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<p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>CURSO: Ciências Biológicas (Bacharelado)</p><p>DISCIPLINA: Histologia</p><p>NOME: Naiely Pinheiro de Souza</p><p>R.A: 2353070</p><p>DATA: 14/05/2024</p><p>UNIP POLO MARQUÊS</p><p>2024</p><p>Naiely Pinheiro de Souza</p><p>UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>Relatório para conclusão de 2º semestre</p><p>apresentado a Universidade Paulista para</p><p>obtenção de nota na disciplina de Histologia.</p><p>Orientadora: Prof. Adriana Galvão</p><p>UNIP POLO MARQUÊS</p><p>2024</p><p>AULA 1 ROTEIRO 1</p><p>Título da Aula: Cortes histológicos</p><p>Os cortes histológicos são o principal método utilizado para estudo da</p><p>estrutura e características anatômicas dos indivíduos. Para realização</p><p>dos cortes histológicos é necessário lâmina, papel, material que será</p><p>observado e usado para visualização em microscópio juntamente de</p><p>todos os materiais de laboratório como: placa de petri, lâminas e</p><p>lamínulas e os corantes utilizados para observação de tecidos e</p><p>outros.</p><p>A técnica do corte histológico tem como finalidade obter através de</p><p>cortes finos e quase transparentes uma estrutura onde podemos</p><p>analisar todos os seus tecidos. Temos os seguintes tipos de cortes</p><p>histológicos:</p><p>Corte transversal: é o corte realizado de forma horizontal e total, de</p><p>total profundidade para observação de todo e qualquer tecido.</p><p>Corte longitudinal: é o corte realizado de forma vertical, com saída do</p><p>meio do material em direção vertical para observação interna.</p><p>Corte paradérmico: é o corte superficial horizontal que nos permite a</p><p>observação dos externos.</p><p>Material</p><p>Em sala utilizamos como material, ovo cozido e limão para a</p><p>obtenção de diferentes tipos de cortes. Utilizamos para realizar os</p><p>cortes: bisturi e faca.</p><p>AULA 1 ROTEIRO 2</p><p>Título da Aula: Coloração de Hematoxilina e Eosina</p><p>A coloração HE ou H&E que utiliza os corantes Hematoxilina e</p><p>Eosina é utilizada na histologia para coloração de tecidos.</p><p>Como isso funciona? É simples, a hematoxilina é um corante básico</p><p>atraído por substâncias ácidas. Então as substâncias ácidas que são</p><p>coradas pelo corante básico hematoxilina são chamadas de basófilas.</p><p>A eosina diferente da hematoxilina é um corante ácido atraído por</p><p>substâncias básicas e são chamadas de acidófilas.</p><p>O corante hematoxilina tem cor azul-púrpura, então quando a</p><p>observamos na lâmina parte do tecido corado com esse tipo de azul é</p><p>uma substância de caráter ácido, ou seja, basófila atraída pelo</p><p>corante hematoxilina.</p><p>O corante eosina tem cor avermelhada, então quando a observamos</p><p>na lâmina parte do tecido corado com vermelho detectamos uma</p><p>substância de caráter ácido, ou seja acidófila, atraído pelo corante</p><p>eosina, por exemplo, quando observamos por microscópio uma</p><p>célula, detectamos seu núcleo através da coloração azul-púrpura.</p><p>O núcleo que contém o DNA e o RNA se cora intensamente pela</p><p>hematoxilina. A eosina é um corante ácido que cora estruturas</p><p>básicas tendo como princípio a basofilia. Normalmente observamos o</p><p>citoplasma corado pela eosina.</p><p>Material</p><p>Lamina: Pele grossa</p><p>Na pele grossa encontramos cinco camadas:</p><p>Camada basal ou germinativa: é constituída por células prismáticas</p><p>ou cubóides, que repousam sobre a membrana basal, que separa a</p><p>epiderme da derme. São responsáveis pela constante renovação do</p><p>epitélio, com intensa atividade mitótica.</p><p>Camada espinhosa: apresenta células poligonais ou cubóides, com</p><p>núcleo central e com expansões citoplasmáticas que se unem através</p><p>de desmossomas, o que dá à célula um aspecto espinhoso.</p><p>Camada granulosa: composta de células achatadas com núcleo</p><p>central, que contém numerosos grânulos de querato-hialina</p><p>(basófilos).</p><p>Camada lúcida: composta por uma delgada camada de células</p><p>achatadas, eosinófilas, cujos núcleos e organelas foram digeridos por</p><p>enzimas lisossômicas e desapareceram.</p><p>Camada córnea: camada superficial de células achatadas,</p><p>mortas, sem núcleo e sem organelas. Membrana celular</p><p>bem espessa e citoplasma cheio de queratina.</p><p>No aumento de 40X podemos observar a epiderme e derme:</p><p>No aumento de 100X podemos observar as 5 camadas da pele</p><p>grossa:</p><p>AULA 1 ROTEIRO 3</p><p>Título da Aula: Tireoide</p><p>Encontramos uma pequena glândula de 25 gramas chamada de</p><p>Tireoide na frente do pescoço, abaixo do pomo de adão como</p><p>conhecemos normalmente. Essa glândula é responsável por controlar</p><p>o metabolismo e equilíbrio do nosso corpo a partir da produção de</p><p>dois hormônios: T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina). Os hormônios T3</p><p>e T4 estimulam o funcionamento do coração, o aumento do</p><p>metabolismo das células, elevam o funcionamento do cérebro e</p><p>regulam o funcionamento do sistema reprodutor.</p><p>O T4 produzido pela tireoide acaba se convertendo em T3 em certos</p><p>órgãos como o fígado e rim, a parte restante de T4 é bem conhecida</p><p>como T4 livre pois circula livremente no nosso sangue. Essa glândula</p><p>folicular forma paredes com pequenas esferas chamadas de folículos,</p><p>e em seu interior encontramos secreção acumulada.</p><p>Na lente de 4X podemos observar tecido conjuntivo denso e os</p><p>septos conjuntivos dividindo a glândula em lóbulos. Na lente de 10X</p><p>podemos observar o parênquima da tireoide formado também por</p><p>folículos tireoidianos e células C ou células parafoliculares.</p><p>Material</p><p>Lamina: Tireoide</p><p>Podemos observar o parênquima da tireóide constituído de folículos</p><p>tireoidianos, que são revestidos por células epiteliais cubóides</p><p>dispostas em uma única camada caracterizando o epitélio simples</p><p>cúbico, as células foliculares secretam para o interior dos folículos</p><p>uma substância denominada colóide, que contém os precursores do</p><p>hormônio tiroidiano.</p><p>AULA 1 ROTEIRO 4</p><p>Título da Aula: Pele</p><p>A pele é o maior órgão que recobre a superfície do corpo</p><p>apresentando epitélio de origem ectodérmica, epiderme e uma</p><p>porção mesodérmica (derme). A pele tem como principais funções</p><p>proteger o organismo contra a perda de água, receber sensações</p><p>gerais como (dor, pressão, tato, temperatura) e é responsável pela</p><p>excreção de várias substâncias. É na pele que encontramos pelos,</p><p>unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas anexadas a ela. A pele é</p><p>composta por duas camadas sendo elas a epiderme e a derme.</p><p>A epiderme é uma camada superficial, de origem ectodérmica e a</p><p>derme é de origem mesodérmica. Em baixo da derme encontramos a</p><p>hipoderme que é uma camada de tecido celular subcutâneo,</p><p>constituído por tecido conjuntivo frouxo com células adiposas. Ela é</p><p>responsável por dar união aos órgãos subjacentes, ou seja, a</p><p>hipoderme permite que a pele deslize sobre estruturas sobre a qual</p><p>se apoia.</p><p>Existem dois tipos de pele, a fina e a espessa (grossa). Na pele fina</p><p>encontramos poucas camadas celulares, principalmente na camada</p><p>de queratina. Na pele espessa encontramos regiões de mais atrito</p><p>onde há camadas de células em grande espessura da camada de</p><p>queratina.</p><p>A epiderme é um epitélio estratificado pavimentosos queratinizado,</p><p>formado por várias camadas de células e uma camada superficial de</p><p>queratina. Os queratinócitos, melanócitos, células de Langerhans e</p><p>células de Merkel podem ser encontradas na epiderme.</p><p>Os queratinócitos são as células mais abundantes e se organizam em</p><p>camadas.</p><p>Quando observamos uma pele espessa, podemos ver a camada</p><p>córnea, camada lúcida, camada granulosa, camada espinhosa e</p><p>camada basal. As células da camada basal possui filamentos</p><p>intermediários de queratina que aumentam conforme as células vão</p><p>subindo à superfície, as células existentes na camada basal são</p><p>abundantes em células tronco, com grande atividade mitótica, sendo</p><p>responsável por renovar a pele. Nossa pele é renovada a cada 15 a</p><p>30 dias.</p><p>https://www.todamateria.com.br/camadas-da-pele/</p><p>Material</p><p>Lamina: Pele grossa e Pele fina</p><p>Na lâmina de pele grossa podemos observar uma epiderme mais</p><p>espessa, uma interface irregular com a derme, ausência de pelos e</p><p>glândulas sebáceas, e a presença de glândulas sudoríparas.</p><p>Podemos encontrar a pele grossa na palma das mãos, na planta dos</p><p>nossos pés e na região das articulações.</p><p>Na lâmina de pele fina temos uma epiderme menos espessa, não há</p><p>a camada lúcida, e temos a presença de pelos, glândula sebáceas e</p><p>sudoríparas.</p><p>https://www.todamateria.com.br/camadas-da-pele/</p><p>AULA 2 ROTEIRO 1</p><p>Título da Aula: Traqueia, pulmão e intestino delgado</p><p>Traquéia</p><p>A Traqueia é o início da árvore respiratória. O tubo</p><p>musculocartagenoso se estende desde a cartilagem cricóide do nível</p><p>C2 até o nível T4/T5. A traquéia se bifurca nos brônquios principais</p><p>tanto direito quanto esquerdo e após passar pelo parênquima</p><p>pulmonar, os brônquios principais se ramificam emitindo próximos</p><p>brônquios que conduzem ar profundamente para os pulmões.</p><p>Material</p><p>Lamina: Traqueia</p><p>A parede desse tubo é formada por três túnicas:</p><p>Mucosa que é constituída de epitélio de revestimento</p><p>pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes. O</p><p>epitélio apresenta uma única camada de células, já as células</p><p>caliciformes secretam muco com função lubrificante e os cílios</p><p>servem para transportar partículas como poeira e bactérias aderidas</p><p>ao epitélio.</p><p>Submucosa que é formada por tecido conjuntivo frouxo e que</p><p>apresenta glândulas seromucosas cujos ductos se abrem na luz</p><p>traqueal. Abaixo observamos o anel de cartilagem hialina em forma</p><p>de C.</p><p>Adventícia que é formada por tecido conjuntivo frouxo, que liga o</p><p>órgão aos tecidos vizinhos.</p><p>Pulmão</p><p>Os pulmões são os nossos dois órgãos respiratórios. Encontramos</p><p>esse órgão lateralmente no interior das cavidades pleurais do tórax.</p><p>O ar é conduzido pela árvore brônquica para dentro dos pulmões</p><p>durante a inspiração, então a troca de oxigênio é trocada por dióxido</p><p>de carbono. Nossas células sanguíneas absorvem oxigênio dos</p><p>capilares nos alvéolos, e o dióxido de carbono, um resíduo, é liberado</p><p>nos pulmões pelas veias. Nossos dois pulmões não são idênticos</p><p>pois o pulmão direito tem três lobos (inferior, superior e médio). Já o</p><p>pulmão esquerdo possui apenas dois lobos (superior e inferior),</p><p>esses dois lobos são separados por uma única fissura oblíqua.</p><p>Material</p><p>Lamina: Pulmão</p><p>No aumento de 40X podemos ver a submucosa: tecido conjuntivo</p><p>frouxo e glândulas seromucosas envoltas por células mioepiteliais e</p><p>fibras elásticas na camada cartilaginosa. Temos a presença de</p><p>músculo liso nos brônquios mais calibrosos e a adventícia.</p><p>No aumento de 100X podemos ver os bronquíolos terminais que</p><p>apresentam parede contínua cujo revestimento de epitélio simples</p><p>colunar ciliado vai sendo gradativamente substituído por epitélio de</p><p>revestimento simples colunar não ciliado. Com a ramificação dos</p><p>bronquíolos, o epitélio se torna simples cúbico não ciliado. As células</p><p>caliciformes dão lugar às células de Clara (célula exócrina</p><p>bronquiolar), percebemos fibras elásticas, fibras musculares lisas, a</p><p>ausência de glândulas seromucosas e cartilagem hialina.</p><p>No aumento de 400X podemos ver os bronquíolos respiratórios que</p><p>apresentam parede descontínua revestida por epitélio simples cúbico</p><p>não ciliado com células de Clara (célula exócrina bronchiolar),</p><p>observamos também fibras musculares lisas e a parede descontínua</p><p>que se abre em ductos alveolares.</p><p>Intestino Delgado</p><p>Nosso intestino delgado possui a estrutura de parede típica dos</p><p>órgãos formada pelas seguintes camadas: mucosa, submucosa,</p><p>muscular e serosa. A mucosa intestinal é caracterizada pela presença</p><p>de vilosidades intestinais, sendo ela uma certa projeção alongada da</p><p>mucosa até o lúmen, ela é revestida por um tipo de epitélio cilíndrico.</p><p>O intestino delgado faz parte do sistema digestivo e se estende até o</p><p>final do estômago ao início do intestino grosso. O intestino delgado é</p><p>responsável por absorver os alimentos que ingerimos aproveitando</p><p>os nutrientes, os minerais e as vitaminas.</p><p>Esse órgão se divide em três partes: duodeno, jejuno e íleo. No</p><p>duodeno ocorre o esvaziamento do estômago e no Jejuno e Íleo é</p><p>onde ocorre a absorção dos nutrientes dos alimentos para a nossa</p><p>corrente sanguínea.</p><p>Material</p><p>Lamina: Instestno Delgado</p><p>Na lâmina de Intestino Delgado podemos ver características únicas:</p><p>Mucosa: é o tecido epitelial de revestimento simples colunar com</p><p>borda em escova e células caliciformes. Podemos ver também tecido</p><p>conjuntivo propriamente dito frouxo, muscular da mucosa (fibras de</p><p>tecido muscular liso) e a presença de vilosidades e glândulas</p><p>intestinais. Na base das glândulas intestinais há células de Paneth.</p><p>Submucosa: é o tecido conjuntivo propriamente dito denso não</p><p>modelado com presença de glândulas mucosas e o plexo</p><p>submucoso.</p><p>Muscular externa: é o tecido muscular liso e o plexo mioentérico.</p><p>Serosa: é o tecido conjuntivo propriamente dito frouxo e mesotélio.</p><p>Adventícia: é próxima ao pâncreas em uma pequena parte do</p><p>duodeno.</p><p>AULA 2 ROTEIRO 2</p><p>Título da Aula: Bexiga, Fígado e Glândula Salivar</p><p>Bexiga</p><p>A bexiga é flexível, com paredes musculares e a encontramos na</p><p>pelve. Tem como função armazenar a urina que é produzida</p><p>inicialmente nos néfrons que estão nos rins e chega na bexiga</p><p>através dos ureteres. A urina que liberamos é o que não se aproveita</p><p>do sangue e então expelimos.</p><p>Material</p><p>Lamina: Bexiga</p><p>Na lâmina de bexiga podemos observar os seguintes tecidos:</p><p>Mucosa: epitélio de transição (epitélio) e tecido conjuntivo</p><p>propriamente dito denso não modelado.</p><p>Muscular: músculo liso longitudinal interna, circular média e</p><p>longitudinal externa.</p><p>Adventícia: tecido conjuntivo propriamente dito frouxo.</p><p>Serosa: tecido conjuntivo propriamente dito frouxo e mesotélio</p><p>(derivado do peritônio visceral).</p><p>Figado</p><p>O fígado é essencial e está localizado no quadrante superior direito</p><p>do abdômen. Ele é uma grande glândula coberta por peritônio</p><p>visceral, filtra o sangue e elimina toxinas, por exemplo: substâncias</p><p>absorvidas pelo intestino e medicamentos. Além da filtragem de</p><p>sangue ele é responsável por várias funções que ajudam no</p><p>metabolismo, imunidade, digestão, desintoxicação e no</p><p>armazenamento de vitaminas.</p><p>Material</p><p>Lamina: Fígado</p><p>O fígado é revestido por uma cápsula delgada de tecido conjuntivo</p><p>denso não modelado (cápsula de Glisson) e é recoberto pelo</p><p>peritônio.</p><p>O tecido conjuntivo da cápsula se estende para o interior do</p><p>parênquima hepático, podemos ver os lóbulos hepáticos.</p><p>Na periferia dos lóbulos, há uma massa de tecido conjuntivo</p><p>chamada de espaço porta, que apresenta ramos da artéria hepática,</p><p>da veia porta, dos ductos biliares e vasos linfáticos.</p><p>Glândulas salivares</p><p>As glândulas salivares são tecidos que produzem e secretam a</p><p>saliva. A saliva é responsável pela lubrificação da boca e da</p><p>garganta. Elas contêm enzimas e anticorpos. Temos dois tipos de</p><p>glândulas: as maiores e as menores. As glândulas maiores podem</p><p>desenvolver tumores por exemplo e as menores são pequenas</p><p>estruturas ́ que estão dispersas por toda a mucosa que vai da boca</p><p>até a faringe.</p><p>Material</p><p>Lamina: Glandulas salivares</p><p>Podemos ver estrutura da glândula, lóbos e lóbulos. Podemos</p><p>diferenciá-los pela separação artificial dessas estruturas durante a</p><p>preparação dos tecidos.</p><p>Vemos o segmento da cápsula à esquerda dos dois dutos excretores.</p><p>A glândula submandibular é uma glândula mista, sendo formada por</p><p>porções secretoras constituídas por ácinos serosos e túbulos</p><p>mucosos</p><p>Muitos conjuntos de células secretoras serosas se organizam em</p><p>estruturas denominadas semiluas serosas ou crescentes serosos</p><p>dispostas em torno de túbulos mucosos.</p><p>AULA 2 ROTEIRO 3</p><p>Título da Aula: Tendão e fibras</p><p>Os tendões são responsáveis por fazerem a conexão da musculatura</p><p>até os ossos. Eles são cordões de tecido conjuntivo formados por</p><p>colágeno.</p><p>As fibras estão presentes no tecido conjuntivo e temos três tipos de</p><p>fibras: colágenas, elásticas e reticulares. São distribuídas por todo o</p><p>tecido dando assim uma característica única para cada tecido.</p><p>As fibras colágenas são constituídas de por proteína de colágeno,</p><p>são grossas, resistentes e estão presentes na derme impedindo a</p><p>laceração quando esticada.</p><p>As fibras elásticas são fios longos formados pela proteína elastina,</p><p>elas dão elasticidade ao tecido conjuntivo junto das fibras colágenas.</p><p>São também as fibras elásticas que devolvem a forma original da</p><p>pele quando puxada, esticadas e pressionadas. As fibras reticulares</p><p>possuem colágeno tipo III e são responsáveis por ligar o tecido</p><p>conjuntivo aos outros tecidos.</p><p>AULA</p><p>3 ROTEIRO 1</p><p>Título da Aula: Cartilagem hialina a cartilagem fibrosa</p><p>O tecido cartilaginoso é de consistência rígida onde encontramos as</p><p>células condrócitos e a matriz extracelular. Esse tecido é avascular e</p><p>há a ausência de capilares. A matriz extracelular é flexível pois</p><p>contém propriedades elásticas, que no entanto são também sólidas e</p><p>firmes. Temos dois tipos de cartilagem: hialina e fibrosa.</p><p>A cartilagem hialina é encontrada com mais frequência no corpo</p><p>humano. Ela resiste a compressão, proporciona uma superfície de</p><p>amortecimento lisa e de baixo atrito para as articulações, proporciona</p><p>um suporte estrutural no sistema respiratório (laringe, traqueia e</p><p>brônquios) e forma a base para o desenvolvimento do esqueleto fetal</p><p>e a formação adicional de osso endocondral e crescimento do osso.</p><p>Já a cartilagem fibrosa é uma combinação de tecido conjuntivo denso</p><p>e cartilagem hialina. A matriz extracelular da cartilagem contém</p><p>colágeno tipo I (matriz do tecido conjuntivo) e colágeno tipo II</p><p>(cartilagem hialina). Na cartilagem fibrosa os condrócitos estão</p><p>espalhados entre as fibras colágenas em fileiras e grupos isógenos.</p><p>Ela apresenta resistência mecânica à tração e pouca elasticidade.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Cartilagem elástica e fibrosa</p><p>AULA 3 ROTEIRO 2</p><p>Título da Aula: Tecido ósseo</p><p>O tecido ósseo é o constituinte principal do esqueleto, serve de</p><p>suporte para as partes moles e protege órgãos vitais, como os</p><p>contidos nas caixas cranianas e torácica e no canal raquidiano. Ele</p><p>também aloja e protege a medula óssea, proporciona apoio aos</p><p>músculos esqueléticos, transformando as suas contrações em</p><p>movimentos úteis, e constitui um sistema de alavancas que amplia as</p><p>forças geradas na contração muscular e funciona como depósito de</p><p>cálcio, fosfato e outros íons.</p><p>Esse tecido é formado por células e material extracelular calcificado</p><p>da matriz óssea. Então temos 50% de parte orgânica e 50% de</p><p>material mineral. As células do tecido ósseo, são as células</p><p>osteoblastos que são responsáveis pela produção da parte orgânica</p><p>da matriz óssea.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Articulação do Joelho</p><p>A ossificação endocondral inicia-se sobre uma peça de cartilagem</p><p>hialina do esqueleto que irá formar tecido ósseo. Esse tipo de</p><p>ossificação é o responsável básico pela constituição dos ossos curtos</p><p>e longos.</p><p>Esse processo passa por 5 regiões, e são elas:</p><p>Região de repouso: existe cartilagem hialina sem nenhuma</p><p>presença de alteração morfológica.</p><p>Região de proliferação: os condrócitos dividem-se e formam fileiras</p><p>ou colunas paralelas de células achatadas e empilhadas no eixo</p><p>longitudinal do osso.</p><p>Região hipertrófica: os condrócitos estão bem volumosos, possuem</p><p>depósitos citoplasmáticos de glicogênio e lipídios. Os condrócitos</p><p>morrem por apoptose.</p><p>Região calcificada: ocorre a mineralização da matriz cartilaginosa e</p><p>termina a apoptose dos condrócitos.</p><p>Região de ossificação: aparece tecido ósseo, capilares sanguíneos</p><p>e células osteoprogenitoras originadas do periósteo invadem as</p><p>cavidades deixadas pelos condrócitos mortos.</p><p>As células osteoprogenitoras se diferenciam em osteoblastos, que</p><p>por sua vez, depositam matriz óssea sobre os restos de matriz</p><p>cartilaginosa.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Calota craniana</p><p>Material</p><p>Lâmina: Canal de Harvers</p><p>AULA 3 ROTEIRO 3</p><p>Título da Aula: Lâmina esfregaço sanguíneo e artéria aorta</p><p>O sangue é um tipo especial de tecido conjuntivo que pode ser</p><p>dividido em duas partes: plasma (parte líquida) e células sanguíneas</p><p>(elementos figurados do sangue). Os glóbulos sanguíneos são os</p><p>eritrócitos ou hemácias ou glóbulos vermelhos, as plaquetas e</p><p>diversos tipos de leucócitos ou glóbulos brancos. Ele é responsável</p><p>por fazer o transporte de gases como oxigênio e gás carbônico e</p><p>nutrientes para todos os órgãos. A técnica do esfregaço de sangue</p><p>consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma</p><p>lâmina de microscopia que após corada é analisada em microscópio.</p><p>Plasma é uma solução aquosa amarela constituída de água, sais</p><p>minerais e proteínas. Transporta as substâncias pelo corpo e</p><p>representa 55% do volume sanguíneo.</p><p>Hemácias tem como principal função o transporte do oxigênio que</p><p>obtemos através do sistema respiratório até as células do corpo.</p><p>Além de também transportar CO2 produzido pelas células para serem</p><p>eliminados.</p><p>Leucócitos tem como função proteger o organismo contra infecções,</p><p>nascem da medula óssea ou em tecidos linfóides, permanecendo no</p><p>sangue temporariamente.</p><p>Plaquetas auxiliam indiretamente na defesa do nosso organismo,</p><p>formando coágulos na região de ferimentos, as enzimas</p><p>tromboplastina-quinase é liberada e desencadeia a coagulação.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Esfregaço de sangue</p><p>Material</p><p>Lâmina: Artéria aorta</p><p>A aorta é uma típica artéria elástica: ela apresenta uma grande</p><p>quantidade de placas de material elástico. Estão distribuídas</p><p>concentricamente na sua túnica média. O material elástico</p><p>geralmente não é visualizado em cortes corados por hematoxilina e</p><p>eosina e necessita de colorações especiais para sua demonstração.</p><p>Na lâmina de 100X podemos ver fibras elásticas.</p><p>AULA 3 ROTEIRO 4</p><p>Título da Aula: Órgãos Linfoides</p><p>As principais funções dos órgãos linfóides, como componentes do</p><p>sistema imunológico, é proteger o corpo contra patógenos ou</p><p>antígenos invasores (bactérias, vírus, parasitas). Encontramos nos</p><p>órgãos linfóides secundários os linfonodos e o baço vistos em sala de</p><p>aula.</p><p>Os linfonodos ou gânglios linfáticos são órgãos encapsulados</p><p>constituídos por tecido linfóide e que aparecem espalhados pelo</p><p>corpo, sempre no trajeto dos vasos linfáticos. São encontrados na</p><p>axila, virilha, ao longo dos grandes vasos do pescoço e em grande</p><p>quantidade no tórax e abdômen, especialmente no mesentério. A</p><p>função dos linfonodos é filtrar a linfa, removendo partículas estranhas</p><p>antes que a linfa retorne ao sistema circulatório sanguíneo. Além de,</p><p>manter e produzir os linfócitos B e alojar os linfócitos T.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Linfonodo</p><p>Estruturas dos linfonodos:</p><p>Cápsula de tecido conjuntivo denso não modelado: envolve o órgão</p><p>completamente.</p><p>Região cortical: essa região contém uma sub-região denominada</p><p>cortical profunda ou paracortical a qual se situa no limite com a região</p><p>medular. Uma característica da região cortical é a presença de</p><p>folículos linfóides. São conjuntos nodulares contendo grande</p><p>quantidade de linfócitos.</p><p>Região medular: na região medular há cordões celulares e faixas</p><p>mais claras que serão detalhadas mais adiante. A região medular se</p><p>estende até a superfície côncava ou achatada do linfonodo. Não há</p><p>folículos linfóides na região medular.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Baço</p><p>O baço é um órgão do sistema linfático que filtra microrganismos do</p><p>sangue e produz células de defesa, atuando na proteção do</p><p>organismo contra infecções.</p><p>AULA 4 ROTEIRO 1</p><p>Título da Aula: Língua e Coração</p><p>A língua é um órgão encontrado na cavidade oral que facilita a</p><p>percepção dos estímulos gustativos e auxilia na mastigação e</p><p>deglutição. É um órgão essencial para a fala.</p><p>Esse órgão muscular é mantido úmido pelos produtos das glândulas</p><p>salivares maiores e menores.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Lingua de porco</p><p>Na lâmina de língua de porco podemos observar células longa</p><p>multinucleadas e fibras de colágeno conhecidas também com estrias.</p><p>Ao redor da célula longa podemos ver os núcleos ao seu redor.</p><p>Coração</p><p>O coração é um grande músculo que se contrai em um ritmo</p><p>contínuo, que impulsiona o sangue através do sistema circulatório e</p><p>tem como função bombear o sangue para todo o corpo. Tem como</p><p>estruturas fundamentais os átrios e ventrículos além de quatro valvas.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Coração</p><p>Na lâmina de oração podemos observar Fibras cardíacas que são</p><p>mais grossas pois dilatam. Estão presentes também as fibras</p><p>colágenas e elásticas e as células musculares.</p><p>AULA 4 ROTEIRO 2</p><p>Título da Aula: Tecido Nervoso</p><p>Conhecida como Tutano, a medula óssea é um tecido líquido</p><p>gelatinoso localizado no interior dos ossos. Ela é fundamental pois</p><p>tem a função de produzir as células sanguíneas: glóbulos brancos,</p><p>glóbulos vermelhos e plaquetas.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Medula</p><p>óssea</p><p>Observamos na lâmina de medula óssea a região chamada de corpo</p><p>celular que encontramos as células nervosas e a região formada por</p><p>axônio e dendritica.</p><p>Cerebelo</p><p>O Cerebelo está localizado na fossa craniana posterior e é a região</p><p>do nosso cérebro que controla os movimentos voluntários do corpo, a</p><p>postura, a aprendizagem motora e o equilíbrio . Há na região</p><p>superficial a estrutura denominada córtex, e uma parte denominada</p><p>substância branca e outra de substância cinzenta. A substância</p><p>branca é constituída por dois conjuntos de fibras nervosas da mesma</p><p>forma que o todo o sistema nervoso e a substância mais acinzentada</p><p>pelos corpos dos neurônios.</p><p>Material</p><p>Lâmina: Cerebelo</p><p>Na substância branca há muitas fibras, pois é nele que passam</p><p>inúmeros axônios.</p><p>A região mais próxima da substância branca é a camada granular,</p><p>formada por grande quantidade de pequenos neurônios dispostos</p><p>compactamente.</p><p>A região seguinte é formada por enormes neurônios com citoplasmas</p><p>bem corados.</p><p>E por fim a camada molecular, que possui poucos corpos celulares de</p><p>neurônios.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>Podemos concluir que cada parte e órgão que complementam nosso</p><p>corpo e organismo tem características e estruturas e organizações</p><p>únicas de acordo com sua funcionalidade e responsabilidade.</p><p>BIBLIOGRAFIA</p><p>AULA 1 ROTEIRO 1</p><p>https://morfoanatomiavegetal.wordpress.com/cortes-histologicos/</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/conceitos-basicos/#:~:text=Os%20fra</p><p>gmentos%20de%20tecidos%20e,fatias%20s%C3%A3o%20denomina</p><p>das%20cortes%20histol%C3%B3gicos.</p><p>AULA 1 ROTEIRO 2</p><p>https://blog.jaleko.com.br/hematoxilina-eosina-e-outras-coloracoes-his</p><p>tologicas-e-microbianas/#:~:text=%C3%89%20simples%3A%20a%20</p><p>hematoxilina%20%C3%A9,eosina%20%C3%A9%20um%20corante%</p><p>20vermelho.</p><p>AULA 1 ROTEIRO 3</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tireoide/</p><p>https://www.tireoide.org.br/para-o-publico/o-que-e-a-tireoide/</p><p>https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/tireoide-o-que</p><p>-voce-precisa-saber-sobre-a-funcao-dessa-glandula</p><p>https://www.tuasaude.com/t3-e-t4/#:~:text=T3%20e%20T4%20s%C3</p><p>%A3o%20horm%C3%B4nios,estado%20de%20alerta%20e%20respo</p><p>nsividade.</p><p>AULA 1 ROTEIRO 4</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pele-e-anexos/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pele-grossa-2/</p><p>https://sanarmed.com/pele-e-anexos/#:~:text=A%20pele%20fina%20t</p><p>em%20poucas,espessura%20da%20camada%20de%20queratina.</p><p>AULA 2 ROTEIRO 1</p><p>https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/sistemas/respiratorio/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pulmao/</p><p>https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pulmoes</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/intestino-delgado/</p><p>https://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-intestino-delgado/2892/519/#:</p><p>~:text=O%20intestino%20delgado%20%C3%A9%20o,nutrientes%20</p><p>sejam%20aproveitados%20pelo%20organismo.</p><p>https://morfoanatomiavegetal.wordpress.com/cortes-histologicos/</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/conceitos-basicos/#:~:text=Os%20fragmentos%20de%20tecidos%20e,fatias%20s%C3%A3o%20denominadas%20cortes%20histol%C3%B3gicos</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/conceitos-basicos/#:~:text=Os%20fragmentos%20de%20tecidos%20e,fatias%20s%C3%A3o%20denominadas%20cortes%20histol%C3%B3gicos</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/conceitos-basicos/#:~:text=Os%20fragmentos%20de%20tecidos%20e,fatias%20s%C3%A3o%20denominadas%20cortes%20histol%C3%B3gicos</p><p>https://blog.jaleko.com.br/hematoxilina-eosina-e-outras-coloracoes-histologicas-e-microbianas/#:~:text=%C3%89%20simples%3A%20a%20hematoxilina%20%C3%A9,eosina%20%C3%A9%20um%20corante%20vermelho</p><p>https://blog.jaleko.com.br/hematoxilina-eosina-e-outras-coloracoes-histologicas-e-microbianas/#:~:text=%C3%89%20simples%3A%20a%20hematoxilina%20%C3%A9,eosina%20%C3%A9%20um%20corante%20vermelho</p><p>https://blog.jaleko.com.br/hematoxilina-eosina-e-outras-coloracoes-histologicas-e-microbianas/#:~:text=%C3%89%20simples%3A%20a%20hematoxilina%20%C3%A9,eosina%20%C3%A9%20um%20corante%20vermelho</p><p>https://blog.jaleko.com.br/hematoxilina-eosina-e-outras-coloracoes-histologicas-e-microbianas/#:~:text=%C3%89%20simples%3A%20a%20hematoxilina%20%C3%A9,eosina%20%C3%A9%20um%20corante%20vermelho</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tireoide/</p><p>https://www.tireoide.org.br/para-o-publico/o-que-e-a-tireoide/</p><p>https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/tireoide-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-funcao-dessa-glandula</p><p>https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/tireoide-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-funcao-dessa-glandula</p><p>https://www.tuasaude.com/t3-e-t4/#:~:text=T3%20e%20T4%20s%C3%A3o%20horm%C3%B4nios,estado%20de%20alerta%20e%20responsividade</p><p>https://www.tuasaude.com/t3-e-t4/#:~:text=T3%20e%20T4%20s%C3%A3o%20horm%C3%B4nios,estado%20de%20alerta%20e%20responsividade</p><p>https://www.tuasaude.com/t3-e-t4/#:~:text=T3%20e%20T4%20s%C3%A3o%20horm%C3%B4nios,estado%20de%20alerta%20e%20responsividade</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pele-e-anexos/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pele-grossa-2/</p><p>https://sanarmed.com/pele-e-anexos/#:~:text=A%20pele%20fina%20tem%20poucas,espessura%20da%20camada%20de%20queratina</p><p>https://sanarmed.com/pele-e-anexos/#:~:text=A%20pele%20fina%20tem%20poucas,espessura%20da%20camada%20de%20queratina</p><p>https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/sistemas/respiratorio/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pulmao/</p><p>https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pulmoes</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/intestino-delgado/</p><p>https://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-intestino-delgado/2892/519/#:~:text=O%20intestino%20delgado%20%C3%A9%20o,nutrientes%20sejam%20aproveitados%20pelo%20organismo</p><p>https://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-intestino-delgado/2892/519/#:~:text=O%20intestino%20delgado%20%C3%A9%20o,nutrientes%20sejam%20aproveitados%20pelo%20organismo</p><p>https://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-intestino-delgado/2892/519/#:~:text=O%20intestino%20delgado%20%C3%A9%20o,nutrientes%20sejam%20aproveitados%20pelo%20organismo</p><p>AULA 2 ROTEIRO 2</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-urinario/</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/19-16-aparelho-urinario/</p><p>https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/figado</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/figado/</p><p>https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas</p><p>-de-histologia-buco-dentaria/sistema-digestorio-iv-glandulas-salivares/</p><p>https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/tipos-de-cancer/glandulas-sa</p><p>livares#:~:text=As%20gl%C3%A2ndulas%20salivares%20s%C3%A3</p><p>o%20tecidos,que%20ajudam%20a%20prevenir%20infec%C3%A7%</p><p>C3%B5es.</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/figado/</p><p>AULA 2 ROTEIRO 3</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-conjuntivo/#:~:</p><p>text=S%C3%A3o%20prote%C3%ADnas%20n%C3%A3o%20filament</p><p>osas%20que,c%C3%A9lulas%20e%20a%20matriz%20extracelular.</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3</p><p>sseos,-articulares-e-musculares/biologia-do-sistema-musculoesquel%</p><p>C3%A9tico/tend%C3%B5es-e-bursas</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/4-36-tecido-conjuntivo/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tendao/</p><p>AULA 3 ROTEIRO 1</p><p>https://histoembrio.saomateus.ufes.br/tecido-cartilaginoso#:~:text=A%</p><p>20cartilagem%20fibrosa%2C%20ou%20fibrocartilagem,(caracter%C3</p><p>%ADstico%20da%20cartilagem%20hialina).</p><p>https://www.unioeste.br/portal/microscopio-virtual/tecido-conjuntivo/es</p><p>pecializado/cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20hialina%20%C</p><p>3%A9%20o,para%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20esqueleto</p><p>%20%C3%B3sseo.</p><p>AULA 3 ROTEIRO 2</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-osseo</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-urinario/</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/19-16-aparelho-urinario/</p><p>https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/figado</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/figado/</p><p>https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas-de-histologia-buco-dentaria/sistema-digestorio-iv-glandulas-salivares/</p><p>https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas-de-histologia-buco-dentaria/sistema-digestorio-iv-glandulas-salivares/</p><p>https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/tipos-de-cancer/glandulas-salivares#:~:text=As%20gl%C3%A2ndulas%20salivares%20s%C3%A3o%20tecidos,que%20ajudam%20a%20prevenir%20infec%C3%A7%C3%B5es</p><p>https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/tipos-de-cancer/glandulas-salivares#:~:text=As%20gl%C3%A2ndulas%20salivares%20s%C3%A3o%20tecidos,que%20ajudam%20a%20prevenir%20infec%C3%A7%C3%B5es</p><p>https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/tipos-de-cancer/glandulas-salivares#:~:text=As%20gl%C3%A2ndulas%20salivares%20s%C3%A3o%20tecidos,que%20ajudam%20a%20prevenir%20infec%C3%A7%C3%B5es</p><p>https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/tipos-de-cancer/glandulas-salivares#:~:text=As%20gl%C3%A2ndulas%20salivares%20s%C3%A3o%20tecidos,que%20ajudam%20a%20prevenir%20infec%C3%A7%C3%B5es</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/figado/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-conjuntivo/#:~:text=S%C3%A3o%20prote%C3%ADnas%20n%C3%A3o%20filamentosas%20que,c%C3%A9lulas%20e%20a%20matriz%20extracelular</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-conjuntivo/#:~:text=S%C3%A3o%20prote%C3%ADnas%20n%C3%A3o%20filamentosas%20que,c%C3%A9lulas%20e%20a%20matriz%20extracelular</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-conjuntivo/#:~:text=S%C3%A3o%20prote%C3%ADnas%20n%C3%A3o%20filamentosas%20que,c%C3%A9lulas%20e%20a%20matriz%20extracelular</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/biologia-do-sistema-musculoesquel%C3%A9tico/tend%C3%B5es-e-bursas</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/biologia-do-sistema-musculoesquel%C3%A9tico/tend%C3%B5es-e-bursas</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/biologia-do-sistema-musculoesquel%C3%A9tico/tend%C3%B5es-e-bursas</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/4-36-tecido-conjuntivo/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tendao/</p><p>https://histoembrio.saomateus.ufes.br/tecido-cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20fibrosa%2C%20ou%20fibrocartilagem,(caracter%C3%ADstico%20da%20cartilagem%20hialina)</p><p>https://histoembrio.saomateus.ufes.br/tecido-cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20fibrosa%2C%20ou%20fibrocartilagem,(caracter%C3%ADstico%20da%20cartilagem%20hialina)</p><p>https://histoembrio.saomateus.ufes.br/tecido-cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20fibrosa%2C%20ou%20fibrocartilagem,(caracter%C3%ADstico%20da%20cartilagem%20hialina)</p><p>https://www.unioeste.br/portal/microscopio-virtual/tecido-conjuntivo/especializado/cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20hialina%20%C3%A9%20o,para%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20esqueleto%20%C3%B3sseo</p><p>https://www.unioeste.br/portal/microscopio-virtual/tecido-conjuntivo/especializado/cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20hialina%20%C3%A9%20o,para%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20esqueleto%20%C3%B3sseo</p><p>https://www.unioeste.br/portal/microscopio-virtual/tecido-conjuntivo/especializado/cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20hialina%20%C3%A9%20o,para%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20esqueleto%20%C3%B3sseo</p><p>https://www.unioeste.br/portal/microscopio-virtual/tecido-conjuntivo/especializado/cartilaginoso#:~:text=A%20cartilagem%20hialina%20%C3%A9%20o,para%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20esqueleto%20%C3%B3sseo</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-osseo/</p><p>AULA 3 ROTEIRO 3</p><p>https://kasvi.com.br/esfregaco-de-sangue-hematologia/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/celulas-do-sangue-e-</p><p>hematopoiese/</p><p>AULA 3 ROTEIRO 4</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-linfoide/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/linfonodo/</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/12-13-orgaos-linfoides/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/baco/</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/biologia/baco.htm#:~:text=Resumo%20</p><p>sobre%20o%20ba%C3%A7o,-O%20ba%C3%A7o%20%C3%A9&text</p><p>=Esse%20%C3%B3rg%C3%A3o%20%C3%A9%20envolto%20por,po</p><p>lpa%20branca%20e%20polpa%20vermelha.</p><p>AULA 4 ROTEIRO 1</p><p>https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/lingua</p><p>https://sanarmed.com/histologia-cardiaca-sanarflix/</p><p>AULA 4 ROTEIRO 2</p><p>https://hospitalbrasilia.com.br/pt/sobre-nos/blog/medula-ossea-o-que-</p><p>e-onde-fica-qual-e-sua-funcao-e-como-e-feito-o-transplante#:~:text=A</p><p>%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20fundamental,que%2</p><p>0comp%C3%B5em%20o%20sistema%20de</p><p>https://ameo.org.br/o-que-e-medula-ossea/#:~:text=A%20medula%20</p><p>%C3%B3ssea%20%C3%A9%20o,brancos%2C%20gl%C3%B3bulos</p><p>%20vermelhos%20e%20plaquetas.</p><p>https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/cerebelo</p><p>.htm</p><p>https://kasvi.com.br/esfregaco-de-sangue-hematologia/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/celulas-do-sangue-e-hematopoiese/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/celulas-do-sangue-e-hematopoiese/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-linfoide/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/linfonodo/</p><p>https://mol.icb.usp.br/index.php/12-13-orgaos-linfoides/</p><p>https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/baco/</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/biologia/baco.htm#:~:text=Resumo%20sobre%20o%20ba%C3%A7o,-O%20ba%C3%A7o%20%C3%A9&text=Esse%20%C3%B3rg%C3%A3o%20%C3%A9%20envolto%20por,polpa%20branca%20e%20polpa%20vermelha</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/biologia/baco.htm#:~:text=Resumo%20sobre%20o%20ba%C3%A7o,-O%20ba%C3%A7o%20%C3%A9&text=Esse%20%C3%B3rg%C3%A3o%20%C3%A9%20envolto%20por,polpa%20branca%20e%20polpa%20vermelha</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/biologia/baco.htm#:~:text=Resumo%20sobre%20o%20ba%C3%A7o,-O%20ba%C3%A7o%20%C3%A9&text=Esse%20%C3%B3rg%C3%A3o%20%C3%A9%20envolto%20por,polpa%20branca%20e%20polpa%20vermelha</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/biologia/baco.htm#:~:text=Resumo%20sobre%20o%20ba%C3%A7o,-O%20ba%C3%A7o%20%C3%A9&text=Esse%20%C3%B3rg%C3%A3o%20%C3%A9%20envolto%20por,polpa%20branca%20e%20polpa%20vermelha</p><p>https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/lingua</p><p>https://sanarmed.com/histologia-cardiaca-sanarflix/</p><p>https://hospitalbrasilia.com.br/pt/sobre-nos/blog/medula-ossea-o-que-e-onde-fica-qual-e-sua-funcao-e-como-e-feito-o-transplante#:~:text=A%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20fundamental,que%20comp%C3%B5em%20o%20sistema%20de</p><p>https://hospitalbrasilia.com.br/pt/sobre-nos/blog/medula-ossea-o-que-e-onde-fica-qual-e-sua-funcao-e-como-e-feito-o-transplante#:~:text=A%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20fundamental,que%20comp%C3%B5em%20o%20sistema%20de</p><p>https://hospitalbrasilia.com.br/pt/sobre-nos/blog/medula-ossea-o-que-e-onde-fica-qual-e-sua-funcao-e-como-e-feito-o-transplante#:~:text=A%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20fundamental,que%20comp%C3%B5em%20o%20sistema%20de</p><p>https://hospitalbrasilia.com.br/pt/sobre-nos/blog/medula-ossea-o-que-e-onde-fica-qual-e-sua-funcao-e-como-e-feito-o-transplante#:~:text=A%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20fundamental,que%20comp%C3%B5em%20o%20sistema%20de</p><p>https://ameo.org.br/o-que-e-medula-ossea/#:~:text=A%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20o,brancos%2C%20gl%C3%B3bulos%20vermelhos%20e%20plaquetas</p><p>https://ameo.org.br/o-que-e-medula-ossea/#:~:text=A%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20o,brancos%2C%20gl%C3%B3bulos%20vermelhos%20e%20plaquetas</p><p>https://ameo.org.br/o-que-e-medula-ossea/#:~:text=A%20medula%20%C3%B3ssea%20%C3%A9%20o,brancos%2C%20gl%C3%B3bulos%20vermelhos%20e%20plaquetas</p><p>https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/cerebelo.htm</p><p>https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/cerebelo.htm</p>