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GRUPO SER EDUCACIONAL
UNINASSAU
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
LINDALVA SILVA NONATO
TRABALHO DE PESQUISA
Brasília/DF
2024
LINDALVA SILVA NONATO
TRABALHO DE PESQUISA
Pesquisa apresentado a disciplina Estágio, na graduação em Enfermagem.
Brasília /DF
2024
0
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	3
2 CAD-CETOACIDOSE DIABÉTICA	4
3 HZ-HERPES ZOSTER	7
4 DAC-DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA	9
5 DRC-DOENÇA RENAL CRÔNICA	11
6.ER-ERISIPELA	15
7.MPOX- ZOONOSE VIRAL	17
8.CONCIDERAÇÕES FINAIS	20
REFERÊNCIAS	22
1.INTRODUÇÃO
Este artigo tem como propósito fornecer uma revisão profunda da fisiopatologia subjacente da CAD (Cetoacidose Diabética), HZ (Herpes Zoster), DAC (Doença Arterial Coronariana), DRC (Doença Renal Crônica), ER (Erisipela) e MPOX ( Zoonose Viral) elucidando detalhadamente os mecanismos moleculares e hormonais que contribuem para seu desenvolvimento; apresentar em detalhes as estratégias diagnósticas mais atuais e eficazes para a identificação precoce dessa complicação; e discutir minuciosamente as abordagens terapêuticas recomendadas, destacando a importância de intervenções rápidas e individualizadas para otimizar os desfechos clínicos. O objetivo é disponibilizar um recurso abrangente e atualizado para profissionais de saúde, contribuindo para uma compreensão aprofundada, diagnóstico preciso e manejo eficaz.
A metodologia adotada foi de uma revisão sistemática da literatura, as bases de dados com artigos científicos na área de saúde: Birreme, Scielo e Google acadêmico, além de livros texto, sem limitação do ano de estudo. A partir dos resultados encontrados após a busca dos estudos, realizei dessa forma um estudo dos artigos a fim de verificar seu conteúdo e conhecimento pertinentes para a presente investigação,
2 CAD-CETOACIDOSE DIABÉTICA
No contexto das complicações agudas do DM, a Cetoacidose Diabética (CAD) se destaca como uma das mais severas e potencialmente fatais. A CAD ocorre frequentemente, principalmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo muitas vezes a primeira manifestação clínica em crianças e jovens. As implicações clínicas e econômicas da CAD são substanciais, caracterizadas por hospitalizações recorrentes e um elevado risco de desfechos adversos, incluindo mortalidade (Brasil; 2013).
A Cetoacidose Diabética é uma complicação metabólica severa, predominantemente associada ao Diabetes Mellitus tipo 1, embora possa se manifestar em circunstâncias específicasno Diabetes tipo 2. A compreensão profunda de sua fisiopatologia é imperativa para o reconhecimento precoce e instituição de tratamento apropriado (Barone et al., 2007).
A CAD origina-se da combinação de insuficiência absoluta ou relativa de insulina e elevação da produção de hormônios contra regulatórios, incluindo glucagon, cortisol, catecolaminas e hormônio do crescimento. Este cenário resulta em um aumento na lipólise, glicogenólise e gliconeogênese (Lima et al, 2023).
A CAD se manifesta clinicamente por meio de um espectro de sinais e sintomas que refletem as consequências fisiopatológicas da hiperglicemia e acidose metabólica. Inicialmente, a hiperglicemia induz poliúria, uma tentativa do organismo de excretar o excesso de glicose pela urina. Isso leva à desidratação e polidipsia subsequente. Pacientes podem também relatar polifagia, devido à incapacidade celular de utilizar adequadamente a glicose como fonte de energia, resultando em sensação de fome persistente. A visão borrada, outra manifestação comum, é consequência das alterações osmóticas no cristalino ocasionadas pela hiperglicemia (Estephanin et al, 2023).
Conforme a CAD avança, os sinais de toxicidade metabólica tornam-se mais evidentes. A acumulação de corpos cetônicos contribui para um hálito cetônico, frequentemente descrito como tendo odor "frutado". A acidose metabólica resultante leva a uma respiração profunda e rápida, conhecida como respiração de Kussmaul, uma resposta compensatória para excretar o excesso de ácidos. Além disso, a acidose e as alterações eletrolíticas podem desencadear sintomas neurológicos, variando desde letargia até confusão, e, em casos graves, coma. A presença e intensidade desses sintomas fornecem informações valiosas sobre a severidade da CAD e orientam decisões clínicas críticas relacionadas ao tratamento e monitorização (Brutsaed, 2022).
A CAD é definida por critérios clínicos e bioquímicos específicos, incluindo hiperglicemia, acidose metabólica e a presença de corpos cetônicos. Estes critérios, entretanto, necessitam de interpretação contextual, considerando variabilidades individuais e estados de doenças concomitantes que podem alterar esses valores de referência (Santamouro et al; 2023).
O exame físico e a anamnese desempenham papel crucial no diagnóstico da CAD. Durante a anamnese, é vital investigar sintomas clássicos como poliúria, polidipsia, polifagia, fraqueza, perda de peso recente e sintomas gastrointestinais, como náuseas e vômitos. O exame físico deve enfatizar a avaliação do estado de hidratação, sinais vitais, avaliação da consciência e presença de sinais de acidose, como a respiração de Kussmaul (Brasil, 2020).
A identificação de sinais de desidratação, como mucosas secas, turgor cutâneo diminuído e hipotensão, são particularmente relevantes na avaliação da gravidade e na orientação da terapia de reposição volêmica. Em síntese, uma abordagem abrangente e meticulosa é essencial para o diagnóstico e tratamento precoces da Cetoacidose Diabética, prevenindo complicações potencialmente fatais associadas a essa condição metabólica crítica (Barone et al, 2007).
A insulina é o pilar do tratamento da CAD, pois não apenas reduz a glicose sanguínea, mas também inibe a lipólise, reduzindo assim a formação de corpos cetônicos. Geralmente, utiliza-se insulina regular, administrada por infusão contínua intravenosa, particularmente em casos graves ou quando o estado ácido-base não pode ser avaliado frequentemente. Uma dose de ataque intravenosa pode ser seguida por infusão contínua a uma taxa de 0,1 U/kg/h. O objetivo é reduzir a glicemia em 50-75 mg/dL por hora. Se a glicose não diminuir em 10% nas primeiras 1-2 horas, a dose de insulina pode ser duplicada até que uma resposta adequada seja observada (Santomauro et al, 2017). 
O tratamento da CAD visa corrigir anormalidades metabólicas, reverter sintomas clínicos, e abordar a causa subjacente precipitante. Princípios terapêuticos englobam reposição volêmica, correção da hiperglicemia mediante insulina, reequilíbrio eletrolítico, e monitorização contínua para identificar e gerenciar complicações (Brasil, 2006). 
A insulina representa o esteio central no tratamento da Cetoacidose Diabética (CAD), não apenas pela sua capacidade de reduzir a glicose sanguínea, mas também por inibir a lipólise, mitigando a formação de corpos cetônicos. A utilização geralmente se dá com insulina regular, administrada por infusão intravenosa contínua, especialmente em quadros graves ou quando a avaliação frequente do estado ácido-base não é viável. Uma dose inicial intravenosa pode ser sucedida por infusão contínua a uma taxa de 0,1 U/kg/h, visando reduzir a glicemia em 50-75mg/dL por hora. Se a redução não atingir 10% nas primeiras 1-2 horas, a dose pode ser dobrada até observar resposta adequada (Santomauro et al, 2017).
A desidratação, comumente presente na CAD, resulta de perdas urinárias e insensíveis. A reposição hídrica melhora perfusão tecidual, função renal e auxilia na excreção de corpos cetônicos. Inicialmente, soluções isotônicas, como soro fisiológico, são preferíveis para expansão rápida do volume intravascular. Conforme o tratamento evolui e a glicemia diminui, pode-se transicionar para soluções mais hipotônicas. A taxa de infusão é determinada pelo estado clínico, sendo 15-20 mL/kg nas primeiras horas geralmente aceitável para adultos. Monitorização contínua do estado de hidratação, pressão arterial, frequência cardíaca e diurese é crucial (Brasil,2020).
3 HZ-HERPES ZOSTER
É uma doença viral que afeta mais adultos e idosos, o Vírus varicella-zoster(VVZ), família Herpetoviridae, o herpes zoster (HZ) e causada pelo vírus da varicela zoster, caracterizado por manifestações cutâneas dolorosas, que pode evoluir para cura ou permanecer por meses ou anos. Qualquer indivíduo que tenha tido contato com o vírus da varicela pode vir a desenvolver o HZ, sua incidência e maior em adultos e idosos, sendo rara na infância. Sua incidência na infância e de 0,2 a 0,74 a cada 1000 crianças menores de 10 anos, já nos adultos maiores de 75 anos e de 4,5 casos a cada 1000. (Brasil, 2010)
O herpes zoster e causada pela reativação do vírus da varicela, nos nervos cranianos e gânglios espinhais dorsais. Essa reativação ocorre quando o sistema imunológico está comprometido, o que é comum em indivíduos imuno comprometidos, por patologias como câncer, HIV, imunossupressão pós transplante ou após quimioterapias entre outros tratamentos que causam a diminuição do sistema imunológico. (Rodrigues, 2010)
Sua transmissão ocorre por contato direto ou com secreções respiratórias, através de disseminações áreas por partículas virais e aerossóis. Indiretamente ocorre por contato com objetos contaminados por secreções das vesículas ou contato com a mucosa de pacientes infectados. Seu período de incubação e de 14 a 16 dias podem avariar de 10 a 20 dias após o contato, pacientes imunodeprimidos podem ter esse tempo diminuído, e indivíduos imunizados podem ter esse período aumentado. Sua transmissibilidade varia de 1 a 5 dias antes do aparecimento das erupções e vai até cinco dias após seu surgimento, enquanto houver vesículas a infecção e possível. (Portal de saúde,2014) 
Seu quadro clinico tem início com queimação leve a moderada na pele, acompanhada de febre, cefaleia e mal estar, que evolui para um eritema cutâneo eritematoso maculopapula, suas vesículas e bolhas podem ter conteúdo translucido, hemorrágico e purulento, que surgem de forma gradual e levam de 2ca 4 dias pra se estabelecer, até chegar ao estágio final com crostas. (Brasil, 2010) 
Seu aparecimento segue um padrão anatômico, com distribuição periférica nos trajetos dos nervos normalmente e unilateral, porem pode evoluir para mais de um nervo, sua predominância e na face e tórax. Há pacientes que apresentam apenas a dor radicular característica do herpes zoster, sem ter as lesões cutâneas, chamadas de herpes sine herpete, e considerada a manifestação mais grave, pois afeta vários níveis do sistema nervoso. (Portela, 2013)
Seu diagnóstico e clinico porem pode se fazer exames laboratoriais como citologia, sorologia, isolamento do vírus, reação da cadeia polimerase (PCR), teste ELISA e também teste direto de anticorpos fluorescentes para antígeno de membranas (FAMA). (Rodrigues,2010)
O diagnóstico da HZ e difícil, pois pode demorar até três semanas para aparecer às lesões cutâneas. Seu tratamento e feito com a administração de antivirais como o acliclovir, famciclovir e valaciclovir, e uso de analgésicos em caso de dor no local para pacientes com dor leve. O uso de prednisona junto com o aciclovir tem reduzido à dor associada ao HZ, já para dores mais severas e indicado a sua de narcóticos. Nas lesões e indicado o uso de loções contendo calamina, já quando tem crostas e indicado a sua de Capsaincin creme. Não existe tratamento para as sequelas da HZ, apenas tratamento para aliviar a nevralgia pós-herpética. (Portela, 2013)
A vacina para varicela no Brasil está na apresentação monovalente ou combinada com a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e com tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). Primeiro e administra tríplice viral entre 12 e 14 meses, e aos 15 meses de idade tetraviral. A vacina contra o HZ e indicado para pessoas com 60 anos ou mais, para prevenir o HZ e suas complicações, a administrada em dose única. (Coelho, 2014)
4 DAC-DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
As doenças cardiovasculares (DCVs) são consideradas as principais causas de morbimortalidade no Brasil e no mundo e nesse conjunto o agravo de maior incidência é a doença arterial coronariana (DAC). O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a DCV com maior incidência nos países em desenvolvimento (Bienert, 2017). 
O IAM representa um importante problema de saúde pública apresentando alta taxa de prevalência, morbidade e mortalidade além de altos custos financeiros para o sistema de saúde brasileiro. Por isso faz se necessário a identificação dos fatores de risco e a importância na elaboração de políticas de saúde públicas. Mantendo foco na prevenção primária e secundária no grupo de DCV, dentre elas o IAM (Costa, 2016). 
Os fatores de risco para o desenvolvimento da DAC são: hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, obesidade, sedentarismo, herança genética e tabagismo. Novos fatores de risco já estão sendo estudados para um maior conhecimento do curso da doença (Cantarelli, 2015). 
Definimos a DAC como uma consequência do processo de aterosclerose que ocorre nas coronárias causando obstrução no lúmen das artérias e assim gera um desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio no tecido miocárdico. Esse comprometimento pode ser parcial ou total, sendo consideradas as obstruções críticas ≥ 70% (Costa, 2016). 
A DAC possui diversas manifestações clínicas, por isso precisa ser avaliada cuidadosamente para sua confirmação. Os principais sinais e sintomas são obstruções severas nas artérias coronárias, angina estável, angina instável, IAM e queixas de dor torácica inespecífica. (Sousa, 2014). 
A angina de peito estável e angina instável podem levar o indivíduo a uma ocorrência de isquemia prolongada, resultante da ruptura da placa de ateroma, ocasionando o IAM (Trevisol, 2012). 
O tratamento precoce do IAM sugere o alívio da dor e a recanalização coronária pelo uso de trombolíticos ou técnicas mecânicas. Dentre as técnicas mecânicas temos a angioplastia e a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). A angioplastia tem sido considerada a melhor técnica de reperfusão se iniciada em até 90 minutos após odiagnóstico conforme as orientações das Diretrizes Brasileiras e Internacionais (Costa, 2016). 
A CRM e a intervenção coronária percutânea (ICP) são procedimentos bastante utilizados no tratamento da DAC associados à terapia medicamentosa. (Furtado, 2017). 
Após a realização do cateterismo cardíaco e em caso de obstrução coronariana, a angioplastia é indicada baseada em outras variáveis clínicas do paciente e mediante a decisão médica. A intervenção coronária percutânea é indicada em pacientes com doenças uni ou multiarterias, tipo de artéria acometida, sintomas, grau de obstrução, risco da cirurgia cardíaca e risco-benefício da angioplastia (Trevisol, 2012). 
A ICP é um procedimento endovascular de alta complexidade e seu mecanismo de ação consiste em introduzir um cateter que possui um balão na sua extremidade distal que quando insuflado comprime a placa de ateroma reestabelecendo significativamente o fluxo normal de sangue. Nesse momento é posicionado o stent, uma pequena prótese de metal em forma de tubo (Bussolo, 2018).
A equipe de enfermagem deve estar capacitada para prestar assistência durante o todo o período perioperatório do paciente sendo capaz de prevenir, identificar e tratar possíveis complicações. Uma intervenção precoce do enfermeiro é capaz de minimizar e reduzir os agravos melhorando o conforto e a segurança do paciente (Santos, 2017).
5 DRC-DOENÇA RENAL CRÔNICA 
A doença renal crônica (D.R.C.) é uma enfermidade de evolução lenta, progressiva e irreversível que tem como característica a diminuição da função e/ou alteração na estrutura renal, sendo considerada como um importante problema de saúde pública global afetando cerca de 13% da população no mundo. A perda dessa função faz com que os rins não filtram o sangue e, consequentemente, não excretam os metabólitos que são tóxicos para o organismo, principalmente a uréia e a creatinina. Com essa alteração dos néfrons se tem o acometimento dos glomérulos e túbulos seguindo pelo comprometimento da função renal (AmmiratI, 2020)
Dentre as causas mais frequentes daDRC estão as doenças glomerulares, sendo essa a terceira maior causa depois da Hipertensão e do Diabetes mellitus. Embora existam várias outras enfermidades que são causa dessa doença, algumas sendo renais e outras não como, por exemplo, a obesidade. É devido a alguma dessas enfermidades que se mantêm crônicas, que podemos observar o comprometimento dos rins por perda de função levando ao aparecimento da DRC (Bikbov, 2020).
Estudos mostram que a DRC é também reconhecida como um dos principais fatores para doenças cardiovasculares. Estando vinculada a um risco aumentado da mortalidade por doenças cardiovasculares e sendo um ampliador de risco em pacientes com hipertensão e diabetes mellitus (Bikbov, 2020).
A classificação da DRC em um primeiro momento foi determinada, independentemente da enfermidade de base, a partir do grau da função renal do paciente. Sendo dividida em seis estágios funcionais, como: Fase de função normal sem presença de lesão renal - onde se encontram pessoas que não desenvolveram lesão renal, mas são consideradas como grupo de risco para seu desenvolvimento (hipertensos, diabéticos, histórico de DRC familiar); Fase de lesão com função renal normal - nessa fase se encontra uma taxa de filtração glomerular preservada, mas já se tem o início de lesão renal; Fase de insuficiência renal leve ou funcional – início da perda de função renal, tendo uma filtração glomerular entre 60 e 89 mL/min/1,73 m2; Fase de insuficiência renal laboratorial ou moderada - paciente encontra-se clinicamente bem, mas na maioria dos casos apresenta sinais e sintomas relacionados à doença de base (hipertensão arterial, diabetes mellitus, etc.) com uma filtração glomerular tendo intervalo entre 30 e 59 mL/min/1,73 m2; Fase de insuficiência renal clínica ou severa - nessa fase o paciente apresentará vários sinais e sintomas como uremia, edema, fraqueza, mal estar e com faixa de filtração glomerular entre 15 a 29 mL/min/1,73 m2; e Fase terminal de insuficiência renal crônica - corresponde ao ritmo de filtração glomerular inferior a 15 mL/min/1,73 m2, tendo uma perda da função dos rins que é incompatível com a vida, como é demonstrado na tabela 1 (Romão Junior, 2004).
Tabela 1 – Estadiamento e classificação da DRC.
	Estadiamento e classificação da doença renal crônica
	Estágio
	Filtração Glolecular(ml/min)
	Grau de Insuficiência Renal
	0
	> 90
	Grupos de risco para DRC Ausência de Lesão Renal
	1
	> 90
	Lesão Renal com Função Renal Normal
	2
	60-89
	IR Leve ou Funcional
	3
	30-59
	IR Moderada ou Laboratorial
	4
	15-29
	IR Severa ou Clínica
	5
	 30 mg/24h; relação albumina/creatinina > 30 mg/g), irregularidade no sedimento urinário, alterações eletrolíticas e outros devido a lesões tubulares, anormalidades detectadas por exame histológico, irregularidades estruturais identificadas por exame de imagem, história de transplante renal e TFG diminuída2012). 
Ocorrem com maior frequência na face e nos membros inferiores, mas podem acometer qualquer área do corpo. A celulite é um quadro infeccioso mais profundo, e quando ocorre na face é bastante grave. Uma das características principais dessa doença, é a precisão dos limites da lesão, ou seja, há formação de uma placa com bordas bem nítidas que vai se disseminando na pele diferenciando-se bastante da superfície cutânea normal, conforme mostrado na Figura 1 acima (Rodrigues, 2010).
A partir da porta de entrada, a bactéria penetra e se reproduz no entorno da abertura ocorrida na superfície da pele. A multiplicação do micróbio no organismo humano, ocorrendo de modo muito mais veloz do que o sistema de defesa tenta reagir, faz com que a manifestação externa seja a mancha vermelha que eclode, com aspecto inchado e muitas vezes, enrugado com aspecto de casca de laranja. As características sintomáticas da doença podem ser descritas da seguinte maneira: Se caracteriza por placas eritematosas acompanhadas de dor e edema. Apresenta, ainda, bordas elevadas. Essas lesões expandem-se perifericamente, tornam-se quentes e com limite demarcado, dois ou três dias depois do aparecimento dos sintomas gerais, que incluem um período prodrômico, em que há brusca elevação da temperatura até 39 a 40ºC, calafrios, náuseas e intenso mal-estar (Silva., 2013).
Conforme Teixeira Neto et al (2011) pode-se identificar dois tipos básicos, ou estágios (mais e menos grave da doença). A erisipela bolhosa é um tipo de erisipela mais grave, que se caracteriza por uma ferida avermelhada e extensa, causada pela penetração de uma bactéria chamada Streptococcus Beta-hemolítico do grupo A. Através de pequenas fissuras na pele, que pode ser uma picada de mosquito ou uma micose nos pés, por exemplo, a bactéria invade o organismo humano.
O enfermeiro que cuida de pacientes críticos, tal como a erisipela, tendo ou não fatores de risco e, assim possam desenvolver algum tipo de lesão de pele, não é um simples cumpridor de rotinas, devendo no seu cotidiano buscar obter novos conhecimentos técnico- cientifico, através de cursos, congressos, especializações, atualizações, buscando novas informações para conduzir suas ações no cuidado a esse paciente, no que se refere às alterações hemodinâmicas ou na prevenção das lesões cutâneas (Salomé, 2010)
7.MPOX- ZOONOSE VIRAL
A Mpox é uma zoonose considerada rara e autolimitada, exceto na África Central e Ocidental, principalmente na República Democrática do Congo, onde é endêmica devido não só a interação relativamente próxima entre humanos e reservatórios de animais selvagens, mas também ao declínio da imunidade protetora cruzada após a interrupção da vacinação contra a varíola, que já havia sido declarada erradicada na década de 1970.( Petersen,2019)
A importância epidemiológica da Mpox é traduzida por esta doença se configurar como a infecção pelo Orthopoxvirus mais relevante em seres humanos desde a erradicação da varíola comum. O primeiro caso humano de Mpox foi historiado em uma criança da República Democrática do Congo em 1970. A partir de então, casos esporádicos foram identificados em Camarões, República Centro-Africana, Gabão, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria e Serra Leone, onde a letalidade girou em torno de 17%.( Kozlov,2022)
Os reservatórios naturais da Mpox são esquilos africanos, roedores e primatas não humanos18. A transmissão ocorre por um vírus de DNA linear de fita dupla (197 kb), pertencente ao gênero Orthopoxvirus da família Poxviridae e subfamília Chordopoxvirinae.Tem morfologia oval ou em forma de tijolo, envolvidos por uma membrana lipoproteica, com faixa de tamanho entre 200 nm e 250 nm10. Possui um núcleo bicôncavo densamente empacotado contendo enzimas, um genoma de DNA de fita dupla e fatores de transcrição, que são protegidos pela membrana externa.(Patrono, 2020)
Foram identificadas cerca de 10 cepas virais diferentes oriundas da Nigéria, África Ocidental e Oriente Médio ou na África Oriental envolvidas com oscasos de infecção. Entretanto, baseado em características filogenéticas, geográficas e clínicas, que também se correlacionam com os diferentes surtos epidemiológicos, o vírus da Mpox foi divido em dois clados principais - Clado I e Clado II. O Clado I, mais virulento, clinicamente mais grave e com maiores taxas de mortalidade está ligado aos casos surgidos na África Central, especificamente na República Democrática do Congo. Já o Clado II, menos virulento, causa sintomas mais leves e mortalidade reduzida, estando ligado aos casos originados no Oeste da África. ( Kumar, 2022)
 Uma terceira classificação, onde o Clado II é subdivido em IIa e IIb se correlaciona com a disseminação da doença para países não endêmicos22,24. Análises filogenéticas mostraram que a epidemia da Mpox em 2022 foi causada principalmente pelo Clado IIb, sinalizando um caminho evolutivo acelerado. ( Likus,2005)
O surto da Mpox que se instaurou desde maio de 2022 tem evidências atuais de se tratar de uma transmissão de humano para humano. Mais comumente, o mecanismo descrito de transmissão viral neste surto é o contato próximo relacionado ao contexto de relação sexual com indivíduos infectados. No entanto, em julho de 2022 foi identificada uma série de casos vinculados à piercings e tatuagens, cuja infecção foi atribuída a irregularidades sanitárias, más condições de higiene e assepsia no local do estúdio, tendo sido identificada grande carga viral em materiais perfurocortantes e instrumentos de trabalhos que foram utilizados nos indivíduos detectados. (Garcia, 2022)
Em decorrência das distintas possibilidades de mecanismos de infecção, são esperados novos estudos de avaliação virológica e acerca das vias de transmissão quanto à presença de Mpox em humanos. (Giulio,2004)
Devido ao grave potencial de disseminação da doença, a OMS estabeleceu um manual provisório de orientações como instrução para a determinação dos casos pautado nas características clínicas de suspeição, probabilidade ou confirmação. O período de incubação viral varia entre 5 e 21 dias e o estágio prodrômico tem duração de 1 a 4 dias, caracterizado por sintomas inespecíficos que incluem febre com temperatura variável de 38,5 ºC a 40,5 ºC, calafrios, cefaleia, letargia, fadiga, mialgia e lombalgia. (Brasil,2022)
O primeiro caso descrito no Brasil envolveu prurido e ardência na glande peniana. A fase prodrômica pode também ser assintomática. Após essa fase, aparecem erupções cutâneas e linfadenopatia, sendo esta última não característica da varíola. Os linfonodos apresentam-se firmes com aumento entre 1 cm e 4 cm de diâmetro, podendo ser hipersensíveis e dolorosos. Considera-se que a linfadenopatia pode ser indicativa de uma resposta imune eficaz à infecção pelo vírus, no entanto, faz-se necessários novos estudos a respeito desta hipótese. (Menezes, 2022)
As características compartilhadas entre a infecção por Mpox e a varíola comum são significativas, de modo que a distinção para determinação diagnóstica pode ser difícil para o profissional da saúde diante do quadro clínico símile. Outros diagnósticos diferenciais incluem sífilis, varicela, sarampo, herpes zoster, infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), cancro mole, clamídia, escabiose e reações alérgicas. (Brasil,2022)
As medidas de prevenção contra a Mpox centram-se, sobretudo, em conter a disseminação do vírus. Pesquisas atuais sugerem que a imunização prévia pela vacina contra a varíola comum pode conferir efeito protetor contra o vírus da Mpox, além de sinais e sintomas mais brandos. Em relação aos casos pós infecção, as medidas são voltadas para suporte e controle de sintomas, a exemplo da reidratação em casos que envolvam vômitos e diarreia. (Harris,2022)
Os enfermeiros, como agentes primários de saúde, desempenham um papel essencial na identificação precoce dos sintomas e na implementação de medidas de isolamento para prevenir a disseminação do vírus. Desde o início da pandemia, esses profissionais têm sido responsáveis pela triagem de casos suspeitos, coleta deamostras para diagnóstico e pelo monitoramento contínuo dos pacientes infectados.
A atuação rápida e eficiente dos enfermeiros é crucial para interromper a cadeia de transmissão e minimizar o impacto da doença.
O tratamento dos pacientes com Mpox vai além dos cuidados físicos. Os enfermeiros oferecem um suporte integral, que inclui o atendimento das necessidades emocionais e psicológicas dos pacientes. A Mpox, como qualquer outra doença contagiosa, pode causar um grande impacto na saúde mental dos indivíduos afetados, e o apoio humanizado dos profissionais de enfermagem é fundamental para garantir o bem-estar dos pacientes durante o tratamento. Os profissionais de enfermagem também enfrentam desafios significativos em seu trabalho diário. A escassez de recursos, o alto risco de exposição ao vírus e a carga emocional de cuidar de pacientes gravemente enfermos são apenas algumas das dificuldades que esses profissionais enfrentam. No entanto, sua resiliência e dedicação são evidentes em cada aspecto de seu trabalho. Eles continuam a prestar cuidados de alta qualidade, mesmo diante das adversidades, demonstrando um compromisso inabalável com a saúde pública.
8.CONCIDERAÇÕES FINAIS
Em síntese, a gestão da cetoacidose diabética (CAD) requer uma abordagem 
abrangente, desde a rápida reposição volêmica até a insulinoterapia individualizada, 
correção de distúrbios eletrolíticos, tratamento de fatores precipitantes e vigilância
Em síntese, a gestão da cetoacidose diabética (CAD) requer uma abordagem 
abrangente, desde a rápida reposição volêmica até a insulinoterapia individualizada, 
correção de distúrbios eletrolíticos, tratamento de fatores precipitantes e vigilância
Em síntese, a gestão da cetoacidose diabética (CAD) requer uma abordagem 
abrangente, desde a rápida reposição volêmica até a insulinoterapia individualizada, 
correção de distúrbios eletrolíticos, tratamento de fatores precipitantes e vigilância
Em síntese, a gestão da cetoacidose diabética (CAD) requer uma abordagem abrangente, desde a rápida reposição volêmica até a insulinoterapia individualizada, correção de distúrbios eletrolíticos, tratamento de fatores precipitantes e vigilância contínua. As estratégias atuais, baseadas em evidências recentes, destacam a importância da individualização do tratamento para otimizar os resultados clínicos. A educação do paciente e a prevenção de recorrências emergem como elementos cruciais para um cuidado a longo prazo bem-sucedido. A constante atualização e integração dessas abordagens na prática clínica são essenciais para proporcionar o melhor cuidado possível aos pacientes com CAD, prevenindo complicações e melhorando sua qualidade de vida.
O vírus Herpes Zoster é encontrado no mundo inteiro, e não existe incidência sazonal, Ainda não existe nenhuma medida para sua prevenção ou controle da varicela e do zoster na população em geral. Existe uma vacina viva atenuada para o vírus que é administrada depois de dois anos de idade, assim como esquema vacinal contra sarampo, caxumba e rubéola. A vacina induz imunidade celular, sendo assim o tratamento profilático mais indicado, mesmo após a exposição ao vírus. Com isso cabe aos profissionais de saúde em particular o enfermeiro, reconhecer e prestar assistência integral, eficaz e adequada ao paciente portador do vírus HZ, evitando complicações que possam correr decorrentes da infecção pelo vírus.
O prognóstico da DAC pode variar dependendo da gravidade da obstrução arterial. Pacientes com múltiplas artérias afetadas têm um risco maior de mortalidade a longo prazo, mesmo após um evento agudo como a síndrome coronariana aguda (SCA). Portanto, é crucial um tratamento adequado e o controle rigoroso dos fatores de risco cardiovascular para melhorar a sobrevida e a qualidade de vida desses pacientes.
A Doença Renal Crônica (DRC) é um conjunto de alterações clínicas e laboratoriais causadas por agressão persistente e irreversível ao rim. Ela decorre de diversas condições clínicas, sendo hipertensão e diabetes as principais causas de doença renal terminal. É uma doença com repercussões globais, que pode ser identificada em sua fase inicial com exames de baixo custo e, assim, possibilitar a prevenção de sua evolução.
A erisipela é uma infecção bacteriana que se propaga pelos vasos linfáticos relativamente comum em unidades de Atenção Primária de Saúde, apresentando potencial incapacitante, dado que pode se agravar para sepse e mesmo à morte, no caso de não haver a atenção adequada. Faz-se extremamente necessário uma orientação quanto ao reconhecimento do problema ao seguimento do tratamento e aos cuidados das prevenções das complicações. A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) permite elaborar um plano de cuidado integral e holístico, de modo que o cliente se sinta seguro e acolhido, tomando para si a consciência e corresponsabilidade por seu tratamento de modo a estimular o autocuidado. A melhora da qualidade de vida e a recuperação e reabilitação do bem-estar sofre impactos importantes a partir de diagnósticos e intervenções de enfermagem. Quanto mais bem feita, maior a probabilidade de sucesso e alcance dos resultados esperado.
Os aspectos gerais apresentados sobre a Mpox, também conhecida como Varíola M, demonstram que, embora seja uma zoonose com características clínicas autolimitadas, seu potencial pandêmico está correlacionado à rápida evolução do vírus e suas variáveis. Ademais, cumpre salientar o fator geográfico na disseminação da doença, pois a variante exportada para países não endêmicos acarreta um quadro clínico mais brando e menos letal, o que pode engendrar uma falsa sensação de segurança no que tange ao risco de infecção. A infecção por Mpox não se limita somente ao seu potencial pandêmico, mas também evidencia a fragilidade no âmbito da atenção à saúde no que diz respeito às políticas e campanhas de imunização em países endêmicos e não endêmicos, em virtude do ressurgimento de uma doença já erradicada. Sua disseminação global ainda perdura com resquícios substanciais após a pandemia de COVID-19, na qual a capacidade das unidades de saúde de gerir uma crise global foi levada ao extremo.
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