes elos de produção e
distribuição se conectam e afetam o desempenho de uma empresa.
A gestão eficiente da cadeia de suprimentos garante que todas as
etapas estejam alinhadas, reduzindo custos, melhorando a
qualidade e aumentando a competitividade no mercado.
Cadeia produtivas comoCadeia produtivas comoCadeia produtivas como
ferramenta de análiseferramenta de análiseferramenta de análise
Podem ser usadas para analisar as operações de uma empresa
tanto em termos técnicos quanto econômicos. Ao identificar as
inovações tecnológicas e as interações entre os agentes da cadeia,
uma empresa pode melhorar seu desempenho e encontrar novas
oportunidades de negócios.
Tecnologias emergentes: Inovações tecnológicas que podem
ser implementadas ao longo da cadeia produtiva para
aumentar a eficiência e reduzir custos.
Compras e desenvolvimento de fornecedores: Escolha e
negociação com fornecedores para garantir a qualidade e
pontualidade na entrega de materiais.
Controle de qualidade: Garantir que os materiais e serviços
adquiridos atendam aos padrões exigidos.
Logística: Organizar o transporte e armazenamento dos produtos
ao longo da cadeia, otimizando o fluxo de materiais e reduzindo
custos.
Objetivos da função de compraObjetivos da função de compraObjetivos da função de compra
Os fatores de produção devem ser: Qualidade certa, comprar para
entrega rápida, providenciar para que a entrega seja no momento
certo e na quantidade certa, devem ter flexibilidade que permita
utilizá-los com alterações, ter um preço correto.
Just In TimeJust In TimeJust In Time
Conceito: O JIT é um sistema voltado para a produção de bens e
serviços com qualidade perfeita, na quantidade exata, no momento
certo e sem desperdícios. O conceito central é alinhar a produção
com a demanda, evitando o acúmulo de estoques desnecessários e
garantindo um fluxo de trabalho eficiente. A decisão de implantar
o JIT deve ser participativa, envolvendo todos os níveis da
empresa, e baseada em princípios de qualidade total.
Técnicas do JitTécnicas do JitTécnicas do Jit
Para implementar o JIT com sucesso, é necessário um esforço de
toda a organização. As técnicas incluem o controle visual
(Kanban), a padronização dos processos e componentes, a
formação de pequenas células de produção, e o envolvimento ativo
da mão de obra, que passa a ter maior responsabilidade pela
qualidade e pelo funcionamento dos equipamentos.
Características do sistema JitCaracterísticas do sistema JitCaracterísticas do sistema Jit
Tem como base um fluxo “puxado” pela demanda, ou seja, os
materiais e produtos são produzidos somente quando necessários.
A produção é controlada visualmente, por meio do sistema
Kanban, que utiliza cartões para coordenar o fluxo de materiais e
informaçõesentre os diferentes estágios de produção. O JIT
também exige flexibilidade nos recursos e uma programação de
produção focada na taxa de demanda.
Filosofia do JitFilosofia do JitFilosofia do Jit
Propõe a eliminação de desperdícios em todos os níveis da cadeia
produtiva, além de promover o envolvimento de todos os
colaboradores no processo de melhoria contínua. Ao contrário do
sistema tradicional, que “empurra” a produção com base em
previsões, o JIT “puxa’ a produção conforme a demanda, com o
objetivo de reduzir estoques, aumentar a qualidade e melhorar a
flexibilidade na resposta ás mudanças do mercado.
O JIT como uma filosofia de produção: Eliminar desperdício;
envolvimento de todos; aprimoramento contínuo.
Eliminação de desperdíciosEliminação de desperdíciosEliminação de desperdícios
O JIT identifica vários tipos de desperdícios que devem ser
eliminados, como a superprodução, o processamento
desnecessários dos trabalhadores e o desperdício de criatividade
dos funcionários. Reduzir esses desperdícios é essencial para
aumenta a eficiência do sistema de produção.
QualidadeQualidadeQualidade
Conceito: Pode ser vista como a essência ou propriedade inerente
dos produtos e serviços. É uma síntese de aspectos subjetivos e
objetivos que distinguem um produto ou serviço, garantindo a
satisfação do consumidor. Segundo Garvin, existem oito
dimensões que moldam a qualidade: Desempenho, características,
confiabilidade, durabilidade, conformidade, assistência técnica,
estética e qualidade percebida. O desafio das empresas é
equilibrar essas características de acordo com as expectativas dos
consumidores.
Modelos de referência paraModelos de referência paraModelos de referência para
gestão de qualidadegestão de qualidadegestão de qualidade
ISO 9000: Conjunto de normas aplicáveis a diferentes
organizações para garantir a gestão da qualidade. Inclui diretrizes
para vocabulário, requisitos de sistema de gestão, auditorias e
melhoria de desempenho.
ISO 9000: Vocabulário e fundamentos;
ISO 9001: Sistema de gestão da qualidade - requisitos.
ISO 9004: Sistemas de gestão da qualidade - Diretrizes
para melhoria do desempenho.
ISO 19011: Diretrizes para auditorias.
Rastreabilidade de produtos: É a habilidade de rastrear um
produto desde a produção até o consumidor final. Isso se tornou
crucial em diversas indústrias, como a agroalimentar,
especialmente após crises com a da “vaca louca” na Europa.
Objetivo: Identificar a origem do produto desde o campo até a
mesa do consumidor, monitorando todas as movimentações nas
unidades de entrada e saída. A finalidade é produzir um produto de
qualidade e com origem garantida.
Gestão da qualidade segundoGestão da qualidade segundoGestão da qualidade segundo
autoresautoresautores
Joseph M. Juran: Desenvolveu a trilogia da qualidade, que inclui
planejamento, controle e melhoria de qualidade. Ele também
categorizou os custos da qualidade em prevenção, avaliação, falha
internas e falhas externas.
W. Edwards Deming: Associou qualidade á competitividade e
propôs o ciclo PDSA para a melhoria contínua. Ele acreditava que
a qualidade não se alcança apenas por metas numéricas, mas pela
mobilização e treinamento dos trabalhadores.
Armand V. Feigebaum: Criador do conceito de controle da
qualidade total. que envolve toda a empresa no processo de
qualidade. Ele defendeu que a qualidade é o que o cliente define e
e deve ser um esforço integrado por toda a organização.
Kaouru Ishikawa: Pioneiro no Japão, Ishikawa expandiu o conceito
de qualidade para todas as atividades da empresa, defendendo que
a educação e o envolvimento de todos são essenciais para o
controle da qualidade.
Gestão pela qualidade totalGestão pela qualidade totalGestão pela qualidade total
A gestão pela qualidade total (TQM) é uma filosofia
organizacional que visa envolver todos os funcionários,
fornecedores e clientes em um processo contínuo de melhoria e
busca pela excelência. Kano propõe que a TQM se baseia em três
pilares: conceitos, técnicas e veículos promocionais. Os princípios
dessa filosofia incluem satisfação do cliente, participação total
dos funcionários e comprometimento da alta administração.
Ferramentas da gestão daFerramentas da gestão daFerramentas da gestão da
qualidadequalidadequalidade
Ciclo PDCA: Uma metodologia de melhoria contínua que envolve
planejar, executar, verificar e agir.
5S: Uma filosofia que promove a a organização, limpeza e
disciplina no ambiente de trabalho, essencial para a
implementação da qualidade total;
Gestão por processos: Um conjunto de técnicas para monitorar e
melhorar continuamente os processos chave, assegurando a
qualidade ao longo de toda a cadeia produtiva.
Princípios da qualidade totalPrincípios da qualidade totalPrincípios da qualidade total
São dez princípios: Qualidade primeiro; market-in; próximo
processo é um cliente; gestão pelos fatos; controle de processos;
controle a montante; atenção aos poucos vitais; ações preventivas
para eliminar erros recorrentes; respeito aos empregados
(participação total); comprometimento da alta administração.
Criando vantagem competitivaCriando vantagem competitivaCriando vantagem competitiva
A vantagem competitiva refere-se á capacidade de uma empresa
de se destacar em relação aos concorrentes, oferecendo produtos
e serviços que atraem os clientes de forma superior. Segundo
Slack (1997), empresas que alinham sua estratégia de produção
com a estratégia de negócios tendem a alcançar melhores
desempenhos. Inovação é fundamental para criar essa vantagem, e
pode ocorrer em diversas áreas, como produtos, serviços,
processos e cadeias de suprimentos. As inovações podem ser
incrementais ou radicais.
Aplicação globalizada dasAplicação globalizada dasAplicação globalizada das
estratégiasestratégiasestratégias
Em um mundo globalizado, as empresas precisam considerar
aspectos internacionais ao formular suas estratégias de produção.
Decisões sobre localização de fábricas, flexibilidade entre
operações em diferentes países e a adaptação de práticas de
produção são fundamentais. Além disso, os gerentes devem estar
preparados para lidar com as diferenças culturais, linguísticas e
operacionais.
Estratégias de produçãoEstratégias de produçãoEstratégias de produção
genéricasgenéricasgenéricas
Estratégias mantenedoras: Visam manter a posição atual da
empresa, sem grandes inovações.
Estratégias orientadas para o mercado: Respondem ás pressões de
concorrência, ajustando a infraestrutura da empresa para atender
melhor ás demandas dos consumidores.
Estratégias reorganizadoras: Implicam mudanças na forma como a
organização administra seus processos, muitas vezes envolvendo
novas tecnologias e métodos de produção.
Estratégias inovadoras: Combinam as estratégias anteriores focam
em inovação, integrando design de produto, operações e marketing
para introduzir novos produtos e serviços de forma eficaz.
Procedimentos de formulaçãoProcedimentos de formulaçãoProcedimentos de formulação
de estratégiasde estratégiasde estratégias
Metodologia de Hill: A estratégia de produção é desenvolvida em
etapas, com ênfase no desenvolvimento a partir dos fatores
competitivos dos consumidores.
Procedimentos de Platts- Gregory: Focado em analisar o ambiente
competitivo e comparar as necessidades do mercado com o
desempenho da produção.
Desafios á criatividadeDesafios á criatividadeDesafios á criatividade
A criatividade é crucial para o desenvolvimento de estratégias
inovadoras e vantajosas. No entanto, existem bloqueios que
inibem a criatividade, como o excesso de foco na eficiência em
detrimento da inovação, a divisão de tarefas entre criativas e não
criativas , e a falta de reconhecimento para funcionários que
contribuem com soluções criativas.
Importância da éticaImportância da éticaImportância da ética
A ética envolve tanto as relações internas, como o respeito entre
os funcionários e um ambiente de trabalho justo, quanto as
externas, como a responsabilidade em relação aos consumidores e
á comunidade. 
Diferença entre Hill e Platts-Diferença entre Hill e Platts-Diferençaentre Hill e Platts-
GregoryGregoryGregory
A diferença básica entre os procedimentos de Hill e Platts-
Gregory está na abordagem de formulação de estratégias de
produção. O modelo de Hill foca na integração entre a estratégia
de operações e a estratégia geral da empresa, visando alinhar a
produção ás necessidades do mercado e aos objetivos
corporativos. Já o modelo de Platts-Gregory enfatiza a análise das
capacidades essenciais da organização, buscando a diferenciação
e a inovação como formas de competitividade. A metodologia de
Hill busca alinhamento estratégico, Platts-Gregory prioriza o
desenvolvimento das competências internas para gerar vantagem
competitiva.

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