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WBA0481_v1.0
AUTOMAÇÃO E PROVISIONAMENTO 
DE SERVIÇOS EM NUVEM 
APRENDIZAGEM EM FOCO
2
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Autoria: Fernanda Rosa da Silva
Leitura crítica: Luis Vinicius Antunes Palma
Olá aluno.
Nesta disciplina, você conhecerá as principais características 
da computação em nuvem em relação ao provisionamento 
e à automatização de serviços. Exploraremos a forma que é 
possível orquestrar os serviços em nuvem, utilizando recursos 
e ferramentas representados por múltiplas nuvens e diversos 
provedores, com a possibilidade de organizar e distribuir os 
recursos de maneira a tornar a nuvem adequada, de acordo com 
as necessidades do negócio. 
Além disso, você conhecerá algumas ferramentas de 
monitoramento que permitem que os serviços sejam 
acompanhados e possam ser configurados, alterados e 
provisionados de forma automática. Iremos mais a fundo, 
entendendo como funcionam os recursos que oferecem alta 
disponibilidade para a nuvem, como balanceadores de cargas e 
clusters, utilizados para aglomerar instâncias virtuais e garantir a 
funcionalidade dos serviços. 
Exploraremos também os diversos ambientes caracterizados na 
nuvem de acordo com a sua importância. Também entenderemos 
de que forma o gerenciamento ocorre, considerando diversos 
fatores, incluindo os acessos, infraestrutura, tecnologias de 
rede e até mesmo o gerenciamento de custo envolvido para o 
uso da plataforma, entendendo de que forma o custo pode ser 
centralizado quando o gerenciamento se aplica para diversos 
3
ambientes. Práticas recomendadas para manter a orquestração 
dos serviços de maneira adequada também serão abordadas. 
Ao final da disciplina, você será capaz de definir diferentes tipos 
de ambientes na nuvem, como desenvolvimento, homologação, 
produção e suas particularidades, diferenciando a necessidade 
de cada um deles, analisando também as características 
dos provedores e como eles são importantes para fornecer 
orquestração entre nuvens e suprir as necessidades do negócio. 
Então, seja bem-vindo e bons estudos!
INTRODUÇÃO
Olá, aluno (a)! A Aprendizagem em Foco visa destacar, de maneira 
direta e assertiva, os principais conceitos inerentes à temática 
abordada na disciplina. Além disso, também pretende provocar 
reflexões que estimulem a aplicação da teoria na prática 
profissional. Vem conosco!
TEMA 1
Provedores e a orquestração de 
recursos 
______________________________________________________________
Autoria: Fernanda Rosa da Silva
Leitura crítica: Luis Vinicius Antunes Palma
5
DIRETO AO PONTO
O provedor de nuvem é definido como a entidade responsável por 
disponibilizar serviços aos consumidores de nuvem, além de criar 
serviços providos por meio das camadas de software, plataforma 
e infraestrutura, suportando as demandas e provisionando 
serviços considerando: o acordo de nível de serviço estabelecido, 
assegurando a sua privacidade. Acompanhe as principais 
atividades executadas pelo provedor de nuvem para realizar 
diferentes etapas do provisionamento dos serviços em vários 
modelos de operação distintos. Observando, primeiramente, a 
Figura 1, que ilustra como estas ações são definidas em relação 
aos seus processos de acordo com IBGP (2018):
Figura 1 – Processos que envolvem a atuação do provedor de 
nuvem
Fonte: elaborada pela autora. Adaptada de IBGP (2020, on-line).
Um provedor de nuvem cria os serviços de software/plataforma/
infraestrutura solicitados, gerencia a infraestrutura técnica 
6
necessária para fornecer os serviços, provisionar a níveis 
acordados e protege a segurança e a privacidade dos dados. 
• Implantação de serviços: a implantação de serviços é o 
processo definido com base dos modelos de implantação 
disponíveis na nuvem, sendo eles: nuvem pública, privada, 
comunitária ou híbrida. Esta etapa, então, define as 
características de cada modelo de implantação e sua 
funcionalidade.
• Orquestração de serviços: a orquestração de serviços 
refere-se à organização, coordenação e ao gerenciamento da 
infraestrutura em nuvem, otimizando os serviços oferecidos 
e visando a economia no gerenciamento dos recursos de TI, 
determinando requisitos estratégicos de negócios, em que 
os provedores são capazes de construir cada um dos três 
modelos (SaaS, PaaS e IaaS) utilizando requisitos e processos 
específicos. No modelo de três camadas da nuvem, a 
arquitetura está organizada da seguinte forma:
• A camada superior é a camada de serviço, na qual 
o provedor provisiona cada um dos três modelos 
de operação, em que o usuário consome o que é 
oferecido de acordo com o que foi contratado por 
meio da interface de nuvem.
• A camada intermediária, também conhecida como 
camada de abstração e controle de recursos, contém 
os componentes do sistema utilizados pelo provedor 
de nuvem para gerenciar o acesso aos recursos físicos 
de computação por meio da abstração de software, 
incluindo elementos como hypervisor, máquinas 
virtuais, armazenamento de dados que permitem 
o gerenciamento de recursos para garantir o uso 
eficiente de todas as funções da nuvem.
7
• A camada mais baixa na estrutura de nuvem é a 
que abrange todos os recursos físicos, incluindo 
de hardware, como computadores, dispositivos 
móveis, equipamentos de redes (roteadores, firewalls, 
switches, links de rede e interfaces) e capacidade 
de processamento e armazenamento (discos 
rígidos), entre outros. Além de incluir recursos que 
correspondem à instalação do data center e todos os 
aspectos físicos.
• Gerenciamento de serviços em nuvem: o Cloud Service 
Management (gerenciamento de serviços em nuvem) inclui todas 
as funções relacionadas a serviços que são necessárias para o 
gerenciamento e a operação correta dos serviços, incluindo os 
requisitos de portabilidade e interoperabilidade, segurança e 
privacidade dos dados.
Referências bibliográficas
IBGP(Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa). Arquitetura de 
referência do NIST. Disponível em: https://forum.ibgp.net.br/
arquitetura-de-referencia-do-nist/.. Acesso em: 23. jul. 2020. 
PARA SABER MAIS
Para saber mais, acompanhe de forma mais completa algumas 
características da virtualização, um dos recursos básicos utilizados 
na implantação e no gerenciamento da infraestrutura de TI.
A virtualização permite que múltiplos ambientes, de acordo 
com Malheiros (2019), sejam criados e simulados em ambientes 
8
isolados, dedicando recursos específicos para cada máquina 
virtual criada.
Em nuvens públicas, este recurso é largamente utilizado para 
hospedar serviços de diversos usuários na mesma nuvem, que, 
muitas vezes, estão contidos no mesmo servidor e simulam um 
conjunto de servidores, utilizados para funções especificas. Dessa 
forma, o compartilhamento de aplicações na nuvem, se torna 
possível utilizando os mesmos recursos físicos.
Da visão do usuário, cada máquina virtual executará seu próprio 
sistema operacional (SO), por isso, o uso de um sistema específico 
para um servidor não influencia no que está rodando nos demais 
servidores. 
Os mecanismos usados em clusters servirão como base para 
serviços em nuvem e o uso da virtualização para ambientes 
complexos, sendo o crescimento da nuvem aprimorado em 
questões de desempenho e o uso da internet para executar seus 
recursos. 
A virtualização viabiliza três fatores fundamentais para a 
computação em nuvem. Malheiros (2019) os aponta como: 
independência de hardware, possibilidade de consolidação de 
servidores e facilidade de replicação de recursos.
A independência de hardware sugere que a virtualização abstrai 
as peculiaridades dos recursos físicos, minimizando problemas 
de compatibilidade que poderiam ocorrer no caso de uma 
máquina física em relação ao software, pois a aplicação se torna 
independente das características do hardware, sendo necessário 
somente que este seja compatível com o hypervisor utilizado 
(camada de software localizada entre o hardware e o sistema 
9
operacional, utilizado para criar e gerenciar máquinas virtuais em 
um mesmoservidor físico).
Já o fator da consolidação de servidores aumenta sua taxa de 
utilização em um centro de dados e reduz o custo de energia, 
por minimizar o uso de recursos físicos distribuídos para cada 
demanda, reaproveitando cada um deles, para alocar serviços 
de forma que, somente quando o servidor esteja utilizado por 
completo, outro seja necessário.
O terceiro fator importante é a facilidade na replicação das 
instâncias de máquinas virtuais, em que qualquer máquina virtual 
pode conter cópias fiéis dela mesma em outros servidores, sendo 
o procedimento realizado de maneira simples e rápida, migrando 
todos os recursos ativos em uma máquina virtual, de forma 
rápida, para qualquer recurso físico que a suporte.
O gerenciamento da nuvem inicia ainda na sua implantação, 
em que ferramentas corretas são utilizadas, preparando as 
características da nuvem antes que elas passem a atender 
qualquer solicitação. A virtualização é uma dessas ferramentas 
e garante que o gerenciamento de infraestrutura seja otimizado 
com a vantagem do baixo custo de operação.
Referências bibliográficas
MALHEIROS, N. C. Computação em nuvem. Londrina: Editora e 
Distribuidora Educacional S.A., 2019.
10
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Autoria: Nome do autor da disciplina
Leitura crítica: Nome do autor da disciplina
TEORIA EM PRÁTICA
Uma organização possui um ambiente de nuvem privada, porém, 
após uma análise de custo, verifica um orçamento tão alto com as 
aplicações hospedadas na nuvem privada como o que continha 
antes da adoção da nuvem, quando todas as aplicações estavam 
armazenadas em sua rede local.
Para contornar o problema, a organização decide contratar uma 
nuvem pública para minimizar estes custos, porém, por possuir 
dezenas de aplicações hospedadas, não sabe por onde começar; 
apesar de utilizar a automação na nuvem para facilitar alguns 
processos, acredita que, de qualquer forma, a organização 
dessas aplicações no ambiente hibrido que será implementado, 
assim como gerenciamento após a adaptação, trará uma grande 
demanda aos profissionais de TI. Então, analisou a possibilidade 
de utilizar alguma ferramenta de orquestração para aprimorar 
esta operação. Como isso ajudaria? 
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
Esta dissertação tem como objetivo entender de que forma 
uma aplicação pode ser implementada na nuvem visando sua 
Indicações de leitura
11
automação para configurar os componentes da aplicação em um 
conjunto de máquinas virtuais. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
LIMA, J. Trex cloud framework: uma abordagem para a 
automação da implantação de sistemas web JEE em ambientes 
de computação em nuvem. 2012. Dissertação (Mestrado em 
Informática Aplicada) – Universidade de Fortaleza, Fortaleza, 2012.
Indicação 2
Esta dissertação tem como objetivo apresentar um projeto de 
nuvem privada utilizando o OpenStack implementado e baseado 
no modelo de referência de nuvem da NIST, descrevendo 
as camadas do provedor, sendo uma delas a camada de 
orquestração. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
LIMA, G. ARQDEP: arquitetura de computação em nuvem com 
dependabilidade. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciência da 
Computação) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 
2014. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
12
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
1. A automação na nuvem é um processo que garante que sua 
escalabilidade seja provida de forma rápida e sem interação 
humana, além de ser utilizada em diversos casos, entre eles: 
gerenciamento de carga de trabalho, desenvolvimento e testes 
de aplicativos e nuvem híbrida. Sobre estes cenários e os 
conceitos de automação em nuvem, é correto afirmar que: 
a. Ambientes híbridos são considerados mais simples se 
comparados com nuvens privadas, porém a automação 
auxilia na sincronização de ativos entre os dispositivos da 
rede e da nuvem, facilitando a operação. 
b. Rotinas de testes e desenvolvimentos exaustivas e o 
gerenciamento de cargas de trabalho são alguns dos 
processos simplificados com o uso de automação na nuvem. 
Além disso, permite também acompanhar o consumo de 
serviços e implementá-los. 
c. Infraestrutura como código (IaC) é um conjunto de práticas 
que usam “código” para manusear recursos, porém é uma 
tecnologia defasada que não pode ser utilizada na nuvem.
d. Ferramentas de automação são oferecidas, muitas vezes, 
pelos próprios provedores de nuvem, alguns exemplos de 
provedores que fornecem ferramentas de automação para 
nuvem pública e privada são, respectivamente, OpenStack e 
Cloud Foundry.
13
e. O processo de automação é mais complexo do que o 
processo de orquestração, pois envolve a combinação de 
serviços entre diversos provedores diferentes em uma só 
plataforma. 
2. A orquestração tem como principal objetivo permitir que 
as organizações sejam capazes de construir aplicações em 
provedores de nuvem diferentes, combinando os recursos 
que se comunicam por meio da internet para atender às 
necessidades do negócio. Sobre esta técnica, é correto 
afirmar que: 
a. A orquestração é definida em três aspectos: orquestração 
de recursos e serviços, de carga de trabalho e automação 
de processos, em que cada um dos grupos define uma 
categoria específica de informações que podem ser tratadas, 
sendo, respectivamente: armazenamento, ferramentas de 
negócio e banco de dados.
b. Em ambientes mais complexos, a integração de sistemas 
é necessária para conectar componentes e provisionar 
diversos sistemas de maneira eficaz, neste caso, o uso de 
orquestração é implementado na nuvem.
c. A orquestração na nuvem é um processo complexo, que 
envolve diversas técnicas, como a automatização da 
organização, coordenação e gerenciamento de sistemas 
complexos, por isso é um processo que causa certa lentidão 
ao executar os processos na nuvem.
d. A orquestração é uma técnica aplicada em nuvens híbridas e 
privadas que oferecem ambientes mais complexos; nuvens 
públicas não são compatíveis com orquestração de serviços, 
somente suportam automação. 
14
e. Chef e Puppet são ferramentas que devem ser utilizadas 
em conjunto para automação e orquestração de serviços, 
criando soluções completas, como servidores e serviços de 
rede. 
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: A automação na nuvem permite que processos 
sejam agilizados de forma automática, como o próprio nome 
diz, porém é utilizada dentro de uma única nuvem, enquanto 
o processo de orquestração, mais complexo, permite realizar 
as mesmas tarefas, mas, além disso, integra serviços de 
diversos provedores, permitindo o gerenciamento de todas 
de forma centralizada. IaC é um conjunto de práticas que 
utiliza códigos para manusear recursos e é implementado 
tanto para automação como para orquestração de serviços. 
OpenStack e Foundry são exemplos de ferramentas para 
implementar automação e orquestração em nuvens privadas. 
Questão 2 - Resposta B
Resolução: A orquestração em nuvem é um processo que 
surgiu com sua evolução, permite a combinação de serviços 
entre provedores, apesar de ser mais complexa que a 
automação, entrega resultados de forma ágil e é bastante 
utilizada em sistemas complexos ou que necessitam ser 
interligados. Nuvens híbridas, por serem mais complexas 
que as demais, utilizam bastante esta técnica, porém nuvens 
públicas e privadas também fazem uso dela. 
TEMA 2
Gerenciamentode recursos 
orquestrados na nuvem
______________________________________________________________
Autoria: Fernanda Rosa da Silva
Leitura crítica: Luis Vinicius Antunes Palma
16
DIRETO AO PONTO
Os princípios de DevOps descrevem o uso de desenvolvimento 
de software, operações (infraestrutura ou administrador de 
sistemas) e a equipe de suporte envolvida (como controle 
de qualidade), aproximando todos os profissionais e suas 
respectivas responsabilidades para união de processos, de forma 
automatizada, tornando o desenvolvimento e a produção de 
aplicações um processo mais eficiente e seguro.
Apesar dos benefícios dessa estratégia, ferramentas e 
processos ainda estão sendo desenvolvidos para acompanhar 
a evolução e agilidade dessa solução. Mas quando se fala sobre 
práticas recomendadas em ambiente de orquestração ou 
implementação de aplicações de microsserviços, o DevOps já 
vem sendo amplamente utilizado. Fowler (2017) afirma que o 
desenvolvimento de novos recursos que abrangem mais de um 
serviço deve ser cuidadosamente planejado em todas as equipes.
Outro fator que impulsiona a aplicação do DevOps é a utilização 
de contêineres de orquestração, por ser uma operação mais 
complexa e que necessita que a automação e orquestração entre 
os processos esteja clara em um ambiente em nuvem. O DevOps 
suporta cinco pilares, ilustrados na Figura 1:
17
Figura 1 – Pilares do DevOps
Fonte: Fonte: adaptada de Gripp (2019, on-line).
Cada um dos pilares é descrito a seguir, de acordo como Gripp 
(2019):
Cultura – Pilar focado nas pessoas, com a função de: melhorar o 
comportamento; aceitar mudanças e experimentos; cometer erros 
sem julgamento (manter a segurança) e integrar desenvolvimento 
+ operação + TI + produtos.
Automação – Entrega contínua de serviços automatizados em 
pequenos lotes; integração de alterações de código em um 
repositório central (IC); pipeline (IC, automação e implantação de 
testes) e coordenação.
Fluxo – Fornecer valor aos usuários finais (visão do cliente); 
identificar o fluxo de valor e fazê-lo fluir sem interrupção; 
simplificar processos e documentos; eliminar desperdícios 
(cobrança> despesas); buscar melhorias contínuas e simplificá-las.
Medição – Mensurar e monitorar todo o ciclo (fluxo); identificar 
erros, defeitos e falhas; corrigir os problemas o mais rápido 
possível e melhorar o processo por meio de ações.
18
Compartilhamento – Partilhar conhecimentos e experiências; 
expor falhas e sucessos; promoção da comunicação e colaboração 
entre profissionais; integração de áreas; feedback. 
Esses cinco pilares devem ser seguidos e usados todos os dias 
até que a cultura DevOps seja considerada uma identidade na 
empresa, o que não é apenas responsabilidade de um profissional, 
mas também de todos, desde a investigação do usuário até a de 
todos os processos. 
Certamente, a modernização da TI corporativa é realizada por 
meio da nuvem, e o DevOps é outro conceito que pode ser 
aprimorado por meio das vantagens dessa tecnologia. Porém, 
para garantir o uso inteligente na nuvem, é necessário organizar 
operações de segurança de dados apropriadas e entender as 
melhores estratégias de proteção. É um desafio gerenciar vários 
serviços em nuvem ao mesmo tempo, mas ferramentas que 
facilitam essa tarefa surgem a cada dia.
Referências bibliográficas
GRIPP, A. Cultura DevOps. 2019. Annelise Gripp. Disponível 
em: https://annelisegripp.com.br/cultura-devops-transcede-a-
tecnologia. Acesso em: 31 jul. 2020.
FOWLER, S. J. Microsserviços prontos para a produção. São 
Paulo: Novatec, 2017. 
19
PARA SABER MAIS
Entenda como funciona a verificação de identidade federada na 
nuvem, que é um método de vincular identidades eletrônicas e 
seus atributos, espalhadas por vários sistemas de identidade. O 
logon único (SSO) é um subconjunto de identidades federadas. 
A autenticação federada, ou identidade federada, é um meio de 
vincular a identidade eletrônica e os seus atributos, que estão 
espalhados por múltiplos sistemas de identidade.
A vantagem da federação de identidades é que ela possui uma 
experiência exclusiva do usuário e controle centralizado de sua 
identidade. A simples adoção de serviços federais de verificação 
de identidade fornece melhor controle e confiança na demissão 
de funcionários. Alguns provedores de nuvem, de acordo com 
Bortoluzzi (2020), são: Amazon (AWS), Microsoft (Office 365 e 
Azure). Veja:
Federação na Amazon AWS
Com a autenticação federada do Amazon AWS, não é necessário 
criar contas para todos os usuários, em que cada um necessita 
de uma senha particular para acessar sua conta do Amazon AWS. 
A autenticação é realizada por meio do sistema federado e, com 
base em certos atributos enviados pelo sistema, associam as 
‘funções” às permissões necessárias, identificando os usuários 
individualmente por meio dos logs.
Após a configuração da federação, o usuário pode usar as regras 
de autenticação impostas pelo sistema de federação (incluindo 
o segundo fator de autenticação) e ter apenas as permissões da 
função associada ao usuário para acessar o console ou usar suas 
20
credenciais para acessar qualquer API. Várias funções podem ser 
atribuídas a um mesmo usuário. 
Federação no Microsoft Office 365
A federação é realizada no Windows Azure AD e os usuários são 
associados às suas contas no Microsoft Office 365 por um ID 
único, que nunca muda para o usuário: mesmo que informações 
atribuídas ao ID sejam alteradas, como o e-mail, por exemplo. A 
conta deve ser criado no Office 365, normalmente pelo serviço 
de sincronização (DirSync), que usa o mesmo Active Directory 
que o sistema de federação utiliza para realizar a autenticação 
do usuário, realizada pelo e-mail e ID do usuário. Além disso, a 
federação é capaz de:
• Identificar o local onde o usuário está se autenticando, por 
meio do IP público, assim como os horários e dias em que 
ele está autorizado a acessar os serviços. 
• Utilizar um fator de autenticação: token virtual, token físico, 
SMS e validar se o usuário está habilitado para acessar os 
recursos por meio de outros sistemas.
A segurança define a garantia de que todos os serviços na nuvem 
sejam confiáveis, por isso o uso de ferramentas que envolvem 
recursos de autenticação são recursos básicos que devem estar 
aplicados à nuvem.
Referências bibliográficas
BORTOLUZZI JR., E. Segurança no acesso a nuvem: conceitos 
básicos. Dedalus. Disponível em: https://dedalus.com.br/
seguranca-no-acesso-a-nuvem-conceitos-basicos. Acesso em 
31.jul.2020.
21
TEORIA EM PRÁTICA
Quando uma organização decide criar um site para uma empresa 
e opta por montar um servidor Sharepoint Server na nuvem, 
para iniciar o desenvolvimento de uma aplicação do zero, em que 
o analista de infraestrutura deve instalar todas as ferramentas 
necessárias para que o desenvolvedor possa trabalhar de forma 
adequada, qual ambiente é criado e quais as características 
básicas neste caso? Agora suponha que o desenvolvedor finalizou 
a criação do site, aplicando sua estrutura, realizando deploy 
(implementação) das soluções, banners e funções solicitadas 
pelo cliente e precisa disponibilizar isso para que o cliente possa 
realizar os testes necessários. Isso traz a necessidade de outro 
ambiente? Qual seria o ambiente ideal? Aponte os motivos que 
levam a essa boa prática de isolar o ambiente se for necessário. 
Por último, considere que o cliente realizou todos os testes 
necessários, o que aconteceria caso ele não aprove alguma 
funcionalidade implementada no site? E o que acontece quando 
todas as funcionalidades forem aprovadas e a aplicação tiver que 
entrar em operação conforme planejamento?
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
22
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
Este trabalho propõe uma arquitetura de gerenciamento 
de identidade na computação em nuvem para resolver os 
problemas inerentes ao ambiente, com o objetivo decontrolar 
as informações de identidade pessoal compartilhadas com 
o provedor de serviços. A arquitetura proposta é suportada 
pelos padrões de gerenciamento de identidade existentes e 
amplamente adotados. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
SILVEIRA A., Gerenciamento de identidades como um serviço 
para ambientes de computação em nuvem. 2011. Dissertação 
(Mestrado em Ciências da Computação) – Universidade Federal de 
Santa Catarina, Florianópolis, 2011.
Indicação 2
Este trabalho propõe um modelo de segurança aplicável à nuvem 
e o papel desempenhado pelos serviços de provisionamento em 
nuvem como um modelo que exige que os usuários questionem 
sua aplicabilidade. Demonstrando como a combinação de 
confiança no provedor, segurança dos dados e ferramentas de 
gerenciamento implementadas constitui uma plataforma que 
orquestra contêineres seguros usando métodos apropriados para 
atender aos modernos requisitos de disponibilidade dos serviços 
em nuvem.
Indicações de leitura
23
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
FERNANDEZ G., Orquestração de contêineres na nuvem: um 
modelo de segurança. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências da 
Computação) – Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, 
2017. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
1. Utilizar modelos de orquestração na nuvem é essencial para 
um gerenciamento eficiente dos serviços e, portanto, aplicar 
boas práticas e soluções que agreguem melhores níveis de 
segurança é primordial para estes ambientes. 
 
Em relação às melhores práticas para coordenar serviços em 
nuvem que envolvem a segurança dos dados distribuídos e 
configurações de rede, é correto afirmar que: 
24
a. Quando a orquestração em multicloud envolve serviços 
distribuídos, cada um deles ainda funciona de forma 
independente, mas a integração entre eles aumenta a 
expansão da sua funcionalidade com liberação de portas, 
por isso não implementar ferramentas de segurança é o 
menor dos problemas. 
b. Com a orquestração em nuvem, é possível executar 
muitas tarefas, incluindo provisionamento de recursos, 
criação e gerenciamento de servidores e capacidades de 
processamento e conectividade, além do gerenciamento de 
identidades e privilégios, por isso a nuvem se torna imune a 
ataques e acesso por parte de usuários mal-intencionados.
c. Uma prática importante a ser adotada contra ataques 
de orquestração e processos do negócio é manter o 
monitoramento constante do sistema como um todo, 
identificando padrões de contas e comportamentos 
anormais no ambiente de nuvem que possam indicar riscos 
aos serviços.
d. Nesses ambientes, toda e qualquer verificação referente 
ao tráfego da rede é realizada pelo provedor de nuvem. 
A implementação de um ambiente de computação em 
nuvem orquestração traz como benefício a isenção no 
gerenciamento desses recursos.
e. Em um ambiente orquestrado, o endereço IP não é estático, 
sempre que um serviço é reiniciado, o endereçamento 
é alterado, por isso a orquestração de nuvem exige que 
endereços IPs dinâmicos sejam utilizados, isso, no entanto, 
facilita a comunicação entre os serviços interligados e 
hospedados em multicloud. 
2. Quando todos os testes foram concluídos com êxito e sua 
funcionalidade foi submetida às provações necessárias 
25
em relação a nuvem, o ambiente de produção é a última 
etapa, onde o aplicativo é aprovado para uso. Em relação 
ao ambiente de produção é correto afirmar que: 
a. Em termos de tolerância , o sistema não deve conter um 
único ponto de falha nos ambientes de desenvolvimento 
e homologação, mas o ambiente de produção é altamente 
suficiente para suportar todos os serviços sem necessitar 
de qualquer recurso de contingência, já que a garantia dada 
pelo provedor sobre a segurança dos dados já é necessária.
b. É importante implementar um sistema de monitoramento 
e permitir a detecção automática de falhas e reparos da 
mesma maneira em todos os ambientes, porém, quando 
se considera aplicativos em produção, o processo se torna 
mais crítico em relação às fases anteriores, precisando de 
atenção redobrada para que sua indisponibilidade não se 
torne um problema para os negócios.
c. A padronização da manipulação de eventos internos e 
interrupções não influencia na eficiência do ambiente 
de desenvolvimento de serviços, visto que ele não é 
acessado pelo cliente e nem trata de demandas críticas, sua 
importância no ciclo de vida da aplicação é baixa.
d. A organização pode manter uma equipe dedicada que seja 
responsável por responder a qualquer solicitação ligada 
com infraestrutura, serviços e microsserviços (quando 
estiverem distribuídos), porém isso requer um custo extra a 
ser pago ao provedor de nuvem por influenciar diretamente 
o funcionamento da infraestrutura de nuvem.
e. Escalabilidade e confiabilidade não são fatores importantes 
para um ambiente orquestrado. A maior preocupação 
deve ser a segurança, a identificação de cada equipamento 
na rede e, acima de tudo, o gerenciamento correto das 
credenciais de acesso. 
26
GABARITO
Questão 1 - Resposta C
Resolução: O monitoramento correto da nuvem, seja ela 
simples ou multicloud, garante segurança em um modelo de 
orquestração de serviços, garantindo que a operação sempre 
esteja em concordância com o que se espera da nuvem. 
Questão 2 - Resposta B
Resolução: Monitorar os serviços é uma solução preventiva 
para qualquer ambiente. Aplicações orquestradas em 
nuvem podem ser gerenciadas com o uso de ferramentas 
específicas, centralizando e facilitando o gerenciamento dos 
serviços. 
TEMA 3
Disponibilidade e tolerância em 
cloud computing 
______________________________________________________________
Autoria: Fernanda Rosa da Silva
Leitura crítica: Luis Vinicius Antunes Palma
28
DIRETO AO PONTO
A nuvem é composta de diversas ferramentas que permitem 
o provisionamento de instâncias de forma automática, 
gerenciamento facilitado de recursos e tempo de uso, garantindo 
que custos sejam centralizados e controlados de maneira mais 
eficiente. Para cada uma dessas funcionalidades, provedores 
mantêm meios customizados para prover diferentes capacidades 
aos serviços. 
Para utilizar a elasticidade da nuvem de forma adequada, 
aumentando a capacidade em momentos de pico e reduzindo a 
em períodos de menor demanda, o ideal é monitorar o custo e os 
recursos, atribuindo a cada instância as características necessárias 
sob demanda.
Existem diversos recursos na nuvem que facilitam não somente 
o gerenciamento, mas a forma como eles são oferecidos e 
garantidos, conforme ilustra a Figura 1: 
Figura 1 – Recursos gerenciados pela nuvem
Fonte: elaborada pelo autor.
29
Alguns recursos podem ser reservados quando se tem certeza 
do período de tempo que ele será utilizado. Se um projeto estiver 
utilizando um recurso específico, este pode ser contratado 
considerando um período de tempo preestabelecido; quando 
o tempo-limite for alcançado, o recurso será desligado, além 
disso, muitos fornecedores oferecem descontos para esse tipo de 
contratação.
Existe também uma política de ciclo de vida na nuvem (lifecycle), 
em que praticamente todos os provedores permitem que o 
ciclo de vida seja criado para evitar que os recursos continuem 
existindo ou tenham um nível de acesso mais alto do que o 
necessário atribuído. Este recurso pode, por exemplo, ser aplicado 
às rotinas de backup, gerenciando as informações mais antigas, de 
maneira que elas sejam descartadas dentro do períododefinido. 
O S3 da Amazon, de acordo com Veras (2012), é uma ferramenta 
de armazenamento e oferece diferentes níveis de acesso que 
podem ser configurados sem que a durabilidade dos arquivos e 
dados sejam afetados, assim eles podem ser automaticamente 
movidos para um repositório mais barato, reduzindo os custos e 
mantendo o acesso aos usuários que já o tinham. 
Outro ponto é ficar atento com a região escolhida para 
provisionamento da instância, avaliando os pontos positivos e 
negativos. Por exemplo, se os usuários estiverem alocados em 
uma cidade específica, provavelmente seja mais viável contratar o 
serviço alocado na mesma região, mesmo que, para isso, o custo 
se torne mais alto, por questão de latência, que se torna menor 
nesse caso (AMAZON, 2020).
Para manter um menor tempo de manutenção, geralmente, o 
custo se torna maior, porém é possível contratar alguns serviços 
gerenciados pelo próprio provedor, diminuindo a complexidade de 
30
gerenciamento oferecida pela nuvem. Entre os exemplos estão os 
serviços de banco de dados. Essa possibilidade evita intervenções 
manuais que estão mais propensas a erros humanos e, em alguns 
casos, podem tornar os custos maiores do que seriam em caso de 
gerenciamento do serviço.
A flexibilidade da nuvem permite que o gerenciamento 
centralizado seja possível, mantendo todas as necessidades dos 
recursos com o menor custo atribuído às instâncias e projetos, 
garantindo que os serviços estejam disponíveis e gerando o 
desempenho necessário para a organização.
Referências bibliográficas
 VERAS, M. Cloud computing: nova arquitetura de TI. Rio de 
Janeiro: Brasport, 2012.
AMAZON. Usando regiões e zonas de disponibilidade. 2020. 
Disponível em: https://docs.aws.amazon.com/pt_br/AWSEC2/
latest/UserGuide/using-regions-availability-zones.html. Acesso em: 
8 ago. 2020. 
PARA SABER MAIS
Com a evolução da computação em nuvem, diversas plataformas 
tornam possível a divisão de projetos e o gerenciamento dos 
ambientes de forma centralizada, facilitando o controle de custos. 
Um exemplo de provedor que oferece essa possibilidade é a 
Amazon, que garante a capacidade para este ambiente por meio 
de diversas ferramentas. 
31
Na plataforma AWS da Amazon, é possível criar diferentes contas 
para isolar os ambientes de desenvolvimento e homologação na 
nuvem e, mesmo assim, consolidar os custos e cobranças de cada 
um deles, de forma centralizada. Dessa forma, mesmo mantendo 
o grau de isolamento necessário aos serviços, por serem mantidos 
sob objetivos diferentes, o gerenciamento das contas pode ser 
facilitado.
Com esse recurso, a análise de custos é facilitada e, apesar da 
centralização, o AWS utilizada tags para diferenciar os custos entre 
os ambientes, identificando, por exemplo, se o custo é gerado por 
armazenamento, banco de dados, transferência de dados e a qual 
ambiente o consumo está ligado. 
Além disso, AWS oferece um custo mais acessível quando se 
utiliza um recurso acima de certa capacidade. Por exemplo, se a 
organização passa da marca de 50 TB de armazenamento, o custo 
em alta escala tem redução. Nessa situação, combinar os dois 
ambientes se torna um benefício.
Outras ferramentas disponibilizadas pelas Amazon, são:
• AWS Budget: permite que os limites orçamentários sejam 
definidos, emitindo notificações em casos em que eles são 
ultrapassados. 
• Trusted Advisor: permite que potenciais oportunidades 
sejam identificadas, apontando melhorias que podem trazer 
redução de custos, como tamanho de recursos, reservas 
de instâncias, entre outros ajustes que afetem a saúde 
financeira do ambiente.
A computação em nuvem pode trazer muitas economias, 
permitindo a conversão de custos fixos para variáveis, quando o 
ambiente for bem gerenciado. No entanto, o monitoramento é 
32
importante no modelo, para que o nível de gerenciamento esteja 
em conformidade com as necessidades do negócio.
Referências bibliográficas
AMAZON. AWS Trusted Advisor. 2020a. Disponível em: https://
aws.amazon.com/pt/premiumsupport/technology/trusted-advisor. 
Acesso em: 8 ago. 2020. 
AMAZON. Orçamento da AWS. 2020b. Disponível em: https://aws.
amazon.com/pt/aws-cost-management/aws-budgets/. Acesso em: 
8 ago. 2020.
TEORIA EM PRÁTICA
Quando uma organização ainda tem dúvidas sobre a migração de 
aplicações críticas para nuvem, mas de qualquer forma resolve 
realizar um teste com uma aplicação específica, existem diversos 
recursos que podem garantir a tolerância para os dados migrados. 
Apesar de ainda ter receio pelo fato de compartilhar seus 
dados com terceiros, os recursos de cluster podem auxiliar na 
disponibilidade e no desempenho das instâncias e, inclusive, 
controlados pelo próprio usuário. Quais são as preocupações da 
organização que podem ser minimizadas nesse caso?
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
33
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
Este trabalho de conclusão de curso teve como objetivo 
apresentar a implementação de uma solução baseada em 
contêiner Data Center Operating Systems (DC/OS) para 
homologar versões diferentes do mesmo software desenvolvido, 
considerando níveis de acesso e permissão, otimizando o 
desenvolvimento de aplicações.
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
SILVEIRA, F. et al. Ferramenta de gerenciamento de aplicações 
em um cluster DC/OS na nuvem. 2017. Trabalho de Conclusão 
de Curso (Bacharelado em Sistemas de Informações) – 
Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2017.
Indicação 2
Esta dissertação tem como objetivo apresentar como escalonar e 
provisionar recursos na nuvem de forma automatizada, reduzindo 
os cursos atribuídos ao ambiente.
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
MOREIRA, O. et al. Uma abordagem para gerenciamento 
de custos através do provisionamento de recursos para 
topologias de aplicação em nuvem. 2019. Dissertação (Mestrado 
Indicações de leitura
34
em Informática Aplicada) – Universidade de Fortaleza, Fortaleza, 
2019. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
1. Otimizar os recursos é uma das funcionalidades da 
computação em nuvem. Este objetivo é alcançado por meio da 
virtualização, que permite que o provedor distribua na nuvem 
todos os recursos oferecidos por meio do seu data center. 
Sobre o gerenciamento de instâncias virtuais, é correto afirmar 
que: 
a. Apesar de clusters serem atribuídos para o uso de 
organizações na nuvem, os recursos não são particionados 
virtualmente e cada cliente tem atribuído ao seu ambiente 
um conjunto de servidores individual para formação do seu 
cluster.
b. Com o uso de virtualização para criação de instâncias na 
nuvem, utilizando clusters no ambiente do data center, é 
35
possível agregar recursos de forma dinâmica sem estender 
a complexidade dos dispositivos físicos para nuvem. 
c. Instâncias que fazem o uso de um servidor físico único, além 
de trazerem menor complexidade para o ambiente, são 
mais flexíveis quando implementam tecnologias de cluster, 
combinando uma série de servidores entre si.
d. Diferente de um ambiente físico, um data center virtualizado 
possui sistema de refrigeração e energia menos robusto, o 
que pode ser uma desvantagem no ambiente da nuvem em 
relação à uma infraestrutura de TI tradicional.
e. Quando um data center do provedor é particionado em data 
centers virtualizados, isso significa que cada organização 
possui um data center específico paraatender à demanda 
alocada na nuvem. 
2. A virtualização foi criada pela necessidade de evitar 
desperdício de recursos na infraestrutura de TI, visto 
que, muitas vezes, um servidor tinha sua capacidade 
desperdiçada enquanto um serviço não necessitava 
do uso de todos os recursos computacionais. Em 
contrapartida, o sistema de clusterização surgiu para 
suprir a necessidade de recursos quando um dispositivo 
encontra limites em atender à carga de trabalho. Sobre 
isso, é correto afirmar que: 
a. Um cluster de alta disponibilidade permite que a capacidade 
dos recursos computacionais seja expandida, permitindo o 
uso de redundância entre aplicações alocadas no mesmo 
servidor, evitando a indisponibilidade.
b. Utilizar um cluster de balanceamento de carga significa 
que somente um dos dispositivos, links ou recursos 
em redundância estará funcionando, enquanto o outro 
36
segue em espera aguardando que um ponto de falha seja 
identificado.
c. Clusters de alta performance são os menos utilizados, visto 
que o objetivo maior é manter a disponibilidade de um 
serviço mesmo que ele não possua a qualidade necessária, 
desde que opere de maneira constante.
d. Em um cluster de balanceamento de carga, os servidores 
dependem um do outro para funcionar, sendo assim, 
quando qualquer um dos recursos que compõem o 
cluster para de funcionar, a operação é interrompida 
imediatamente.
e. O Elastic Load Balancing é um exemplo de load balancing da 
Amazon que permite que um conjunto de instâncias seja 
criada no EC2 e utilizada para garantir tolerância a falhas 
nos serviços hospedados na infraestrutura da nuvem.
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: A formação de clusters que definem um 
conjunto de instâncias na nuvem agrega alta disponibilidade 
e desempenho ao ambiente de nuvem, sem que fique 
transparente ao usuário a forma com que os recursos físicos 
estão alocados na nuvem. 
Questão 2 - Resposta E
Resolução: A Amazon permite que o próprio usuário da 
nuvem utilize os recursos físicos do data center de forma 
virtual, aplicando o balanceamento de carga na camada de 
virtualização por meio do ambiente da nuvem. 
TEMA 4
Monitoramento de serviços em 
nuvem 
______________________________________________________________
Autoria: Fernanda Rosa da Silva
Leitura crítica: Luis Vinicius Antunes Palma
38
DIRETO AO PONTO
MaaS (monitoring as a service, ou monitoramento como serviço) 
tornou-se um serviço essencial desde o advento da computação 
em nuvem por envolver a proteção de uma organização frente 
a ameaças cibernéticas, desempenhando um papel importante 
em relação à proteção e manutenção da confidencialidade, 
integridade e disponibilidade dos ativos de TI utilizados para 
suportar os recursos de nuvem. O monitoramento se tornou cada 
vez mais importante para manter o acompanhamento adequado 
de infraestrutura, serviços e ativos, mantendo a integridade de 
informações, principalmente as de estado crítico.
Figura 1 – Suporte de MaaS em cloud computing
Fonte: elaborada pela autora.
O monitoramento da plataforma, do controle e do serviço 
costumam ser implementados por meio do próprio painel 
da nuvem e permite acompanhar o estado da plataforma 
monitorada, em que cada elemento fornece um indicador de 
status operacional, sempre considerando o impacto dos serviços. 
Esta funcionalidade auxilia para determinar se as aplicações estão 
39
operando em plena carga, ou próximo a ela, ou além dos limites 
dos parâmetros estabelecidos. Ao descobrir e identificar esses 
problemas, medidas preventivas podem ser tomadas para evitar a 
interrupção do serviço.
A modalidade MaaS oferece monitoramento em tempo real, 
garantindo um baixo tempo de resposta para incidentes na 
infraestrutura de nuvem, sem depender da capacidade humana, 
conectando diversos centros tecnológicos para que desempenhem 
essa função. A segurança é um fator crítico que pode ser bastante 
preservado com o uso do monitoramento na nuvem.
Um serviço de detecção precoce é capaz de detectar 
vulnerabilidades de segurança e notificar, por meio de relatórios 
completos, o impacto gerado ao ambiente, incluindo informações 
sobre os aplicativos afetados e até mesmo indicando ações 
específicas a serem tomadas para minimizar o efeito da 
vulnerabilidade se esse já for um erro conhecido pelo sistema. 
A detecção e o gerenciamento de vulnerabilidades permitem a 
verificação e a administração de forma automatizada, mantendo 
os níveis de segurança dos sistemas e aplicações. Monitoramento 
como serviço realiza periodicamente diversos testes com o 
objetivo de identificar fragilidades do sistema que possam 
estar expondo os serviços na internet por meio do uso da 
nuvem, incluindo a possibilidade de acesso não autorizado por 
parte dos usuários, necessidade de atualizações e detecção de 
vulnerabilidades, apontando melhorias.
As principais categorias de custo mais frequentemente associadas 
ao MaaS, de acordo com Ransome e Rittinghouse (2011), são:
• Taxas de serviço para monitoramento de eventos que 
envolvam firewall e outros dispositivos de segurança.
40
• Custos de manutenção e administração de contas internas.
• Custos de planejamento prévio e desenvolvimento.
Os serviços de monitoramento e de segurança também podem 
ajudar no cumprimento de regulamentos, coletando e relatando 
automaticamente eventos específicos de interesse (como falhas de 
login).
Utilizar o monitoramento com serviço na nuvem facilita o 
provisionamento automático de recursos em conjunto com 
o acompanhamento constante do ambiente, trazendo maior 
confiabilidade à nuvem e permitindo que o ciclo que envolve os 
serviços, análise e uso estejam alinhados com as necessidades do 
negócio.
Referências bibliográficas
RANSOME, J. F.; RITTINGHOUSE, J. W. Monitoramento como 
serviço. 2011. IT Performance Improvement. Disponível em: 
http://www.ittoday.info/ITPerformanceImprovement/Articles/2011-
01Rittnghouse.html. Acesso em: 17 ago. 2020. 
VERAS, M. Cloud computing: nova arquitetura de TI. Rio de 
Janeiro: Brasport, 2012. 
PARA SABER MAIS
Assim que o aplicativo SaaS é desenvolvido e implantado usando 
PaaS, os usuários finais podem acessar o aplicativo SaaS pela 
internet a partir de qualquer dispositivo de usuário final, como 
desktops, laptops, tablets e celulares, de acordo com Hausman 
41
et al. (2013), oferecendo todos os benefícios da nuvem, sem 
praticamente nenhuma preocupação sobre o gerenciamento e 
monitoramento dos serviços.
Mesmo assim, depois que o provedor entrega os serviços, todo o 
comportamento deve ser analisado, monitorado e evitado quando 
necessário, considerando falhas, ataques e desastres que possam 
estar relacionados com a segurança dos dados.
Em SaaS, no entanto, diversos clientes estão compartilhando 
a mesma instância de um único aplicativo, por isso, qualquer 
comportamento inadequado, geralmente, tende a afetar todos os 
usuários e organizações conectados.
Quando o provedor precisa aplicar alguma atualização, elas 
devem ser programadas e executadas de forma que não afetem 
o comportamento normal do sistema, aplicações e serviços 
hospedados na nuvem. Isso inclui eventos em que o provedor 
precisa aplicar alguma versão mais atualizada aos usuários finais. 
Nesse caso, podemos considerar que considerações em massa 
com grande frequência podem se tornar pesadas para o ambiente, 
causando indisponibilidade ou instabilidade.
Nesse ponto, o monitoramento de SaaS se torna imprescindível, 
pois evita a violação entre as partes, notificando os 
desenvolvedores e o provedor para que eles possam corrigir os 
erros que levaram ao problema, por isso, esses SLA devem ser 
claramente definidos pelos usuários.
No uso de SaaS, é importante que a organização possa identificar 
quando algo está errado, não para resolver, mas para sinalizar. 
Apesar disso, diversas ferramentas de monitoramento de terceiros 
estão disponíveis para monitorar aplicativos SaaS.
42
O monitoramento é uma tarefa necessária para análise, por maisque nenhuma ação seja necessária, dessa forma, é possível estar a 
par de todas as operações que ocorrem ou não na infraestrutura, 
acompanhando cada resultado e comportamento dos serviços 
utilizados.
Referências bibliográficas
CHANDRASEKARAN, K. Essentials of cloud computing. 1ª Edição. 
Nova York: CRC Press, 2014.
HAUSMAN, K. et al. Cloud Essentials: CompTIA Authorized 
Courseware for Exam CLO-001. Canadá: Sibex, 2013.
TEORIA EM PRÁTICA
Imagine que você é analista de TI em uma seguradora que 
recentemente migrou para a nuvem contratando o serviço de IaaS. 
Pelo fato de desconhecer os recursos e necessidades da nuvem 
sem ter feito o planejamento adequado, o ambiente acabou 
ficando por uma semana inteira com instabilidade. Impedindo 
a organização de fazer seus atendimentos, cotações e finalizar 
transações em suas operações.
Como consequência, o resultado se resumiu em perdas 
financeiras sem a devida visibilidade de onde estavam os erros em 
seus sistemas de nuvem. As falhas poderiam estar localizadas na 
infraestrutura de rede, na aplicação, no código, na rede, no banco 
de dados ou até mesmo em qualquer serviço de terceiros que 
suportava a nuvem. 
43
Como um sistema de monitoramento e gerenciamento correto de 
desempenho, o que poderia ter evitado esses problemas? 
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
Esta dissertação tem como objetivo apresentar a atividade 
de monitoramento aplicada ao conceito de computação em 
nuvem em uma nuvem privada e a modalidade IaaS aplicando 
mecanismos de controle ao ambiente. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
ABREU, D. et.al. MyDBaaS: um framework para o monitoramento 
de serviços de banco de dados em nuvem. 2013. Dissertação 
(Mestrado em Ciência da Computação) – Faculdade de Ciência da 
Computação, Universidade Federal do Ceará, Ceará, 2013.
Indicação 2
Esta dissertação tem como objetivo apresentar um serviço de 
monitoramento para banco de dados, utilizado para gerenciar 
e armazenar dados em componentes críticos, mantendo a 
Indicações de leitura
44
confiabilidade e elasticidade do serviço por parte do provedor, 
garantindo a qualidade para os clientes. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
CHAVES, S. Arquitetura e sistema de monitoramento 
para computação em nuvem privada. 2012. Dissertação 
(Mestrado em Ciência da Computação) – Faculdade de Ciência da 
Computação, Universidade Federal de Santa Catarina, Ceará, 2012. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
1. O monitoramento dos serviços na nuvem envolve uma série 
de benefícios, mantendo, além disso, a funcionalidade do 
ambiente, garantindo que os serviços estejam disponíveis 
e todos os requisitos estabelecidos. Sobre os componentes 
monitorados, é correto afirmar que: 
45
a. Monitoramento é um mecanismo que permite que os 
problemas na nuvem sejam resolvidos de forma reativa, 
porém, em um curto período de tempo, evitando grandes 
intervalos de indisponibilidade de serviços.
b. O monitoramento em IaaS exige maior esforço por parte da 
organização, que deve estar atenta ao monitoramento do 
sistema operacional, item crítico da infraestrutura, em que 
as aplicações são hospedadas e gerenciadas.
c. Ambientes PaaS é uma modalidade em que o 
monitoramento é dispensável, por, geralmente, se tratar 
de um ambiente de desenvolvimento, em que as aplicações 
não prejudicam a operação de serviços por parte dos 
usuários finais. 
d. Todas as ferramentas de monitoramento são 
implementadas pelo próprio provedor, responsável por 
manter o monitoramento do ambiente conforme níveis 
de serviço estabelecidos, gerenciando o sistema de logs e 
resolvendo qualquer problema identificado. 
e. Apesar de os bancos de dados armazenarem grande 
quantidade de informações, a aplicação de ferramentas de 
backup se torna mais importante do que ferramentas de 
monitoramento para manter a integridade desse tipo de 
dados.
2. A utilização de ferramentas de monitoramento garante 
controle de acessos, funcionalidade dos ativos e controle 
sobre as operações que envolvem toda a infraestrutura 
da nuvem. Para agregar benefícios à nuvem por meio 
do monitoramento de serviços, são necessárias algumas 
ações. Sobre isso, é correto afirmar que: 
46
a. É necessário que um catálogo seja mantido com todos os 
serviços existentes e as perspectivas para implementar 
novos e como eles serão monitorados futuramente.
b. Todas as ferramentas de monitoramento fazem parte da 
nuvem de forma nativa, sendo compatíveis somente com o 
provedor que integrou os recursos específicos à plataforma. 
c. O monitoramento dos serviços tem como principal objetivo 
identificar falhas, porém, que só poderão ser corrigidas após 
seu acontecimento, pois as possibilidades de evitar uma 
falha não são possíveis na computação em nuvem. 
d. Propor ações de melhoria deve ser uma ação realizada antes 
mesmo do monitoramento dos serviços. Manter essa ordem 
é crucial para que a operação na nuvem alcance os objetivos 
esperados.
e. Negociar níveis de serviço com os provedores é necessário 
para garantir que, além do monitoramento, as falhas 
identificadas possam ser contornadas, agregando a 
funcionalidade dos serviços, principal objetivo. 
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: A modalidade IaaS fornece maior controle 
por parte da organização, por isso o monitoramento se 
torna mais complexo, incluindo diversos componentes que 
devem ser controlados para o funcionamento adequado do 
ambiente de nuvem. 
Questão 2 - Resposta E
Resolução: Ao contratar um serviço de nuvem, mesmo 
que o monitoramento seja feito de forma adequada 
pela organização e pelo provedor, uma das exigências é 
47
estabelecer níveis de serviço para o tratamento adequado de 
falhas depois da identificação de problemas, realizada por 
meio do monitoramento do ambiente. 
BONS ESTUDOS!
	Apresentação da disciplina
	Introdução
	TEMA 1
	Direto ao ponto
	Para saber mais
	Teoria em prática
	Leitura fundamental
	Quiz
	Gabarito
	TEMA 2
	Direto ao ponto
	TEMA 3
	Direto ao ponto
	TEMA 4
	Direto ao ponto
	Botão TEMA 5: 
	TEMA 2: 
	Botão 158: 
	Botão TEMA4: 
	Inicio 2: 
	Botão TEMA 6: 
	TEMA 3: 
	Botão 159: 
	Botão TEMA5: 
	Inicio 3: 
	Botão TEMA 7: 
	TEMA 4: 
	Botão 160: 
	Botão TEMA6: 
	Inicio 4: 
	Botão TEMA 8: 
	TEMA 5: 
	Botão 161: 
	Botão TEMA7: 
	Inicio 5:

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