Prévia do material em texto
<p>Ap</p><p>ostil</p><p>a de Radiologia</p><p>@dentologa</p><p>Karoliny da Veiga</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Conteúdos</p><p>@dentologa</p><p>Nesta apostila você vai encontrar os seguintes assuntos:</p><p>Física das radiações</p><p>Radiobiologia</p><p>Radioproteção</p><p>Filmes radiográficos</p><p>Fatores que influenciam na imagem radiográfica</p><p>Processamento do filme radiográfico</p><p>Anatomia radiográfica dentoalveolar</p><p>Anatomia radiográfica maxilomandibular</p><p>Diagnóstico da cárie dentária</p><p>Periapicopatias</p><p>Periodontopatias</p><p>Técnica periapical</p><p>Técnica interproximal</p><p>Técnica oclusal</p><p>Radiografia panorâmica</p><p>Sistemas digitais</p><p>Karoliny da Veiga</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Física das radiações e aparelhos de raios x odontológicos</p><p>Os raios X foram descobertos por Wilhelm Conrad Rontgen, o qual realizava experiências com tubos</p><p>de raios catódicos.</p><p>Ele observou que uma placa com platinocianeto de bário fluoresceu quando os raios catódicos eram</p><p>emitidos.</p><p>Essa radiação foi nomeada de raios X.</p><p>Propriedades dos raios x</p><p>• São ondas eletromagnéticas, que não possuem carga</p><p>• São invisíveis e divergentes</p><p>• Propagam-se em linha reta, sem sofrer deflexão</p><p>• Não necessitam de um meio físico para a sua propagação</p><p>• Capazes de produzir ionização</p><p>• Podem sensibilizar películas fotográficas e filmes</p><p>As imagens radiográficas são obtidas por meio da radiação.</p><p>Existem 2 tipos de radiações</p><p>1) Corpusculares: são aquelas que possuem massa</p><p>2) Eletromagnéticas: são aquelas que não possuem massa e se propagam por meio de ondas</p><p>• Sua energia varia conforme o comprimento de onda</p><p>• São agrupadas em uma “família”</p><p>RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS</p><p>1) Radiofrequência: ondas de rádio, estações de televisão, telefones celulares e GPS</p><p>2) Micro-ondas: radares e fornos de micro-ondas caseiros</p><p>3) Infravermelho: energia calorífica</p><p>4) Luz visível: energia luminosa percebida pelo olho humano</p><p>5) Ultravioleta: origem principal é o sol (UVA, UVB e UVC)</p><p>6) Raios X</p><p>7) Raios gama: originados de explosões atômicas e decomposição de elementos radioativos</p><p>Aparelhos de raios X odontológicos</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Para obter uma radiografia, é necessária uma fonte geradora de raios X, um objeto a ser radiografado e um receptor de</p><p>imagem.</p><p>1) Fonte geradora à aparelho de raio X</p><p>2) Receptor de imagem à filme radiográfico ou sensor digital</p><p>Os raios X produzidos são formados como um feixe, ou seja, um conjunto de ondas de diferentes comprimentos e energias.</p><p>Por esse motivo, o feixe de raios X é heterogêneo.</p><p>COMPONENTES</p><p>Cabeçote</p><p>Ampola geradora de raios X (tubo)</p><p>o Alimentada por uma fonte de energia elétrica</p><p>o Localizada no interior do cabeçote</p><p>Cátodo (polo negativo) Ânodo (polo positivo)</p><p>Filamento de tungstênio</p><p>(fonte de elétrons)</p><p>Alvo do tungstênio (gerador</p><p>do feixe de raios X</p><p>Durante a formação dos raios X, a corrente elétrica chaga ao cátodo. Ele irá aquecer, determinando a miliamperagem (mA).</p><p>Conforme o filamento é aquecido, ocorre o fenômeno do efeito termoiônico, no qual os elétrons do filamento “saltam” para</p><p>formar a nuvem eletrônica.</p><p>A capa focalizadora, presente no cátodo, repele os elétrons, mantendo-os concentrados.</p><p>Normalmente, o circuito cátodo-anodo está aberto e, por essa razão, não há diferença de potencial (DDP).</p><p>Quando o circuito é fechado, os elétrons do cátodo são acelerados e vão em encontro ao ânodo.</p><p>Os elétrons ao se chocarem no “alvo”, a energia é convertida em calor (98,8%) e raios X (0,2%).</p><p>Transformadores do circuito</p><p>o Transformador de baixa tensão: ligado ao cátodo, para aquecer o filamento</p><p>o Transformador de alta tensão: ligado entre o cátodo e o ânodo, para elevar a tensão e acelerar os elétrons</p><p>Óleo</p><p>Cabeçote Ampola</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>o O cabeçote é preenchido por óleo, que envolve toda a ampola, para acondicionar, prevenir contra choques</p><p>mecânicos e resfriar a ampola</p><p>Filtros</p><p>o São colocados após a formação do feixe primário para remover as ondas menos energéticas, reduzindo</p><p>a dose do paciente</p><p>Filtros inerentes: óleo da ampola e vidro da janela da ampola</p><p>Filtros adicionais: disco de alumínio, cobre ou molibdênio</p><p>Colimadores de chumbo</p><p>o São dispositivos de chumbo com um orifício no centro, usados para reduzir a superfície exposta à radiação</p><p>o Também eliminam os raios mais divergentes do feixe, direcionando os raios centrais para a região a ser</p><p>exposta</p><p>Cilindro localizador</p><p>o Capaz de localizar a área a ser radiografada irradiada</p><p>o Pela Portaria 453, o localizador deve ter extremidade de saída aberta</p><p>Braço articulado</p><p>Conecta o cabeçote do aparelho ao seu corpo e a sua base, que pode ser fixa na parede ou móvel (sistema de rodízio).</p><p>Entre o braço e o cabeçote, a maioria dos aparelhos possuem um sistema de medida, o goniômetro.</p><p>Painel de controle</p><p>É responsável pela regulagem dos parâmetros de exposição.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>radioBiologia</p><p>RADIOBIOLOGIA: estudo dos efeitos da radiação ionizante nos seres vivos</p><p>Ionização inicial: efeitos diretos e indiretos, e mudanças moleculares iniciais</p><p>em moléculas orgânicas ocorrem em menos de 1 segundos</p><p>Reparo enzimático ou desenvolvimento de lesões: ocorre em minutos ou</p><p>horas</p><p>Efeitos determinísticos e estocásticos: ocorrem durante uma escala de</p><p>tempo de meses, décadas ou gerações</p><p>Efeitos determinísticos Efeitos estocásticos</p><p>Exemplos Mucosite do tratamento de radiação na</p><p>cavidade oral e formação de catarata pela</p><p>radiação</p><p>Câncer provocado pela radiação</p><p>Causado por Morte de muitas células Dano subletal ao DNA</p><p>Dose limite Sim! Morte de células suficientes</p><p>necessárias para causar uma resposta</p><p>clínica</p><p>Não! Mesmo um fóton poderia causar uma</p><p>mudança no DNA que leva a um câncer ou</p><p>efeito hereditário</p><p>Gravidade dos efeitos</p><p>clínicos e dose</p><p>Gravidade é proporcional à dose Gravidade é independente da dose. Reposta é</p><p>tudo ou nada (produz ou não produz efeito)</p><p>Probabilidade de</p><p>produzir efeito e dose</p><p>Independe da dose (há efeitos em todos</p><p>se a dose está acima do limite)</p><p>Frequência do efeito é proporcional a dose</p><p>Radiação age por efeitos diretos e indiretos</p><p>EFEITO DIRETO</p><p>° Energia de um fóton ou elétron secundário ioniza macromoléculas biológicas</p><p>° 1/3 dos efeitos biológicos da exposição aos raios X</p><p>EFEITO INDIRETO</p><p>° Exigidas alterações intermediárias envolvendo moléculas de água para alterar as moléculas biológicas</p><p>° 2/3 dos danos biológicos</p><p>Efeito determinístico</p><p>§ A radiossensibilidade de um tecido/órgão é medida por sua resposta à irradiação</p><p>§ A gravidade das alterações depende da dose</p><p>Radiossensibilidade de células</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Alta Intermediária Baixa</p><p>Divisão regularmente</p><p>Futuros longos mitóticos</p><p>2) Posicionamento e contenção do filme radiográfico</p><p>a. Filme é levado a cavidade bucal e posicionado, primeiro, na região</p><p>inferior</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>b. Segurando a asa, pede-se para o paciente fechar devagar, procurando adaptar o filme às faces</p><p>linguais dos dentes superiores e inferiores</p><p>Molares: borda posterior do filme além do último dente erupcionado</p><p>Pré-molares: borda anterior do filme na mesial do canino</p><p>3) Angulação vertical: + 8°</p><p>4) Angulação horizontal: paralelo as faces proximais</p><p>o Feixe tem que estar paralelo as proximais</p><p>5) Pontos de incidência: na asa de mordida</p><p>COM O USO DE POSICIONADOR</p><p>Com o posicionador, o raio vai paralelo a haste e o cilindro é posicionado no centro da haste.</p><p>Escaneie com o celular o QR code e veja a realização da técnica com posicionador.</p><p>Créditos ao Canal Radiologia Odontológica UFPel</p><p>Escaneie com o celular o QR code e veja a realização da técnica com asa de mordida.</p><p>Créditos ao Canal Radiologia Odontológica UFPel</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Técnica radiográfica oclusal</p><p>Uma radiografia oclusal mostra um segmento, relativamente, amplo do arco</p><p>dentário. Isto pode incluir o palato ou assoalho da boca e estende-se</p><p>razoavelmente para as paredes laterais contínuas.</p><p>Indicações</p><p>• Localizar raízes, dentes supranumerários, dentes não erupcionados e impactados</p><p>• Localizar corpos estranhos nos maxilares e cálculos nos ductos das glândulas sublinguais e</p><p>submandibulares</p><p>• Demonstrar e avaliar a integridade do contorno do seio maxilar anterior, medial e lateral</p><p>• Ajudar no exame de pacientes com trismo</p><p>• Obter informações sobre localização, natureza, extensão e deslocamento de fraturas na maxila e</p><p>mandíbula</p><p>• Determinar a extensão medial e lateral de alterações (cistos, osteomielite, malignidades)</p><p>• Detectar doenças no palato ou assoalho bucal</p><p>filme</p><p>O filme utilizado para essa radiografia é o de tamanho 3.4 (5,7 x 7,6 cm)</p><p>Classificação</p><p>PROJEÇÕES OCLUSAIS DA MAXILA</p><p>• Oclusão total</p><p>• Oclusão região dos incisivos</p><p>• Oclusão região caninos</p><p>• Oclusão região pré-molares e molares</p><p>• Oclusal região de túber</p><p>PROJEÇÕES OCLUSAIS DA MANDÍBULA</p><p>• Oclusão total</p><p>• Oclusão parcial (lado ou outro)</p><p>• Oclusão de região de sínfise</p><p>• Oclusão oblíqua (para localizar cálculo) – em região posterior</p><p>Posição da cabeça do paciente</p><p>Maxila: plano sagital esteja perpendicular e o plano oclusal esteja paralelo ao solo.</p><p>Mandíbula: sente o paciente numa posição semirreclinada com a cabeça voltada para trás, de modo que alinha</p><p>do trágus-asa do nariz esteja quase perpendicular ao solo.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Posição do cabeçote</p><p>MAXILA</p><p>Angulação vertical Angulação horizontal Área de incidência</p><p>Oclusal total da maxila 65 0 (linha sagital mediano) Glabela</p><p>Oclusal para região</p><p>incisivos</p><p>65 0 Ápice nasal</p><p>Oclusal para região</p><p>caninos</p><p>65 45 Forame infra-orbitário</p><p>Oclusal para região pré-</p><p>molares e molares</p><p>65 90 Forame infra-orbitário</p><p>Oclusal para túber da</p><p>maxila</p><p>45 90 + 45 3 cm posterior a comissura da</p><p>pálpebra externa</p><p>MANDÍBULA</p><p>Angulação vertical Angulação horizontal Área de incidência</p><p>Total 90 0 Centro do assoalho bucal</p><p>Oclusal parcial de</p><p>mandíbula (lateralizada</p><p>D ou E)</p><p>90 0 Corpo da mandíbula</p><p>Oclusal da região de</p><p>sínfise da mandíbula</p><p>55 0 Sínfise da mandíbula</p><p>Oclusal oblíqua</p><p>• Método para localização de sialolito submandibular</p><p>• Cabeça do paciente inclina para o lado oposto que quer radiografar</p><p>• Ponto de incidência: ângulo da mandíbula (gônio) e o raio sai no ápice nasal</p><p>Maxila Mandíbula</p><p>Escaneie o QR code abaixo e confira a realização de cada técnica oclusal</p><p>Crédito ao Canal Radiologia Odontológica UFPel</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Radiografia panorâmica</p><p>A radiografia panorâmica (também chamada de pantomografia) é uma técnica que produz apenas uma</p><p>imagem das estruturas faciais que inclui os arcos dentários, maxilar e mandibular, e suas estruturas de suporte.</p><p>Essa técnica produz uma imagem tomográfica na qual seleciona imagens de uma camada específica do corpo.</p><p>Indicações</p><p>• Avaliação geral da dentição</p><p>• Análise de patologias intraósseas, como cistos, tumores ou infecções</p><p>• Avaliação geral das articulações temporomandibulares</p><p>• Avaliação da posição dos dentes impactados</p><p>• Avaliação da erupção da dentição permanente</p><p>• Trauma dentomaxilofacial</p><p>• Distúrbios de desenvolvimento do esqueleto maxilofacial</p><p>Vantagens comparadas com um exame intraoral</p><p>• Ampla cobertura dos ossos faciais e dentes</p><p>• Baixa dose de radiação</p><p>• Facilidade de técnica da radiografia panorâmica</p><p>• Pode ser usada em pacientes com trismo ou em pacientes que não toleram radiografia intraoral</p><p>• Técnica radiográfica conveniente e rápida</p><p>• Auxílio visual útil na educação do paciente e na apresentação de caso</p><p>Desvantagens</p><p>• Imagens com baixa resolução que não proporcionam os detalhes dados pelas radiografias intraorais</p><p>• A ampliação através da imagem é desigual, tornando as medidas lineares não confiáveis</p><p>• A imagem é a sobreposição das imagens reais, duplas e fantasmas, e requer uma visualização com</p><p>cuidado para decifrar detalhes patológicos e anatômicos</p><p>• Requer posicionamento preciso do paciente a fim de evitar artefatos e erros de posição.</p><p>• Difícil de capturar imagens dos dois maxilares quando o paciente tem sérias discrepâncias</p><p>maxilomandibulares</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Técnica</p><p>1) Remoção de brincos, colares, óculos, próteses ou aparelhos removíveis</p><p>2) Cabeça deve ser posicionada precisamente dentro da área focal</p><p>3) Paciente deve ocluir no bloco de mordida, em uma canaleta</p><p>o Os incisivos ficam topo a topo</p><p>o O plano mediano sagital fica perpendicular ao plano horizontal</p><p>o A ponta da língua do paciente deve ficar em contato com o palato</p><p>o O plano de Franfurt deve estar paralelo ao plano horizontal</p><p>Erros na radiografia panorâmica</p><p>ANTERIORIZADO</p><p>• Posicionamento mais próximo do filme no bloco de mordida</p><p>• Ocorre estreitamento das estruturas medianas e dos dentes anteriores</p><p>• Coluna cervical aparece sobre o ramo ascendente</p><p>• Paciente classe II e III</p><p>POSTERIORIZADO</p><p>• Posicionamento mais longe do filme e mais próximo do raio</p><p>• Ocorre o alargamento das estruturas medianas e dos dentes anteriores</p><p>• Conchas nasais estão espalhadas no seio maxilar</p><p>• Cabeça da mandíbula está fora da imagem</p><p>PLANO SAGITAL MEDIANO ROTACIONADO</p><p>• Ocorre a ampliação horizontal das estruturas do lado para qual rotacionou</p><p>• Há a sobreposição das proximais</p><p>Por exemplo: esquerdo à estruturas alargadas do lado esquerdo e lado oposto com estruturas estreitas</p><p>PLANO DE FRANKFURT INCLINADO PARA BAIXO</p><p>• Plano oclusal aparece exageradamente ascendente = “sorriso de palhaço”</p><p>• Dentes anteriores superiores mais nítidos</p><p>• Côndilos mais perto</p><p>da borda superior</p><p>• Sobreposição do osso hióide na mandíbula</p><p>PLANO DE FRANKFURT INCLINADO PARA CIMA</p><p>• Plano oclusal aparece reto ou invertido</p><p>• Dentes anteriores inferiores mais nítidos</p><p>• Sobreposição do palato duto sobre os ápices dos dentes superiores</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Interpretação</p><p>Identificação do terço médio facial e das estruturas anatômicas.</p><p>Na próxima página, há o desenho da radiografia panorâmica para você colorir e se testar a respeito das</p><p>estruturas presentes no exame.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Sistemas radiográficos digitais odontológicos</p><p>Radiografia digital</p><p>A imagem digital é formada por um conjunto de pequenas unidades denominadas PIXEL (Picture Element), que</p><p>corresponde à menor unidade de informação da imagem digital.</p><p>Os pixels se organizam em linhas e colunas que formam a matriz, que dá a resolução da imagem.</p><p>• Quanto maior o número de pixels, maior a resolução</p><p>• Quanto maior a resolução, maior será a definição e detalhe da imagem</p><p>Cada pixel é representado por um número que corresponde ao seu tom de cinza</p><p>Imagem é representada por uma tabela de números</p><p>Sistemas digitais</p><p>INDIRETO</p><p>A radiografia convencional é digitalizada (digitalização)</p><p>Vantagens</p><p>• Possibilidade de manipulação digital da imagem</p><p>• Possibilidade de recuperar radiografias sub-expostas</p><p>Desvantagem</p><p>• Maior tempo de trabalho</p><p>• Não recupera radiografias superexpostas</p><p>• Custo do scanner (R$ 1.200,00) e das câmeras digitais (R$ 3.000,00)</p><p>DIRETO</p><p>Utiliza-se sensor CCD / CMOS (radiografia digital)</p><p>O filme radiográfico é substituído por um sensor (Chip) que pode ser: CCD</p><p>(Charge Coupled Device – Dispositivo de Carga Acoplada) ou CMOS (ou</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Semicondutor de Óxido de Metal Complementar Complimentary-Metal-Oxide- Semicondutor)</p><p>SEMI-DIRETO</p><p>A imagem radiográfica digital é obtida por meio de placas de armazenamento de fósforo (PSP - PhotoStimulable</p><p>Phosphor) que, ao serem expostas aos raios X, armazenam uma imagem latente, sendo necessário o</p><p>escaneamento da placa, para a visualização da imagem no monitor do computador.</p><p>Vantagens da radiografia digital em relação a convencional</p><p>• Diminuição da dose (tempo de exposição)</p><p>• Imagem aparece quase instantaneamente</p><p>• Não utiliza filmes, soluções de processamento e câmara escura</p><p>• Facilita a comunicação com o paciente</p><p>• Zoom, inversão de imagem e filtro de nitidez</p><p>Desvantagens</p><p>• Alto custo inicial</p><p>• Difícil acesso às regiões posteriores (CCD e CMOS - volume do sensor e presença do cabo)</p><p>• Placas de fósforo são danificadas facilmente (necessita de reposição)</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Referências</p><p>@dentologa</p><p>Karoliny da Veiga</p><p>Este material foi criado baseado nas aulas da disciplina de</p><p>Radiologia e nos livros: Radiologia Oral - Princípios e</p><p>Interpretação (White & Pharoah) e Radiologia Odontológica e</p><p>Imaginologia (Marlene Fenyo Pereira)</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Nenhuma ou pouca diferenciação</p><p>entre mitoses</p><p>Células-tronco espermatogênicas e</p><p>eritroblásticas, células basais da</p><p>membrana da mucosa oral</p><p>Divisão ocasionalmente em resposta</p><p>a demanda de células</p><p>Células vasculares endoteliais,</p><p>fibroblastos, células glandulares</p><p>salivares acinares e ductais, células</p><p>de parênquima do fígado, rum ou</p><p>tireoide</p><p>Altamente diferenciada</p><p>Quando maduras não se dividem</p><p>Neurônios, células musculares</p><p>estriadas, células epiteliais</p><p>escamosas e eritrócitos</p><p>Radiossensibilidade de órgãos</p><p>Alta Intermediária Baixa</p><p>Órgãos linfoides</p><p>Medula óssea</p><p>Testículos</p><p>Intestinos</p><p>Membranas mucosas</p><p>Vasculatura fina</p><p>Cartilagem em desenvolvimento</p><p>Osso em desenvolvimento</p><p>Glândulas salivares</p><p>Pulmões</p><p>Fígado</p><p>Neurônios</p><p>Músculos</p><p>Fatores de modificação</p><p>DOSE</p><p>° A gravidade depende da quantidade de radiação recebida</p><p>° Indivíduos que recebem dose acima do nível de limiar, a quantidade de danos é proporcional à dose</p><p>FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO</p><p>° Indica a taxa de exposição</p><p>° Exposição a doses com alta frequência provoca mais dano que a exposição a mesma dose com menor frequência</p><p>TRANSFERÊNCIA LINEAR DE ENERGIA</p><p>° Dose para produzir determinado efeito biológico é reduzida a medida que aumenta a transferência (LET) da</p><p>radiação</p><p>OXIGÊNIO</p><p>° A radiorresistência aumenta 2 a 3x quando a exposição é feita com oxigênio reduzido (hipoxia)</p><p>° Oxigenoterapia hiperbárica pode ser utilizada durante a radioterapia de tumores contendo células em hipoxia</p><p>Radioterapia na cavidade oral</p><p>Tratamento é feito em diversas doses diárias pequenas (frações)</p><p>1. Maior destruição do tumor do que em uma única dose maior</p><p>2. Aumento da reparação celular de tecidos circundantes normais</p><p>3. Aumento da tensão média de oxigênio em um tumor sendo irradiado, tornando as células tumorais mais</p><p>radiossensíveis</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>COMPLICAÇÕES ORAIS</p><p>Perda do paladar</p><p>§ 2ª ou 3ª semana de radioterapia</p><p>§ É reversível</p><p>Mucosite</p><p>§ Áreas de vermelhidão e inflamação (2ª semana de terapia)</p><p>§ Formação de pseudomembranas brancas e amareladas</p><p>§ Ao final da terapia, é mais grave, com máximo desconforto e dificuldade de</p><p>alimentação</p><p>Cáries de radiação</p><p>§ Forma violenta de cárie</p><p>§ Destruição observável com doses superiores a 30 Gy</p><p>§ Pronunciada com mais de 60 Gy</p><p>Suscetibilidade à osteorradionecrose</p><p>§ Doses maiores que 60 Gy</p><p>§ Evitar realizar radiografias nos primeiros 6 meses após o fim da radioterapia</p><p>Dentes</p><p>§ Anormalidade após a radioterapia</p><p>§ Em crianças, a dentição permanente pode ter retardo na rizogênese, microdontia ou falha na formação de 1 ou</p><p>mais dentes</p><p>§ Se a exposição preceder a calcificação, a irradiação pode destruir o germe dentário</p><p>§ Irradiação após o início da calcificação pode inibir a diferenciação celular, causando malformações e interrupção</p><p>do crescimento geral</p><p>§ Pode levar a retardo ou interrupção da rizogênese, mas o mecanismo de erupção é relativamente radiorresitente</p><p>§ Gravidade depende da dose</p><p>Efeito estocásticos</p><p>Carcinogênese</p><p>Hereditários</p><p>Xerostomia e trismo</p><p>São consequências do dano ao material genético das células reprodutivas</p><p>Mudanças vistas nos descendentes de indivíduos irradiados</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>PRINCÍPIOS BÁSICOS DA GENÉTICA DE RADIAÇÃO</p><p>° Aumento da frequência de mutações espontâneas (ao invés de induzir novas mutações)</p><p>° Aumento da frequência é diretamente proporcional à dose (mesmo em doses muito baixas, sem evidência de</p><p>limiar)</p><p>° Maioria das mutações é deletéria ao organismo</p><p>° Taxa de dose é importante (baixas taxas levam a uma grande redução na frequência de mutações induzidas)</p><p>° Homens são muito mais radiossensíveis do que mulheres</p><p>° Taxa de mutações é reduzida à medida que aumenta o tempo entre exposição e fecundação</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da veiga</p><p>radioproteção</p><p>Estamos expostos a 2 radiações</p><p>Fundo natural</p><p>Em média por ano 3,1 mSv à afeta todos de maneira, relativamente, uniforme</p><p>Radônio e seus derivados (73%)</p><p>• É um gás que pode se ligar a partículas de pó</p><p>• Inaladas e depositadas no trato respiratório à dano no pulmão</p><p>Terrestre (7%)</p><p>• Radionuclídeos presentes no solo</p><p>• Potássio 40 e derivados radioativos de urânio 238 e tório 232</p><p>Radionuclídeos internos (9%)</p><p>• Alimentos com urânio e tório e derivados (potássio 40)</p><p>Espacial (11%)</p><p>• Vem do sol ou raios cósmicos</p><p>• Ocorre em função da altitude à 2x maior a cada 2000 metros</p><p>• Nível do mar: aproximadamente 0,33 mSv/y</p><p>• Em altitude de 1.600 metros: cerca de 0,50 mSv/y</p><p>Exposição médica</p><p>Afeta, principalmente, idosos e doentes</p><p>1) CT (47%)</p><p>2) Medicina nuclear (25%)</p><p>3) Radiografia e fluoroscopia intervencionistas (14%)</p><p>4) Radiografia dental (0,26% à ¼ das radiografias</p><p>5) Bens de consumo e outros (4%)</p><p>Bens de consumo</p><p>1,6% da exposição anual média total</p><p>• Fumaça de cigarro, materiais de construção, aviação, mineração, agricultura e combustão de combustíveis fósseis</p><p>• Voo de 5 horas em latitude média e altitude de 12 km = exposição de 25 uSv</p><p>• Porcelana dental, aparelhos de televisão e sensores de fumaça (fontes menores de exposição)</p><p>Fundo natural</p><p>Fontes médicas</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da veiga</p><p>Outras fontes</p><p>0,1% da exposição anual média total</p><p>• Cuidadores/pessoas em contato com pacientes tratados pela medicina nuclear</p><p>• Trabalhadores na produção de energia nuclear</p><p>• Envolvidos nas áreas industrial, médica e educacional</p><p>• Atividades de investigação</p><p>• Funcionários de fábricas de raios X médicos e odontológicos</p><p>• Trabalhadores de sistemas de inspeção de aeroportos e pilotos comerciais</p><p>Limites de dosagem, exposições e riscos</p><p>Tipo de limite Ocupacional Público geral</p><p>Dose efetiva 20 mSv por ano, em média um período definido de 5 anos,</p><p>com no máximo 50 mSv em 1 ano</p><p>1 mSv em 1 ano</p><p>Dose equivalente anual</p><p>Cristalino 20 mSv por ano, em média durante um período de 5 anos,</p><p>com no máximo de 50 mSv em 1 ano</p><p>15 mSv</p><p>Pele 500 mSv 15 mSv</p><p>Mãos e pés 500 mSv -</p><p>Dose média para profissionais de operação de equipamentos de raio X dentário = 0,2 mSv (1% da exposição permitida)</p><p>Níveis de referência (NRD): dose de entrada na pele de 1,6 mGy em radiografias periapicais intraorais e interproximais</p><p>Dose atingível de 1,2 mGy por radiografia intraoral à filme radiográfico de velocidade E/F ou sistema digital</p><p>ESTIMATIVA DE RISCO</p><p>• Risco primário da radiografia dentária é a improvável chance de câncer induzido por radiação</p><p>• Aumento do risco de tumores em indivíduos expostos a mais de 100 mGy à hipótese linear não limiar (LNT)</p><p>Redução da exposição dentária</p><p>3 princípios</p><p>1. Justificativa: benefícios excedem o risco de danos</p><p>2. Otimização: reduzir a exposição desnecessária a pacientes, funcionários e ele mesmo</p><p>O ALARA sustenta que exposições à radiação ionizante devem ser tão baixas quanto possíveis, considerando</p><p>fatores econômicos e sociais</p><p>3. Limitação da dose: há limites de doses para exposições ocupacionais e da população</p><p>MEIOS PARA REDUZIR A EXPOSIÇÃO AOS RAIOS X</p><p>• Usar critérios para seleção</p><p>para determinar tipo e frequência dos exames radiográficos</p><p>• Filmes de velocidade E e F ou sensores digitais</p><p>Filme E/F são 2x mais rápido e sensível que o filme D, apesar de ter a mesma faixa útil de densidade, latitude,</p><p>contraste e qualidade de imagem</p><p>• Uso de suportes para apoiar o filme ou sensores digitais intraorais</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da veiga</p><p>• Exposição com 60 a 70 kVp</p><p>Mais contraste, menos kVp e mais dose de exposição</p><p>Realização de uma menor quilovoltagem com níveis reduzidos de radiação à disponibilidade do potencial</p><p>constante (totalmente corrigido), a alta frequência ou a corrente contínua (CC) das unidades de raios X</p><p>odontológicas</p><p>• Substituir os cones localizadores curtos por cilindros localizadores de extremidade aberta</p><p>Distância foco-pele de 40 cm diminui exposição em 10-25% comparado a 20 cm de distância</p><p>Distâncias maiores são ideias, pois produzem um feixe menos divergente</p><p>• Usar colimação retangular para periapicais e interproximais</p><p>Diminui a dose em até 5x em comparação com a circular (limita a dimensão do feixe de raios X)</p><p>• Uso de aventais de chumbo e colares da tireoide</p><p>• Permanecer pelo menos 2 metros (6 pés) de distância do paciente e longe do equipamento de raio X</p><p>• Usar processamento de filme temperatura-tempo ou automático ao invés do manual “visual”</p><p>• Usar telas intensificadoras de terras raras para geração de imagens panorâmicas e cefalométricas ou sistemas</p><p>digitais</p><p>Em combinação com filme de alta velocidade de 400 ou mais</p><p>Diminuição em 55% de exposição em relação às telas antigas de tungstato de cálcio</p><p>• Reduzir à região de interesse o campo de visão do feixe da TC de feixe cônico</p><p>Filtragem</p><p>Fótons de baixa energia pouco penetram e são absorvidos pelo paciente, não contribuindo para as informações da imagem</p><p>Com a filtragem, retira fótons de baixa energia, diminuindo a exposição do paciente sem perder informação radiográfica</p><p>• 1,5 mm de filtragem total de alumínio ao operar entre 50 e 70 kVp</p><p>• 2,5 mm de filtragem total de alumínio ao operar acima de 70 kVp</p><p>Miliamperes por segundo</p><p>3 ajustes no equipamento</p><p>1. Tensão do tubo</p><p>2. Filtragem</p><p>3. Tempo de exposição: fator essencial para influenciar a qualidade diagnóstica</p><p>Controle da densidade da imagem: combina miliamperagem e tempo de exposição (miliamperes por segundo)</p><p>• Ajustes de mA e kVp</p><p>• Tempo de exposição adequado para a idade do paciente (exceto pacientes jovens)</p><p>• Região da boca a ser fotografada (exceto a região anterior)</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da veiga</p><p>Proteção da equipe (exposição ocupacional)</p><p>Por barreira, ter uma janela de vidro com chumbo (permite visualização do operador durante exposição)</p><p>• Dentista nunca deve segurar o filme para o paciente à se necessário, a acompanhante segura com proteções</p><p>• Nem operador e nem paciente segura o cabeçote de raios X</p><p>• Dosímetro pessoal: monitora os níveis de exposição à profissionais que recebem mais de 1 mSv por ano devem</p><p>usar</p><p>REGRA DE POSIÇÃO E DISTÂNCIA</p><p>Usar quando não houver barreira</p><p>Operador fica pelos menos 2 metros (6 pés) do paciente, em ângulo de 90 a 135 graus em relação ao raio central do feixe</p><p>de raios</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Filmes radiográficos</p><p>Após os raios X interagirem com o dente e/ou tecido ósseo, uma parte da radiação é absorvida pelos tecidos e a outra</p><p>atinge uma superfície de registro (receptor de imagem).</p><p>Esse receptor deve ser processado para formar uma imagem final.</p><p>Atualmente, os receptores podem ser os filmes radiográficos ou sensores digitais.</p><p>Embalagem dos filmes</p><p>INVÓLUCRO EXTERNO</p><p>Os filmes radiográficos intrabucais são acondicionados em uma embalagem plástica ou plástico/papel a prova de luz e</p><p>umidade</p><p>Na embalagem, há uma “lingueta” em forma de “V”, que serve para a abertura do filme após a exposição.</p><p>PAPEL PRETO</p><p>Dentro do involucro, os filmes são envoltos por um papel preto opaco, que o protege ainda mais da luz.</p><p>LÂMINA DE CHUMBO</p><p>Na fase contrária de exposição do filme, há uma fina lâmina de chumbo. Seus objetivos são:</p><p>• Proteger o filme contra a radiação secundária produzida pelos tecidos moles do paciente, diminuindo a formação</p><p>de véu na imagem</p><p>• Indicar quando o filme foi exposto do lado contrário</p><p>• Aumentar a resistência da película durante a exposição</p><p>PROTEÇÃO PLÁSTICA</p><p>Invólucro externo</p><p>Lâmina de chumbo</p><p>Papel preto</p><p>Filme</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>É importante para o controle de infecção. Atualmente, alguns filmes já possuem essa proteção, no entanto, custam mais</p><p>caro. Como alternativa, pode-se utilizar filme plástico ou sacos plásticos para envolver o filme.</p><p>O picote é uma saliência presente no filme, que auxilia no posicionamento do filme durante</p><p>a exposição, no posicionamento da colgadura para o processamento e na montagem e</p><p>identificação dos filmes.</p><p>Componentes do filme</p><p>Duas partes</p><p>1) Base</p><p>2) Emulsão</p><p>BASE</p><p>• É o suporte para emulsão do filme</p><p>• Sua principal função é promover uma estrutura, onde a emulsão possa ser colocada</p><p>• Deve ser fina, plana, transparente e de coloração esverdeada ou azulada</p><p>• Utiliza-se a base de poliéster</p><p>EMULSÃO</p><p>• É o material com o qual os raios X interagem, produzindo a imagem radiográfica</p><p>• Uma mistura homogênea de gelatina e cristais de halogenetos de prata</p><p>• A gelatina tem como função servir de suporte para os cristais</p><p>• Os cristais de halogenetos de prata são o ingrediente ativo da emulsão à 95% são brometo de prata e 5 % iodeto</p><p>de prata</p><p>Classificação dos filmes</p><p>São classificados de acordo com:</p><p>1) Utilização</p><p>2) Tamanho</p><p>3) Quantidade de filmes na embalagem</p><p>4) Sensibilidade ou velocidade</p><p>UTILIZAÇÃO</p><p>Intraoral: são aqueles utilizados para realizar radiográficas dentro da cavidade oral</p><p>• Normalmente, abrange áreas menores, como um grupo dentário de um arco</p><p>Entre eles, há um material adesivo</p><p>As diferenças na velocidade, contraste e resolução dos diferentes filmes radiográficos são</p><p>determinados por como os cristais de prata são fabricados e misturados à gelatina (concentração,</p><p>tamanho, forma e distribuição do cristal na emulsão)</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>• Apresentam grande detalhe</p><p>Podem ser de 3 tipos: periapicais, interproximais (bitewing) e oclusais.</p><p>Extraoral: são aqueles utilizados para realizar radiografias do crânio e da face</p><p>• Abrange áreas maiores</p><p>• Não apresenta tantos detalhes como as radiografias intraorais</p><p>Dosimétricos: são utilizados para medir a exposição a que se submetem os operadores de raios-X</p><p>TAMANHO</p><p>N° (tamanho/tipo) Dimensões (cm)</p><p>Periapicais</p><p>1.0 2,2 x 3,4</p><p>1.1 2,3 x 3,9</p><p>1,2 3,1 x 4,0</p><p>Interproximais</p><p>2.0 2,2 x 3,4</p><p>2,1 2,3 x 3,9</p><p>2.2 3,1 x 4,0</p><p>2.3 2,6 x 5,3</p><p>Oclusais</p><p>3.4 5,7 x 7,6</p><p>SENSIBILIDADE OU VELOCIDADE</p><p>• Corresponde à eficácia com que o filme radiográfico</p><p>responde à exposição</p><p>• Refere-se a capacidade do filme em produzir imagens com maior ou menor quantidade de radiação</p><p>• Atualmente, utiliza-se os filmes D, E e F</p><p>• Filmes A, B e C não são mais utilizados, porque necessitam de uma dose muito grande de radiação</p><p>• Filmes E e F são mais sensíveis que o D</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Fatores que influenciam na qualidade da imagem radiográfica</p><p>Fator energético</p><p>É ligado ao aparelho de raios X.</p><p>MILIAMPERAGEM (mA)</p><p>• Entre 7 e 10 mA</p><p>• Provoca o maior ou menor aquecimento do filamento de tungstênio, causando o aumento ou a diminuição do fluxo</p><p>de elétrons</p><p>TEMPO DE EXPOSIÇÃO</p><p>• É o tempo de emissão de raios pelo aparelho</p><p>• Binômio mAs = miliamperagem X temo (segundos)</p><p>Grau de escurecimento de uma radiografia</p><p>Quanto maior o binômio mAs, maior a quantidade de raios X e maior a densidade.</p><p>QUILOVOLTAGEM (TENSÃO DO TUBO)</p><p>• Voltagem (kV) entre os polos da ampola de raios X</p><p>• Determina a qualidade dos raios X</p><p>• É responsável pelo contraste (graduação das densidades)</p><p>Se maior miliamperagem, mais elétrons são direcionados à área focal</p><p>Maior quantidade de radiação gerada e mais escura a radiografia fica</p><p>Responsável pela densidade radiográfica</p><p>Alto contraste (escala curta) à poucos nuances (baixo kV)</p><p>Baixo contraste (escala longa) à muitos tons de cinza (alto kV)</p><p>Radiografia com</p><p>alta densidade</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>DISTÂNCIA</p><p>• A intensidade é inversamente proporcional ao quadrado da</p><p>distância da fonte</p><p>• Quanto mais longe, menos intensa e penetrante é a</p><p>radiação</p><p>• Quanto maior a distância, maior precisa ser o tempo de</p><p>exposição e a quilovoltagem</p><p>Fator objeto</p><p>A constituição do objeto é o fator determinante para a absorção de raios X.</p><p>São 3 determinantes para o contraste do objetivo.</p><p>NÚMERO ATÔMICO DENSIDADE FÍSICA ESPESSURA</p><p>• Maior número atômico, mais</p><p>radiopaco na radiografia</p><p>• É a massa sobre o volume</p><p>• Quanto mais denso, maior o</p><p>poder de absorção do objeto</p><p>• Quanto maior a espessura,</p><p>maior a absorção do objeto</p><p>Fator geométrico</p><p>Depende da posição da fonte de raios X, do objeto e da superfície de registro.</p><p>Objeto deve estar paralelo à superfície do registro</p><p>Raios x deve estar perpendicular ao objeto e ao filme</p><p>o Quanto menor a área focal, menor a penumbra</p><p>o Quanto mais afastada a fonte do objeto e do filme, mais fiel é a imagem</p><p>o Quanto mais próximo o objeto do filme, menos ampliação da imagem</p><p>Fator filme e processamento</p><p>Depende do fabricante e do poder de resolução.</p><p>Alto contraste Baixo contraste</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Processamento do filme radiográfico</p><p>Nos cristais da emulsão, atingidos pela radiação, há ionização deles, levando a formação de Ag e Br.</p><p>• O Br consegue “escapar” e ficar na gelatina de emulsão</p><p>• A Ag fica mais na emulsão com alto poder de ser reduzido (receber elétron)</p><p>A ionização nos cristais ocorrerá apenas nos locais atingidos pela radiação! Nos demais cristais Ag e Br permanecerão</p><p>intactos.</p><p>Após a exposição a radiação, teremos cristais ionizados e não ionizados na emulsão. Esta imagem ainda não é visível a</p><p>olho nu, chamada de imagem latente.</p><p>PROCESSAMENTO DO FILME</p><p>É O termo utilizado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão</p><p>sensível do filme, em imagem radiográfica visível e permanente.</p><p>Tipos de processamento</p><p>MANUAL: por meio do método tempo/temperatura</p><p>AUTOMÁTICO: por meio de processadoras automáticas (5-7 minutos)</p><p>Com o filme exposto, deve-se ter um ambiente e substâncias químicas adequadas para o processamento.</p><p>Câmara escura</p><p>Tem o objetivo de propiciar um ambiente totalmente escuro, ou seja, que não passe luz natural ou artificial.</p><p>• Podem ser de diferentes tipos: quarto escuro, tipo labirinto e portátil</p><p>• Deve ter uma luz de segurança</p><p>o Lanterna contendo uma lâmpada comum geralmente 15w</p><p>o Conter um filtro gelatinoso adequado ao tipo de filme a ser processado</p><p>o Deverá estar no mínimo 1,20 m das superfícies onde se manipulam os</p><p>filmes</p><p>CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS</p><p>• Troque as soluções de processamento, pois soluções velhas e degradadas</p><p>perdem suas propriedades e não atuarão de forma correta, levando a uma má</p><p>revelação</p><p>• Agite a solução de fixação e revelador para misturar as substâncias químicas e</p><p>equalizar a temperatura em todos os tanques</p><p>Exposição à imagem latente à processamento à imagem visível</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>• Tenha um bom vedamento da câmara escura e controle da lanterna de segurança</p><p>Etapas do processamento de radiografias</p><p>Utilizando a iluminação de segurança na sala escura, remova o filme exposto de sua embalagem.</p><p>Segure o filme apenas pelas bordas para evitar danos à sua superfície.</p><p>Prenda no filme a colgadura na região do picote.</p><p>REVELAÇÃO</p><p>Objetivo de doar elétrons para os íons Ag da emulsão, ou seja, atuará nos locais atingidos pela radiação.</p><p>Geralmente, o tempo é de 4 minutos.</p><p>Componentes</p><p>• Elon e hidroquinona: agente redutor dos íons prata</p><p>• Carbonato de sódio: ativador da ação dos redutores</p><p>• Brometo de potássio: retardador – limita a ação dos redutores, evitando o escurecimento demasiado do filme</p><p>• Sulfito de sódio: preservativo da oxidação</p><p>Ao mergulhar o filme na solução de revelação, ocorre a expansão da gelatina.</p><p>O elon e a hidroquinona atingem os cristais ionizados onde encontram Ag e doam elétrons.</p><p>Ocorre redução em prata metálica nas áreas que correspondem às áreas radiolúcidas da radiografia.</p><p>LAVAGEM INTERMEDIÁRIA</p><p>É importante retirar todo o revelador por 15 a 20 segundos.</p><p>Após a lavagem, retira-se o excesso de água.</p><p>FIXAÇÃO</p><p>Objetivo de remover da emulsão os cristais não ionizados de AgBr, além de promover o endurecimento da gelatina de</p><p>emulsão.</p><p>Ao mergulhar no fixador, irá remover os cristais que não receberam radiação deixando áreas radiopacas na radiografia.</p><p>A gelatina expandida volta a dimensão normal e endurecimento.</p><p>LAVAGEM FINAL</p><p>Em água corrente de 10 a 20 minutos.</p><p>Remove resíduos químicos das soluções processadoras à se não removidos, amarelam a radiografia.</p><p>SECAGEM</p><p>Não utilizar jatos de ar</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Anatomia radiográfica dentoalveolar</p><p>Para a visualização adequada da radiografia, é importante o uso de um negatoscópio, o escurecimento do ambiente e o</p><p>uso de uma lupa.</p><p>Área Radiolúcida</p><p>Não absorve os raios X, deixando-os passar.</p><p>• Essa área aparece preta na radiografia</p><p>• Exemplo: polpa, ligamento</p><p>Área Radiopaca</p><p>Absorve os raios X, impedindo-os de passar.</p><p>• Essa área aparece branca na radiografia</p><p>• Exemplo: esmalte e dentina</p><p>Estágios de nolla</p><p>É o grau de desenvolvimento dentário em determinadas épocas.</p><p>• Estágio 1: cripta óssea (imagem radiolúcida circunscrita por halo radiopaco)</p><p>• Estágio 3: calcificação inicial</p><p>• Estágio 5 e 6: coroa completa</p><p>• Estágio 10: raiz completa</p><p>Rizólise</p><p>É a capacidade de um decíduo sofrer reabsorção fisiológica por pressão.</p><p>Saco pericoronário/folículo dentário</p><p>É a imagem radiolúcida na coroa de tecido conjuntivo com a função de proteção.</p><p>• Tem de 2 a 3 mm de espessura</p><p>Radiolúcida</p><p>Radiopaca</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Cisto dentígero</p><p>Quando o saco pericoronário é maior que 3 mm.</p><p>Órgão dentário</p><p>ESMALTE</p><p>• Mais mineralizado, com altos níveis de cálcio</p><p>• Absorve os raios X, barrando-os e não deixando os atingir os cristais = radiopaco</p><p>• Menor espessura na junção amelocementária</p><p>• Nos dentes anteriores, visualiza-se nas proximais e não na incisal</p><p>• Nos dentes posteriores, visualiza-se nas proximais e na oclusal</p><p>DENTINA</p><p>• Mineralizado, menos que o esmalte</p><p>• Radiopaca, mas de menor intensidade que o esmalte que a cobre na coroa</p><p>• Área que forma o corpo dentário</p><p>CEMENTO</p><p>• Recobre a dentina em sua porção radicular</p><p>• Mineralizado, em menor grau que esmalte e dentina</p><p>• Casos de hipercementose (deposição excessiva), há deformação da raiz</p><p>CÂMARA CORONÁRIA/CÂMARA PULPAR (COROA) E CANAL/ CONDUTOS RADICULARES (RAIZ)</p><p>• Polpa não apresenta imagem, mas a cavidade pulpar sim</p><p>• Radiolúcidos</p><p>Tecidos de suporte</p><p>LIGAMENTO PERIODONTAL</p><p>• Fibras colágenas que unem ao alvéolo</p><p>• Visualiza-se o espaço pericementário/espaço ligamento periodontal</p><p>• Linha radiolúcida entre a superfície radicular do dente e da lâmina dura</p><p>Cisto dentígero</p><p>Ligamento</p><p>periodontal</p><p>Esmalte</p><p>Dentina</p><p>Câmara pulpar</p><p>Canal radicular</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>LÂMINA DURA</p><p>• É a cortical óssea que reveste o alvéolo</p><p>• Osso compacto – linha radiopaca que envolve toda a raiz do dente, geralmente,</p><p>continua</p><p>• Se o feixe incide perpendicular a lâmina, ela aparecerá com uma linha bem definida e</p><p>radiopaca</p><p>• Se o feixe incide obliquamente, a lâmina aparecerá como imagem difusa, descontínua</p><p>e não correspondente ao real</p><p>CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR</p><p>• A margem gengival do processo alveolar que se estende entre os dentes, tem a imagem</p><p>radiográfica radiopaca</p><p>• No caso de ausência dentária, o dente adjacente pode inclinar para a mesial e a crista</p><p>ficar quadrangular</p><p>• Pode ser triangular, quadrangular, achatada</p><p>• Região interdentária – nível a cerca de 2-3 mm da junção amelocemetária</p><p>OSSO ALVEOLAR</p><p>• Trabéculas ósseas: radiopacas entremeadas a espaços ovais, arredondados, preenchidos pela medula óssea</p><p>(espaços medulares radiolúcidos)</p><p>• Função: sustentação dos dentes</p><p>Maxila anterior Mandíbula posterior</p><p>Mais trabéculas, mais finas, irregulares</p><p>Padrão granuloso “confuso”</p><p>Espaços medulares numerosos e pequenos</p><p>Padrão horizontal com espaços medulares amplos e</p><p>poucas trabéculas óssea, aumentando a radiolucidez da</p><p>região</p><p>Materiais restauradores</p><p>Materiais com pequena espessura, baixo n° atômico e baixa densidade causam baixa atenuação dos raios X à imagem</p><p>radiolúcida</p><p>Materiais com grande espessura, alto n° atômico, causam grande atenuação dos raios X à imagem radiopaca</p><p>AMÁLGAMA DE PRATA</p><p>• Liga de estanho e prata</p><p>• Alto número atômico, logo é radiopaco</p><p>• Superfície irregular, que não cobre todas a oclusal</p><p>Lâmina dura</p><p>Crista óssea alveolar</p><p>Amálgama de</p><p>prata</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>RESINA COMPOSTA</p><p>• Pode ou não absorver os raios X, sendo confundidas com lesões cariosas (radiolúcidas)</p><p>• Atualmente, as resinas compostas possuem em sua composição zircônio que as deixa radiopaca</p><p>Materiais protéticos</p><p>COROAS MISTAS METALOCERÂMICAS</p><p>• Radiopaca bem similar ao amalgama e ao redor uma discreta radiopacidade do material estético</p><p>COROAS TOTAIS METÁLICAS</p><p>• Radiopaca bem similar ao amalgama</p><p>• Margem regular que envolve toda a coroa</p><p>GUTA-PERCHA</p><p>• Material emborrachado constituintes de cones para obturação dos canais radiculares</p><p>• Apresenta-se como uma imagem radiopaca, de grau inferior as ligas metálicas, que possibilita avaliar a qualidade</p><p>da obturação dos cones</p><p>Resina</p><p>composta</p><p>Coroas totais</p><p>metálicas</p><p>Guta-percha</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Anatomia radiográfica dentomaxilomandibular</p><p>MANDÍBULA</p><p>Nas radiografias periapicais dos dentes inferiores, o ângulo vertical é negativo e as estruturas que se encontram inferiores</p><p>aos dentes e osso são projetados sobre eles.</p><p>Região dos incisivos</p><p>ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS</p><p>Foramina lingual: ponto radiolúcido na linha média, muitas</p><p>vezes, circundado por um anel radiopaco (paredes do canal</p><p>– área de reforço ósseo).</p><p>Fossetas/fossa mentuais: área radiolúcida difusa (sem</p><p>limites precisos) e bilateral, correspondente ao local onde o</p><p>osso é mais delgado (menor quantidade de trabeculado).</p><p>Canais nutritivos: trajetos de veias, vênulas, arteríolas, que</p><p>nutrem o osso.</p><p>São vistos como linhas radiolúcidas que vão até o forame</p><p>apical.</p><p>Base da mandíbula: pode ser projetada como uma faixa</p><p>radiopaca espessa.</p><p>Protuberância mentual: faixa espessa radiopaca na forma</p><p>de “V” invertido projetada sobre os ápices dos incisivos ou</p><p>logo abaixo deles.</p><p>Projeção do lábio inferior: porção do lábio que se projeta</p><p>como uma área radiopaca no terço médio dos incisivos.</p><p>Região dos caninos</p><p>A radiografia periapical dos caninos inferiores não tem estruturas anatômicas marcantes.</p><p>Pode ser visualizado o forame mentual, caso esteja mais próximo do 1° pré-molar e a angulação o projete nesta região.</p><p>Além disso, pode ser observado a protuberância mentual e base da mandíbula.</p><p>Região dos pré-molares</p><p>ACIDENTES RADIOLUCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS</p><p>Foramina</p><p>lingual</p><p>Fossa</p><p>mentual</p><p>Canais</p><p>nutritivos</p><p>Base da</p><p>mandíbula</p><p>Protuberância</p><p>mentual</p><p>Projeção do</p><p>lábio inferior</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Canal da mandíbula: faixa horizontal radiolúcida limitada</p><p>por duas linhas radiopacas.</p><p>Forame mentual: imagem de uma área radiolúcida (muitas</p><p>vezes oval ou circular) localizada entre os pré-molares</p><p>(maioria das vezes) ou no ápice do 2° pré-molar.</p><p>Pode ser confundido, radiograficamente, com área</p><p>patológica relacionada ou não ao periápice. Nestes casos,</p><p>o exame clínico (para avaliação de restaurações/cáries</p><p>profundas), teste de sensibilidade pulpar do elemento</p><p>relacionado e/ou uma outra radiografia com um ângulo</p><p>horizontal diferente servirão como auxiliar de diagnóstico</p><p>diferencial.</p><p>Teto e soalho do canal da mandíbula: duas linhas</p><p>radiopacas tênues que limitam inferior e superiormente o</p><p>canal da mandíbula.</p><p>Região dos molares</p><p>ACIDENTES RADIOLUCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS</p><p>Fóvea submandibular: região de menor espessura de</p><p>dimensões variáveis na face interna do corpo da</p><p>mandíbula, em região apical de molares, onde se aloja a</p><p>glândula submandibular, simulando uma patologia.</p><p>Canal da mandíbula: tem início no forame mandibular (na</p><p>face interna do ramo da mandíbula) e tem trajeto</p><p>descendente, percorrendo o corpo da mandíbula.</p><p>Possui imagem de uma faixa horizontal radiolúcida,</p><p>limitado por duas linhas radiopacas acima e abaixo (teto e</p><p>soalho, respectivamente).</p><p>Linha oblíqua: faixa radiopaca, que intercepta as raízes de</p><p>molares ao nível de terço cervical e médio, geralmente.</p><p>Linha milo-hióidea: faixa radiopaca de tamanho variável,</p><p>que intercepta as raízes de molares no terço apical ou além</p><p>deste. Localizada abaixo da oblíqua.</p><p>Teto e soalho do canal da mandíbula: duas linhas</p><p>radiopacas tênues que limitam inferior e superiormente o</p><p>canal da mandíbula.</p><p>Base da mandíbula: faixa radiopaca homogênea e</p><p>contínua, que delimita a mandíbula inferiormente.</p><p>Pode estar presente em outras incidências periapicais de</p><p>dentes inferiores onde a angulação vertical foi muito</p><p>acentuada.</p><p>Canal da</p><p>mandíbula</p><p>Forame</p><p>mentual</p><p>Teto e soalho do canal da mandíbula</p><p>Fóvea submandibular</p><p>Linha oblíqua</p><p>Linha milo-hióidea</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Aparece, geralmente, abaixo do ápice das raízes dos</p><p>molares</p><p>Base da</p><p>mandíbula</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Anatomia radiográfica dentomaxilomandibular</p><p>MAXILA</p><p>Região dos incisivos</p><p>ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS</p><p>Forame incisivo: área radiolúcida, arredondada ou oval,</p><p>localizada entre as raízes dos incisivos centrais.</p><p>Nem sempre é visualizada nas radiografias, devido à</p><p>variação da angulação vertical.</p><p>Canal incisivo: origem no forame incisivo com trajeto</p><p>ascendente, dividindo-se em dois. Estes dois canais se</p><p>abrem, nas fossas nasais (aberturas nasais do canal</p><p>incisivo).</p><p>Às vezes, podem ser visualizadas como duas pequenas</p><p>áreas radiolúcidas circulares próximas ao soalho das</p><p>fossas nasais e lateralmente ao septo nasal.</p><p>O canal incisivo pode ser visto como uma faixa linear</p><p>radiolúcida, na linha média.</p><p>Fossas nasais: duas amplas áreas radiolúcidas, acima dos</p><p>ápices dos incisivos centrais, imagens simétricas,</p><p>separadas por uma faixa radiopaca (o septo nasal).</p><p>Sutura palatina mediana: linha vertical radiolúcida de</p><p>contorno irregular localizada entre os incisivos centrais, na</p><p>linha média.</p><p>Soalho das fossas nasais: limita as fossas nasais</p><p>inferiormente. É possível visualizar duas linhas radiopacas</p><p>que estendem bilateralmente.</p><p>Septo nasal: faixa radiopaca localizada na região de linha</p><p>mediana, separando a fossa nasal, simetricamente.</p><p>Espinha nasal anterior: imagem radiopaca em forma de “V”</p><p>projetada acima dos ápices dentários, na região de linha</p><p>média.</p><p>Conchas nasais inferiores: no interior das fossas nasais ou</p><p>na porção lateral inferior das fossas nasais, bilateralmente,</p><p>aparecem como uma área radiopaca difusa.</p><p>Paredes do canal incisivo: par de linhas radiopacas</p><p>verticais que limitam o canal incisivo desde o forame até</p><p>as fossas nasais, visto ocasionalmente.</p><p>Projeção do nariz: tecido mole da ponta do nariz é</p><p>visualizado como área discretamente radiopaca na linha</p><p>média, sobrepondo as raízes dos incisivos.</p><p>Projeção do lábio superior: área discretamente radiopaca</p><p>em terço médio ou incisal dos incisivos.</p><p>Forame</p><p>incisivo</p><p>Fossa</p><p>nasal</p><p>Sutura</p><p>palatina</p><p>mediana</p><p>Soalho das</p><p>fossas nasais</p><p>Septo nasal</p><p>Espinha nasal</p><p>anterior</p><p>Projeção</p><p>do nariz</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Seio maxilar: área radiolúcida limitada por uma linha</p><p>radiopaca.</p><p>Geralmente, não é visto nesta incidência e, quando</p><p>presente, representa sua extensão anterior.</p><p>Fossa incisiva: área radiolúcida difusa na região do ápice</p><p>do incisivo lateral, bilateralmente.</p><p>Pode simular uma condição patológica, mas a avaliação</p><p>conjunta da presença de lâmina dura do incisivo lateral e</p><p>ausência de sintomas clínicos, sugere normalidade óssea.</p><p>Região dos caninos</p><p>ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS</p><p>Fossa nasal: grande área radiolúcida, limitada por linha</p><p>radiopaca de trajeto aproximadamente retilíneo acima dos</p><p>incisivos superiores.</p><p>Seio maxilar: radiolucidez semelhante à cavidade nasal. É</p><p>limitado por uma linha radiopaca (soalho do seio maxilar).</p><p>.</p><p>Canais nutrientes no interior do seio maxilar: pequenos</p><p>canais por onde passam vasos sanguíneos periférico.</p><p>Soalho da fossa nasal: linha radiopaca que limita a área</p><p>radiolúcida da fossa nasal.</p><p>Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita a</p><p>região radiolúcida correspondente ao seio maxilar.</p><p>O Limite anterior do seio maxilar e o soalho da cavidade</p><p>nasal quando se cruzam na imagem radiográfica, formam</p><p>uma linha radiopaca sobre o ápice do canino, denominada</p><p>de “y” invertido de Ennis ou “y” antral.</p><p>Este acidente aparece na radiografia de caninos como uma</p><p>forma típica da letra Y invertida e radiopaca.</p><p>Seio</p><p>maxilar</p><p>Fossa</p><p>incisiva</p><p>Seio</p><p>maxilar</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>São vistos como linhas radiolúcidas, que correspondem</p><p>aos trajetos intra-ósseos das arteríolas ou vênulas.</p><p>Região dos pré-molares</p><p>ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS</p><p>Seio maxilar: área radiolúcida, de extensão variável</p><p>associada à região apical dos elementos dentários.</p><p>Soalho do seio maxilar: linha radiopaca de altura</p><p>Região dos molares</p><p>ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS</p><p>Seio maxilar: área radiolúcida de extensão variável,</p><p>limitada por linha radiopaca tênue (soalho).</p><p>É importante clinicamente para o planejamento de</p><p>exodontias de terceiros molares superiores, porque</p><p>deixa esta região mais frágil.</p><p>Fossa nasal: área radiolúcida na porção superior da</p><p>região limitada pelo soalho das fossas nasais.</p><p>Tem um trajeto mais retilíneo e menos arredondado,</p><p>característica que pode ajudar quando precisar ser</p><p>diferenciado do seio maxilar.</p><p>Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita o</p><p>seio maxilar.</p><p>Soalho da fossa nasal: linha na parte superior da</p><p>radiografia, radiopaca e retilínea.</p><p>Sua presença pode ocorrer quando se usa uma</p><p>angulação vertical mais alta, de modo que o feixe de</p><p>raios X projeta a fossa na região apical da radiografia.</p><p>Processo zigomático da maxila e osso zigomático:</p><p>faixa de radiopacidade acentuada com imagem</p><p>radiográfica de um “U” ou “V” radiopaco deslocado</p><p>para a mesial da radiografia, na parte superior da</p><p>região do primeiro molar superior.</p><p>O osso zigomático apresenta-se como uma área</p><p>radiopaca difusa estendendo-se posteriormente ao</p><p>processo zigomático da maxila.</p><p>Seio</p><p>maxilar</p><p>Soalho do</p><p>seio maxilar</p><p>Seio maxilar</p><p>Túber da maxila</p><p>Processo</p><p>zigomático</p><p>Osso</p><p>zigomático</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Processo coronóide da mandíbula: imagem</p><p>radiopaca em forma triangular, sobreposto ou abaixo</p><p>da região de túber.</p><p>Hâmulo pterigóideo: imagem em forma de gancho</p><p>radiopaco localizada posteriormente ao túber, que</p><p>pode ou não ser registrada e varia em comprimento,</p><p>forma e densidade.</p><p>Túber da maxila: área mais posterior do processo</p><p>alveolar da maxila onde os espaços medulares são</p><p>mais amplos.</p><p>Sua imagem é curva e está localizada posterior ao</p><p>último elemento dentário.</p><p>Processo</p><p>coronóide da</p><p>mandíbula</p><p>Túber da maxila</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Diagnóstico radiográfico da Cárie dentária</p><p>A maior parte dos diagnósticos nos consultórios odontológicos ainda são destinados à cárie dental, suas</p><p>consequências e sequelas.</p><p>A avaliação radiográfica é o principal exame auxiliar ao exame clínico no diagnóstico da carie dental.</p><p>Diagnostico radiográfico</p><p>• Imagem radiolúcida (região desmineralizada não absorve tanto fóton de raio X)</p><p>• Não revela se a lesão é ativa ou inativa</p><p>• Podem revelar lesões de cárie em superfícies oclusais e proximais que poderiam permanecer</p><p>indetectáveis ao exame clínico</p><p>• Lesão de mancha branca não é vista radiograficamente</p><p>RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL</p><p>• Exame de eleição para a detecção da cárie</p><p>• O uso de um posicionador para a orientação do feixe de raios-X reduz o número de pontos de contato</p><p>dentários sobrepostos e melhora a qualidade da imagem, minimizando possíveis erros de interpretação</p><p>RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS</p><p>• Úteis, principalmente, para detectar se a cárie já causou problemas pulpares.</p><p>A extensão clínica da lesão é que vai determinar a necessidade ou não de realizar o exame radiográfico.</p><p>A estimativa é que a perda localizada do tecido dentário deve ter atingido um</p><p>percentual de 30% para que a radiolucidez possa aparecer na radiografia.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Classificação radiográfica da cárie</p><p>De acordo com sua localização</p><p>1) Proximal (atinge faces mesial e/ou distal)</p><p>2) Oclusal</p><p>3) Face livre (atinge vestibular ou palatina/ lingual)</p><p>4) Cementárias ou radiculares (quando não atinge a coroa, mas sim a raiz dos dentes)</p><p>CARIES PROXIMAIS</p><p>• Lesão radiolúcida inicial no esmalte é um triângulo com base voltada para</p><p>superfície do dente, estendendo-se pelos prismas de esmalte.</p><p>• Quando alcança o limite amelodentário (LAD) se alastra pela dentina,</p><p>formando um outro triângulo, com base voltada para o LAD e ápice para o</p><p>interior do dente.</p><p>CARIES OCLUSAIS</p><p>• Frequente em crianças e adolescentes</p><p>• Tem origem nos sulcos e fissuras do esmalte</p><p>• Expande-se ao longo dos prismas de esmalte</p><p>• Se não for controlada, penetra no LAD, onde pode ser vista como uma linha radiolúcida delgada entre o</p><p>esmalte e a dentina</p><p>• Aparência radiográfica de um semicírculo, radiolúcido e com base ampla no LAD</p><p>CARIES DE FACES LIVRES</p><p>• Quando pequenas, são redondas</p><p>• A medida que aumentam vão se tornando elípticas e semilunares</p><p>• Outro local de frequente ocorrência é a região cervical em formato semilunar ou elíptico.</p><p>As lesões em dentina normalmente são maiores que as lesões em</p><p>esmalte porque a dentina é menos mineralizada que o esmalte.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>CARIES RADICULARES OU CEMENTÁRIAS</p><p>• Envolvem o cemento</p><p>• Associadas à retração gengival e/ou perda óssea</p><p>• No geral, são detectadas pelo exame clínico</p><p>• No entanto, a análise de superfícies radiculares proximais, por meio de radiografias, pode revelar lesões</p><p>que até então não haviam sido detectadas.</p><p>• O formato de “pires” ou “concha”</p><p>CARIES ADJACENTES AS RESTAURAÇOES</p><p>• Podem ser mascaradas pela imagem radiopca da restauração</p><p>• É indicado o uso de posicionadores</p><p>Fatores que influenciam o diagnostico radiografico da cárie</p><p>BURN OUT ou VELAMENTO CERVICAL</p><p>• “Falha” radiolúcida no colo dentario (região cervical)</p><p>• Fenômeno de ilusão de ótica decorrente da anatomia dentária e da</p><p>absorção variada da radiação X pelas diferentes áreas.</p><p>Características do velamento</p><p>o Localizado no colo do dente, demarcado acima pelo contorno do esmalte ou restauração e abaixo pelo</p><p>nível do osso alveolar</p><p>o Forma triangular, gradualmente, tornando-se menos aparente em direção ao centro do dente</p><p>o Geralmente, todos os dentes na radiografia são afetados</p><p>Ao contrário, as lesões de cárie não apresentam bordas de demarcação superiores ou inferiores. Além de terem</p><p>a tendência de serem localizadas e associadas à perda da crista óssea alveolar.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Periapicopatias</p><p>As doenças pulpoperiapicais são alterações nos tecidos periapicais dos dentes devido a processos inflamatórios</p><p>e/ou necróticos da polpa dentaria.</p><p>O tecido pode inflamar por:</p><p>1) Presença de carie e/ou restaurações extensas e profundas</p><p>2) Traumatismos dentários com ou sem fraturas</p><p>Aspectos radiográficos das alterações inflamatórias periapicais</p><p>As alterações iniciais pequenas, apenas a nível do ligamento periodontal e lâmina dura tem aspecto radiolúcido.</p><p>Quando não tratadas, avançam e alteram o tecido ósseo que margeia a raiz dentária.</p><p>• O osso pode ser reabsorvido e/ou substituído, gerando alterações radiolúcidas</p><p>• Ou pode haver deposição de tecido ósseo no local, por aumento de densidade óssea ou fechamento dos</p><p>espaços medulares, gerando alterações radiopacas</p><p>Estas alterações podem ser radiograficamente classificadas como pericementite, abscesso periapical,</p><p>granuloma ou cisto periapiocal e osteíte condensante.</p><p>Pericementite</p><p>· Pequenas alterações radiográficas nos tecidos periapicais</p><p>· Aumento no espaço do ligamento periodontal com imagem radiolúcida</p><p>· Descontinuidade na imagem radiopaca da lâmina dura</p><p>Abscesso Periapical / Granuloma ou Cisto Periapical</p><p>Pericementite não tratada à processo inflamatório evolui à estende-se para o osso alveolar à reabsorção do</p><p>osso alveolar circunjacente ao ápice radicular</p><p>Hoje, sabe-se que, radiograficamente, não é possível distinguir o cisto periapical e o granuloma periapical, sendo</p><p>esta distinção realizada apenas pelo exame histopatológico.</p><p>Abscesso periapical:</p><p>difusa (não delimitada)</p><p>Granuloma periapical:</p><p>circunscrita (delimitada)</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Osteíte Condensante/Esclerosante Periapical</p><p>· Quando a resistência do hospedeiro é alta causa neoformação ou</p><p>condensação do osso alveolar ao redor do ápice radicular</p><p>· Está associada às alterações já estabelecidas pela pericementite: aumento</p><p>do espaço do ligamento periodontal e perda da continuidade da lâmina dura</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Periodontopatias</p><p>As radiografias são usadas para</p><p>• Avaliar a extensão de perda óssea e envolvimento de furca</p><p>• Determinar a presença de fatores causais locais secundários</p><p>• Avaliar o comprimento e morfologia das raízes</p><p>• Auxiliar o plano de tratamento</p><p>• Avaliar os resultados de tratamento</p><p>As radiografias periapicais e interproximais são as mais indicadas para avaliar as alterações dos tecidos do</p><p>periodonto. No entanto, panorâmicas podem ser utilizadas.</p><p>Aspecto radiográfico dos tecidos periodontais sadios</p><p>§ Distância entre a margem da crista óssea e a junção amelocementária (JAC), ou seja, o espaço</p><p>supracrestal, deve ser de 2-3mm.</p><p>§ Crista óssea alveolar radiopaca, lisa, fina e uniforme, tanto nos dentes anteriores quanto posteriores.</p><p>§ Crista óssea alveolar contínua com a lâmina dura dos dentes adjacentes.</p><p>§ Espaço do ligamento periodontal sem espessamentos, uniforme, entre faces mesial e distal da raiz.</p><p>Aspectos Radiográficos das Alterações Periodontais</p><p>Pode estar restrito aos tecidos moles = gengivite (radiografia tem pouca utilidade no diagnóstico).</p><p>Estende-se pelo osso alveolar = periodontite (bom auxiliar no diagnóstico).</p><p>ALTERAÇOES INICIAIS</p><p>Áreas localizadas de perda de densidade óssea ou desaparecimento da crista óssea</p><p>alveolar interproximal.</p><p>O ângulo entre a crista óssea alveolar a lâmina dura pode ficar arredondado, irregular.</p><p>A ausência destas características nem sempre representa a presença da doença periodontal,</p><p>pois erros de técnica, superexposição e variações anatômicas podem estar presentes.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>PROGRESSÃO DA DOENÇA</p><p>1) Perda da tábua óssea vestibular ou lingual</p><p>• Apenas uma das tábuas pode estar reabsorvida</p><p>• Caracterizada por um aumento de radiolucidez do osso sobre o dente, em seu</p><p>terço cervical</p><p>2) Perda óssea horizontal</p><p>• Uma linha traçada entre as junções amelocementárias, mas está abaixo da</p><p>distância estabelecida para o espaço supracrestal, ou seja (abaixo de 2-3mm</p><p>JAD)</p><p>3) Perda óssea vertical/angular</p><p>• Perda das duas tábuas ósseas alveolares (vestibular e lingual)</p><p>• Angulação oblíqua em relação à linha que une as JAC na área do dente</p><p>envolvido</p><p>4) Lesão da furca</p><p>• A perda óssea elimina o osso que recobre a raiz, podendo atingir e até ultrapassar o nível da furca</p><p>dentária</p><p>• Envolvem, cerca de 3 vezes, mais molares superiores, comparativamente, aos inferiores.</p><p>5) Lesão endoperio</p><p>• Quando existe a comunicação entre o periodonto e o ápice dentário, em</p><p>função da perda óssea da doença periodontal, a polpa dentária pode vir a</p><p>inflamar e até necrosar em função desta contaminação</p><p>Fatores causadores ou agravantes da doença periodontal que podem ser vistos em radiografias</p><p>1) Cálculo periodontal: visto como áreas radiopacas em forma de espículas aderidas à superfície</p><p>dentária.</p><p>2) Restaurações inadequadas: com excesso ou falta de material</p><p>3) Ausência de pontos de contato proximais</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Limites do exame radiográfico</p><p>A informação é fornecida apenas pelos tecidos duros do periodonto à as alterações dos tecidos moles</p><p>gengivais não são registradas.</p><p>A perda óssea é detectada apenas quando o tecido calcificado foi reabsorvido o suficiente para alterar a</p><p>atenuação do feixe de raios X.</p><p>A radiografia não mostra se a doença está ativa ou não.</p><p>Não há informação sobre profundidade de bolsas periodontais e mobilidade dentária.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Técnica radiográfica intrabucal: periapical</p><p>Técnicas radiográficas</p><p>• INTRABUCAIS: filme posicionado no interior da cavidade bucal</p><p>• EXTRABUCAIS: filme posicionado fora da cavidade bucal</p><p>• POR IMAGEM: ultrassom, medicina nuclear</p><p>Intrabucais</p><p>Técnica periapical: utilizada para a visualização de um grupo dentário (coroa, ápice, osso)</p><p>Técnica interproximal (bitewing): utilizada para a visualização de coroas dos dentes superiores e inferiores e</p><p>crista alveolar</p><p>Técnica oclusal: tem o objetivo de visualizar uma área maior dos maxilares</p><p>Técnica periapical</p><p>Proporciona visão das estruturas e componentes ao redor do ápice, do órgão dental e da região periapical.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>• Observar patologias apicais</p><p>• Avaliação periodontal</p><p>• Avaliação da presença de dentes não irrompidos</p><p>• Avaliação da morfologia radicular</p><p>• Procedimentos endodônticos</p><p>• Avaliação dentária pós-traumática</p><p>• Alterações coronárias</p><p>• Avaliação pós-operatória de implantes</p><p>FILMES</p><p>• Filme padrão (standard): 3,0 x 4,0 cm</p><p>• Filme infantil: 2,2 x 3,0 cm (somente usado em dentes decíduos)</p><p>Crianças com dentição mista, utilizar filme infantil nos decíduos e padrão nos permanentes.</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>• O filme deve ficar paralelo ao longo do eixo do dente e o feixe de raio X deve incidir perpendicularmente</p><p>ao dente e ao filme.</p><p>• Face de exposição é a que é voltada para os dentes (face lisa).</p><p>• O picote deve ficar para a incisal ou oclusal.</p><p>DUAS TÉCNICAS</p><p>1. Bissetriz: paciente segura o filme na posição intraoral</p><p>2. Paralelismo: através do posicionador o filme é mantido em boca</p><p>Técnica do paralelismo</p><p>O conceito central da técnica é que o receptor de raios X é apoiado paralelamente ao longo eixo dos dentes e o</p><p>raio central do feixe de raios X é direcionado perpendicularmente ao receptor e aos dentes.</p><p>Essa orientação do receptor, dentes e raio central minimiza a distorção geométrica e apresenta os dentes e</p><p>estruturas de suporte ósseo em suas verdadeiras relações anatômicas.</p><p>Os posicionadores são utilizados como porta-filme para auxiliar na radiografia</p><p>× Manter filme paralelo aos dentes</p><p>× Manter o filme estável e em posição durante a execução da técnica</p><p>× Determinar os ângulos verticais e horizontais de incidência dos raios X</p><p>É importante utilizar um posicionador de receptor que tenha um anel-guia externo. Este anel-guia é usado para</p><p>alinhar o cilindro localizador de raios X e garante que o receptor seja centralizado no feixe atrás do dente de</p><p>interesse e que o receptor e o dente estejam perpendiculares ao feixe de raios X.</p><p>Os filmes devem ser colocados no porta-filme sempre com o picote voltado para a borracha do bloco de</p><p>mordida com a face de exposição voltada para o anel do posicionador, o máximo centralizado possível.</p><p>Em dentes anteriores, utiliza-se posicionador de haste reta com seu maior eixo na vertical</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Em dentes posteriores, utiliza-se posicionador de haste curva correspondente ao lado correto, com seu maior</p><p>eixo na horizontal</p><p>Técnica da bissetriz</p><p>Este método pode ser útil quando o operador é incapaz</p><p>de aplicar a técnica de paralelismo por causa dos</p><p>grandes sensores rígidos ou da anatomia do paciente.</p><p>O filme é posicionado o mais próximo possível da superfície lingual dos dentes, apoiando-se no palato ou no</p><p>assoalho da boca.</p><p>O plano do filme e o longo eixo do dente formam um ângulo com seu ápice no ponto onde o receptor está em</p><p>contato com o dente junto com uma linha imaginária que divide este ângulo e direciona o raio central do feixe</p><p>em ângulos retos a esse plano bissetor.</p><p>POSICIONAMENTO DO PACIENTE</p><p>Arco maxilar: plano asa do nariz - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital</p><p>mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal</p><p>Arco mandibular: plano comissura labial - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital</p><p>mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal</p><p>Escaneio o QR code e confira uma playlist com a realização da técnica.</p><p>Créditos ao Canal Radiologia Odontológica UFPel</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>POSICIONAMENTO DO FILME</p><p>• O filme é posicionado atrás da área de interesse, com a extremidade apical contra a mucosa na</p><p>superfície lingual ou palatina.</p><p>• O bordo incisal ou oclusal estará orientado contra os dentes, com o limite do receptor estendendo-se</p><p>um pouco além dos dentes.</p><p>• O paciente é responsável por manter o filme em posição.</p><p>ANGULAÇÃO DO CABEÇOTE</p><p>Angulação vertical: feixe central de radiação deve incidir perpendicular a bissetriz do ângulo formado entre o</p><p>longo eixo do dente e o plano do filme da região.</p><p>Angulação horizontal: feixe central de radiação deve incidir paralelo as faces proximais dos dentes da região</p><p>radiografada.</p><p>Técnica da bissetriz na maxila</p><p>Posição e manutenção do filme na boca</p><p>Incisivo • Longo eixo do filme na vertical</p><p>• Incisivos centralizados no filme</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual dos incisivos</p><p>• Picote voltado para incisal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador, mantendo os demais dedos</p><p>fora da área de irradiação</p><p>Canino • Longo eixo do filme na vertical</p><p>• Canino centralizado no filme</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual do canino</p><p>• Picote voltado para a incisal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que</p><p>está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação</p><p>Pré-</p><p>molares</p><p>• Longo eixo do filme na horizontal</p><p>• Bordo anterior do filme posicionado até a mesial do canino</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual dos pré-molares</p><p>• Picote voltado para oclusal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que</p><p>está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Molares • Longo eixo do filme na horizontal</p><p>• Filme posicionado na região na região de molares o mais posterior possível</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual dos molares</p><p>• Picote voltado para oclusal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que</p><p>está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação</p><p>Pontos de incidência facial</p><p>Incisivos Ápice nasal</p><p>Caninos Asa do nariz</p><p>Pré-molares Intersecção da linha que desce do centro da pupila com o plano asa-trágus</p><p>Molares Intersecção da linha que desce a partir de 1 cm atrás da comissura palpebral com linha asa-</p><p>trágus</p><p>Técnica da bissetriz na mandíbula</p><p>Posição e manutenção do filme na boca</p><p>Incisivo • Longo eixo do filme na vertical</p><p>• Incisivos centralizados no filme</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual dos incisivos</p><p>• Picote voltado para incisal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador, mantendo os demais dedos</p><p>fora da área de irradiação</p><p>Canino • Longo eixo do filme na vertical</p><p>• Canino centralizado no filme</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual do canino</p><p>• Picote voltado para a incisal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que</p><p>está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação</p><p>Pré-</p><p>molares</p><p>• Longo eixo do filme na horizontal</p><p>• Bordo anterior do filme posicionado até a mesial do canino</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual dos pré-molares</p><p>• Picote voltado para oclusal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que</p><p>está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação</p><p>Molares • Longo eixo do filme na horizontal</p><p>• Filme posicionado na região na região de molares o mais posterior possível</p><p>• Face de exposição voltada para a lingual dos molares</p><p>• Picote voltado para oclusal</p><p>• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal</p><p>• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que</p><p>está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Pontos de incidência facial</p><p>A partir de cada ponto de incidência facial da maxila desce uma linha até 1 cm acima da base da mandíbula</p><p>Incisivos Ápice nasal</p><p>Caninos Asa do nariz</p><p>Pré-molares Intersecção da linha que desce do centro da pupila com o plano asa-trágus</p><p>Molares Intersecção da linha que desce a partir de 1 cm atrás da comissura palpebral com linha asa-</p><p>tragus</p><p>Escaneio o QR code e confira uma playlist com a realização da técnica.</p><p>Créditos ao Canal Radiologia Odontológica UFPel</p><p>Licenciado para - R</p><p>H</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>K</p><p>E</p><p>T</p><p>IN</p><p>G</p><p>E</p><p>M</p><p>ID</p><p>IA</p><p>S</p><p>LT</p><p>D</p><p>A</p><p>- 42584455000141 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Licenciado para - Jessyca C</p><p>osta - 48678492864 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>@dentologa – Karoliny da Veiga</p><p>Técnica interproximal (bitewing)</p><p>As imagens bitewing (também chamadas interproximais) incluem as coroas dos</p><p>dentes superiores e inferiores e a crista alveolar no mesmo receptor.</p><p>• Detecta cáries interproximais em estágios iniciais de desenvolvimento</p><p>• Avalia a condição periodontal</p><p>• Estabelece uma boa perspectiva da crista óssea alveolar</p><p>• Utilizada mais em dentes posteriores</p><p>Indicações clínicas</p><p>× Diagnóstico e estudo de cáries em dentes posteriores</p><p>× Avaliar restaurações</p><p>× Avaliação da situação periodontal (nível da crista óssea)</p><p>× Verificar a presença dos dentes sucessores permanentes</p><p>FILME</p><p>Um filme é montado em uma aba ou asa de mordida ou pode ser usado em um posicionador.</p><p>O paciente oclui na aba reduzindo a distorça da imagem e mantendo o filme paralelo as coroas dos dentes</p><p>radiografados.</p><p>Para uma técnica interproximal completa se utiliza 4 filmes</p><p>• 2 para dentes molares (direito e esquerdo)</p><p>• 2 para dentes pré-molares (direito e esquerdo)</p><p>Técnica radiográfica</p><p>SEM O USO DE POSICIONADOR</p><p>1) Preparo do paciente</p><p>a. Remoção de prótese, aparelho removível, brincos, óculos</p><p>b. Posição da cabeça: plano sagital mediano perpendicular ao plano</p><p>horizontal e linha trágus-asa nariz paralela ao plano horizontal</p>