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<p>Clinica média de grandes animais – Professora Sandra e Professora Nubia.</p><p>CRONOGRAMA e AVISOS</p><p>Professora aconselhou separar 2 matérias para ruminantes e equinos (pois cada</p><p>professora tem um foco maior em cada espécie, Nubia – equino e Sandra –</p><p>ruminantes).</p><p>Avaliação de P1 24/09 – 7h30, Valendo 7 pontos. Vista de prova 01/10 – nas</p><p>primeiras 2h de aula.</p><p>Avaliação de 2 26/11 – 7h30, Valendo 7 pontos. Vista de prova 03/12 – nas</p><p>primeiras 2h de aula.</p><p>* TODAS AS SUBS SÃO FEITAS NO MESMO DIA 09/12*</p><p>Exame 17/12 – todo conteúdo</p><p>Atividades valendo 1,5 ponto. Sem quantidade de atividades.</p><p>Haverá aulas práticas com parcerias com fazendas. Onde deveram ir cada um</p><p>com seu próprio carro, pois na fazenda não entra ônibus. Tendo que ir vestido</p><p>adequadamente (botina/ tênis, pijama/jaleco, estetoscópio, termômetro, etc)</p><p>INTRODUÇÃO DA MATÉRIA</p><p>(06/08) - São animais grandes e fortes, devemos tomar cuidado nos atendimentos</p><p>com esse animais, pois o mal manuseio pode levar a graves ferimentos e até</p><p>mesmo a morte. Vamos desenvolver habilidades para lidar com esses animais.</p><p>Pois não é na força e sim no jeito.</p><p>*Aconselhamento/dica: ler o livro Feitosa, de semiologia*</p><p>“competência não tem gênero, nem idade”</p><p>EQUINOS</p><p>(06/08) - Cavalo é um animal “fresco”, pois as respostas inflamatórias do</p><p>organismo são exacerbadas, são animais mais sensíveis. Claro que isso varia de</p><p>individuo para individuo de mesma espécie.</p><p>• Vamos aprimorar a “ferramentas” utilizadas: visão, tato, audição, olfato.</p><p>• Bases clinicas: observação, pesquisa, diagnostico, estratégia da</p><p>tratamento.</p><p>Observação - Podemos facilitar isso fazendo uma lista de todos os problemas que</p><p>o paciente tem e cuidando de cada um dos sintomas e depois descobrir o que</p><p>está causando isso.</p><p>Pesquisa – devemos aprimorar nossas habilidades com estudos de pesquisas</p><p>sobre aquilo que você procura aprender, e assim aprender sobre aquele caso.</p><p>Diagnostico – o diagnostico acontece quando você tem uma base daquilo que que</p><p>você pesquisou e estudou, e com s sinas e sintomas do paciente.</p><p>*aconselhamento/dica: pegar um desenho de um cavalo e decorar a</p><p>nomenclatura do cavalo, e compra um mini cavalo para treinar na “pratica” – a</p><p>anatomia do cavalo*</p><p>*AENÇÃO – aprender as nomenclatura zootécnicas do cavalo*</p><p>*Curiosidade: as nomenclaturas mudam dos nomes científicos para os nomes</p><p>das pessoas leigas, exemplo: carne e musculo. E em animais de grande porte os</p><p>animais são chamados de propriedade. E devemos facilitar o máximo o dialogo</p><p>com o proprietário/tutor*</p><p>• Comportamento: sabemos que o cavalo está te vendo pela movimentação</p><p>da orelha. E sempre devemos nos aproximar de forma cautelas. A região</p><p>lateral do cavalo é a mais segura. Tom de voz e pessoas que ele familiariza</p><p>são pontos importantes. Cavalos são bons para terapia.</p><p>• Exame clinico: nada mais é que a semiologia, investigar através da queixa,</p><p>exame físico e histórico do paciente. Em animais de alto rendimento os</p><p>exames clínicos são muitos importantes. 70% do diagnostico está na</p><p>semiologia. Devemos sempre nos relacionar bem com os</p><p>proprietários/tutores (além de ser bom para nosso futuro na profissão). Os</p><p>exames específicos vem do exame físico. Por fim depois exames</p><p>complementares/auxiliares. Para assim você ter o diagnostico e</p><p>prognostico para fazer o tratamento.</p><p>“Cometemos mais erros por não procurar do que por não saber”</p><p>Raça também é importante, pois cada uma tem as suas próprias características.</p><p>Para saber dessas características usamos a resenha, é a marcação em</p><p>documento que é a identidade do cavalo, a resenha é feita pelo veterinário. Na</p><p>resenha se marca a pelagem dos pelos, da pele e das extremidades, e com esse</p><p>conjunto se dá um nome para a cor desse cavalo, e cada um desses conjuntos</p><p>ajuda a saber a raça, e cada um desses conjuntos tem um nome diferente, mas</p><p>existe as nomenclatura “universal”, exemplo o cavalo alazão – a clina é mais</p><p>escura que o corpo e a base e mais clara;. Na resenha também se marcas os</p><p>remoinhos no pelo, as manchas brancas (na pele, não no pelo), essas manchas</p><p>brancas nas patas são chamadas de calçamento (marcadas de caneta vermelha).</p><p>Depois passamos para a resenha visual com score corporal, qualidade do pelo,</p><p>pele, postura, comportamento, atitude, observar olhos, orelhas, ouvidos, boca,</p><p>som/vocalização, mucosas, secreção, apetite, água, urina, fezes, etc; tudo isso é</p><p>anotado na resenha. O peso é feito por uma fita que dá o peso aproximado.</p><p>No exame físico a frequência cardíaca o método de batimento por 15s X 4, não é</p><p>valido para os cavalos, pois o ritmo do batimento é diferente, é mais lento, tendo</p><p>que ser feito por 1min inteiro.</p><p>*Aconselhamento/dica: crie uma sequência para os exames físicos, claro que</p><p>se aprimorando para cada paciente*</p><p>• Contenção: pode ser física e química, para saber qual tipo de contenção</p><p>devemos fazer varia do comportamento do cavalo, mas sem exceção,</p><p>devemos sempre usar o cabresto. Cada cavalo tem as suas próprias</p><p>característica. Temos algumas ferramentas de contenção próprias para a</p><p>contenção física.</p><p>Livros se indicação: (professora irá passar)</p><p>13/08 – Medicina Preventiva de Grandes Animais.</p><p>EQUINOS – Professora Sandra</p><p>• O que é a medicina preventiva? É o cuidado para evitar as doenças;</p><p>• Controle Profiláticos: é tão importante quanto a medicina curativa;</p><p>Benefícios para os animais e para os proprietários;</p><p>Temos como formas de prevenção a vacinação, vermifugação,</p><p>alimentação/suplementos alimentais, controle de ectoparasitas</p><p>(carrapatos que transmitem doenças), bons funcionários.</p><p>*Curiosidade – grades animas não tem pulgas, mas tem piolho, mas os piolhos</p><p>deles não são compatíveis com os humanos*</p><p>Os vermífugos para equinos são de forma oral e em bois de forma injetável.</p><p>Os carrapatos em equinos eles fica mais presentes na cabeça e nos bois</p><p>por todo corpo.</p><p>• Manejo - é melhor que as baias sejam bem arejadas e de fácil limpeza (ex.:</p><p>piso com placas de borracha), a limpeza deve ser feita diariamente, os</p><p>cochos devem ser limpos no mínimo uma vez por semana (mas sempre é</p><p>bom estar limpando).</p><p>A alimentação deve ser bem balanceada, o volumoso - capim (70%) e</p><p>concentrado – ração (30%). A ingestão deve ser de 1 a 3% do peso do</p><p>animal 2x por dia (o valor do peso do animal de 1 a 3% é um valor só que</p><p>esse valor deve ser dividido em 2x por dia), em cavalos ele deve ser dividido</p><p>porque ele não pode comer tudo de uma vez, pois o estomago dele é</p><p>pequeno (20L mais ou menos), se ele comer demais dá a cólica, e cavalo</p><p>não vomita para aliviar a agonia, ele não vomita por causa do cárdia, e a</p><p>cólica não tratada pode levar a morte.</p><p>A água deve ser limpa.</p><p>Isolar os animais doentes.</p><p>*Curiosidade – equinos são considerados pets*</p><p>*Curiosidade – os bois são abatidos em até 18 meses, e os animais de vitelo</p><p>(alimentados apenas com leite) são abatidos ainda mais rápido por conta do</p><p>custo*</p><p>• Vacinação: existe para prevenir doenças, algumas são obrigatórias e outra</p><p>opcionais. Servem para reduzir a morbidade (é o número de animais</p><p>acometidos por uma doença, mas tem uma baixa mortalidade) e a</p><p>mortalidade (animais que morreram por causa de uma doença), temos</p><p>como exemplo as doenças: encefalomielite, tétano, influenza, herpesvirus</p><p>equino - tipo 1 e 4 onde nas fêmeas ocorre o abortamento e no machos</p><p>problemas respiratórios e a raiva.</p><p>- Encefalomielite: transmitida por insetos hematografo, existe 3</p><p>tipos, exigem vacinação anual obrigatória apenas para os animais de</p><p>esporte, é uma zoonose e 90% dos animais contaminados morrem.</p><p>- Tétano: é uma doença causada por 2 bactérias que afetam as</p><p>feridas dos animais e produzem toxinas, e o tratamento é muito</p><p>difícil de dar certo dependendo de quando começa a tratar. Os</p><p>sintomas são rigidez, calda em cavalete trismo mandibular</p><p>(acumulo de saliva na boca por causa que ele trava a mandíbula)</p><p>andar robotizado, orelhas eretas. Muito difícil a cura, mas não</p><p>impossível,</p><p>deixa-lo em um ambiente escuro e silencioso pé é a</p><p>melhor opção, pois o barulho por dar convulsão e morrer. Vacina</p><p>anual.</p><p>*Curiosidade – cavalos dorme e pé, raro achar um que deita e se deitar</p><p>melhor investigar*</p><p>*Curiosidade – a vacina não tem um efeito imediato para a produção de</p><p>anticorpos, já o soro com anticorpos tem o efeito imediato e com isso é</p><p>bastante usado em cirurgias em grandes quando não são vacinados*</p><p>*Curiosidade – a castração em grandes nos machos não são fechados</p><p>abolsa escrotal, tem os cuidados com medicamentos para evitar infecção,</p><p>e se fechar vai dar uma infecção pior. Então a cicatrização é feita de forma</p><p>secundária.*</p><p>*Curiosidade – a miiase está sendo pesquisada para tratar feridas que</p><p>demoram para cicatrizar*</p><p>- Influenza: É a gripe, vacinação obrigatória sendo semestral a cada</p><p>4 meses, altamente contagiosa, sintomas são de gripe, coriza...</p><p>sintomas de gripe.</p><p>- Raiva: vacinação obrigatória anual e em áreas mais endêmicas é</p><p>semestral, não é tão comum em cavalos, é uma zoonose.</p><p>-Herpesvirus equinos: em fêmeas causa abortamento, as fêmeas</p><p>devem ser vacinadas no 5, 7 e 9 mês de gestação. E em machos</p><p>causa afecções respiratórias. Em potros a vacina deve ser feita com</p><p>5 a 6 meses. Em adultos as vacinações são de semestral, mas não</p><p>são obrigatórias.</p><p>*Curiosidade – as éguas tem 11 meses de gestação*</p><p>-Vermifugação: deve ser feita a cada 2 ou 3 meses, existem 3 tipos</p><p>de vermes, os nematóides (frequente), cestoide e as larvas de</p><p>moscas. Os sintomas são cólicas, hiporexia, queda de rendimento,</p><p>anemia, diarreia e aneurisma verminótico. Para a vermifugação</p><p>fazemos o Levantamento esporádicos: 10% plantel, é uma técnica</p><p>quantitativa, ou seja, conta a quantitativa de ovos de fezes de alguns</p><p>cavalos e se tiver até 400 ovos não é necessário fazer a vermifugação</p><p>pois não é problemático para o animal, mas se passar de 500 ovos</p><p>TODOS serão tratados. Nos protos é feita no primeiro mês de vida</p><p>depois mensal até o desmame (que dura 6 meses) e em adultos de 2</p><p>a 3 meses. Os tratamentos são com moxidectin, ivermectina,</p><p>palmoato e praziquantel.</p><p>• Profilaxia: tem como objetivo é evitar a entrada de doenças de animais de</p><p>fora para o rebanho, diminuir o efeito das doenças que não pode ser</p><p>evitadas;</p><p>• Medidas gerais: limpeza do ambiente, quarentena, imuoprofolaxia,</p><p>diagnostico precoce, vigilância sanitária e a educação sanitárias</p><p>(principalmente para os piões).</p><p>• Medidas de controle: isolamento de animais doentes, interdições,</p><p>desinfecção, notificação de doenças obrigatórias e destruição de carcaças</p><p>(enterrando que deve ser enterrado de forma adequada para não</p><p>contaminar o solo, incinerando ou fazendo compostagem).</p><p>• Medida de erradicação: diagnostico e sacrifício (ex.: tuberculose, em</p><p>animais tem tratamento, mas é muito caro e o melhor é sacrificar), e</p><p>eliminação de vetores (ex.: ratos, moscas).</p><p>*Curiosidade – apenas o veterinário pode aplicar a vacina da brucelose,</p><p>pois é uma doença muito foda e perigosa, e até a vacina é perigosa para o</p><p>homem*</p><p>BOVINOS</p><p>Manejo sanitário: conjunto de medidas para proporcionar aos animais ótimas</p><p>condições de saúde;</p><p>Fazemos isso com procedimentos preventivos (vacina e vermifugação) e</p><p>procedimento curativo(traumatismos, infecções, doenças);</p><p>• Procedimento curativo: custo com medicamentos, honorários de</p><p>profissionais, perdas produtivas e risco de óbitos, com isso perde para</p><p>outros produtores.</p><p>• Principais medidas preventivas: corte e desinfecção do umbigo,</p><p>fornecimento do colostro, controle de insetos de ratos, não utilizar</p><p>produtos que possam ser tóxicos. O colostro deve ser dado nas 2h</p><p>primeiras horas de vida. Manter os equipamentos e local sempre bem</p><p>higienizados, quarentena após o parto, verificar eliminação da placenta</p><p>(eliminação em até 12h, se não terá que ser retirada de forma tracionada</p><p>pelo homem).</p><p>*Curiosidade – as vacas para leite durão 10 anos na produção, após isso vão para</p><p>o corte, que viram aquelas carnes dura por terem usados mais a musculatura, por</p><p>isso a melhor carne é dos animais mais jovens por não terem usado tanto o</p><p>musculo.*</p><p>*MAIORIA DOS CUIDADOS SÃO IGUAIS DOS EQUINOS*</p><p>• Programa de controle de mastite: higiene adequada do teto antes e depois</p><p>da ordenha. Secagem da produção de leite para a produção do colostro</p><p>para o novo bezerro e para melhorar as glândulas mamarias, essa secagem</p><p>é tirar o estimulo da produção de leite, ou seja, a ordenha e a alimentação.</p><p>• Controle de ectoparasita: o mais importante nos ruminantes é o carrapato,</p><p>por densas e a comercialização do couro perde valor. E em certas épocas</p><p>do ano é feito o controle de carrapatos pois é quando as fêmeas botam</p><p>mais ovos. Os carrapatos ficam na ponta do capim.</p><p>• Controle de verminoses: temos a vermifugação estratégica que evita</p><p>principalmente as larvas no pasto. Os sintomas são parorexia (comer</p><p>coisas que não são de sua alimentação), desidratação, diarreia, anemia,</p><p>pelos secos. A técnica para a vermifugação é a mesma que a do equino</p><p>para os vermes intestinais. Para os vermes do pulmão é usado outra</p><p>técnica para contagem de larvas ao invés de ovos. Em bezerros a cada 90</p><p>dias até 1 ano, em fêmeas prenhas 60 dias antes do parto, e a técnica de</p><p>retirar os animais do pasto para os carrapatos do campo não terem</p><p>alimentação e morrerem de fome. Alguns vermífugos são: invermectina,</p><p>abamectina, doramectina e moxidectin.</p><p>• Vacinação: intervalo programado, doses adequadas, aplicadas SC na</p><p>tabua do pescoço, apenas em animais saudáveis, e deve se bem</p><p>armazenadas. Brucelose (PNCEBT) é uma vacina obrigatória (ver as regras</p><p>dessa vacinação);</p><p>Raiva não é obrigatória. Em bovinos os sintomas é mais apático do que</p><p>agressivo;</p><p>Tétano não é obrigatória;</p><p>Clotridiose não obrigatória;</p><p>Leptospirose não obrigatória;</p><p>(estudar as regras dessas doenças).</p><p>20/08 – Semiologia e afecções da glândula mamara em ruminantes</p><p>RUMINANTES</p><p>Esse assunto tem direção para vacas leiteiras;</p><p>Granja leiteira: é onde temos o leite tipo A, que é o leite mais puro (com menos</p><p>coco, por conta do manejo, a vaca deitando no coco por exemplo), as classes vão</p><p>diminuindo para B,C e D, indicando os menos puros (com mais coco);</p><p>Com a evolução humana descobrimos que podemos consumir o leite da vaca,</p><p>assim os humanos começaram a comercializar o leite. E para isso os produtores</p><p>precisão seguir o IN51(Instrução Normativa 51), que é a norma para resfriar o leite</p><p>e ter o leite de melhor qualidade.</p><p>• Principio morfofisiológico das mamas: o teto é a porta de entrada de</p><p>doenças, fazendo com que apenas o teto contaminado fique doente, com</p><p>exceção de doenças morfológicas (como a tuberculose). Por isso devemos</p><p>avaliar cada teto individualmente.</p><p>• Função da glândula mamaria: A função da glândula mamaria é alimentar o</p><p>seu filhote, onde ele deve tomas 10% do seu peso por dia. Nas vacas de</p><p>produção o filhote só toma o colostro da mãe, e em grandes empresas as</p><p>vezes nem o colostro o bezerro toma.</p><p>• Coisas que agridem as glândulas mamarias: ordenha imprópria (mãos</p><p>sujas, máquinas mal calibradas), acumulo de animais nos estábulos, fata</p><p>de higiene levando a contaminação e melhoramento genético enfocando</p><p>produção.</p><p>• Abordagem na anamnese: date de inicio da lactação ( último parto),</p><p>desemprenho de produção (pico de lactação, duração de 2 meses para</p><p>chegar no pico e dura no máximo 8 meses), lactações anteriores, sinais</p><p>sistêmicos (anorexia e febre), período seco (comum abandono, pois</p><p>ninguém presta atenção nessa vaca onde podemos ter a mastite. Tem</p><p>duração de 60 dias antes do parto, devemos secar, mudando o manejo e a</p><p>alimentação e fazemos ela parar de produzir o leite, para que as glândulas</p><p>mamárias tenham o descanso), técnica de ordenha (seja manual ou</p><p>mecânico).</p><p>Para ser uma vaca boa, ela deve ter 1 bezerro por ano</p><p>• Exame especial:</p><p>-Inspeção: tetos: formato, supranumerários – politeta (tetos amais que é</p><p>retirado), extremidade de 40 – 45 cm do chão (HPB</p><p>– vacas holandesas</p><p>pretas brancas). Pele do úbere (conjunto de todo o sistema das glândulas</p><p>mamarias). Úbere como um todo.</p><p>Devemos palpar tudo, começando pelos tetos palpando entre os dedos,</p><p>cisterna da glândula que palpamos cutucando, o úbere examinamos cada</p><p>glândula com consistência, temperatura e sensibilidade e os linfonodos</p><p>retromámarios que só conseguimos palpar se a vaca tiver mastite.</p><p>• Exame do leite: fundo escuro ( para melhor visualizar o leite), avaliamos o</p><p>aspecto ( cor presença de grumos, pús e sangue), odor e pH (tendo de 6,6 a</p><p>6,8 e o colostro de 6,4. Para medir o pH usamos um aparelho chamado</p><p>phagametro).</p><p>Antes de cada ordenha devemos fazer o CMT que é um reagente, que nos</p><p>mostra as células de aspecto gelatinoso. Usamos 2ml de leite e colocamos</p><p>o reagente, em animais que tem mastite é quando o reagente deixa o leite</p><p>com aspecto gelatinoso, e pH se torna alcalino (mais alto). Podemos fazer</p><p>o microbiológico e o antibiograma a, mas demora. CCS (contagem de</p><p>células somáticas) que é feito 1x por mês, pois demora, e pelas empresas</p><p>que vão comprar o leite.</p><p>• Principais alterações da glândula mamaria: podem ser</p><p>- fisiológicas -mama impúbere, metagênese, colostrogenese, lactgenese e</p><p>período de seca;</p><p>- Morfológico – politelia e polimastia( tetos amais), fistula láctea congênita ( ao</p><p>invés do leite sair pelo teto ele volta para cima e tumores 9como o papiloma</p><p>por queda de imunidade);</p><p>- Traumática – dilaceração da extremidade do teto, fístula lácteas adquirida e</p><p>inversão do ducto papilares;</p><p>Todos pode levar a inflamação, levando assim a Mastite.</p><p>• Glândula mamaria: temos 3 fases</p><p>- Fase peri – parto: antes do parto, 14 a 13 dias antes e depois, extravasamento</p><p>de líquido no subcutâneo (desaparecem delimitações dos vasos, edema</p><p>fisiológico “MOJO”) podendo levar a tramas nos tetos levando sangue para o</p><p>leite que é chamado de hemilactina (que é passageiro);</p><p>- Fase de Lactação: a vaca 305 dias em lactação, o pico de lactação é de 6 a 8</p><p>semanas, onde podemos ter as mastite ou mamites, podemos ter traumas,</p><p>abscessos, hematomas, papilomatose e ulcera da lactação;</p><p>- Fase seca: 60 dias antes de parir, para que ela tenha a recuperação das</p><p>glândulas mamárias;</p><p>• Ulcera de lactação: uma filária que é transmitida da por insetos, podendo ter</p><p>contaminação secundária, e miiase, tratando com invermectina e pomada. Uma</p><p>ferida vermelha, aberta com bordas esbranquiçadas que não cicatriza.</p><p>• Hemolactina: é um sangramento na saída do leite (pode ser discreto ou não),</p><p>seu aspecto deixa o leite com uma cor rosada, a causa pode ser por</p><p>rompimento de pequenos capilares, hemorragia por deficiência de vitamina C</p><p>ou hematomas intra-mamários, a resolução é espontânea;</p><p>• Incontinência lactia: é quando tem a saída de leite sem para, causado pelo não</p><p>fechamento dos esfincter, isso favorece para contaminações ascendentes. O</p><p>tratamento é feito com Lugol, pode levar a contratura, o prognóstico é de</p><p>reservado a mau, ou seja, é ruim;</p><p>Mastite ou Mamites</p><p>• Fatores que predisponentes da mastite infecciosa: pode ser por conta de</p><p>problemas morfológica (anatômicos), por traumas, contaminação ambiental</p><p>(fezes), higiene e manejo na ordenha feito de formas incorretas, dor e/ou</p><p>stress e outras doenças;</p><p>• Ordenha: a ordenha deve ser feita todo dia, de forma rápida, tranquila,</p><p>profunda e higiênica;</p><p>• Fatores determinantes da mastite:</p><p>- Microrganismos contagiosos: transmitidos durante a ordenha, podendo</p><p>ser com o animal que tem ou não mastite (podem ser as Streptococcus ou</p><p>Arcanobacterium);</p><p>- Microrganismos ambientais: presente no ar, na agua, camas e fezes,</p><p>causados por fungos, leveduras, algas do gênero prototheca sp, streptococcs</p><p>uberis, enterobacteriaceae, actinomyces pyogenes e pseudomonas;</p><p>• Patogenia da mastite: penetra através do orifício do teto, multiplicação no</p><p>canal e cisterna do teto, atração leucocitária, edema e abscessos, formação</p><p>de tecido conectivo;</p><p>- descendente (hematogena): tuberculose, brucelose, listeriose...</p><p>- Ascendente (galactógena): é mais frequente;</p><p>Diagnóstico: exame de mama com inspeção e palpação, exame do leite cm o</p><p>pote de fundo escuro para ver a cor e estado do leite, o CMT e o exame</p><p>microbiológico com cultura e antibiograma;</p><p>• Classificação das mastites:</p><p>- anatomopatológica: mastite parequimatosa e intersticial;</p><p>- etiológica: mamite estafilocócica e estreptocócica;</p><p>- quanto a evolução: super-aguda, aguda, sub-aguda e crônica;</p><p>• Classificação clinica das mastites:</p><p>- mamite catarral: é a mais comum, sendo classificada como aguda –</p><p>cronica, ocorre a cada periodo de lactação e o periodo seco, o CMT é</p><p>positivo, sua etiologia se da pela streptococcus e corynebacterium.</p><p>Tratamento com antibiocoterapia intramamária;</p><p>- mastite apostematosa: é crônico com episódios agudos, causa nódulos no</p><p>úbere, sai pus das glândulas mamárias, sua etiologia é pelo</p><p>corynebacterium pyogenes;</p><p>- mastite flegmonosa: é menos frequente, ao palpar o úbere ele é quente e</p><p>sensível e as vezes crepitação enfisematosa – fria, as secreções das</p><p>glândulas mamárias tem flocos de soro ou fibrina e sangue, sua etiologia é</p><p>principalmente pelo coliformes ou e. coli, clotridium, sthphylococcus beta-</p><p>hemolíticos.</p><p>- mastite gangrenosa: frequência muito baixa, o úbere é frio, secreção com</p><p>flocos de soro e odor pútrido, septicemia, sua provável etiologia é pelo</p><p>coliformes, s.aureus;</p><p>• Secagem da glândula mamária: deve ser feita em animais sem mastite,</p><p>devemos alterar a dieta e suspender o concentrado, mudar o animal de</p><p>ambiente para impedir a produção de leite por estímulos (como o bezerro,</p><p>estábulos e a ordena), interromper a ordenha (o leite que sobrar o</p><p>organismo irá absorve), observar se não pode aparecer doenças</p><p>inflamatórias como a mastite (caso isso aconteça devemos tratar e depois</p><p>recomeçar a secagem), em 2 semanas o animal está seco e pode voltar a</p><p>rotina.</p><p>27/08 – Neonato em ruminantes - Aula online</p><p>RUMINANTE</p><p>O anima é considerado neonato com 28 dias;</p><p>A gestação da vaca é de 9 meses;</p><p>Temos que ter em mente o tempo de gestação para ter a noção se o animal estava</p><p>prnto para nascer;</p><p>• Cuidados neonatos: temos que secar a vaca, mudar a alimentação e o</p><p>manejo, fazer a vermifugação e vacinação, deixar a vaca em uma baia onde</p><p>podemos ficar de olho nela;</p><p>• Parto - Primeiro temos o rompimento da bolça e a expulsão do feto.</p><p>Primeiro sai as patas e depois a cabeça – posição estendida. Depois a mãe</p><p>faz a limpeza do filhote. O animal nasce com os olhos abertos;</p><p>Pode parir de pé como deitado;</p><p>É importante que o animal nas primeiras horas já esteja mamando;</p><p>Assim que o filhote nasce devemos fazer a cura do umbigo;</p><p>O animal deve estar em posição longitudinal anterior, posição superior e</p><p>atitude estendida. Se o animal não está nessa posição podemos tentar</p><p>corrigir a posição manualmente com manobras obstétricas. Mas tem</p><p>algumas posição que é necessário a cessaria, e em casos de quando o</p><p>bezerro morre fazemos a fetotomia ou seja o desmembramento do feto</p><p>dentro da vaca;</p><p>Devemos saber o tipo de placenta, nos ruminantes tem a placenta</p><p>sinepiteliocorial/sindesmocorial, damos o colostro pois esse tipo de placenta não</p><p>deixa passar imunidade para o feto, por isso precisamos que o feto tome o colostro</p><p>logo pois nasce sem nenhuma imunidade (agamaglobulinemico);</p><p>• Colostro: é uma viscosidade mais grosso que o leite, rico em anticorpo. Tem a</p><p>função de dar imunidade passiva para o filhote, nutrição e função laxativa</p><p>(liberação de mecônio) fezes;</p><p>Composto por IgG (70 – 80%),</p><p>Temos um tempo para essas imunoglobulinas são absorvidas, no intestino, isso</p><p>nas primeiros 24 a 36 horas;</p><p>Devemos dar o colostro logo após o nascimento, primeiras 2h do nascimento e</p><p>nas próximas 6 – 8 horas;</p><p>A quantidade é de 10% do seu peso, depois nas 6 – 8horas são 5% do seu peso,</p><p>depois mantemos por questão</p><p>nutricional;</p><p>O colostro deve ter acima de 5% no BRIX (um equipamento chamado de</p><p>Refratometro) que mede se o colostro é bom, dado a concentração de</p><p>imunoglobulina G. se não atingir a porcentagem desejada, devemos usar o</p><p>banco de colostro;</p><p>Podemos fazer o bezerro direto na mãe, mas com isso não sabemos se ele</p><p>tomou o suficiente. Então usamos uma mamadeira ou a sonda com a</p><p>quantidade de colostro certa. Sempre erguemos a cabeça do animal para,</p><p>chegar no abomaso, evitando os 3 pré estômagos. A sonda também é usada</p><p>para os animais que não tem o reflexo de sucção ou pra o animal mamar mais</p><p>rápido;</p><p>Não devemos abrir o bico da mamadeira para evitar que tem a injetam de ar;</p><p>O ruminante quando nasce não é um ruminante ainda;</p><p>Se o bezerro mama de cabeça baixa leite vai pra o rumem e não tem o</p><p>aproveitamento do leite;</p><p>O efeito de imunidade do colostro não é pata sempre, depois ele tem a sua</p><p>própria imunização, mas temem um tempo de 2 semanas após os seus 10 dias</p><p>de nascimento onde nem a imunidade doo colostro quanto a própria</p><p>imunidade não tem um efeito forte;</p><p>O que pode afetar a transferência de imunidade passiva do colostro é a idade a</p><p>mãe, manejo, temperatura e absorção e ingestão do colostro. Sabemos que</p><p>tem essa falha com sorologia para saber a Ig sérica e o aumento da taxa de</p><p>morbidade e mortalidade neonatal;</p><p>Usamos o coloatrometro que determina a densidade do colostro, e</p><p>dependendo a densidade é a quantidade de IgG, quanto mais denso mais IgG;</p><p>O colostro pode ser congelado e durar 1 ano, para descongelas é naturalmente</p><p>ou a 37C, ou refrigerado por algumas horas. Armazenado em sacos zipiloc com</p><p>data de validade, de qual vaca, quantidade e a porcentagem de BRIX;</p><p>• Exame clinico do neonato bovino:</p><p>Anamnese – condição do parto, se foi distócico (quando o animal não consegue</p><p>parir) tem um sofrimento do neonato, se for normal é melhor;</p><p>A ingestão do colostro a quantidade e quando foi administrado;</p><p>Medidas sanitárias, onde o animal nasceu;</p><p>Fazemos o exame físico e sabemos se o animal está bem;</p><p>Sabemos que o animal estava bom para nascer quando vemos a pele e o pelo,</p><p>os cascos estão formados, os dentes estão querendo sair;</p><p>*Curiosidade – bovinos nunca tem os tente incisivos superiores*</p><p>Tratamos o neonato com plasma hiperimune e fornecemos continuamente o</p><p>colostro/leite ou se não tiver o substituto (sucedâneo). Podemos fazer a transfusão de</p><p>sangue;</p><p>*Curiosidade – o rabo balança quando ele consegue mamar, se para de balança não</p><p>está conseguindo mamar*</p><p>Identificamos os neonatos com tatuagem, colar, brinco, queima a pele com nitrogênio</p><p>ou ferro;</p><p>Pesamos e medimos o neonato;</p><p>Já é oferecido agua e ração desdo primeiro dia de vida do bezerro;</p><p>• Afecções umbilicais: inflamação e complicações, hérnias, persistência do úraco</p><p>(é a estrutura que une o cordão umbilical com a vesícula urinária);</p><p>A hérnia é a abertura do musculo reto do abdome para a passagem do cordão</p><p>umbilical e acaba não fechando, as vezes ela se cura sozinho;</p><p>Podemos ter problema nas veias e artérias;</p><p>Quando o parto é natural, o cordão umbilical se rompe sozinho, se for cessaria</p><p>devemos deixa uns 5cm do coto umbilical, esse coto é m chamariz de moscas e</p><p>devemos limpar e deixa o anila em m lugar limpo, pois o umbigo é a primeira</p><p>porta de entrada de microrganismos;</p><p>Mamada do umbigo é quando no bezerrero coletivo um mama o umbigo do</p><p>outro, causando irritação no umbigo;</p><p>Usamos o iodo 10% para a cura do umbigo, podemos jogar direto no umbigo ou</p><p>usar o copo sem retorno por 1min, feito 2x ao dia por 10 dias até que caia o</p><p>umbigo, pois ele seca o umbigo;</p><p>- Etiologia: os fatores determinantes são os microrganismos que causam pus;</p><p>Temos as afecções que atingem umbigo + veia umbilical = Onfaloflebite;</p><p>Umbigo + artéria umbilical = Onfaloarterite e Umbigo + úraco = Onfalouraquite.</p><p>Todos os componentes do cordão extra e intra abdominal é chamado de</p><p>Panvasculite umbilical;</p><p>-Sintomas, pode ser de forma crônica ou aguda:</p><p>- Forma aguda: alteração no estado geral (anorexia, hipertermia/febre,</p><p>arqueamento da coluna). Na região umbilical/abdômen temos um</p><p>aumento do volume, vermelhidão, aglutinação pelos (exsudatos). Além</p><p>disso temos sensibilidade, condão-espessamento, consistência</p><p>flutuante, tensão abdominal, eliminação de urina do umbigo;</p><p>-Forma crônica: no estado geral temos magreza e diminuição de ganho</p><p>de peso. Na região umbilical temos o aumento de volume, sem</p><p>sensibilidade, consistência firme.</p><p>- Complicações: poliartrite – aumento de volume nas articulações;</p><p>Broncopneumonia – alterações respiratórias; meningite – ataxia,</p><p>paresia; Septicemia – febre, decúbito e morte;</p><p>- Diagnóstico:</p><p>- Clinico: devemos fazer a palpação (auscultação), palpação abdominal –</p><p>bimanual (caudo-dorsal e crânio-dorsal), punção exploratória</p><p>(abscessos), soldagem e ultrassom;</p><p>- Diferencial: hérnia e persistência do úraco;</p><p>- Tratamento: para a inflamação externa fazemos a limpeza e drenagem de</p><p>abscessos/sedenho, pomadas hiperimiantes (ICTIOL) e em caso de sistêmico</p><p>usamos meios quimioterápicos. Para inflamações internas que não tenham</p><p>complicações o tratamento é cirúrgico, mas se tiver complicações o resultado é</p><p>negativo, podendo levar a morte;</p><p>- Profilaxia: tomar cuidado com o colostro, fazer a desinfecção umbilical, higiene</p><p>do ambiente do parto;</p><p>03/09 – Fluidoterapia</p><p>EQUINO</p><p>Quando fazemos um déficit liquido e/ou de desequilíbrio hidrogênio;</p><p>Em uma desidratação devemos repor o liquido e eletrólitos;</p><p>Água um dos elementos principais que mantem o corpo vivo;</p><p>Em cavalos adultos 60% do seu corpo é composto por água e em potros 80%;</p><p>Em equinos temos uma necessidade maior de água, pois eles desidratam mais rápido.</p><p>Ele é exigente com água se ela está limpa e na temperatura certa. Um cavalo soa</p><p>muito, quando aspira o ar perde água e eletrólito, perde na urina e nas fezes,</p><p>patologias que podem favorecer a pera de água, acumulo no espaço intersticial. Um</p><p>cavalo que fez muito exercício pode perde de 10 a 15L de suor/hora;</p><p>A fluidoterapia é um tratamento, um tratamento base, que podemos também usar</p><p>para diluir medicação;</p><p>Para fazer a fluidoterapia devemos analisar a disponibilidade de produtos comerciais,</p><p>custos envolvidos, a quantidade que damos (será que ele vai conseguir ir todos os</p><p>dias?);</p><p>O exame para saber o nível de desidratação é a elasticidade da pele (na tabua ou na</p><p>paleta, devemos considerar a idade por conta da elasticidade da pele), TPC e mucosas.</p><p>Podemos usar o exame laboratorial que é o VG (volume globular) e o HT (hematócrito),</p><p>e o PPT Igual de pequenos;</p><p>A % de desidratação mínima é de 5%;</p><p>Quando devemos fazer? SEMPRE, a fluidoterapia é um tratamento de suporte, onde</p><p>tratamos a consequência de uma doença que está causando a desidratação, então</p><p>usamos para ter a hídrica e eletrolítica que corrige a desidratação. Em alguns casos</p><p>devemos fazer com cautela como trauma ou edema cerebral, anemia severa, doenças</p><p>respiratórias severas e insuficiência cardíaca congestiva;</p><p>Para fazer a fluidoterapia devemos analisar o tipo de solução, volume, via de</p><p>administração, velocidade do fluido;</p><p>• Tipos de solução – Fluido: temos os cristaloides e os coloides.</p><p>- cristaloides: hidratação</p><p>- coloide: hidratação e reposição do soluto</p><p>Essas soluções tem osmolaridade ou tonicidade pode ser isotônica ou</p><p>hipertônica;</p><p>Como cristaloide isotônico tem o fisiológico, ringer, ringer lactato (sendo esses 3</p><p>os mais seguros) e glicose a 5% (um fluido só é considerado cristaloide</p><p>isotônico com até 5%);</p><p>O calculo para a quantidade de fluido é a porcentagem de desidratação % x o</p><p>peso vivo e o resultado em ml, ex: cavalo de 500kg com 5% de desidratação,</p><p>5x500= 2500ml ou seja 25L. parece muito, mas cavalo é um animal grande kkk;</p><p>• Volume:</p><p>Calculo de volume de reposição: peso vivo x o percentual de desidratação/100</p><p>= X litros. Exemplo: 400kg</p><p>x 5% (que é o mínimo)/100 = 20L;</p><p>Calculo de manutenção: temos os valores de referencia de 50ml/kg em adultos</p><p>e 100ml/kg em potros, fazemos esse valor de referencia x o peso = em litros</p><p>devemos fazer 24h depois da reposição. Exemplo: 50ml x 400kg = 20l;</p><p>Fazemos a fluidoterapia rápido, e quando tem a primeira micção diminuímos a</p><p>gotejasão;</p><p>Usamos o cateter e equipo máximo e fazemos de 7 a 8L em 1h;</p><p>• Vias de administração:</p><p>- parenteral: intravenosa, intramuscular e subcutâneo;</p><p>- enteral: oral e retal;</p><p>Usamos a veia julgar, torácica lateral e veia cefálica;</p><p>Cateter usamos o de tamanho e calibre calibrosos 14G;</p><p>Devemos ter todo cuidado ao colocar o cateter para evitar lesão e infecções;</p><p>Fluidoterapia enteral: baixo custo, menor risco, mais fácil para o proprietário</p><p>cuidar sozinho, corrige desequilíbrio eletrolíticos;</p><p>• Velocidade da infusão: não é muito importante, o fluxo é continuo até a</p><p>primeira micção depois diminuímos. Mas para se mais exato fazemos 10 a</p><p>20ml/kg/h em potros, 15 a 50ml/kg/h em adultos e 90ml/kg/h em caso de</p><p>desidratação severa. Mais isso realente não é relevantes, o melhor é deixa o</p><p>fluxo continuo;</p><p>Podemos ter a desidratação sem a hipovolemia, mas sempre temos desidratação se</p><p>tivermos a hipovolemia;</p><p>Neonatologia em equinos</p><p>Um potro nascer já é um milagre (de 25 a 40% das éguas fecundadas não produzem</p><p>um potro vivo, muitas das vezes o corpo reabsorve o ovulo no terceiro mês). E nascer</p><p>vivo é um milagre maior ainda;</p><p>Em campo em grandes animais é utilizado cheia e vazia se o animal prenha ou não;</p><p>A égua tem de 310 a 35 dias - 11 meses de gestação;</p><p>Produção do colostro se dá de 48 a 24h antes do parto;</p><p>A placenta da égua é do tipo epitélio coliau difusa, não permite a passagem de</p><p>grandes moléculas, nascendo assim com nenhuma imunidade, agamaglobilinemicos.</p><p>Quando o potro nasce ele fica em decúbito external por 5min, em 5min já tem o</p><p>reflexo de sucção e em 1h já está de pé. Ele precisa mamar o colostro em no máximo</p><p>2h, ele mama varias vezes em poucos volumes. Devemos fazer a cura do umbigo, como</p><p>nas vacas. A primeira urina é nas primeiras 6 a 12h e o mecônio (primeiro coco com as</p><p>“coisas” que tinha quando está na barriga na mãe) em até 12h. Temos o protocolo</p><p>chamado de APGAR que é avaliar o score imediatamente após o nascimento. Ele mama</p><p>1L nas primeiras 8h. Sem mamar o colostro ele pode ter polioesculhambose, ou seja,</p><p>ele ta fudido se não toma o colostro. Fazemos exames se o potro não estiver bem,</p><p>exames que variam da suspeita do veterinário. FC do poro só estabiliza depois de 24h</p><p>sendo de uns 100bcpm. Devemos ficar de olho na égua também. Se ele não mamar nas</p><p>primeiras 24h ele perde a imunidade do colostro, ele continua mamando o colostro</p><p>pelos outros benefícios, e para ele ter os anticorpos podemos sair o colostro congelado</p><p>ou sucedâneos.</p>

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