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<p>UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO</p><p>FACULDADE DE LINGUAGEM, CIÊNCIAS AGRÁRIAS E SOCIAIS APLICADAS</p><p>BACHARELADO EM ZOOTECNIA</p><p>DOCENTE : Amanda Evangelista Pouso</p><p>DISCENTE: Dr. Rafael Kill Silveira</p><p>DISCIPLINA: Microbiologia e Parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA</p><p>Pontes e Lacerda</p><p>Setembro de 2024</p><p>Prática 27/08</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O OPG é uma técnica quantitativa que estima a carga parasitária e, portanto, avalia a condição clínica do animal. Geralmente, infecções leves não requerem tratamento imediato, ajudando a evitar custos com medicação e a resistência a vermífugos. No entanto, infecções moderadas ou severas exigem maior atenção. Embora o OPG seja uma ferramenta recomendada, é importante considerar a condição de saúde geral do animal. Além disso, o OPG pode ser utilizado para avaliar a eficácia de medicamentos antiparasitários, comparando a quantidade de ovos nas fezes antes do tratamento e, em média, duas semanas após a administração do fármaco.</p><p>MATERIAIS UTILIZADOS</p><p>Luvas, amostra de fezes, pipeta de Pasteur, Proveta, Becker, palito de picolé, balança semi analítica, Sal, água destilada, câmara de MCMaster e microscópio óptico.</p><p>DADOS DA COLETA</p><p>Animal S/N</p><p>Sem presença de muco e diarreia</p><p>Sem corrimentos</p><p>Propriedade: UNEMAT – Pontes e LacerdA</p><p>ANÁLISE DA COLETA</p><p>Primeira fileira lado direito: 15 ovos</p><p>Segunda fileira: 10 ovos</p><p>Terceira fileira: 10 ovos</p><p>Quarta fileira: 15 ovos</p><p>Sexta fileira: 7 ovos</p><p>Primeira fileira lado esquerdo: 9 ovos</p><p>Segunda fileira: 10 ovos</p><p>Terceira fileira: 11 ovos</p><p>Quarta fileira: 10 ovos</p><p>Quinta fileira: 9 ovos</p><p>Sexta fileira: 10 ovos</p><p>Soma: 116 x 100= 11.600</p><p>RECOMENDAÇÃO</p><p>Manejo sanitário do aprisco, uso de medicação antiparasitários, controle estratégico e sistema rotacional.</p><p>Visão do microscópio OPG</p><p>Prática 03/09</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A coprocultura, também conhecida como cultivo de fezes, tem como objetivo identificar a presença de bactérias patogênicas no trato gastrointestinal e para selecionar o tratamento mais eficaz. Esse exame aumenta a probabilidade de identificar o patógeno responsável pela infecção.</p><p>MATERIAL</p><p>Lâmina e lamínula, Pipeta de Pasteur, água, copo para cultivo,Gotas de álcool de uso comum e amostra de fezes.</p><p>TÉCNICA PARA CULTIVO</p><p>Coletar 20 a 30 g de fezes frescas, retiradas diretamente do reto</p><p>Colocar em um copo para cultivo</p><p>Cobrir com gases ( deixando ar entrar para as larvas não morrerem )</p><p>Cultivar durante 7 dias levando para estufa ou deixando em temperatura ambiente</p><p>COLETA DAS LARVAS INFECTANTES</p><p>Passado o período de 7 dias, encher o copo de cultivo com água até a borda, tampar com placa de Petri e inverter o copo. Após descansar por aproximadamente 10 minutos, retirar o líquido com pipeta colocando no tubo de ensaio e levando ao microscópio para identificação das larvas.</p><p>Após verificar a quantidade de larvas, acrescentar aproximadamente 01 gota de álcool para sacrificar as larvas para melhor possível identificação.</p><p>O'QUE ANALISAR NAS LARVAS</p><p>Tamanho da larva, presença ou não da bainha caudal, forma da região anterior e tipo de cauda da larvas infectante, espaço entre a ponta da cauda da larva e a ponta da cauda da bainha.</p><p>Visão do microscópio da coprocultura</p><p>Processo do coprocultura</p><p>image2.png</p><p>image1.png</p><p>image5.png</p><p>image3.png</p>