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B. Gravidez ectópica. C. Gestação tópica inviável (abortamento) e corpo lúteo. D. Moléstia trofoblástica com cisto tecaluteínico. E. Pseudossaco gestacional e corpo lúteo. ���������: Ultrassonografia obstétrica. ���� �� �����������: ���������: Alternativa A: INCORRETA. O motivo para que essa alternativa esteja incorreta está no enunciado da questão. A banca está pedindo o diagnóstico mais provável. Poderia se tratar de uma gestação incipiente ou inicial, mas isso não é o mais provável. Um saco gestacional com ausência de embrião medindo em seu diâmetro médio entre 16 e 24 mm tem uma grande probabilidade de não se tratar de uma gestação viável. Alternativa B: INCORRETA. A imagem anexial relatada não é sugestiva de gestação ectópica, uma vez que elementos trofoblásticos ou embrionários não foram visualizados na topografia do anexo. Alternativa C: CORRETA. O diagnóstico mais provável é gestação tópica inviável (ou o que, antigamente, se chamava gestação anembrionada), com presença de corpo lúteo visualizado em região anexial direita. A maioria dos guidelines definem que esse diagnóstico deve ser dado com saco gestacional a partir de 25 mm de diâmetro médio com ausência de embrião. Porém, a medida do saco gestacional entre 16 e 24 mm seria de alta suspeição desse diagnóstico, sendo prudente repetir a ultrassonografia em 7 a 14 dias para confirmação. Já a imagem anexial com circulação periférica em paciente gestante inicial é altamente sugestiva de corpo lúteo, o qual mantém a gestação nas primeiras semanas. Alternativa D: INCORRETA. A imagem de saco gestacional regular descrita não é sugestiva de moléstia trofoblástica. Pensaríamos nesse diagnóstico se houvesse a descrição de formações císticas ou vesiculares (em “cacho de uva”) no interior do útero. Alternativa E: INCORRETA. Não se trata de um pseudosaco gestacional, pois foi descrita vesícula vitelínica em seu interior, o que fala a favor de a imagem realmente corresponder a um saco gestacional. ▶ ��������: C 103 (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTE DE FARIA - 2017) A placenta prévia pode ser causa de hemorragia da 2ª metade da gravidez e está relacionada a: A. Acretismo placentário em mais de 50% dos casos. B. Maior incidência em nulíparas. C. Maior risco de CIUR. D. Sangramento vultoso, frequentemente acompanhado de sofrimento fetal agudo. ���������: