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NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 1
📓
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE 
INTELIGÊNCIA
Capacidade geral de adaptação
Não há ser humano desprovido de conhecimento/ inteligência
A avaliação psicológica tem função de descrever algum aspecto de uma pessoa, 
através de técnicas e teorias científicas
Desenvolvimento de métodos científicos e objetos utilizados para a quantificação e 
mensuração de fenômenos psicológicos
Testagem psicológica: Foco nos resultados (obter uma medida)
Individual/grupal
Avaliação psicológica: Foco em como é processado pelo paciente (afim de responder uma 
questão, resolver um problema ou tomar uma decisão)
Individual
Para escolher o número de sessões, técnicas e instrumentos se considera: 
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 2
Contexto no qual a AP se insere (qual o contexto que a AP estará inserida?
Propósitos da AP (para que?
Construtos psicológicos a serem investigados (Personalidades, impulsividade, 
agressividade, são exemplos de construtos)
Adequação das características dos instrumentos aos sujeitos avaliados
Condições técnicas e metodológicas do instrumento de avaliação
Passos
� Levantamento dos objetivos e das particularidades do sujeito avaliado
� Coleta de informações pelos meios escolhidos (testes e etc)
� Integração das informações e desenvolvimento das hipóteses iniciais 
� Indicação das respostas à situação que motivou o processo de avaliação e 
comunicação CUIDADOSA dos resultados
Avaliação psicológica
Foco em modelos psicológicos
Uso de testes psicométricos e projetivos
Exemplos de uso: Corporativo (promoção de cargo), saúde (cirurgia bariátrica), escolar 
(essa criança se beneficia numa sala de aula regular?
Clínica 📝
Hospital 🏥
Escola 🏫
Trânsito 
🚦
Jurídico �
Organizacional �
Avaliação neuropsicológica
Foco em modelos neurocognitivos
Investiga as funções cognitivas e o comportamento relacionando com o funcionamento 
esperado ou deficitário do Sistema Nervoso Central SNC
Uso de testes psicométricos, escalas e inventários de humor
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 3
Quando a AN é recomendada?
Auxílio diagnóstico de transtornos de desenvolvimento TEA, TDAH e transtornos de 
aprendizagem)
Suspeita de alterações cognitivas decorrentes de doenças neurodegenerativas 
Alzheimer e outras demências)
Identificação de prejuízos cognitivos consequentes de lesões cerebrais (traumatismo 
craniano, AVC, uso de substâncias)
Exemplos de uso:
Clínica 📝
Hospital 🏥
Escola 🏫
Jurídico �
A AN é um campo de atuação e pesquisa interdisciplinar
Nem todo neuropsicólogo pode utilizar testes psicológicos em um processo de AN
Mas todo psicólogo tem permissão legal para uso de testes em AN ou AP
Teorias da inteligência
Inteligência é a capacidade que temos de nos adaptar ao ambiente
Panorama
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 4
Charles Spearman
Fator geral (g):
Spearman propôs que a inteligência humana é baseada em um fator geral (g).
Esse fator seria responsável pelo desempenho consistente em diferentes tipos de 
tarefas cognitivas.
Fatores específicos (s):
Além do fator geral, Spearman identificou fatores específicos (s) que influenciam o 
desempenho em tarefas específicas.
Esses fatores são independentes e explicam habilidades individuais em áreas 
específicas, como linguagem ou matemática.
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 5
Análise Fatorial:
Spearman utilizou a técnica da análise fatorial para identificar esses dois tipos de 
fatores, mostrando que as correlações entre os diferentes testes indicavam a 
presença do fator geral (por mais que existam habilidades específicas, existe uma 
inteligência geral)
Louis Thurstone
Propôs a Teoria das Aptidões Mentais Primárias, sugerindo que a inteligência não é 
um fator geral único, mas composta de várias habilidades mentais primárias (como 
compreensão verbal, fluência verbal, raciocínio, etc.).
Raymond Cattell 
Introduziu a distinção entre inteligência fluida (Gf) e inteligência cristalizada (Gc). A 
inteligência fluida é a capacidade de resolver novos problemas sem depender de 
conhecimentos prévios, enquanto a cristalizada é baseada em conhecimentos cultural 
e socialmente adquiridos.
John Horn
Expandiu o trabalho de Cattell, adicionando outros fatores à teoria Gf-Gc, como o 
processamento visual e processamento auditivo.
John B. Carroll
Conduziu uma meta-análise de 461 estudos de inteligência e propôs a Teoria dos Três 
Estratos, um modelo hierárquico da inteligência. No topo está o fator g, seguido pelos 
fatores amplos (como Gf e Gc) e, na base, os fatores específicos, que avaliam 
habilidades específicas ligadas a testes psicométricos.
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 6
 Teoria Cattell-Horn-Carroll (CHC) (1998)
Modelo mais atual e respaldo ao WISC
Modelo hierárquico  Gf e Gc
Kevin McGrew e Dawn Flanagan unificaram as teorias de Cattell-Horn e Carroll, resultando 
na Teoria Cattell-Horn-Carroll CHC. Este modelo hierárquico multidimensional descreve 
a inteligência em três estratos/camadas:
Camada I Aproximadamente 70 habilidades específicas.
Camada II Dez fatores amplos Gf, Gc, memória de curto prazo, velocidade de 
processamento, etc.).
Camada III O fator g de Spearman no topo, representando uma associação geral entre 
todas as habilidades cognitivas.
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 7
Qualquer que seja a medida de inteligência está relacionada ao inteligência geral
Durante a resolução de problemas tanto o fator g quanto o fator s (específicos) podem 
estar presentes
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 8
Inteligência fluída (Gf)
Capacidade de pensar logicamente em situações novas sem bagagem (ex: cotidiano)
Aspectos biológicos (genético) → nutrição, sono, hormônios podem afetar (nascemos 
com a Gf → já vem instalado�)
Envolve o raciocínio abstrato, a descoberta de padrões e a solução de problemas 
inédito, relacionar ideias ali na hora e reorganizar informações e se adaptar
Componentes não verbais
Fator g seria uma espécie de energia 
biológica capaz de ativar a capacidade de 
realização de trabalhos intelectuais → para 
desenvolver capacidades específicas
Fator s representariam as particularidades de cada 
instrumento, específico → está envolvido em apenas um 
único teste (ex: raciocínio numérico)
Funciona, mas para funcionar melhor para algumas coisas precisaria de melhorias de software, instalações
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 9
Não depende de conhecimentos previamente aprendidos (não viver aquilo não te 
impede de realizar)
Depende de habilidades cognitivas inatas, como memória de curto prazo e velocidade 
de processamento.
Montar um cubo mágico, resolver um quebra-cabeça, encontrar a solução de um 
enigma (raciocínio dedutivo ou indutivo)
Diminui gradualmente com o envelhecimento, pois está ligada ao funcionamento 
cerebral puro, sem base em conhecimento acumulado (pico na juventude)
Inteligência cristalizada (Gc)
É a capacidade de utilizar habilidades, conhecimentos e experiências acumulados ao 
longo do tempo
Depende de componentes prévios
Componentes e raciocínio verbal
Baseia-se no conhecimento acumulado e, portanto, tende a aumentar com a idade, à 
medida que adquirimos mais experiência e aprendemos mais.
A inteligência fluída limita a cristalizada
Se a criança tem uma inteligência fluída média, nem toda estimulação a fará se 
tornar um Einstein
Nós adquirimos
Resolver uma questão de história ou geografia, utilizando o que se aprendeu na escola, 
compreender e interpretar um texto aplicando habilidades de leitura e interpretação
WISC  subtestes de execução (inteligência fluída) subtestes 
verbais (inteligência cristalizada)
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 10
CHC
 10 fatores que estão ligados a áreas amplas do funcionamento cognitivo 
(linguagem/escrita, inteligência/raciocínio fluído, inteligência/raciocínio cristalizado, 
percepção visual e etc)
Dentro de cada um estão os fatores mais específicos
Testes não avaliam completamente este modelomais modelo  CHC  utilização de 
diversos testes e baterias para ter uma avaliação global
WISC e WAIS buscaram incorporar aspectos do CHC
Inteligência emocional
Emoções: reações (aspectos psicológicos)
 São momentâneas
Reação psicológica complexa
Envolve inteligência, motivação, impulso para ação, além de aspectos sociais e de 
personalidade, que acompanham mudanças fisiológicas
Demanda que o sujeito perceba, processe e maneje a informação emocional de forma 
inteligente
Influencia no processo atencional, no julgamento e nas decisões
Experiência + questões biológicas
Parcialmente biologicamente determinada e parcialmente o produto da experiência 
e do desenvolvimento humano
Inteligência x emoções
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 11
Visões antigas acreditavam que: “emoções atrapalham aspectos cognitivos
Inteligência social IS Thorndike foi o primeiro a ampliar o contexto inteligência para 
além de capacidades intelectuais
Depois passou a se chamar inteligência emocional
💡 Capacidade para perceber estados emocionais próprios e alheios, motivos e 
comportamentos, além da capacidade de agir com base nessas informações
As duas são funções adaptativas ao meio ligadas a sobrevivência do organismo
Quando o cérebro nota algo importante ele dispara uma reação emocional, recrutando 
as funções conscientes superiores e redirecionando a atenção aos aspectos notados
Inteligência emocional é:
A capacidade de perceber de forma confiável, de avaliar e de expressar emoções
Mayer e Salovey  IE
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 12
� PERCEPÇÃO EMOCIONAL Aptidão para reconhecer as emoções, tanto em mim, 
quanto no outro, de maneira acurada
� USO DAS EMOÇÕES PARA FACILITAR O PENSAMENTO Capacidade para gerar 
emoções e influenciar o processo cognitivo, criatividade e processamento de 
informações de forma integrada (para resolver um problema)
� COMPREENSÃO EMOCIONAL Capacidade de regular as emoções em si e nos outros 
(gerar emoções positivas e reduzir as negativas)
� REGULAÇÃO EMOCIONAL Capacidade de identificar as emoções e codifica-las, 
entender seus significados, curso e maneira como se constituem, conhecer as causas 
e problemas
Instrumentos de medida de IE
Desempenho: mede performance de determinado sujeito em tarefas específicas
Auto relatos: questionários onde o sujeito reporta as habilidades que ele acredita 
possuir
Gera satisfação com a vida, beneficia contexto clínico (processo terapêutico) e 
profissional
Dificuldades teóricas em mensurar a IE
Inteligência intelectual
Desenvolvimento do raciocínio lógico e analítico
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 13
Individualismo e objetividade
Valorização de si baseada na capacidade intelectual
Ênfase no TER (o que adquiriu)
Inteligência emocional
Perceber os próprios sentimentos e o dos outros
Capacidade para se motivar diante das adversidades
Capacidade para se acalmar quando ansioso
Administrar conflitos
Ênfase no SER (quem ela é)
WISC
Aplicação individual
Uso para crianças de 6 anos e 0 meses até 16 anos 
e 11 meses
Deve ser feito, de preferência em uma sessão
15 subtestes: 10 principais e 5 suplementares
Inteligência  Wechsler
Entidade agregada e global do sujeito em agir com propósito, pensar racionalmente e 
lidar com eficácia em seu meio ambiente
Essa capacidade (inteligência) seria produto da constituição genética + motivação + 
estilos de personalidade + experiências socioeducacionais do sujeito
Busca identificar talentos ou deficiências intelectuais
Planejamento de tratamento ou intervenção, tomada de decisão clínica ou pedagógica
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 14
Subtestes foram selecionados para investigar diferentes capacidades mentais que 
refletem juntas a capacidade intelectual geral da criança
Inteligência  QI
Tem sido proposto para explicar e esclarecer os fenômenos que justificam as 
diferenças individuais do funcionamento intelectual
O QI é uma estimativa do nível atual de funcionamento
Não devemos nos aprender a pontuação. Sendo o sujeito o principal 
foco de atenção. Todo o seu comportamento verbal/não verbal deve 
ser observado e anotado
O WISC é um importante auxiliar no processo diagnóstico total por isso não devemos 
apenas nos atentar ao escore, para ter uma compreensão ampla e profunda
Principais conceitos trabalhados no WISC
� Memória de trabalho/ operacional
⏱ Sistema de capacidade limitada que permite o armazenamento temporário e 
gerenciamento de informação. 
Habilidade de manter-se consciente de uma informação recebida, 
desenvolver uma atividade, saber manipulá-la e, a partir dela, produzir 
resultado
� Raciocínio fluído
💧 Componentes não verbais, pouco dependentes de conhecimentos previamente 
adquiridos e da influência cultural
Abstrações, regras, generalizações e relacionamentos lógicos
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 15
� Velocidade de processamento de informação
⚡ Rapidez para processar informações do ambiente
Está altamente relacionada com o desenvolvimento cognitivo e neurológico, e 
por isso reflete mudanças relativas a idade conforme a quantidade de 
conexões transitórias do SNC e aumento da mielinização
O que o WISC busca avaliar?
Índice de compreensão verbal ICV
Semelhanças, Vocabulário e Compreensão (complementar: Informação e Raciocínio 
com Palavras)
Índice de organização perceptual IOP
Cubos, Conceitos, Raciocínio (complementar: Completar Figuras)
Índice de memória operacional IMO
Dígitos e Sequência de Números e Letras (complementar: Aritmética)
Índice de velocidade processamento IVP
Código e Procurar Símbolos (complementar: Cancelamento)
O quinto índice é a soma dos anteriores, que será o QI total, com base nos anteriores
Utilização e Aplicação
Aplicação: Necessário aplicar os 10 subtestes principais para obter os cinco pontos 
compostos
O tempo irá variar de acordo com o número de itens administrados e com as 
características individuais da criança: idade, nível de habilidade e etc.
Se atentar a crianças com necessidades especiais (ex: motora)
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 16
Quando substituir algum subteste por um complementar?
Substituição de Subteste Principal Quando um subteste principal não pode ser 
administrado corretamente devido a limitações físicas, emocionais ou cognitivas da 
criança.
Validação de Resultados Inconsistentes Para investigar e confirmar resultados 
inconsistentes nos subtestes principais.
Exploração Adicional de Habilidades Para aprofundar áreas cognitivas específicas, 
mesmo que os subtestes principais não apresentem problemas.
Fatores Culturais e Linguísticos Quando a criança tem barreiras culturais ou 
linguísticas que podem interferir na avaliação.
O ambiente para aplicação é algo muito importante (ambiente iluminado, sem barulho e etc)
Rapport
Orientações para aplicação e correção e interpretação
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 17
Só é permitida UMA substituição no ICV/ para cada índice ICV, IOP, IMO e IVP
Não se pode fazer mais do que DUAS substituições de índices diferentes quando se 
objetiva a derivação do QIT 
Nunca mencionar “teste de inteligênciaˮ
Intervalos quando forem necessários: sempre de um subteste pra outro e nunca 
interrompendo um subteste
Nunca verbalizar se o item está correto ou errado
Mostrar os instrumentos de aplicação
Avisar sobre cronômetro e anotações
Aviso de cansaço (solicitar que avise)
Quais testes devemos aplicar? Principal/Suplementar, ordem de aplicação
REGRA 1 ITEM DE ENTRADA (dependendo da idade, por qual item a criança/adolescente 
irá começar)
REGRA 2 SEQUÊNCIA INVERSA (inverter a sequência em caso de erros consecutivos para 
aumentar a pontuação até o máximo)
REGRA 3 INTERRUPÇÃO (fazer uma interrupção/ parar a aplicação de um subteste e visa 
manter o rapport e diminuir a duração do teste)
⏲ O tempo deve ser usado como orientação de maneira rígida (subtestes que não 
possuem cronometro considerar 10 a 30 segundos para a criança responder)
“Vamostentar outroˮ caso não queira começar, mesmo que você a encoraje
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 18
REGRA 3 ITENS DE QUALIFICAÇÃO (verificar se ela está qualificada para fazer o subteste, 
se não, pode ser aplicado o suplementar)
Inquéritos
Perguntar "O que você quis dizer?" ou "Explique mais" para esclarecer respostas 
pouco claras (uma chance de melhorar a resposta dela)
Usar a letra "Q" para indicar que a resposta foi dada após um inquérito.
Itens que sugerem inquérito são sinalizados com "*".
Quando a criança der duas respostas, perguntar: "Você disse (...) e você disse (...). 
Com qual você quer ficar?".
⚠ subtestes de compreensão verbal podem ter inquéritos
Frases de auxílio
Repetir a regra
Usadas p/ relembrar a criança sobre a tarefa
Por exemplo o subteste 4
Repetição
Visa voltar a atenção da criança e certificar que ela entendeu (subtestes dígitos, 
sequência de números e letras não se pode repetir)
Sinalizar com a letra R no protocolo
No item 14 e 15 a repetição usa o tempo de resposta da criança
CHC  Revisão
Conhecimento quantitativo: capacidade de raciocinar em
termos matemáticos no dia a dia Subteste Aritmética)
Leitura e escrita: exige memorização de letras do alfabeto
e associação de sons
Memória de curto prazo: capacidade de reter alguma
informação recente Subteste Dígitos  Direto)
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 19
Memória de longo prazo: três etapas: 1a adquirir
informação do meio e entrar em contato com essa
informação, 2a memorizar o conteúdo, 3a evocação da
informação aprendida
Processamento visual: passagem da informação visual
dentro do SNC
Processamento auditivo: passagem de informação pelo
SNC, que transforma numa informação auditiva
Rapidez de decisão: capacidade de julgar um aspecto
dentro de um contexto
Velocidade de processamento: é a velocidade na qual
raciocinamos, memorizamos ou prestamos atenção em
algo
Correção
ICV (compreensão verbal)
Semelhanças
São faladas duas palavras para a criança e ela deverá dizer no que esses dois 
conceitos/objetos são parecidos
É uma tarefa verbal, não necessita de material
Objetivo de avaliar abstração verbal, raciocínio verbal e formação de conceitos e de 
distinguir o essencial do não essencial
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 20
💡 “O que banana e maçã tem em comum?ˮ
Vocabulário
A criança deve dar uma definição das palavras que você falar (ou mostrar) para ela.
Objetivo de medir conhecimento de palavras, pensamento abstrato, formação de 
conceitos verbais e memória de longo prazo, inteligência cristalizada, nível de 
conhecimento
💡 “apartamentoˮ (verbal)
Apontar para uma figura e dizer “o que é isso?ˮ (figurativo)
Compreensão
A criança deve responder as perguntas com base no seu entendimento dos princípios 
gerais de vivência social
Objetivo de medir o raciocínio verbal e conceituação, linguagem receptiva e expressiva, 
inteligência prática, uso das experiências sociais anteriores, conhecimento de padrões 
de comportamento, julgamento social, bom senso
💡 “Por que é importante pedir desculpas se você machucar alguém?ˮ
Informação (suplementar)
A criança deverá responder perguntas verbalmente sobre conhecimentos gerais
Objetivo de verificar linguagem expressiva e receptiva, memória de longo prazo, 
formação de conceitos
Raciocínio com Palavras (suplementar)
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 21
Características  Descreve um conceito comum, por meio de uma série de pistas, das 
quais a criança deverá identifica-lo.
Funções avaliadas:
Compreensão verbal, habilidade de raciocínio analógico e geral;
Abstrações verbais, conhecimento do assunto;
Capacidade de integrar-se e sintetizar vários tipos de informação;
Habilidade de criar conceitos alternativos.
IOP (organização perceptual)
Cubos
Objetivo do teste é medir a habilidade de manipular estímulos visuais abstratos
Envolve conceitos não verbais, percepção visual, organização espacial, coordenação 
viso-motora, processamento visual, velocidade de processamento
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 22
Conceitos figurativos
A criança deve escolher figuras de diferentes fileiras para formar um grupo
O que mede? Raciocínio fluído, organização perceptual, raciocínio abstrato, nível de 
abstração
Raciocínio matricial
Características: É apresentada à criança uma figura incompleta e ela deverá encontrar 
a parte que falta, dentre as cinco opções de resposta que lhe são apresentadas.
Fluidez da inteligência;
Capacidade de raciocínio fluido e organização perceptual;
Formar conceitos, identificar relações complexas, realizar inferências.
Livro de estímulos
Completar figuras (suplementar)
A criança deverá apontar o que está faltando na imagem apresentada
Objetivo: Mede percepção visual, organização espacial, reconhecimento de detalhes, 
diferenciar o essencial do complemento, memória de longo prazo
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 23
IVP (velocidade de processamento)
Código
A criança deverá copiar símbolos que se relacionam às formas geométricas simples ou 
números 
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 24
Utiliza-se protocolo de registro
Procurar símbolos
A criança deve assinalar os símbolos iguais ao modelo que ela encontrar em uma linha 
cheia de símbolos
Objetivo de medir a velocidade de processamento, memória de trabalho, atenção e 
concentração
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 25
Cancelamento (suplementar)
A criança deve assinalar todas as figuras alvo (animais) em um tempo determinado
Objetivo de medir a velocidade de processamento, atenção visual seletiva, memória 
operacional
IMO (memória operacional)
Dígitos
A criança ouve uma série de números e deve repetir na ordem exata (direta) ou na 
ordem inversa (inversa).
Funções Avaliadas Mede a memória de curto prazo, atenção e a capacidade de 
manipulação mental de informações.
Sequência de números e letras
A criança ouve uma sequência mista de números e letras e precisa repetir os números 
em ordem crescente e as letras em ordem alfabética.
Funções Avaliadas Avalia memória de trabalho, organização mental, 
sequenciamento e flexibilidade cognitiva.
Aritmética (suplementar)
A criança resolve mentalmente problemas de aritmética simples e de dificuldade 
crescente, com limite de tempo para responder.
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 26
Funções Avaliadas Avalia memória operativa, raciocínio lógico, concentração e 
capacidade de cálculo mental.
Ordem de aplicação:
� Cubos
� Semelhanças
� Dígitos
� Conceitos Figurativos
� Código
� Vocabulário
� Sequência de Números e Letras
� Raciocínio Matricial
� Compreensão
� Procurar Símbolos
� Completar Figuras
� Cancelamento
� Informação
� Aritmética
� Raciocínio com Palavras
NP1 TEC. DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA 27
💡 A ordem dos subtestes do WISC é organizada para:
Otimizar a avaliação e garantir a padronização dos resultados.
Alternância entre tarefas:
Verbal e não verbal para manter a atenção.
Distribuição da carga cognitiva.
Sequência dos subtestes:
Inicia com tarefas mais fáceis e aumenta progressivamente a dificuldade.
Mantém a motivação durante o teste.
Benefícios da estrutura:
Minimiza fadiga e ansiedade.
Reduz a influência de fatores culturais.
Garante uma avaliação equilibrada e confiável de diversas habilidades 
cognitivas.

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