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<p>GRUPO 3</p><p>-ANDRIELE DINELI</p><p>-ANGELICA GOMES</p><p>-DAIANE PANTOJA</p><p>-MIRLIANE MARTINS</p><p>Doença de</p><p>Parkinson</p><p>Aspectos conceituais</p><p>Doença de Parkinson</p><p>A doença de Parkinson é uma doença degenerativa e lentamente progressiva de áreas específicas do cérebro. É caracterizada pelo tremor quando os músculos estão em repouso (tremor de repouso), aumento no tônus muscular (rigidez), lentidão dos movimentos voluntários e dificuldade de manter o equilíbrio (instabilidade postural). Em muitas pessoas, o pensamento torna-se comprometido ou desenvolve-se demência.</p><p>Etiologia</p><p>Embora os cientistas busquem incansavelmente, as causas da doença de Parkinson ainda são desconhecidas. Muitos estudiosos acreditam que esta doença, progressiva e sem cura, pode ser desencadeada por uma série de fatores combinados e que o processo varia de pessoa para pessoa. Não há, comprovadamente, uma única causa para a doença de Parkinson.</p><p>Para saber o que acontece, é importante entender a doença.</p><p>O Parkinson é uma doença degenerativa que provoca uma diminuição de dopamina na região cerebral chamada substância negra.</p><p>A dopamina é um neurotransmissor responsável por enviar mensagens às partes do cérebro que controlam os movimentos e a coordenação.</p><p>Sem ela, certas áreas do cérebro não funcionam de forma adequada, fazendo com que os sintomas do Parkinson apareçam.</p><p>Quais então seriam as causas da doença de Parkinson? O que provocaria o não funcionamento desses neurônios e levaria ao Parkinson? Os principais fatores relacionados ao desenvolvimento da doença, até o momento, são:</p><p>Genéticos – Cientistas já identificaram mutações genéticas que podem levar ao desenvolvimento da doença de Parkinson. Felizmente, essas mutações não são comuns e, quando detectadas, ocorrem em famílias com múltiplos casos da doença. A maioria dos parkinsonianos não têm anormalidades nos genes.</p><p>Ambientais – Existem evidências científicas de que fatores ambientais, como o contato com químicos tóxicos, metais pesados e pesticidas, provoquem a morte dos neurônios responsáveis pela produção da dopamina</p><p>Os médicos são unânimes em afirmar que a principal causa da doença de Parkinson é a idade. Após os 60 anos, o risco de desenvolver Parkinson gira em torno de 2 a 4%, enquanto que na população geral é em torno de 1 a 2%.</p><p>Fisiopatologia</p><p>A doença de parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor.</p><p>A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças a presença dessa substância.</p><p>Na falta de dopamina, particularmente numa pequena região encefálica chamada substância negra (localizada no mesencéfalo), o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos da doença.</p><p>Manifestações clínicas</p><p>Antes de aparecerem os sintomas motores, o primeiro sinal a surgir é a alteração do olfato. Essa mudança pode ser causada por problemas na identificação dos cheiros ou até por distorção do odor.</p><p>Como mencionado, outro sintoma que acomete até 80% dos pacientes com DP são os distúrbios do sono. Os mais comuns são: insônia, fragmentação do sono, síndrome das pernas inquietas e despertar matinal, o que leva à sonolência diurna excessiva.</p><p>Outras manifestações não motoras incluem manifestações dermatológicas — a dermatite seborreica (caspa) é a mais comum. Além disso, com o avanço da doença, aparece a disfunção da cognição e do humor: é comum que o paciente desenvolva demência, psicose, alucinações e transtornos depressivos.</p><p>Tremor</p><p>Bradicinesia(lentidão dos movimentos)</p><p>Rigidez</p><p>Instabilidade postural</p><p>Na doença de Parkinson, também aparecem sinais autonômicos, como:</p><p>Sintomas motores</p><p>Esses são os principais sintomas do Parkinson. Eles conferem a aparência típica do doente, que pode ser identificado apenas com um olhar por especialistas. Existem quatro manifestações cardinais da DP:</p><p>1.Hipotensão postural( queda excessiva da pressão arterial (PA) quando se assume a posição ortostática(ficar de pé);</p><p>2.Constipaçao intestinal(dificuldade em evacuar);</p><p>3.Fadiga(cansaço);</p><p>4.Sudorese(suor);</p><p>5.Alterações urinárias;</p><p>6.Disfunção sexual;</p><p>Complicações/limitações</p><p>Disfagia(dificuldade para engolir);</p><p>Ansiedade e depressão;</p><p>Demência;</p><p>Distúrbios do sono;</p><p>Fadiga(cansaço);</p><p>Algia(dor),</p><p>Variações da pressão arterial;</p><p>Olfato prejudicado;</p><p>Realizar atividades físicas constantes</p><p>Manter um peso adequado</p><p>As formas comprovadas de prevenir a doença ainda são desconhecidas, porém, de forma geral, a prevenção das doenças degenerativas inclui, necessariamente, um estilo de vida e envelhecimento mais saudável, com ações como:</p><p>Evitar tabagismo e sedentarismo</p><p>Ter uma alimentação saudável e mais orgãnica</p><p>Ter boas noites de sono(pelo menos oito horas de sono)</p><p>Profilaxia/prevenção</p><p>Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que aproximadamente 1% da população mundial com idade superior a 65 anos tem a doença. No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas sofram com o problema.</p><p>As estimativas mostram que os portadores da DP possam chegar a 17 milhões até 2040.</p><p>Dados estatísticos/ epidemiológicos</p><p>(Gerais)</p><p>Dados estatísticos/epidemiológicos</p><p>(Por idade)</p><p>Cuidados de enfermagem</p><p>1.Avaliação da atividade de vida diária :</p><p>-criar uma rotina;</p><p>-atenção aos medicamentos;</p><p>- dosagem e horário recomendados;</p><p>- atividades que fortalecem memória e o equilíbrio.</p><p>2.Observação e melhora da capacidade funcional:</p><p>-trabalho conjunto;</p><p>-manter as atividades que fazem bem;</p><p>-cuidar de si mesmo.</p><p>3.Melhora no conforto e bem estar geral:</p><p>- objetivo e desenvolver ações;</p><p>- cuidar de forma geral;</p><p>- prevenir o agravo dos sintomas;</p><p>- melhora bem estar físico e mental;</p><p>4.Ajudar com movimentos e práticas em atividade física:</p><p>- exercícios que estimulam os movimentos;</p><p>- seguir um plano exercícios físico ;</p><p>- manter a flexibilidade e independência.</p><p>image1.png</p><p>image2.svg</p><p>image3.png</p><p>image4.svg</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.svg</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.svg</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.svg</p><p>image15.png</p><p>image16.svg</p><p>image17.png</p><p>image18.svg</p><p>image19.png</p><p>image20.svg</p><p>image21.png</p><p>image22.svg</p><p>image23.png</p><p>image24.svg</p><p>image25.png</p><p>image26.svg</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.svg</p><p>image34.png</p><p>image35.svg</p><p>image36.svg</p><p>image37.png</p><p>image38.svg</p><p>image39.png</p><p>image40.png</p>