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<p>SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO</p><p>BACHAREL EM ENFERMAGEM</p><p>ANTONIA LUCINEIDE FARIAS</p><p>H1N1</p><p>Goianésia do Pará-PA</p><p>2022</p><p>H1N1</p><p>Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem</p><p>da Unopa Norte do Paraná para a conclusão do</p><p>semestre.</p><p>Orientador:(a) Djanny Kelly de Sousa Celestino</p><p>Profs. Franciely Midon e Natalia Ambrogi</p><p>Goianésia do Pará-PA</p><p>2022</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO_______________________________________________4</p><p>2. DESAFIOS</p><p>2.1 DESAFIO 1 – Discorremos sobre o agente etiológico, modo transmissão,</p><p>período de incubação, sinais e sintomas e o tratamento para a infecção</p><p>causada pelo H1N1?___________________________________________6</p><p>2.2 Desafio 2 – Falamos sobre as medidas de controle da influenza como a</p><p>vacinação, a quimioprofilaxia de contatos e a educação em saúde da</p><p>população__________________________________________________ 11</p><p>2.3 Desafio 3 - Descrevemos sobre os dois tipos de precauções (gotículas e</p><p>aerossóis). Em situações de H1N1 quando utilizar precaução por</p><p>aerossóis.___________________________________________________18</p><p>2.4 Desafio 4 – Finalizamos os desafios esclarecendo a importância da</p><p>imunização no contexto epidemiológico.___________________________20</p><p>3. CONCLUSÃO________________________________________________22</p><p>4. REFERENCIAS______________________________________________ 23</p><p>4</p><p>1.INTRODUÇÃO</p><p>Doenças novas representam um desafio aos clínicos. Quando a doença e</p><p>infecciosa como a influenza A (H1N1) que se tornou pandêmica, causou doença</p><p>grave e resultou em aumentos significativos da utilização de serviços de saúde em</p><p>todo o mundo.</p><p>Ao longo dos séculos o vírus influenza foi capaz de provocar os mais funestos</p><p>resultados na vida de milhões de pessoas no mundo, visto que a gripe influenza é</p><p>uma infecção aguda do sistema respiratório, é reconhecida como uma preocupação</p><p>para a saúde pública global, em virtude do impacto da morbimortalidade que pode</p><p>provocar, sobretudo pelos agravos da doença na população.</p><p>A Gripe Espanhola (H1N1), no período de 1918 a 1919, considerada a</p><p>pandemia mais relevante do século, visto que, fez o maior número de óbito na</p><p>história das doenças, a primeira pandemia do Século XXI, Influenza Suína, causada</p><p>pelo novo vírus influenza. O mundo estava há quatro décadas sem enfrentar uma</p><p>pandemia quando, em março de 2009, o governo mexicano foi informado do</p><p>aumento do número de jovens adultos que sofriam de uma doença respiratória</p><p>aguda. Em pouco tempo, casos foram também registrados nos Estados Unidos,</p><p>situação essa que foi considerado como Emergência de Saúde Pública de</p><p>Importância Internacional (ESPII) pela Organização Mundial de Saúde (OMS).</p><p>No mês seguinte, um novo subtipo do vírus influenza H1N1 foi identificado em</p><p>amostras de pacientes coletadas nos dois países. Tratava-se de uma variedade</p><p>inédita, surgida em animais e capaz de infectar humanos.</p><p>Os vírus influenza do grupo A, do qual o subtipo de H1N1 identificado em</p><p>2009 faz parte, sofrem mutações frequentes e produzem novas cepas contra as</p><p>quais não temos imunidade, para ser capaz de causar uma pandemia, como é</p><p>chamada uma epidemia em escala global, um vírus precisa também conseguir se</p><p>replicar em seres humanos, ser facilmente transmitido entre indivíduos da nossa</p><p>espécie e causar uma doença grave.</p><p>Foi o que ocorreu com o novo subtipo de H1N1, que, quatro meses depois de</p><p>ser descoberto, havia se disseminado pelo planeta em grande velocidade, por meio</p><p>do sistema aéreo global, como ocorreu na pandemia atual, e chegado a mais de 120</p><p>países.</p><p>5</p><p>No que refere ao Brasil, os primeiros casos do novo vírus influenza A (H1N1)</p><p>foram identificados no estado de São Paulo, que registrou o primeiro óbito,</p><p>investigado em Osasco, definindo a transmissão sustentada no país, a seguir outros</p><p>estados foram acometidos com o vírus Influenza A (H1N1),no Rio de Janeiro, em</p><p>Minas Gerais, no Paraná e no Distrito Federal, o total de casos cresceu</p><p>exponencialmente e atingiu seu pico, três meses depois do primeiro caso confirmado</p><p>no país.</p><p>O número de novas infecções passou então a cair continuamente, mas se</p><p>manteve em níveis significativos até o final de 2009 — e houve novos casos ao</p><p>longo do ano seguinte, principalmente entre pessoas que haviam viajado aos</p><p>Estados Unidos, à Argentina e ao Chile.</p><p>A princípio, era testado no Brasil para o novo H1N1 quem apresentava</p><p>sintomas leves e graves, mas os exames passaram depois a ser aplicados apenas</p><p>em quem tinha sintomas mais graves, de acordo com o Boletim do Gabinete</p><p>Permanente de Emergências de Saúde Pública (GPESP) para ocorrências de casos</p><p>humanos de infecção por influenza A (H1N1). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informe</p><p>epidemiológico: influenza pandêmica (H1N1). Brasília, ano 1, n. 01, 2009.</p><p>6</p><p>2 DESAFIOS</p><p>2.1 Desafio 1 – Discorremos sobre o agente etiológico, modo de transmissão,</p><p>período de incubação, sinais e sintomas e o tratamento para a infecção causada</p><p>pelo H1N1?</p><p>AGENTE ETIOLÓGICO</p><p>A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1, um subtipo da</p><p>influenza vírus do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do</p><p>vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína (daí o</p><p>nome pelo qual ficou conhecida inicialmente), que infectaram porcos simultânea-</p><p>mente, cujo agente etiológico é o Myxovirus influenza, apresenta maior variabilidade,</p><p>sendo dividido de acordo com sua proteína de superfície, denominadas</p><p>hemaglutininas (H) e neuramidase (N). São 15 tipos de hemaglutinina e 9 tipos de</p><p>neuramidases existentes em diferentes espécies de animais, porém atualmente são</p><p>conhecidas três hemaglutininas (H1, H2 e H3) e duas neuramidases (N1 e N2)</p><p>presentes no vírus influenza do tipo A, adaptados para infectar seres humanos</p><p>(FORLEO, et al., 2003).</p><p>A hemaglutinina é uma proteína que promoverá a ligação e fusão do vírus à</p><p>glicoproteínas de superfície da célula hospedeira, e provocará respostas de</p><p>anticorpos. Ao se internalizar na célula, o vírus sofre desencapsulamento e seu</p><p>nucleocapsídeo se deslocará para o núcleo da célula hospedeira, onde será</p><p>transcrito em mRNA. O brotamento e organização do vírus se efetiva a partir da</p><p>membrana do plasma da célula hospedeira, e em aproximadamente oito horas após</p><p>a infecção o vírus é liberado (MURRAY; ROSENTHAL; PFALLER, 2006).</p><p>TRANSMISSÃO</p><p>A transmissão da influenza é de pessoa a pessoa através de inalação de</p><p>gotículas expelidas através de espirro, tosse, contato direto com secreções ou</p><p>fluidos corporais de pessoas infectadas. Além disso, pode ocorrer de forma indireta</p><p>através do ato de tocar regiões de mucosa como olhos, boca ou nariz com as mãos</p><p>7</p><p>infectadas (VERONESI, 2009).</p><p>Inicialmente, o vírus estabelece infecção local no trato respiratório superior,</p><p>infecta e mata células epiteliais secretoras de muco, impossibilitando o sistema de</p><p>defesa primária do organismo, além disso, a infecção do vírus influenza promove</p><p>adesão bacteriana às células epiteliais. Pode também causar viremia transitória.</p><p>Histologicamente leva a uma resposta celular inflamatória da membrana mucosa</p><p>(MURRAY; ROSENTHAL; PFALLER, 2006).</p><p>PERÍODO DE INCUBAÇÃO</p><p>O período de incubação vai de 24 a 72 horas. As regiões consideradas de</p><p>risco para a introdução</p><p>do vírus são, em geral, as de temperatura mais baixa.</p><p>.</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>A influenza H1N1 do tipo A é considerado o mais grave e seus sintomas</p><p>apresentam gravidade variável, podendo ocorrer alterações do sinal de:</p><p> Febre; (> 38°, persistente por mais de 5 dias),</p><p> Tosse;</p><p> Coriza</p><p> Dor de garganta;</p><p> Dor muscular;</p><p> Dor de cabeça;</p><p> Mal-estar;</p><p> Irritação nos olhos;</p><p> Falta de apetite;</p><p> Falta de ar;</p><p> Calafrios;</p><p> Cansaço e fadiga;</p><p> Vômitos e náuseas</p><p> Diarreia.</p><p> Pneumonia viral com complicações fatais.</p><p>8</p><p>Os sintomas de h1n1 podem permanecer por mais de 7 dias.</p><p>A evolução dos sintomas depende da idade e sistema imunológico do</p><p>indivíduo além dos sintomas descritos acima pode ocorrer um quadro de rinofaringite</p><p>e leve até uma pneumonia viral. A respeito dos sintomas, Forleo et al, (2003)</p><p>acrescenta que os mais frequentes se caracterizam por febre, acompanhada por</p><p>manifestações respiratórias, calafrios, tosse seca, cefaleia, congestão nasal ou</p><p>coriza, mialgia, anorexia e fadiga. Náuseas, dores abdominais, diarreia e fotofobia</p><p>também são observadas, porém, com menos frequência.</p><p>Em adultos e crianças saudáveis pode durar uma ou duas semanas, com</p><p>consequências moderadas, já em idosos e indivíduos com doenças crônicas as</p><p>consequências são mais graves, agravando o quadro clínico preexistente, levando-</p><p>os à hospitalização.</p><p>TRATAMENTO</p><p>Os antivirais fosfatos de oseltamivir (Tamiflu®) e zanamivir (Relenza®) são</p><p>medicamentos de escolha para o tratamento de influenza.</p><p>Após a infecção, o tratamento baseia-se na utilização do antiviral oseltamivir</p><p>(Tamiflu®) em, no máximo 48 horas da exposição, de acordo com a secretaria de</p><p>vigilância em saúde. Tal droga foi recomendada nas infecções por influenza,</p><p>inclusive para pacientes de risco para as complicações da influenza sazonal. A dose</p><p>recomendada para adultos e crianças acima de 13 anos, ou acima de 40 kg é de</p><p>75mg 2x ao dia, durante 7 dias. A dose para crianças é calculada conforme o peso</p><p>corporal. Casos de resistência ao antiviral foram detectados devido a mutações</p><p>virais, neste caso é prescrito o Zanamivir.</p><p>O medicamento Oseltamivir é contraindicado a pessoas com hipersensibili-</p><p>dade ao Fosfato de Oseltamivir ou a qualquer componente do produto. Sua eficácia</p><p>esta relacionada somente a pacientes portadores do vírus influenza A e B, não</p><p>sendo recomendado a nenhum outro tipo de doença.</p><p>No caso de gestantes, só deve ser ministrado o medicamento se o benefício</p><p>justificar o risco potencial para o feto, e lactantes, se o benefício para a mãe justificar</p><p>o riso potencial para a criança lactente (Ministério da Saúde, 2009).</p><p>9</p><p>Um medicamento para inibir a infecção viral se faz necessário, e neste caso, a</p><p>profilaxia deve ser realizada com inibidores de neuramidase, sendo o Oseltamivir a</p><p>primeira escolha, e o Zanamivir utilizado no caso de resistência do vírus ao primeiro</p><p>medicamento ou reações adversas do paciente. Outro inibidor de neuramidase,</p><p>ainda em fase de investigação nos Estados Unidos é o Peramevir, para uso</p><p>endovenoso casos que não apresentaram êxito no tratamento via oral (CARNEIRO,</p><p>et al 2010).</p><p>Em casos leves e moderados, que não apresentarem sinais de alerta, nem</p><p>fatores de risco, deve ser semelhante a qualquer síndrome gripal aguda, com</p><p>atenção a possibilidades de complicação. O paciente deve manter a hidratação, bem</p><p>como boa alimentação, além do uso de medicamentos sintomáticos para dor e febre.</p><p>Os pacientes que desenvolvem efeitos colaterais gastrointestinais graves</p><p>podem reduzir a absorção oral do oseltamivir; pacientes que bolçam até uma hora</p><p>após a ingestão do medicamento, deve tomar uma dose adicional(Ministério da</p><p>saúde, 2009).</p><p>O tratamento deve ser iniciado até 48 horas após o início dos sintomas com os</p><p>medicamentos oseltamivir ou zanamivir, com duração de 5 dias. O zanamivir não é</p><p>indicado para crianças menores de 6 anos de idade, para maiores, a dose indicada é</p><p>de 10mg de1 a 2 vezes ao dia. O oseltamivir é indicado para adultos ou crianças</p><p>acima de 40 kg, sendo 75mg 2 vezes ao dia, sendo que crianças com menos de 40</p><p>kg a dose aplicada será conforme o peso (ALMEIDA et al., 2008).</p><p>O tratamento de casos confirmados de influenza A em indivíduos a partir de 1</p><p>ano deve ser feito preferencialmente com Oseltamivir, iniciando até 48 horas após o</p><p>início dos sintomas. Para adultos a dose recomendada é de 75 mg duas vezes ao</p><p>dia por cinco dias.</p><p>Para crianças com peso inferior a 40 kg as doses variam conforme o peso.</p><p>Aos pacientes com sintomas gastrintestinais, a absorção é reduzida, mas não se</p><p>recomenda o aumento da dosagem. Aos pacientes que vomitam até 1 hora após a</p><p>ingestão do medicamento, é recomendado o uso de uma dose extra. Com relação a</p><p>gestantes, não existe nenhum estudo clínico avaliando a segurança das mesmas,</p><p>podendo então ser utilizado, embora houvessem alguns relatos de efeitos adversos</p><p>(MACHADO, 2009).</p><p>10</p><p>Em seu estágio agudo, recomenda-se repouso e muita hidratação, além do</p><p>uso de antitérmicos, exceto ácido acetil salicílico, e em casos de complicações</p><p>pulmonares, suportes intensivos serão necessários para evitar pneumonia.</p><p>O Oseltamivir é utilizado nos casos de infecção gripal em adultos maiores de</p><p>18 anos apresentando sintomas há menos de 36 horas para que seja eficaz. Ele</p><p>reduz a duração e a gravidade da influenza, além de auxiliar ao indivíduo acometido</p><p>o restabelecimento de suas atividades normais. Algumas reações adversas foram</p><p>observadas, como manifestações gastrointestinais, náuseas e vômitos (FORLEO et</p><p>al., 2003).</p><p>11</p><p>2.2 Desafio 2 – Falamos sobre as medidas de controle da influenza como a</p><p>vacinação, a quimioprofilaxia de contatos e a educação em saúde da população.</p><p>VACINAÇÃO E SUAS REAÇÕES</p><p>Vacinas são substâncias que possuem como função estimular nosso corpo a</p><p>produzir respostas imunológicas a fim de nos proteger contra determinada doença.</p><p>Elas são produzidas a partir do próprio agente causador da doença, que é colocado</p><p>em nosso corpo de forma enfraquecida ou inativada. Apesar de não causar a</p><p>doença, as formas atenuadas e inativadas do antígeno são capazes de estimular</p><p>nosso sistema imunológico.</p><p>A vacina monovalente cepa H1N1 pandêmica 2009 é de vírus inativados e tem</p><p>uma efetividade média maior que 95%, e entre o 14º e 21º dia após a vacinação, são</p><p>observados uma resposta máxima da produção de anticorpos. A mesma oferece</p><p>grandes vantagens na redução da morbimortalidade, manutenção da infraestrutura</p><p>de saúde, evitando superlotações em centros de saúde e transmissibilidade.</p><p>Atenção especial deve ser dada a pacientes que relatarem algum dos efeitos</p><p>adversos: anafilaxia, óbitos súbitos inesperados e outros eventos graves</p><p>inesperados e suspeitos.</p><p>A OMS estima uma incidência aproximada de 10 a 100 eventos agudos pós</p><p>vacinais por 100 mil doses de vacinas aplicadas. A contra- indicação se restringe a</p><p>indivíduos com antecedentes de reação anafilática severa aos componentes da</p><p>vacina e doenças agudas graves (CARNEIRO et al., 2010).</p><p>A vacinação contra a influenza A (H1N1) deve ser realizada no período que</p><p>antecede a maior circulação viral, para que coincida com o pico máximo da resposta</p><p>imunológica, que ocorre após 4 a 6 semanas da vacinação, e o pico máximo da</p><p>circulação do vírus. Embora a vacina não previna 100% a contaminação do vírus, ela</p><p>reduz o risco de complicações advindas do mesmo, bem como os casos de óbitos</p><p>(Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza, 2006).</p><p>A principal medida imunizadora que reduz a morbimortalidade à influenza A é</p><p>vacina anual. Trata-se de uma vacina trivalente</p><p>de vírus vivos atenuados adaptados</p><p>ao frio, contendo cepas de vírus da influenza A H3N2, influenza A H1N1 e influenza</p><p>B, que anualmente são alteradas conforme recomendação da OMS (Organização</p><p>Mundial da Saúde).</p><p>12</p><p>As aplicações das vacinas ocorrem nos meses de outono, antes do período</p><p>epidêmico, que geralmente ocorre no inverno. A imunização através da vacina é</p><p>recomendada a partir dos seis meses de idade, sendo que, até os oito anos, a</p><p>primeira imunização é feita em duas doses, com intervalos de, no mínimo um mês.</p><p>Em crianças menores de oito anos de idade, a resposta imunológica à vacina é</p><p>inferior se comparada a adultos, portanto é recomenda a imunização em duas</p><p>doses, com intervalo mínimo de um mês (Ministério da Saúde, 2009).</p><p>Algumas reações pós-vacinação podem ser observadas em alguns casos, tais</p><p>eventos podem ser por manifestações locais ou sistêmicas. Manifestações locais:</p><p>dor, sensibilidade no local da injeção, eritema e endureçam (10% a 64% dos casos).</p><p>Tais manifestações são benignas e podem desaparecer em 48 horas,</p><p>normalmente com recuperação espontânea. Manifestações sistêmicas: febre, mal</p><p>estar e mialgia podem ser observados entre 6 a 12 horas após a vacinação,</p><p>podendo perdurar até 24 horas.</p><p>Geralmente tais sintomas estão relacionados a pessoas que entram em</p><p>contato com o antígeno pela primeira vez. Manifestações mais graves, porém, com</p><p>menos frequência também já foram relatadas, como cefaleias, náuseas, vômitos,</p><p>diarreia, desmaios, vertigens, cansaço e dores musculares (DORIGATTI, J.V.G.;</p><p>THOMAZ, M.C.A.; ARÇARI, D.P. apud Ministério da Saúde, 2010).</p><p>QUIMIOPROFILAXIA</p><p>Os antivirais apresentam de 70 a 90% de eficácia na prevenção da influenza e</p><p>constituem ferramenta adjuvante da vacinação. Entretanto, a quimioprofilaxia</p><p>indiscriminada não é recomendável, pois pode promover a resistência viral.</p><p>A quimioprofilaxia com antiviral geralmente não é recomendada se o período</p><p>após a última exposição a uma pessoa com infecção pelo vírus for maior que 48</p><p>horas (considera-se exposta a pessoa que teve contato com caso suspeito ou</p><p>confirmado para influenza).</p><p>Para ampliar a efetividade da quimioprofilaxia, o antiviral deve ser</p><p>administrado durante a potencial exposição à pessoa com influenza e continuar por</p><p>mais 7 dias após a última exposição conhecida.</p><p>13</p><p>*Considera-se exposição à pessoa que teve contato com caso suspeito ou confirmado</p><p>para influenza.</p><p>INDICAÇÕES DA QUIMIOPROFILAXIA PARA INFLUENZA</p><p> Pessoas com risco elevado de complicações não vacinadas ou vacinadas há</p><p>menos de duas sema nas, após exposição a caso suspeito ou confirmado de</p><p>influenza.</p><p> Crianças com menos de 9 anos de idade, primo vacinadas, que necessitem</p><p>de uma 2a dose de vacina com intervalo de 1 mês para serem consideradas</p><p>vacinadas. E aquelas com condições ou fatores de risco, e que foram</p><p>expostas a caso suspeito ou confirmadas no intervalo entre a 1a e a 2a dose</p><p>ou com menos de duas semanas após a 2a dose.</p><p> Pessoas com graves deficiências imunológicas (por exemplo, pessoas que</p><p>usam medicamentos imunossupressores e pessoas com aids com</p><p>imunodepressão avançada) ou outros fatores que possam interferir na</p><p>resposta à vacinação contra a influenza, após contato com pessoa infectada.</p><p> Profissionais de laboratório, não vacinados ou vacinados há menos de 15</p><p>dias, e que tenham manipulado amostras clínicas de origem respiratória que</p><p>contenham o vírus influenza sem uso adequa do de equipamento de proteção</p><p>individual (EPI).</p><p> Trabalhadores de saúde, não vacinados ou vacinados há menos de 15 dias,</p><p>que estiveram envolvi dos na realização de procedimentos invasivos</p><p>geradores de aerossóis ou na manipulação de secreções de caso suspeito ou</p><p>confirmado de influenza, sem o uso adequado de EPI.</p><p> Residentes de alto risco em instituições fechadas e hospitais de longa</p><p>permanência, durante surtos na instituição.</p><p>14</p><p>QUIMIOPROFILAXIA PARA CRIANÇAS DE ATÉ 1 ANO DE IDADE</p><p>Posologia e administração – quimioprofilaxia</p><p>DROGA FAIXA ETÁRIA QUIMIOPROFILAXIA</p><p>Fosfato de</p><p>oseltamivir</p><p>(Tamiflu®)</p><p>Adulto 75 mg/dia /1º dias</p><p>Criança maior de 1</p><p>ano de idade</p><p>≤15 kg 30 mg/ dia /10 dias</p><p>>15 kg a 23 kg 45 mg/dia/10 dias</p><p>>23 kg a 40 kg 60 mg/dia/10 dias</p><p>>40 kg 75 mg/dia/10 dias</p><p>Criança menor de 1</p><p>ano de idade</p><p><3 meses Sob juízo clínico</p><p>3 a 5 meses 20 mg.24/24 hrs/10 dias</p><p>6 a 11 meses 20 mg.24/24 hrs/10 dias</p><p>zanamivir</p><p>(Relenza®)</p><p>Adulto 10 mg: 2 inalações de 5</p><p>mg/ 24/24 hrs.</p><p>Criança ≥ 5 anos 10 mg: 2 inalações de 5</p><p>mg/ 1 vez/dia/10 dias.</p><p>Fonte: GSK/Roche e CDC</p><p>QUIMIOPROXILAXIA EM INSTITUIÇÕES FECHADAS E HOSPITAIS DE LON-</p><p>GA PERMANÊNCIA.</p><p>Definição de surto em instituições fechadas ou hospitais de longa</p><p>permanência: Ocorrência de dois casos suspeitos ou confirmados para influenza</p><p>com vínculo epidemiológico.</p><p>A quimioprofilaxia para todos os residentes ou internos é recomendada para</p><p>controlar surtos somente se a instituição ou hospital de longa permanência for</p><p>destinado para pessoas com condições e fatores de risco para complicações.</p><p>Neste caso, indica-se:</p><p> Em surto suspeito ou confirmado de influenza nesses ambientes, é</p><p>recomendado o uso de quimioprofilaxia antiviral para todos os expostos</p><p>residentes ou internados, independentemente da situação vacinal. Para</p><p>trabalhadores e profissionais de saúde, é recomendado somente para os</p><p>não vacinados ou vacinados há menos de duas semanas;</p><p>15</p><p> É recomendável a quimioprofilaxia com antiviral na instituição por no mínimo</p><p>duas semanas e até pelo menos sete dias após a identificação do último</p><p>caso.</p><p>Observação: A indicação de Zanamivir somente está autorizada em casos de</p><p>impossibilidade clínica da manutenção do uso do fosfato de oseltamivir (Tamiflu®).</p><p>RECOMENDAÇÕES PARA INSTITUIÇÕES FECHADAS E HOSPITAIS DE</p><p>LONGA PERMANÊNCIA</p><p> Vacinar anualmente todos os residentes e funcionários;</p><p> Realizar coleta de amostra para diagnóstico de influenza em caso suspeito,</p><p>até que se tenham no mínimo dois casos confirmados;</p><p> Realizar busca ativa diária até pelo menos uma semana após a identificação</p><p>do último caso;</p><p> Realizar quimioprofilaxia conforme indicado implementar medidas de</p><p>prevenção – precaução padrão e precaução de gotículas e aerossóis – para</p><p>todos os residentes e internados com suspeita ou confirmação de influenza</p><p>por sete dias após o início dos sintomas ou até por 24 horas após o</p><p>desaparecimento da febre e sintomas respiratórios;</p><p> Isolamento em quarto privativo ou, quando não disponível, isolamento de</p><p>coorte (pessoas com sintomas compatíveis);</p><p> Evitar visitas. Caso ocorram, usar EPI de acordo com a situação.</p><p>Outras medidas incluem:</p><p> Residentes sintomáticos devem ser mantidos, na medida do possível, em</p><p>seus quartos. Se circularem, usar máscara cirúrgica;</p><p> Limitar aglomeração, considerando a possibilidade de servir refeição no</p><p>quarto;</p><p> - Restringir movimentação dos profissionais que atuam em áreas onde há</p><p>doentes para áreas não atingidas pelo surto;</p><p> Evitar novas admissões ou transferência de sintomáticos.</p><p>16</p><p>RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS</p><p> Não há indicação de quimioprofilaxia para comunidade escolar, exceto nas</p><p>indicações citadas, devendo somente receber quimioprofilaxia individual</p><p>pessoas consideradas com condições e fator de risco para complicações por</p><p>influenza );</p><p> Alunos, professores e demais funcionários que adoecerem devem</p><p>permanecer em casa até sete dias após o início dos sintomas;</p><p> Não está indicada a suspensão de aulas e outras atividades para controle de</p><p>surto de influenza como medida de prevenção e controle de infecção.</p><p> Devem ser adotadas as seguintes medidas preventivas:</p><p> Cobrir o nariz e a boca com lenço, ao tossir ou espirrar e descartar o lenço</p><p>no lixo após uso;</p><p> Lavar as mãos com água e sabão após tossir ou espirrar;</p><p> No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel;</p><p> Evitar tocar olhos, nariz ou boca;</p><p> Evitar contato próximo com pessoas doentes;</p><p> Proceder à limpeza e à desinfecção de mobiliário e banheiros.</p><p>RECOMENDAÇÕES PARA POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE</p><p> Vacinar anualmente a população privada de liberdade (carcerária).</p><p> Não há indicação de quimioprofilaxia para a população carcerária em caso</p><p>de surto, por não se tratar de população de risco de complicação para</p><p>influenza.</p><p> Deve ser feita a quimioprofilaxia somente para pessoas expostas,</p><p>consideradas com condição ou fator de risco para complicações.</p><p> O caso suspeito ou confirmado deverá ser mantido em cela individual.</p><p> Evitar trânsito de profissionais entre alas com e sem doentes.</p><p> Realizar coleta de amostra para diagnóstico de influenza em caso suspeito</p><p>até que haja no mínimo dois casos confirmados.</p><p> Realizar busca ativa diária até pelo menos uma semana após a identificação</p><p>do último caso.</p><p>17</p><p>Devem ser orientados à prática das seguintes medidas preventivas:</p><p> Cobrir o nariz e a boca com lenço, ao tossir ou espirrar e descartar o lenço</p><p>no lixo após uso;</p><p> Lavar as mãos com água e sabão após tossir ou espirrar;</p><p> No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel;</p><p> Evitar tocar olhos, nariz ou boca.</p><p>NOTIFICAÇÕES</p><p> Todo o caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizado</p><p>deve ser notificado(Sinan influenza Web);</p><p> Nos casos de surtos, a vigilância epidemiológica local deverá ser</p><p>prontamente notificada/informada;</p><p> O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da</p><p>influenza, distribuídas em serviços de saúde, em todas as Unidades</p><p>Federadas do país, que monitoram a circulação do vírus influenza, através</p><p>de casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave</p><p>(SRAG).</p><p>18</p><p>2.3 Desafio 3 - Descrevemos sobre os dois tipos de precauções (gotículas e</p><p>aerossóis). Em situações de H1N1 quando utilizar precaução por aerossóis.</p><p>PRECAUÇÕES PARA GOTÍCULAS</p><p>Além das precauções padrão, devem ser implantadas as precauções para</p><p>gotículas, que serão utilizadas para pacientes com suspeita ou confirmação de</p><p>infecção por influenza.</p><p>Recomenda-se:</p><p> Uso de máscara cirúrgica ao entrar no quarto, com permanência a menos de</p><p>1 metro do paciente– descartá-la após a saída do quarto;</p><p> Higienização das mãos antes e depois de cada contato com o paciente</p><p>(água e sabão ou álcool gel);</p><p> Uso de máscara cirúrgica no paciente durante transporte;</p><p> limitar procedimentos indutores de aerossóis (intubação, sucção, nebuliza-</p><p>ção);</p><p> Uso de dispositivos de sucção fechados.</p><p> Manter paciente, preferencialmente, em quarto privativo;</p><p> Quando em enfermaria, respeitar a distância mínima de 1m entre os leitos</p><p>durante o tratamento com oseltamivir.</p><p>SITUAÇÕES COM GERAÇÃO DE AEROSSÓIS</p><p>No caso de procedimentos que gerem aerossóis com partículas <5μm, que</p><p>podem ficar suspensas no ar por longos períodos (intubação, sucção, nebulização).</p><p>Recomenda-se:</p><p> Uso de EPI – avental e luvas, óculos e máscara (respirador) tipo N95, N99,</p><p>PFF2 ou PFF3, pelo profissional de saúde, durante o procedimento de</p><p>assistência ao paciente;</p><p>19</p><p> Manter o paciente preferencialmente em quarto privativo;</p><p> Uso de máscara cirúrgica no paciente durante transporte.</p><p>20</p><p>2.4 Desafio 4 – Finalizamos os desafios esclarecendo a importância da imunização</p><p>no contexto epidemiológico.</p><p>A Imunização é fundamental para a proteção individual e coletiva dos grupos</p><p>de maior exposição e menor competência imunológica. Entretanto, é essencial a</p><p>sensibilização da população para a adesão às campanhas e busca pelas unidades</p><p>de saúde. Através da imunização, diversas complicações podem ser evitadas,</p><p>diminuindo os prejuízos para o indivíduo e para o Sistema Único de Saúde (SUS).</p><p>A atenção básica é o contato preferencial de acesso da população aos</p><p>serviços de saúde, com ações que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a</p><p>prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação. É fundamental</p><p>que os profissionais realizem de modo oportuno a captação, avaliação, cuidado,</p><p>tratamento e acompanhamento dos indivíduos com SG. Assim, é necessário que</p><p>seja organizado fluxo de atendimento da demanda espontânea, buscando</p><p>identificar os indivíduos com suspeita de doenças epidemiológica antes do seu</p><p>agravamento, observando as recomendações presentes no Protocolo de</p><p>Tratamento vigente.</p><p>É importante que se atente para os critérios e sinais de alerta que indiquem a</p><p>necessidade de encaminhamento para hospital de referência ou conforme fluxo</p><p>definido na localidade, bem como a especial atenção aos indivíduos com idade</p><p>acima de 60 anos, gestantes, crianças e pessoas com diagnósticos de doenças</p><p>crônicas. Cabe também à atenção básica monitorar o acesso dos indivíduos que</p><p>foram referenciados para outros serviços de saúde (BRASIL, 2019). Os grupos</p><p>sociais prioritários, são dependentes de outros, o que dificulta o acesso à</p><p>vacinação, sendo essencial o papel das Unidades Básicas de Saúde e a equipe de</p><p>Estratégia da Saúde, através das visitas domiciliares. Além do mais, a conversa</p><p>direta entre os profissionais de saúde e as famílias, para a informação e</p><p>sensibilização dos indivíduos.</p><p>É possível melhorar a capacidade de resposta do serviço com a</p><p>implementação e/ou fortalecimento de núcleos de vigilância epidemiológica</p><p>hospitalar – NUVEH – preparados para a detecção precoce da alteração do padrão</p><p>de circulação do vírus, especialmente do vírus da influenza, mutável e capaz de</p><p>provocar epidemias e pandemias. Campanhas de vacinação prolongadas,</p><p>preconização do uso de terapia antiviral precoce e atendimento diferenciado a</p><p>21</p><p>grupos de risco também podem ser estratégias eficientes na redução da</p><p>mortalidade entre esses grupos (MONTEIRO, 2016).</p><p>A adesão às campanhas nacionais de imunização tem crescido, entretanto,</p><p>ainda não é suficiente para contemplar a totalidade da população, sendo</p><p>necessário um esforço maior por parte dos profissionais.</p><p>Faz-se necessário o envolvimento de profissionais de saúde no</p><p>desenvolvimento de pesquisas relacionadas às infecções respiratórias,</p><p>principalmente envolvendo as multiprofissões envolvidas no cuidado do indivíduo,</p><p>família e comunidade. É papel da Enfermagem se envolver com as famílias,</p><p>desenvolver a sensibilização, trazendo-os para os serviços de saúde.</p><p>22</p><p>3. CONCLUSÃO</p><p>A pandemia influenza A (H1N1) retornou em pleno século XXI, preocupando as</p><p>nações. A mutação do vírus foi o dado mais alarmante, e o desafio atual se baseou</p><p>em como tratar a doença sem que houvesse tantas perdas. Prontamente, o</p><p>Ministério da Saúde iniciou campanhas de proteção, emitindo através dos meios de</p><p>comunicação informações sobre medidas preventivas, para que a mesma não</p><p>atingisse grandes proporções.</p><p>Após medidas primárias de saúde, postos de saúde e hospitais foram</p><p>preparados para receber pessoas mediante a qualquer sintoma que pudesse indicar</p><p>contaminação pela influenza A.</p><p>As vacinações vieram logo em seguida para imunizar grupos considerados de</p><p>risco, embora algumas pessoas oferecessem resistência, principalmente devido a</p><p>algumas reações que a vacina oferece. Mesmo com a influenza A contida, alguns</p><p>casos, mesmo que isolados, ainda são verificados, talvez porque a população deixou</p><p>de se preocupar,</p><p>já que não se trate mais de um caso tão alarmante. Devido sua</p><p>gravidade, quando algum caso ocorre em locais públicos como escolas, a vigilância</p><p>epidemiológica imuniza os demais, para que o caso não se espalhe, se tornando um</p><p>caso endêmico. Portanto, o aspecto mais importante, é que a população permaneça</p><p>em alerta, tomando as vacinas anuais e medidas profiláticas.</p><p>23</p><p>4.REFERÊNCIAS</p><p>AMEIDA, et al. Consenso para o tratamento e profilaxia da influenza (Gripe) no</p><p>Brasil. In: Sociedade brasileira de pediatria. Disponível em:</p><p><http://www.sbp.com.br/PDFs/conseso/influenza.pdf>. Acesso em 05 de jan. de</p><p>2013.</p><p>American Academy of Pediatrics. Recommendations for Prevention and Control of</p><p>Influenza in Children, 2012-2013, Published online September 10, 2012. Disponível</p><p>em:http://pediatricsaappublications.org/content/early/2012/09/04/peds. 2012.</p><p>Brasil. Ministério da Saúde Portal da Saúde. Influenza A H1N1): perguntas e</p><p>respostas. [Acesso em 16 abr 2011]. (Disponível em:</p><p>http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31267</p><p>CARNEIRO, et al.: Influenza H1N1 2009: Revisão da primeira pandemia do século</p><p>XXI. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, abr. –jun. 2010. Disponível em:</p><p><http://www.amrigs.com. br/revista/54-02/18-637_influenza.pdf>. Acesso em nov. de</p><p>2012.</p><p>FORLEO, E. N.; et al.: Influenza – Revista da Sociedade Brasileira de Medicina</p><p>Tropical. 36(2): 267-274, mar - abr, 2003. Disponível em:</p><p><http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n2/a11v36n2.pdf> acesso em 10 de set. de 2012.</p><p>Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.</p><p>Informe Técnico Quinzenal de Influenza – Set/2010. [Acesso em 30 out 2010].</p><p>Disponível em:</p><p>http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_influenza_setembro_2010.pdf</p><p>MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano brasileiro de preparação para uma pandemia de</p><p>influenza. Brasília, DF, abr. 2006.</p><p>MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informe epidemiológico: influenza pandêmica (H1N1).</p><p>Brasília, ano 1, n. 01, 2009.</p><p>http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31267</p><p>24</p><p>MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A.: Microbiologia</p><p>Médica. Tradução de Claudia Adelino Espanha, et al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.</p><p>THOMAZ, M.C.A.; ARÇARI, D.P.: Aceitabilidade popular da vacinação contra</p><p>influenza pandêmica H1N1. Disponível em: < http://www.unifia.edu.br/projetorevista/</p><p>edicoesanteriores/Marco11/artigos/saude/Saude%20em%20foco_Aceitabilidade%20</p><p>vacinacao%20H1N1.pdf >. Acesso em 16 de out. de 2012.</p>