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C. Acidose hiperclorêmica, pois ânion gap é normal D. Acidose por acúmulo de ácidos não mensuráveis pois ânion gap é aumentado. E. Acidose mista: hiperclorêmica + cetoacidose. ���������: Clínica Médica; Nefrologia. ���� �� �����������: ���� �� �����: Lembra-se como calcula o ânion gap? Ele pode ser divisor de águas. ���������: Questão bacana sobre distúrbios do equilíbrio acidobásico. Paciente de 3 anos, masculino, diabético (DM 1) há seis meses, admitido com quadro sugestivo de cetoacidose diabética. Recebeu hidratação com 1.500 ml de SF 0,9%, além de insulina regular contínua. O enunciado nos traz então a gasometria colhida após esse período de hidratação, apresentando acidose metabólica. Ao calcular o ânion gap (AG = Na – Cl + HCO3), temos um resultado de 9, ou seja, normal. Então, qual a provável causa da acidose nesse momento? Ora, se temos acidose metabólica com AG normal, estamos diante de acidose hiperclorêmica, em que uma de suas causas é a hidratação excessiva com SF 0,9%. Certamente, antes da hidratação o paciente apresentava acidose metabólica com AG aumentado, devido ao acúmulo de cetoânions. ▶ ��������: C 88 (HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN – SP - 2018) A alteração no eletrocardiograma que NÃO está relacionada a hiperpotassemia é: A. Onda T em tenda e apiculada B. Alargamento do complexo QRS. C. Fibrilação ventricular D. Assistolia. E. Aumento da amplitude da onda P. ���������: Clínica Médica; Cardiologia. ���� �� �����������: ���������: Qual a evolução eletrocardiográfica típica da hipercalemia? Apiculamento de onda T - Onda P achatada - Alargamento de QRS - Ondas senoidais - FV/Assistolia. Portanto, a onda P é achatada, e não apiculada. ▶ ��������: E Ú