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<p>PSICOLOGIA JURIDICA</p><p>História da Psicologia Jurídica.</p><p>Iniciou-se no Brasil no século XX a princípio,</p><p>sua prática se resumia à perícia, aos laudos</p><p>psicológicos e ao exame criminológico.</p><p>Foi reconhecida como profissão, na década</p><p>de 1960/1970.</p><p>Eliezer Schnneider (1916-1998) foi um dos</p><p>pioneiros da Psicologia Jurídica no Brasil.</p><p>Resolução CFP Nº008/2010 dispõe sobre a</p><p>atuação do psicólogo como perito e</p><p>assistente técnico no poder judiciário.</p><p>A Psicologia Jurídica é uma vertente de estudo</p><p>da psicologia, consistente na aplicação dos</p><p>conhecimentos psicológicos aos assuntos</p><p>relacionados ao Direito, principalmente</p><p>quanto à saúde mental, quanto aos estudos</p><p>sociojurídicos dos crimes e quanto a</p><p>personalidade da Pessoa Natural e seus</p><p>embates subjetivos.</p><p>Ramos do Direito: Atuação do Psicólogo</p><p>O grande objetivo da Psicologia Jurídica é de</p><p>servir como ferramenta de estudo dos</p><p>comportamentos complexos que ocorreram</p><p>e que podem vir a ocorrer, tendo como</p><p>função de analisar e descobrir o motivo das</p><p>desordens mentais ou comportamentais,</p><p>que determinam um processo justo nos</p><p>Tribunais.</p>

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