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<p>PRÁTICA JURÍDICA II/ 2° SEMESTRE / 2024 UDF PROFESSORA: PALOMA NASCIMENTO Centro Universitário Prática Civil. PEÇA João andava pela da rua onde morava, no Rio de Janeiro, quando foi atingido na cabeça por um pote de vidro lançado da janela do apartamento 601 do edifício do Condomínio Bosque das Araras, cujo síndico é o Sr. Marcelo Rodrigues. João desmaiou com o impacto, sendo socorrido por transeuntes que contataram Corpo de Bombeiros, que o transferiu, de imediato, via ambulância, para Hospital Municipal X. Lá chegando, João foi internado e submetido a exames e, em seguida, a uma cirurgia para estagnar a hemorragia interna sofrida. João, caminhoneiro autônomo que tem como principal fonte de renda a contratação de fretes, permaneceu internado por 30 dias, deixando de executar contratos já negociados. A internação de João, nesse período, causou uma perda de R$ 20 mil. Após sua alta, ele retomou sua função como caminhoneiro, realizando novos fretes. Contudo, 20 dias após seu retorno às atividades laborais, João, sentindo-se mal, voltou ao Hospital X. Foi constatada a necessidade de realização de nova cirurgia, em decorrência de uma infecção no crânio causada por uma gaze cirúrgica deixada no seu corpo por ocasião da primeira cirurgia. João ficou mais 30 dias internado, deixando de realizar outros contratos. A internação de João, por este novo período, causou uma perda de R$ 10 mil. João ingressa com ação indenizatória perante a Vara Cível da Comarca da Capital contra o Condomínio Bosque das Araras, requerendo a compensação dos danos sofridos, alegando que a integralidade dos danos é consequência da queda do pote de vidro do condomínio, no valor total de R$ 30 mil, a título de lucros cessantes, e 50 salários- mínimos a título de danos morais, pela violação de sua integridade física. Citado, Condomínio Bosque das Araras, por meio de seu síndico, procura você para que, na qualidade de advogado(a), busque a tutela adequada de seu direito. Sabendo que o mandado foi juntado na segunda-feira no dia 16 de setembro. Elabore a peça processual cabível no caso, indicando os seus requisitos e fundamentos, nos termos da legislação vigente. 1</p><p>PRÁTICA JURÍDICA II/ 2° SEMESTRE / 2024 UDF PROFESSORA: PALOMA NASCIMENTO Centro Universitário 08/08 12024 Prática Civil. Peça 01. Isabella Santos, dirigia seu automóvel pela Avenida Paulista, em São Paulo, quando uma viatura da Polícia Militar, sem a sirene ou as luzes de advertência ligadas em alta velocidade, abalroou o seu veículo, atirando-o contra um poste. O veículo de Isabella ficou completamente destruído, sem a menor possibilidade de conserto. Isabella, que não tinha seguro, ficou ferida no acidente e acabou sendo hospitalizada e submetida a duas cirurgias corretivas no joelho. Por tal razão, gastou R$ 20.000,00 (vinte mil reais) de serviços médicos e não pode atuar em seu estágio, por 1 (um) ano, sendo que percebia R$ 500,00 (quinhentos reais) mensais. Sabendo-se que Isabella é domiciliada em Santos; que o seu veículo era novo, adquirido há poucos dias; e que a viatura da Polícia militar era então dirigida pelo soldado Gustavo, lotado no batalhão sediado em Campinas, acione a providência judicial cabível, objetivando a mais completa reparação do dano causada a Isabella.</p><p>PRÁTICA JURÍDICA II/ 2° SEMESTRE / 2024 UDF PROFESSORA: PALOMA NASCIMENTO Centro Universitário Prática Civil. PEÇA PEÇA 02. Aurora Rosa, jornalista, domiciliada em São Paulo, é casada com Solano e costumam inclusive compartilhar entre eles, conteúdos diversos por meio de plataformas digitais, furto fotos e vídeos íntimos, que ficavam armazenados em seus dispositivos. Devido ao celular, registrado em boletim de ocorrência, Aurora entrou em contato com a operadora do seu do serviço móvel, dois dias depois ao ocorrido, para solicitar o bloqueio do aparelho, o que foi imediatamente atendido. Apesar da sua rotina ter sido alterada seu pela perda do celular, o que a fazia sentir-se insegura com a possível utilização Para do material íntimo nele contido, Aurora imaginava que o problema estava resolvido. tristeza, foi surpreendida com mensagens enviadas por seus amigos, informando sua seus vídeos e fotos estavam disponíveis em sites eróticos, localizados a partir de simples que pesquisa por meio da Web Busca, cujo serviço é fornecido pela empresa Web Brasil Internet Ltda., situada em São Paulo. Diante disso, Aurora notificou judicialmente a Web Brasil, explicando detalhadamente o que ocorreu, identificando o material, fornecendo o localizador URL das páginas e solicitando a indisponibilização do conteúdo infringente pelo provedor. No entanto, apesar da notificação realizada por Aurora, nenhuma providência havia sido tomada pelo provedor para a retirada do conteúdo ilícito. Registre-se, ainda, que a recusa injustificada do provedor em atender a notificação judicial e promover a remoção do conteúdo ilícito, causou prejuízos materiais à Aurora que teve um contrato de assessoria de imprensa no valor de R$ 85.000,00 cancelado e, diante da rapidez com que as informações circulam no ambiente digital, teme que esta situação possa afetar ainda mais a sua atividade profissional. Em virtude da medida judicial já adotada, Aurora não demonstra interesse em participar de qualquer outra tentativa conciliatória. Inconformada, Aurora procura você, na qualidade de advogado (a), para propor a medida judicial adequada para a defesa dos seus interesses. Redija a peça processual adequada para a remoção do conteúdo prejudicial à imagem de sua cliente, abordando todos os aspectos de direito material e processual pertinentes. (Valor: 5,00) Obs.: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não confere pontuação. 1</p><p>PRÁTICA JURÍDICA II/ 2° SEMESTRE / 2024 UDF PROFESSORA: PALOMA NASCIMENTO Centro Universitário Prática Civil. PEÇA Aline é proprietária de uma pequena casa situada na cidade de São Paulo, residindo no imóvel há cerca de 5 anos, em terreno constituído pela acessão e por um pequeno pomar. Pouco antes de iniciar obras no imóvel, Aline precisou fazer uma viagem de emergência para o interior de Minas Gerais, a fim de auxiliar sua mãe que se encontrava gravemente doente, com previsão de retornar dois meses depois a São Paulo. Aline comentou a viagem com vários vizinhos, dentre os quais, João Paulo, Nice, Marcos e Alexandre, pedindo que "olhassem" o imóvel no período. Ao retornar da viagem, Aline encontrou o imóvel ocupado por João Paulo e Nice, que nele ingressaram para fixar moradia, acreditando que Aline não retornaria a São Paulo. No período, João Paulo e Nice danificaram o telhado da casa ao instalar uma antena "pirata" de televisão a cabo, o que, devido às fortes chuvas que caíram sobre a cidade, provocou graves infiltrações no imóvel, gerando um dano estimado em R$ 6.000,00 (seis mil reais). Além disso, os ocupantes vêm colhendo e vendendo boa parte da produção de laranjas do pomar, causando um prejuízo estimado em R$ 19.000,00 (dezenove mil reais) até a data em que Aline, 15 dias após tomar ciência do ocorrido, procura você, como advogado. Na qualidade de advogado (a) de Aline, elabore a peça processual cabível voltada a permitir a retomada do imóvel e a composição dos danos sofridos no bem. (Valor: 5,00) Obs.: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não confere pontuação. 1</p><p>PRÁTICA JURÍDICA II/ 2° SEMESTRE / 2024 UDF PROFESSORA: PALOMA NASCIMENTO Centro Universitário Prática Civil. Peça 01 DEFESA. Julia dirigia seu veículo na Rua 001, na cidade do Rio de Janeiro, quando sofreu uma batida, na qual também se envolveu o veículo de Marcos. O acidente lhe gerou danos materiais estimados em R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), equivalentes ao conserto de seu Marcos, por sua vez, também teve parte de seu carro destruído, gastando R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para o conserto. Diante do ocorrido, Julia pagou as custas pertinentes e ajuizou ação condenatória em face de Marcos, autuada sob o n° e distribuída para a Vara Civel da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de obter indenização pelo valor equivalente ao conserto de seu automóvel, alegando que Marcos teria sido responsável pelo acidente, por dirigir acima da velocidade permitida. Julia informou, em sua petição inicial, que não tinha interesse na designação de audiência de conciliação, inclusive porque já havia feito contato extrajudicial Marcos, sem obter êxito nas negociações. Julia deu à causa o valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais). Marcos com e recebeu a carta de citação do processo pelo correio, no qual fora dispensada a audiência inicial de conciliação, acidente foi de Julia, que estava dirigindo embriagada, como atestou o boletim de ocorrência, e procurou um advogado para representar seus interesses, dado que entende que a responsabilidade pelo 5% o sinal Entende que, no cenário, ambos concorreram para o acidente, porque, que ultrapassou de oportunidade, Marcos pretende obter de Julia indenização em valor equivalente ao que despendeu Aproveitando acima do limite de velocidade, Julia teve maior pelos motivos expostos. apesar estar a elabore do veículo. a Marcos não tem interesse na realização de conciliação. Na qualidade de advogado(a) pelo de conserto termos da peça legislação processual vigente. cabível Considere para defender seus interesses, indicando seus requisitos e fundamentos, Marcos, nos aos autos no dia 02/09/2024 (segunda-feira), que o Obs.: aviso a de peça recebimento deve abranger da carta todos de os citação fundamentos de Marcos foi juntado confere possam ser utilizados para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo de Direito legal não que 23/09/2024</p><p>PRÁTICA JURÍDICA II/ 2° SEMESTRE / 2024 UDF PROFESSORA: PALOMA NASCIMENTO Centro Universitário 676 Prática Civil. 677 Peça 01. em 01/03/2022, com a revendedora de em Maceió, contrato de compra e venda de seu primeiro veículo, pelo valor de R$ 50.000,00. Na data da alienação, foram efetuados pagamento integral da quantia devida e a entrega do bem, tudo mediante recibo. Em virtude de estar assoberbada de afazeres, Ana somente procurou Detran/AL para realizar a transferência de registro de propriedade do automóvel em 10/12/2022, tendo sido impedida de fazê-lo por constar uma penhora desse bem, promovida em 20/11/2022 nos autos da Execução por título extrajudicial 12345, em trâmite na Vara Cível de Tal ação havia sido ajuizada em 15/07/2022 pela financeira XYZ em face de Velocidade, na qual a buscava a satisfação de uma dívida de R$10.000,00, contraída em abril de 2022 e não quitada em seu vencimento, fixado para 10/05/2022. Em consulta aos autos da execução, Ana constatou que foi a executada Velocidade quem indicou à penhora o automóvel por ela adquirido. Tendo em vista a constrição existente em seu automóvel e o impedimento de transferência desse bem para seu nome, Ana busca uma solução jurídica para seu caso. PEÇA 02: Paulo Cruz, servidor público federal, e Cristina Silva Cruz, autônoma, residentes e domiciliados em Campina Grande, no Estado da Paraíba, contraíram matrimônio sem pacto antenupcial em 2018. Em 16 de dezembro de 2021, nasceu Júlia, a única filha do casal. Não obstante eles tenham sempre mantido um bom relacionamento, concluíram que não mais permaneceriam casados. Paulo e Cristina eram solteiros antes do casamento, portanto, nunca viveram em união estável ou matrimônio com qualquer pessoa, não tendo outros descendentes. Diante da decisão, procuram você, na qualidade de advogado(a) para tomar as providências necessárias para formalizar a extinção do vínculo conjugal e a partilha dos bens, bem como as questões relativas à filha. Em reunião conjunta, informam que decidiram pela guarda compartilhada, mas que Júlia manterá residência fixa com a mãe, tendo pai direito à convivência em dois dias da semana, além dos finais de semana alternados. Concordaram que não será devida pensão alimentícia entre eles e que as despesas da filha serão igualmente repartidas, pois possuem capacidade financeira semelhante. Acordam ainda que Paulo Cruz pagará R$ 3.000,00 (três mil reais), que corresponde a 20% (vinte por cento) dos seus rendimentos, a título de pensão para a filha menor. Pactuaram, ainda, que alterarão as comemorações de Natal e réveillon, cabendo à mãe os anos pares. Como Cristina é e pai, ateu, estabeleceram que no feriado de Páscoa, Júlia passará com a genitora. No que tange aos demais feriados, nada foi estabelecido. o casal deseja realizar a partilha de bens no curso do divórcio. Assim, informaram que o patrimônio deles é constituído de dois Um apartamento, residência do casal, localizado em Catolé, um bairro de Campina Grande, no Estado da Paraíba, adquirido onerosamente em janeiro de 2021, no valor atual de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais). Destaca-se que 50% (cinquenta por cento) do valor pago por este imóvel adveio da herança legítima do pai de Cristina, que faleceu em 2019, circunstância reconhecida por Paulo. o outro bem é uma loja comercial, situada a 100 (cem) metros da residência do casal, adquirida por meio de compra e venda em 2022, avaliada em R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). Todos os dois bens encontram-se pagos e quitados. Salienta-se que Cristina e Júlia manterão residência no apartamento supracitado, devendo Paulo do bem. Por fim, Cristina informa que voltará a usar nome de solteira, e eles acordam rateio das despesas processuais. Na qualidade de advogado(a) de Paulo e Cristina, elabore a peça processual cabível para a defesa imediata dos interesses de seus clientes, indicando seus requisitos e fundamentos nos termos da legislação vigente. 1</p>

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