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Prévia do material em texto

<p>Diabetes mellitus</p><p>Prof. Dr. Államy Danilo Moura</p><p>GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ</p><p>UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI</p><p>CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM</p><p>Diabetes</p><p>mellitus</p><p>Crescimento e</p><p>envelhecimento</p><p>populacional</p><p>EPIDEMIA</p><p>Projeções para 2025 –</p><p>300 milhões de pessoas</p><p>com DM</p><p>Obesidade</p><p>Sedentarismo</p><p>Sobrevida das</p><p>pessoas com DM</p><p>TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA</p><p>SBD, 2006; SBD, 2007; OMS, 2003.</p><p>Transição</p><p>Nutricional</p><p>Epidemiologia</p><p>Importante e crescente problema de saúde pública para</p><p>todos os países, independentemente do seu grau de</p><p>desenvolvimento;</p><p>8,8% da população mundial com 20 a 79 anos;</p><p>Aumento do risco para:</p><p>-retinopatia;</p><p>-nefropatia;</p><p>- neuropatia e</p><p>-Amputação não traumática de membros inferiores;</p><p>-terão desenvolvido doença cardiovascular.</p><p>Grupo de alterações metabólicas caracterizadas por</p><p>hiperglicemia resultante de:</p><p>- defeitos na secreção de insulina,</p><p>- defeitos na ação da insulina,</p><p>- ou em ambas</p><p>ENGELGAU; NAYARA; HERMAN, 2000; AMERICAN DIABETES ASSOCIATION (ADA), 2005; SBD, 2007.</p><p>Diabetes mellitus</p><p>Recordando o que é Insulina</p><p>É um hormônio produzido pelo</p><p>pâncreas que ajuda a glicose a</p><p>entrar na célula.</p><p>Carga</p><p>de</p><p>açúcar</p><p>insulina</p><p>Como nosso organismo tem dificuldade de</p><p>produzir a insulina ou usá-la, precisamos</p><p>tomá-la em forma de injeção.</p><p>Facilitar a captação e metabolismo da glicose nos</p><p>tecidos muscular e adiposo.</p><p>Aumentar a conversão de glicose em glicogênio no</p><p>fígado.</p><p>Inibição da degradação de gordura e liberação de</p><p>ácidos graxos do tecido adiposo.</p><p>Transporte e metabolização da glicose para a</p><p>produção de energia;</p><p>Facilitar a síntese proteica e prevenir a degradação de</p><p>proteína especialmente no tecido muscular.</p><p>F</p><p>U</p><p>N</p><p>Ç</p><p>Ã</p><p>O</p><p>D</p><p>A</p><p>I</p><p>N</p><p>S</p><p>U</p><p>L</p><p>I</p><p>N</p><p>A</p><p>Diabetes tipo 1</p><p>• O tipo de alimentação, o estilo de vida, não têm qualquer</p><p>influência.</p><p>• Inicia na infância ou adolescência, e se caracteriza por um</p><p>déficit de insulina.</p><p>• Destruição das células beta do pâncreas por processos</p><p>autoimunes.</p><p>• Só cerca de 1 em 20 pessoas diabéticas tem diabetes tipo 1, a</p><p>qual se apresenta mais frequentemente entre jovens e crianças.</p><p>• Diabetes mellitus insulinodependente ou diabetes infantil (não</p><p>deve ser usado).</p><p>• O corpo produz pouca ou nenhuma insulina.</p><p>Diabetes tipo 2</p><p>• Diabetes Não Insulino-dependente.</p><p>• Diminuição na resposta dos receptores de glicose presentes no tecido periférico à</p><p>insulina, levando ao fenômeno de resistência à insulina.</p><p>• As células beta do pâncreas aumentam a produção de insulina e, ao longo dos anos, a</p><p>resistência à insulina acaba por levar as células beta à exaustão.</p><p>• Desenvolve-se em etapas adultas da vida e é muito frequente a associação com a</p><p>obesidade e idosos.</p><p>• Associação ao uso prolongado de corticóides.</p><p>Principais Diferenças</p><p>TIPO 1 TIPO 2</p><p>Idade início Antes 20 anos Depois de 30 a 40</p><p>anos</p><p>Tipo início Nascimento,</p><p>repentinamente</p><p>Gradual</p><p>Peso corporal Normal ou perda Perda</p><p>Células Beta reduzidas Podem estar</p><p>normais</p><p>Tratamento Insulina e dieta Dieta e medicação</p><p>oral</p><p>DM tipo 2 - Causas e Fatores de Risco:</p><p>• Idade maior ou igual há 45 anos;</p><p>• Sobrepeso (Índice de Massa Corporal IMC >25);</p><p>• Obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm para</p><p>mulheres);</p><p>• Hipertensão arterial (> 140/90 mmHg);</p><p>• Histórico familiar de diabetes;</p><p>• Sedentarismo;</p><p>• Triglicérides elevados;</p><p>• Doença coronariana;</p><p>• Nascimento de filhos com mais de 4kg;</p><p>• Abortos de repetição;</p><p>• Uso de medicamentos que aumentam a glicose.</p><p>Exames a serem solicitados</p><p>Glicemia de</p><p>Jejum e</p><p>Hb A1c</p><p>Colesterol</p><p>total, HDL e</p><p>Triglicerídeos</p><p>Creatinina</p><p>sérica</p><p>Urina tipo 1 Fundoscopia</p><p>Para atendimento inicial e acompanhamento</p><p>da pessoa com DM</p><p>Manifestações Clínicas</p><p>• Poliúria</p><p>• Polidpisia</p><p>• Polifagia</p><p>• Perda de peso</p><p>• Fraqueza</p><p>• Cansaço</p><p>• Visão turva</p><p>• Dormência</p><p>• Impotência sexual</p><p>DIAGNÓSTICO DE</p><p>DIABETES</p><p> Critérios laboratoriais para o</p><p>diagnóstico de DM e pré-diabetes</p><p>- 2024.</p><p>TRATAMENTO</p><p>TRATAMENTO</p><p>NUTRICIONAL</p><p>EXERCÍCIO</p><p>TERAPIA</p><p>FARMACOLÓG</p><p>ICA</p><p>MONITORIZAÇ</p><p>ÃO</p><p>EDUCAÇÃO</p><p>META TERAPÊUTICA</p><p>PARA O</p><p>TRATAMENTO DO</p><p>DIABETES É:</p><p>ALCANÇAR NÍVEIS</p><p>NORMAIS DE</p><p>GLICOSE</p><p>SANGUÍNEA SEM</p><p>HIPOGLICEMIA E</p><p>SEM ROMPER</p><p>BRUSCAMENTE</p><p>COM O ESTILO DE</p><p>VIDA E A ATIVIDADE</p><p>USUAL DO</p><p>PACIENTE</p><p>Portaria n°2.583/07</p><p>Medicamentos Insumos</p><p>(usuários insulina)</p><p>Antidiabéticos</p><p>orais</p><p>- Glibenclamida</p><p>- Metformina</p><p>- Glicazida</p><p>Insulinas</p><p>- NPH</p><p>- Regular</p><p>- Seringas com agulhas acopladas</p><p>- Tiras reagentes</p><p>- Lancetas</p><p>- Glicosímetro</p><p>Define o elenco de</p><p>medicamentos e insumos</p><p>que devem ser</p><p>disponibilizados na rede do</p><p>SUS</p><p>http://images.jacotei.com.br/grd/367850.jpg</p><p>http://images.jacotei.com.br/grd/367850.jpg</p><p>http://www.hausmed.com.br/lancetas1.jpg</p><p>http://www.hausmed.com.br/lancetas1.jpg</p><p>http://www.accu-chek.com.br/pt_BR/image/escolhab.jpg</p><p>http://www.accu-chek.com.br/pt_BR/image/escolhab.jpg</p><p>Dieta e Exercício</p><p>Monoterapia oral</p><p>Combinação oral +</p><p>Oral + Insulina + +</p><p>Insulina</p><p>Intensificação do tratamento em resposta à</p><p>progressão natural do diabetes</p><p>Biguanidas</p><p>- Metformina (Glucoformin, Glifage, Dimefor)</p><p>Aumenta a sensibilidade à insulina nos tecidos</p><p>periféricos (muscular e adiposo), reduz a</p><p>produção hepática de glicose</p><p>Sulfoniluréias</p><p>- Clorpropamida (Diabenese)</p><p>- Glibenclamida (Daonil)</p><p>- Glipizida (Minidiab)</p><p>- Glicazida (Diamicron)</p><p>- Glimepirida (Amaryl)</p><p>Estimulam agudamente a célula beta a</p><p>secretar insulina, pode causar hipoglicemia</p><p>e ganho de peso</p><p>Inibidores da alfa-glicosidade</p><p>- Acarbose (Glucobay)</p><p>Diminuição da velocidade de absorção intestinal</p><p>dos carboidratos.</p><p>Fonte: SBD, 2020.</p><p>Insulinas disponíveis</p><p>L</p><p>O</p><p>C</p><p>A</p><p>I</p><p>S</p><p>D</p><p>E</p><p>A</p><p>P</p><p>L</p><p>I</p><p>C</p><p>A</p><p>Ç</p><p>Ã</p><p>O</p><p>INSULINOTERAPIA</p><p>CUIDADOS NA CONSERVAÇÃO E</p><p>ADMINISTRAÇÃO DA INSULINA</p><p>• Frascos de insulina NUNCA devem ser</p><p>congelados (temperatura abaixo de 2º).</p><p>- Geladeira: entre 2 e 8ºC</p><p>- Ambiente: entre 15 e 30ºC</p><p>• Evite expor os frascos à luz do sol,</p><p>pois a insulina pode sofrer degradação.</p><p>• Evite deixar os frascos em locais muito</p><p>quentes, como o porta-luvas do carro,</p><p>perto do fogão ou forno elétrico, etc.</p><p>Armazenamento</p><p>•As insulinas devem ser armazenadas em geladeiras;</p><p>• Não usar a insulina se notar mudança na cor e presença</p><p>de grânulos.</p><p>• Colocar o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor,</p><p>sem gelo comum ou gelo seco;</p><p>• Na ausência de bolsa térmica ou caixa de isopor: o</p><p>transporte pode ser feito em bolsa comum, desde que</p><p>não seja exposta à luz solar ou calor excessivo.</p><p>• Em viagens de avião: não despachar o frasco com a</p><p>bagagem (baixa temperatura do compartimento de</p><p>cargas).</p><p>Transporte e viagens</p><p>• Seringas com agulhas acopladas: podem ser</p><p>reutilizadas pela própria pessoa, desde que não tenham</p><p>sido contaminadas</p><p>• Considera-se adequada a reutilização por até oito (8)</p><p>aplicações</p><p>• A seringa deve ser “recapada” pela pessoa.</p><p>• Não se recomenda higienização da agulha com álcool.</p><p>Seringas e agulhas</p><p>TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE</p><p>INSULINA</p><p>Material necessário:</p><p>- Seringa graduada em unidades e de</p><p>1ml (ou 1cc);</p><p>- Agulhas estéreis 13x4,5;</p><p>- Insulina prescrita;</p><p>- Chumaço de algodão e Álcool a</p><p>70%.</p><p>TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE</p><p>INSULINA</p><p>• Não é necessário limpar o local de</p><p>aplicação com álcool.</p><p>• Não é necessário puxar o êmbolo</p><p>para verificar a presença de sangue.</p><p>• Esperar 5 (cinco) segundos após a</p><p>aplicação antes de se retirar a agulha</p><p>do subcutâneo.</p><p>TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE</p><p>INSULINA</p><p>• Mudar o local de aplicação</p><p>sistematicamente: distância mínima</p><p>de 1,5 cm entre cada injeção.</p><p>• Organizar esquema de administração</p><p>que previna reaplicação no mesmo</p><p>local em menos de 15 a 20 dias, para</p><p>prevenir lipodistrofia.</p><p>Armazenamento de Insulina</p><p>Hipoglicemia</p><p>Hipoglicemia é a diminuição dos níveis</p><p>glicêmicos – com ou sem sintomas – para</p><p>valores abaixo de 70 mg/dL.</p><p>Causas:</p><p>• Deficiência alimentar;</p><p>• Jejum prolongado;</p><p>• Doses excessivas de insulina;</p><p>• Vômitos e diarreias;</p><p>• Quantidade excessiva de hipoglicemiantes</p><p>orais;</p><p>• Atividade</p>física excessiva.
Sinais e Sintomas:
• Diplopia;
• Fraqueza;
• Tremores;
• Taquicardia;
• Cefaleia;
• Rebaixamento de 
nível de 
consciência.
Tratamento:
• Adequação alimentar;
• Administração de glicose oral ou 
endovenosa;
• Correção da causa.
O tratamento deve ser imediato, mas com
pequena dose (10 a 20g) de carboidrato simples,
repetindo-a em 15 minutos, se necessário. Em
geral, 10 g de carboidrato simples estão presentes
em: 2 colheres de chá de açúcar, 100 ml de
refrigerante ou suco de fruta, 2 balas.
Hiperglicemia
Condição clínica causada pelo aumento
de glicose no sangue, muitas vezes acima
das 200 mg/dL.
Causas:
• Excesso de ingestão alimentar;
• Ausência de atividade física;
• Estresse;
• Infecções;
• Falta de insulina;
• Mal uso dos hipoglicemiantes.
Sinais e Sintomas:
• Fadiga;
• Mal estar;
• Sede excessiva;
• Alterações respiratórias (dispneia);
• Hálito cetônico;
• Alteração do nível de consciência.
Tratamento:
• Administração de insulina ou medicamento 
hipoglicemiante;
• Adequação alimentar e física;
• Hidratação.
Sinais e Sintomas:
• Polidipsia (sede excessiva)
• Poliúria (aumento do volume urinário)
• Hálito cetônico
• Fadiga
• Visão turva
• Náuseas e dor abdominal
• Vômitos e desidratação
• Hiperventilação e alterações do estado 
mental.
Complicações agudas do diabetes
• Descompensação hiperglicêmica aguda:
glicemia casual superior a 250 mg/dl.
• Cetoacidose diabética
• Síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica
Complicações agudas do diabetes
• CETOACIDOSE
- Emergência endocrinológica (deficiência absoluta de
insulina).
- Prevalência: pacientes com Diabetes tipo 1 (raros no tipo 2).
Fatores precipitantes:
- Infecção
- Má aderência ao tratamento
- Uso de medicações hiperglicemiantes (antibióticos,
descongestionantes que contêm pseudoefedrina ou fenilefrina, corticosteróides
(como a prednisona), diuréticos e antidrepessivos também podem elevar a taxa
de glicose do sangue).
- AVC, IAM ou trauma
Complicações agudas do diabetes
• CETOACIDOSE
- Diagnóstico:
 Hiperglicemia
 Cetonemia
 Acidose metabólica (pH <7,3 e bicarbonato <15 mEq/l)
Complicações agudas do diabetes
• SÍNDROME HIPEROSMOLAR HIPERGLICÊMICA NÃO
CETÓTICA
- Hiperglicemia grave (superior a 600 a 800 mg/dl)
- Desidratação e alteração do estado mental
- Ausência de cetose
- Ocorre apenas no Diabetes tipo 2
Complicações agudas do diabetes
• SÍNDROME HIPEROSMOLAR HIPERGLICÊMICA NÃO
CETÓTICA
- Fatores precipitantes:
Doenças agudas: AVC, IAM ou infecções
(pneumonia)
Uso de glicocorticoides
Diuréticos
Cirurgia
Ou elevadas doses de glicose
PÉ DIABÉTICO
É a denominação do pé em risco de úlcera nos
portadores de diabetes.
As lesões do pé diabético são decorrentes da
neuropatia periférica, doença vascular periférica
e infecções.
Gangrena e amputações.
Fatores de Risco para Ulcerações
• História prévia de úlcera nos pés / amputação não-
traumática
• Neuropatia – insensibilidade / deformidade 
• Calos
• Uso de calçados inadequados
• Fatores que contribuem para doença vascular periférica: 
tabagismo, hipertensão arterial, dislipidemia.
• Nefropatia diabética
• Micoses, bolhas, rachaduras, fissuras, unhas encravadas
• Baixa acuidade visual
AVALIAÇÃO DA ENFERMAGEM
• Hiperemia; hidratação da pele; ausência de sudorese;
• Aspecto das unhas (encravadas e/ou deformadas);
• Deformidades dos dedos (halux valgus, em garra ou
martelo);
AVALIAÇÃO DA ENFERMAGEM
• Deformidades do arco plantar (alteração aguda
acompanhada de hiperemia e inchaço ou alteração crônica
acompanhada de ulceração (pé de Charcot);
• Mobilidade articular limitada; áreas de calosidades,
rachaduras, fissuras e bolhas;
• Úlceras e intertrigo micótico.
INFORME O PACIENTE PARA QUE
• Examine seus pés diariamente: se for necessário solicite
ajuda a um familiar ou use um espelho.
• Avise seu médico se tiver calos, rachaduras, alterações de
cor ou úlceras;
• Vista sempre meias limpas, sem costuras ou remendos, de
preferência de fibras naturais (lã ou algodão).
• Use meias que não possuam elásticos, pregas, dobras ou
costuras irritantes.
• Calce apenas sapatos que não lhe apertem,
preferencialmente de couro. Não use sapatos sem meias;
• Evite calçados que tenham costuras internas, remendos ou
outros eventuais pontos de pressão; sapatos novos devem
ser usados aos poucos.
Diabetes
tipo 1
Glucagon Poliúria Muita sede
75g de 
glicose em 
jejum
Glicemia de 
jejum 
normal
Insulina
Ação 
intermediár
ia
Acontece 
principalme
nte em 
crianças
Células alfa 
pancreática
s
Expelir 
quantidade 
anormalmen
te grande de 
urina
Polidpsia
Teste de 
Tolerância à 
Glicose
< 110 mg/dL
Células beta 
pancreática
s
Insulina 
NPH
Aspecto 
Cristalin
o
Neuropati
a 
diabética
Retinopati
a diabética
Glicemia 
casual 
normal
Estimula a 
célula beta 
a secretar 
insulina
Aumenta a 
sensibilidade 
da insulina 
nos tecidos 
periféricos
Síndrome 
hiperosmolar
hiperglicêmic
a não cetótica
Complicação
macrovascula
r
Insulina 
Regular
Câimbra Catarata
< 200 
mg/dL
Glibenclami
da
Metformina
Ocorre apenas 
do Diabetes 
tipo 2
Acidente 
Vascular 
Encefálico

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