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<p>TECNOLÓGICO EM LOGÍSTICA EAD-2024- ECONOMIA.</p><p>ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM.</p><p>O Bitcoin é um tipo de moeda virtual também chamado de criptomoeda. É como se fosse uma</p><p>espécie de dinheiro da internet, mas que não apresenta um sistema centralizado de controle sobre</p><p>as suas trocas comerciais, tais como um banco central, ao contrário do que acontece com as moedas</p><p>do “mundo real”.</p><p>Assim como em qualquer mercado, a lei da oferta e demanda interfere no valor do Bitcoin. A lógica</p><p>é simples: a produção de bitcoins é limitada, sendo estipulada em ~21 milhões de moedas (sendo</p><p>que mais da metade já estão no mercado). O ritmo de produção da moeda, por isso, é decrescente</p><p>e conhecido.</p><p>Alguns especialistas defendem a ideia de que há uma bolha em relação ao mercado de criptomoedas</p><p>e que os preços registrados há pouco tempo são irreais e insustentáveis. Em oposição, economistas</p><p>que defendem outro ponto de vista alegam que esse mercado está em expansão e que ele deve</p><p>seguir em crescimento. Você tem dúvidas em quem acreditar? É impossível afirmar quem está certo</p><p>e quem está errado, pois só o tempo poderá dizer. Mas você pode tirar suas conclusões analisando</p><p>o movimento dos últimos tempos.</p><p>Em 2021 foi de valorização das principais criptomoedas e de afirmação desse mercado tão</p><p>especulativo. O Bitcoin, que representa aproximadamente 40% de todo o mercado, valorizou cerca</p><p>de 68%, fechando o ano custando mais de U$ 47 mil. Já a Ethereum mais que quintuplicou de valor,</p><p>saindo da casa dos U$ 750 para mais de U$ 3.700. Neste ponto, é essencial também destacar a</p><p>volatilidade dessas moedas, ou seja, sua inconstância. O Bitcoin chegou a bater a marca de U$ 66</p><p>mil ao longo do ano e a Ethereum, U$ 4. 800.Em 2022, o valor das duas caiu drasticamente, voltando</p><p>a patamares semelhantes aos do início de 2021. Essa queda está relacionada à proibição de</p><p>mineração de criptomoedas na China e pela guerra na Ucrânia.</p><p>Além disso, os bancos centrais têm subido as taxas de juros no mundo todo, o que prejudica ativos</p><p>de investimento considerados de risco, como o mercado de ações e, também, as criptomoedas. No</p><p>Brasil, o impacto é o aumento da taxa Selic.</p><p>Em junho de 2022, o Bitcoin passou a valer menos de R$ 19 mil, chegando a ser cotado em US$ 18,9</p><p>mil no último dia do mês.</p><p>Com esse cenário, o Bitcoin, a maior criptomoeda que existe, deve registrar o pior desempenho</p><p>trimestral desde 2011.</p><p>As criptomoedas perderam mais de US$ 2 trilhões em valor de mercado desde novembro de 2021.</p><p>O movimento é chamado de “inverno cripto “.</p><p>https://www.eadunifatecie.com.br/course/view.php?id=36841</p><p>https://www.eadunifatecie.com.br/course/view.php?id=36841</p><p>Se até as duas principais criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum sofrem com a volatilidade, é</p><p>preciso tomar cuidado com todas as outras, sobretudo com ativos que apresentam</p><p>supervalorizações explicadas.</p>

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