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<p>UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP</p><p>INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE</p><p>ESTÁGIO – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS</p><p>NOTA: .</p><p>, 07 de abril de 2023.</p><p>( ) Aprovado ( ) Reprovado</p><p>RELATÓRIO: ESTÁGIO – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS</p><p>IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO</p><p>Nome do Aluno: Victoria Marques Barbosa 	RA:T915HI0</p><p>Campus: Alphaville 	Curso: Fisioterapia	TurmaFSQ8: 	Turno:Noturno</p><p>End:Rua Zeca</p><p>Nº46 	Complemento:Casa 2 	Bairro:Engenho Novo</p><p>Município:Barueri 	UF:SP 	 	CEP:06416210</p><p>Fone Celular: (11)952091255 	Fone Fixo: ( )</p><p>E-mail:vicm744@gmail.com</p><p>RG:506233029 	CPF:48357930808</p><p>IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO</p><p>Nome do Campo de Estágio (Concedente): VIDA - CASA DE APOIO DA GRANJA VIANA</p><p>Área: FISIOTERAPIA EM SAÚDE PÚBLICA, SAÚDE COLETIVA, SAÚDE DO IDOSO, SAÚDE DA MULHER E SAÚDE DO TRABALHADOR</p><p>Data inicial: 07/02/2023 	Data final: 07/04/2023</p><p>Dias da semana em que as atividades se realizam: Segunda Terça Quarta Quinta Sexta</p><p>Horário de início do estágio: 07:00 	Horário de finalização do estágio: 13:20</p><p>Professor Orientador: VANESSA VIEIRA PEREIRA</p><p>Fisioterapeuta: PATRÍCIA REGINA SEVERINO DE CAMARGO E LUCIELY BORGES FOGAÇA</p><p>Instituto de Ciências da Saúde</p><p>Rua Dr. Bacelar, 1212 - Vila Clementino - São Paulo - SP</p><p>CEP 04026-002 - Tel.: (11) 5586-4066</p><p>UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP</p><p>INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE</p><p>ESTÁGIO – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS</p><p>RELATÓRIO DESCRITIVO DAS ATIVIDADES</p><p>O relatório deve conter as informações abaixo, relativas a todos os pacientes atendidos no ciclo de estágio, pelo aluno signatário deste documento.</p><p>OBS: o ciclo de estágio corresponde ao semestre todo para os alunos que realizarem o estágio do 6º semestre. Já, para os estágios relativos ao 7º ou 8º semestres, o ciclo tem duração de um bimestre. No caso dos alunos de 7º e 8º semestres, deverá ser entregue um relatório deste, por ciclo!</p><p>Descrição da rotina diária do estágio, envolvendo as atividades teóricas (seminários e atendimentos).</p><p>I.Caracterização clínica de todos os pacientes em atendimento pelo aluno, no setor;</p><p>​•​Adelaide Conselho, 75 anos, genero feminino, aposentada.</p><p>​•​Diagnostico medico: Fratura de radio distal direito, condropatia patear bilateral, retrolistese degenerativa de L4, pré-diabética.</p><p>​•​Diagnóstico cinético-funcional:Risco de doenças cardiovasculares, dislipidemia, dor moderada nos joelhos, Amplitude de movimento reduzida do punho direito, dependente nas atividades instrumentais de vida diária, déficit de equilíbrio em apoio unipodal e baixo risco de quedas.</p><p>​•​Características clínicas iniciais: Portanto observa-se a necessidade de realização de fisioterapia para diminuir risco de doenças Cardiovasculares, dislipidemia, diminuir e promover alívio de dores nos joelhos, aumentar amplitude de movimento no punho direito, fortalecer a musculatura do Quadríceps, gastrocnêmio, flexores e extensores plantares, tibial anterior e posterior, diminuir a dependência nas atividades instrumentais de vida e melhorar o déficit de equilíbrio em apoio unipodal.</p><p>​•​Descrição das atividades terapêuticas desenvolvidas:Paciente em decúbito dorsal, ira realizar abdução de quadril bilateral, paciente em decúbito dorsal movimento de ponte, com auxilio de uma bola por baixo do joelho a paciente ira pressionar a bola e soltar, paciente em ortostase com auxilio de um bastão, ira realizar apoio unipodal realizando uma dupla tarefa, paciente em sedestacao com auxilio de um halter de 1kg, ira realizar flexão e extensão de punho, mobilização passiva com ganho de ADM para punho direito, todos os exercícios foram realizados em 3 series de 10 repetições.</p><p>​•​Características clinicas finais:Após 9 sessões observo que a paciente apresentou melhora na dor nos joelhos em suas atividades básicas de vida diária e melhor amplitude de movimento do punho direito. Observo a necessidade de mais algumas sessões para diminuir a dependência nas atividades instrumentais de vida, promover alívio de dor nos joelhos da paciente e melhorar deficit de equilíbrio em apoio unipodal.</p><p>​•​Valdirene Rodrigues Bueno Santos, 54 anos, genero feminino, domestica.</p><p>​•​Diagnostico medico:Hernia cervical, tendinopatia do supra-espinhal bilateral, HAS e tumor na cervical.</p><p>​•​Diagnóstico cinético-funcional:risco de complicações cardíacas e cerebrovasculares ,diminuição de amplitude de movimento em ombros, antebraços e falanges, dor forte na cervical, ombros e falanges, dependente parcialmente das atividades básicas de vida diária; dependente leve das atividades instrumentais de vida diária;</p><p>​•​Características clinicas iniciais: Portanto observa-se a necessidade de realização de fisioterapia para diminuir risco cardíacos e cerebrovasculares, aumentar amplitude de movimento em ombros e falanges, diminuir dores na cervical, ombros e falanges, diminuir dependência das atividades básicas de vida diária e nas atividades instrumentais de vida diária.</p><p>​•​Descrição das atividades terapêuticas desenvolvidas: Mobilização de punhos e falanges com ganho de adm, paciente em sedestação, com auxilio de um pregador ira abrir o pregador com cada falange para fortalecimento das falanges, elevação frontal de ombro com auxilio de um halter de 2kg, abdução de ombro com halter de 2kg, rotação interna de ombro com auxilio de um bastão, alongamento cervical, mobilidade escapular, em decúbito dorsal a paciente ira pressionar a cabeça contra o travesseiro segurando por 15 segundos e soltar, alongamento cervical e lombar no espaldar, todos os exercícios foram realizados em 3 series de 10 repetições.</p><p>​•​Características clinicas finais:Após 9 sessões observo que a paciente apresentou melhora importante da amplitude de movimento dos ombros, antebraço e falanges. Observo a necessidade de mais algumas sessões para promover alivio e diminuir dores na cervical, ombros e falanges, para melhorar a independência nas atividades instrumentais e avançadas da vida diária.</p><p>Hercílio Marcilio da Silva, 75 anos, genero masculino, aposentado.</p><p>​•​Diagnostico medico: AVC isquêmico, HAS, depressão e dislipidemia.</p><p>​•​Diagnóstico cinético-funcional:Risco de complicações cardíacas, cerebrovasculares e respiratória, Amplitude de movimento em MMII e MMSS reduzida do lado esquerdo, pé plano e hálux valgo, dor intensa nos ombros e joelhos, dependente parcialmente nas atividades básicas de vida diária, dependente grave nas atividades instrumentais de vida diária, deficit de equilibrio estatico e semi-estatico, risco de quedas.</p><p>​•​Descrição das atividades terapêuticas desenvolvidas: Mobilização dos carpos, metacarpos e falange dos MMSS bilateral, massagem para estimulo sensorial do lado esquerdo, mobilidade de ombro abdução com auxilio do membro sadio, pratica mental para melhorar o estimulo cognitivo trabalhando percepção visual, atenção, percepção auditiva e memória com auxilio de jogos de cartas, o paciente ira realizar a movimentação do antebraço em supino para pegar as cartas através do comando do Fisioterapeuta, o paciente ira segurar uma bola com a Mao do miss afetado e com auxilio da mão sadia, ira levar o braço ate a extremidade oposta, mobilização dos MMII com ganho de adm, paciente em decúbito dorsal com auxilio de uma faixa elástica ao redor do pe, o paciente ira realizar a elevação com o membro superior sadio, paciente em sedestação com auxilio da bicicleta ergonômica ira realizar 15 minutos,  paciente em sedestação com auxilio do espaldar ira realizar movimentos de transferencia sentado e em pe. Todos os exercícios foram realizados em 3 series de 10 repetições.</p><p>​•​Características clinicas finais:Após 11 sessões observo que a paciente apresentou melhora importante de amplitude de movimento dos MMSS e MMII, melhora no equilíbrio especialmente nas transferências, melhora no declínio cognitivo e melhora de resistência dos MMSS e MMII.</p><p>Observo a necessidade de mais algumas sessões para o treino de equilíbrio dinâmico para melhorar a independência nas atividades instrumentais e avançadas da vida diária, alívio de dores nos ombros e joelhos, diminuir risco de quedas e aumentar amplitude de movimento em MMSS e MMII.</p><p>​•​Rubens Granato Junior, 67 anos, Gênero Masculino, aposentado.</p><p>​•​Diagnostico medico:Artroplastia total bilateral.</p><p>​•​Diagnóstico cinético-funcional:Risco de complicações cardíacas e cerebrovasculares, dor moderada nos membros inferiores, dependência leve nas atividades instrumentais da vida diária, inadequação da marcha, risco de quedas, déficit de equilíbrio, calosidade no pé direito e diminuição da mobilidade.</p><p>​•​Características clínicas iniciais:As alterações iniciais apresentadas pelo paciente foram no equilíbrio estático e dinâmico principalmente em apoio unipodal, inadequação da marcha na base de apoio, comprimento e altura do passo encontram-se diminuídos e apresenta desequilíbrio em apoio médio.</p><p>​•​Descrição das atividades terapêuticas desenvolvidas:Foram trabalhadas atividades para melhorar mobilidade articular, ganhar força muscular, melhorar marcha, promover redução de edema do tornozelo, melhorar amplitude de movimento, melhorar equilíbrio e propriocepção, estimular a sensibilidade dos pés, melhorar a coordenação motora, motricidade fina, através de exercícios ativos livres e resistidos, alongamentos, treinos com rampas, degraus e circuitos para melhorar a marcha.</p><p>​•​Seminários.</p><p>​•​Na finalização das atividades o paciente apresentou melhora importante do equilíbrio, melhora na marcha, principalmente na altura dos passos. Sugestões futuras: Trabalhar atividades que estimulem a sensibilidade dos pés e a marcha.</p><p>II – Grupo de equilíbrio</p><p>Dia 15 de março de 2023, em casa de apoio com os idosos do grupo de equilibrio e duração de 50 minutos.</p><p>Objetivo: melhorar o equilíbrio do grupo.</p><p>Condutas: Realizamos um circuito na qual os pacientes precisavam passar por cima de uma superfície instável e em seguida, passar entre os bambolês no chão, andar em uma linha reta em uma distância de 2m com um pé na frente do outro, pisar em cima das fitas marcadas no chão com a base larga, levar a bola entre os cones com o pé e por fim do circuito, segurar um cone com uma bola em cima e andar em linha reta sem deixar a bola cair em uma distância de 2m.</p><p>Após o circuito, foram realizados algumas atividades lúdicas como a dança da cadeira, batata quente e uma dança com intuito de estimular o cognitivo e a propriocepção, também foi realizado um jogo de perguntas na qual quem soubesse a resposta teria que levantar da cadeira, ir até o Fisioterapeuta, responder e retornar a cadeira.</p><p>Todos os idosos foram colaborativos e participativo com as atividades.</p><p>.II – Escola de Postura</p><p>Atividade realizada no dia 20/03/2023, em Casa de Apoio, duração de 50 minutos e os participantes foram crianças que estão participando da Escola de Postura. Para a apresentação foram apresentados a anatomia da coluna, posturas corretas e posturas inadequadas, atividades lúdicas como um circuito na qual as crianças passavam entre os bambolês, embaixo de um apoio de cabo de vassoura, chute ao gol para derrubar os cones e por último, a criança irá passar 3 bambolês pelo corpo e terá que acertar o mesmo nos cones.</p><p>Também foi realizado uma atividade de mobilidade de ombro, com auxílio de um bastão na qual as crianças precisavam estender a mão em direção ao colega para passar o bastão e por último, foi realizado uma atividade com o pirulito na qual a criança irá abrir a embalagem do pirulito apenas com uma mão. Todas as crianças foram muito colaborativas com as atividades.</p><p>III.Seminários</p><p>Titulo do seminario: Modalidade de atenção ao idoso</p><p>Alunos: Anna Beatriz Conceição Costa,  Gizelli Lindalva Lacerda De Lira, Larissa Oliveira Ribeiro</p><p>As modalidades de atenção ao idoso podem ser de caráter governamental ou não governamental, destinados a idosos com idade igual ou superior a 60 anos, tendo quatro tipos de modalidades  instituição de longa permanência, centro-dia, centro de convivência e assistência domiciliar.</p><p>A instituição de longa permanência caráter residencial por um período indeterminado, destinadas a domicílio coletivo que oferecem moradia, e que dispõe de um quadro de recursos humanos para atender às necessidades de cuidados com assistência, saúde, alimentação, higiene, repouso e lazer dos usuários e desenvolver outras atividades que garantam qualidade de vida, podendo ser dividida em três categorias: modalidade I: dirigida a idosos independentes para as atividades de vida diária e que podem ou não utilizar equipamento de autoajuda, a modalidade II é dirigida a idosos dependentes e independentes que necessitam de ajuda e cuidados especializados com acompanhamento e controle adequado de profissionais da área da saúde e  a modalidade III são voltadas a idosos dependentes que necessitem de assistência total em pelo menos uma as atividades de vida diária.</p><p>O centro-dia é destinado à permanência diurna dos idosos com algum grau de dependência ou semi-dependentes que não tem condições de permanecer no seu domicílio e necessitam de cuidados médico-sociais, caracterizado por ser um espaço para atender idosos que possuem limitações para a realização das atividades de vida diária, que convivem com suas famílias, porém, não dispõem de atendimento de tempo integral, no domicílio.</p><p>A assistência domiciliar oferece cuidados em saúde mais humanizadas, cuidado do idoso, por sua família e seu cuidador, com apoio de profissionais, com critérios a promoção, manutenção ou  recuperação da independência, permanência no próprio lar, reforço dos vínculos familiares e melhoria da qualidade de vida, a assistência domiciliar tem uma variedade de serviços realizados no domicílio destinados ao suporte e aos cuidados terapêuticos do idoso.</p><p>O centro de convivência tem como objetivo oferecer atendimento multiprofissional aos idosos independentes, visando a integração social e a promoção e preservação da autonomia e da independência, por meio da integração em atividades socioculturais, recreativas, laborativas, educação para a cidadania e no fortalecimento de atividades associativas, produtivas e promocionais, contribuindo para um envelhecimento ativo e saudável com prevenção do isolamento social, socialização.</p><p>Pontos positivos: Trabalho bem estruturado e todos os tópicos abordados muito bem.</p><p>Pontos negativos: 0 pontos negativos</p><p>Título do seminario: Marcha do Idoso</p><p>Alunos: André Albuquerque da Silva, Melissa Manzini Siqueira e Paola Pacheco de Oliveira</p><p>O ato de caminhar é considerado uma das atividades mais comuns realizada pelo ser humano. Embora seja uma prática cotidiana, levamos muito tempo para ajustá-la, tanto em sua eficiência, quanto em sua segurança. Com o idoso, ocorre uma adaptação semelhante as crianças, pois seu corpo também está em constante mutação, porém diminuindo sua força, sofrendo ação da gravidade por um longo período, desgastes articulares e posturais, e tudo isso leva à uma nova adaptação da marcha. A incapacidade de se adaptar a esses novos padrões é extremamente perigosa, podendo levar às quedas e fraturas. A idade exige que criemos estratégias motoras onde possamos nos proteger e nos adaptar às características do ambiente e às tarefas cotidianas.</p><p>Para uma boa análise da marcha fisiológica, devemos levar em conta alguns pontos importantes: iniciação da marcha, altura do passo, comprimento do passo, simetria do passo, continuidade do passo, desvio da linha média, estabilidade de tronco e base de apoio durante as fases da marcha.</p><p>Os ciclos da marcha são divididos em duas fases, fase de apoio, 40% (contato inicial, resposta carga, apoio médio e apoio final) e fase de balanço, 60% (balanço inicial, balanço médio e balanço final). Algumas nomenclaturas são importantes para analisarmos o ciclo completo da marcha: passo, passada, largura de passo, cadência e velocidade.</p><p>As alterações da marcha do idoso se iniciam na divisão das</p><p>fases do ciclo de marcha, sendo que o idoso permanece na fase de apoio durante 62% do tempo do ciclo, enquanto permanece na fase de balanço em 38%. A velocidade da marcha diminui 15%. A cadência aumenta aproximadamente 7%. O tempo em fase de apoio aumenta cerca de 6% e a fase de balanço diminuída, encurtando o comprimento da passada.</p><p>A dissociação de cinturas escapulares é diminuída, juntamente com alterações posturais e alargando a base de sustentação do passo.</p><p>A fase de apoio fica comprometida por enfraquecimento e diminuição de ADM de tornozelo e a falta de força nos plantiflexores, prejudicando a impulsão do passo. E a fase de balanço tende a se reduzir pela falta de equilíbrio de apoio unipedal e fraqueza de musculatura flexora de quadril.</p><p>Para auxiliar o idoso em sua deambulação, existem os dispositivos de auxílio da marcha. Médicos e fisioterapeutas são os responsáveis por realizar a indicação de uso desses dispositivos e cabe ao fisioterapeuta ensinar o seu uso de maneira correta.</p><p>A bengala costuma ser prescrita para pacientes com níveis moderados de deficiência e mobilidade e deve ser usada no MS contralateral ao membro afetado.</p><p>O andador geralmente é prescrito para pacientes com fraqueza generalizada, déficit de equilíbrio e com necessidade de reduzir a descarga de peso em membros inferiores, oferecendo maior base de apoio para o idoso.</p><p>Pontos positivos: Muito bom, os integrantes apresentaram de forma cordial e bem explicativo.</p><p>Pontos negativos: 0 pontos negativos</p><p>Título do Seminário: Sistema Único de Saúde</p><p>Alunos: João Guilherme Maia Ferraz Demunno, Milena Ferreira Almeida da Silva, Kathleen Martins de Araujo, Estela Pilar Bustos Oliveira.</p><p>A 8° Conferência Nacional de Saúde foi uma das mais importantes conferências de saúde na história do Brasil, discutindo três temas principais: a saúde como direito, a reformulação do Sistema Nacional de Saúde e o financiamento do setor. O evento foi marcado por uma forte participação da população nas decisões que viriam a ditar o futuro da saúde pública e privada (viria a se tornar complementar ao SUS) no Brasil.</p><p>Sobre a primeira temática, foi concluído por meio da 13° resolução do tema 1 que a caracterização da saúde de cada indivíduo deve ser de interesse coletivo e dever do estado, esse que deve promover o acesso a saúde de forma igualitária. Tal resolução entrou na constituição de forma mais abrangente, onde é dito que a saúde é direito de todos e dever do estado. Sobre a segunda temática, foi concluído por meio da 1° resolução do tema 2 que deveria ser criado um Sistema Único de Saúde que separasse saúde de previdência, assim, todos poderiam ter acesso sem necessariamente ter que contribuir financeiramente com o seguro público de saúde. Sobre a terceira temática, foi concluído por meio da 1° resolução do tema 3 que o novo sistema de saúde deveria ser nutrido por recursos financeiros de políticas públicas.</p><p>As leis que fundamentam o SUS são a Lei nº 8.080/90 (traz os princípios e diretrizes) e a Lei nº 8.142/90 (complementar a lei anterior).</p><p>PRINCIPIOS:</p><p>UNIVERSALIDADE (Universalização) - a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação ou outras características sociais ou pessoais. Também representa a obrigação do Estado (através dos governos regionais) de oferecer todo o atendimento de saúde para prevenção e tratamento de doenças.</p><p>INTEGRALIDADE - este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Juntamente, o princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos. O princípio da integralidade prevê atendimentos e tratamentos de forma integral. Atender integralmente é observar o paciente como um todo, para tratar as causas da doença e não somente os sintomas. Esse princípio também determina um atendimento integrado.</p><p>EQUIDADE - o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior. No caso dos atendimentos de saúde, igualdade significa o atendimento personalizado, que cuide das necessidades de cada paciente, de acordo com sua situação de saúde.</p><p>DIRETRIZES:</p><p>PARTICIPAÇÃO POPULAR - Essa regra organizativa determina que todos os cidadãos têm direito de participar do SUS. A população pode fiscalizar o funcionamento do sistema e participar da criação de políticas públicas de saúde.</p><p>REGIONALIZAÇÃO - A regionalização integra vários serviços que são oferecidos pelo sistema, para que funcionem em conjunto e sejam organizados da mesma maneira.</p><p>HIERARQUIZAÇÃO - Já a hierarquização pretende a organização dos serviços do SUS, de modo que as necessidades dos pacientes sejam atendidas. Para isso, as unidades de atendimento do sistema devem trabalhar em conjunto, garantindo a cobertura de atendimento em todo o país. O SUS hierarquiza o sistema público de saúde em três níveis: baixa (unidades básicas de saúde), média (hospitais secundários e ambulatórios de especialidades) e alta complexidade (hospitais terciários).</p><p>DESCENTRALIZAÇÃO - Esse princípio indica que a responsabilidade pelo funcionamento do SUS é descentralizada, ou seja, é dividida entre os governos (federal, estaduais e municipais). O objetivo da divisão é garantir que os atendimentos tenham qualidade em todos os locais.</p><p>COMANDO ÚNICO - O princípio do comando único dá autonomia para que cada uma das esferas de governo possa tomar decisões relativas à sua área de responsabilidade.</p><p>As organizações sociais de saúde (OSS) são instituições filantrópicas do terceiro setor ( não fazem parte do Estado e nem do mercado. Por não pertencerem ao setor público e nem ao setor privado, estariam num terceiro setor, que corresponde ao campo da sociedade civil organizada), sem fins lucrativos e responsáveis por todo o gerenciamento de saúde de saúde no SUS (sistema único de saúde) do país, contando com parcerias de secretarias municipais e estaduais de saúde.</p><p>Alguns exemplos de organizações sociais de saúde no Brasil podem ser :</p><p>• A Santa Casa de Misericórdia;</p><p>• Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Administração Hospitalar (IBDAH);</p><p>• Hospital Tricentenário.</p><p>A estratégia de saúde da família (ESF) tem como um de seus objetivos a reorganização da atenção básica no país, de acordo com os preceitos do SUS, e é considerada como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por buscar uma reorientação do processo de trabalho e ampliar a soluções de impactos em situações de saúdes individuais e coletivas, além de ter uma importante relação custo-efetividade.</p><p>Um dos pontos principais é a formação de uma equipe multiprofissional (equipe de saúde da família – ESF) composta por, no mínimo:</p><p>• Médico generalista ou especialista em saúde da família ou comunidade;</p><p>• Enfermeiro generalista ou especialista em saúde da família;</p><p>• Auxiliar ou técnico de enfermagem;</p><p>• Agentes comunitários.</p><p>Ainda podem ser acrescentados a essa equipe os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em saúde da família, auxiliar e/ou técnico em saúde bucal.</p><p>O núcleo de apoio a saúde da família tem o objetivo de dar o suporte qualificado e especializado das equipes de ESF, garantir a integralidade do cuidado, fortalecer a regionalização e aumentar a solução e a capacidade das equipes de saúde da família aos problemas da população.</p><p>O NASF é formado por uma equipe multiprofissional que age nas redes de atenção à saúde (RAS), composto por ferramentas como: o</p><p>apoio matricial, clínicas ampliadas, projetos terapêutico singular, projeto de saúde no território, entre outros. Faz parte do nível de atenção básica, mas não se constitui como serviço com unidade física independente ou especial, e não tendo livre acesso para atendimento individual ou coletivo</p><p>NASF 1 – Deve realizar suas atividades com no mínimo, 05 e no máximo 09 equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais).</p><p>NASF 2 – Deve realizar suas atividades vinculado a, no mínimo, 3 e no máximo 4 equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais).</p><p>NASF 3 – Deve realizar suas atividades junto com no mínimo, 1 e no máximo 2 equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais), agregando-se de modo específico ao processo de trabalho das mesmas, configurando-se como uma equipe ampliada.</p><p>O pacto pela vida são compromissos e metas sanitários municipais, regionais, estaduais e nacionais com base na situação de saúde do Brasil. Em 2006 os compromissos: a saúde do idoso; câncer de colo de útero e mama; mortalidade infantil e materna e pneumáticas doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza; promoção da saúde com o objetivo de orientar e conscientizar a prática de hábitos saudáveis da população como exercícios físicos e boa alimentação e o fortalecimento da atenção básica a saúde, garantindo infraestrutura necessária e capacitação dos profissionais.</p><p>O fisioterapeuta atua na saúde primaria em grupos após colhida as informações, feito diagnostico e elaborado um plano fisioterapêutico com os idosos, gestantes e escolares com objetivo de orientar e conscientizar referente a higiene, posturas corretas, marcha, exercícios respiratórios, alongamento e relaxamento.</p><p>Podem também orientar a melhor execução de tarefas domésticas, de trabalho e estudo conforme realidade social e epidemiológica, indicando exercícios, ginastica laboral ou ultrassom terapêutico para redução de impactos a saúde.</p><p>Já em hospitais nos Centros de Terapia Intensiva (CTI): Adulto, Pediátrico e Neonatal, de Hospitais e Clínicas públicas ou privadas, a aplicação de técnicas e recursos para manutenção das vias aéreas e via aérea, gerenciamento da ventilação mecânica e desmame da mesma, extubação, uso do suporte ventilatório não invasivo e mobilização do paciente é de responsabilidade do fisioterapeuta. O profissional pode auxiliar durante uma ocasião de parada cardiorrespiratória, promover a protocolos de prevenção as complicações clínicas após a ventilação mecânica, como lesão das vias aéreas, pneumonias ou decanulação acidental.</p><p>Pontos positivos: tema muito bem abordado pelos participantes e explicado de uma forma simplificada.</p><p>Pontos negativos: 0 pontos negativos</p><p>Titulo do seminário: Equilíbrio Postural</p><p>Alunos: Caroline Gonsalves Araújo, Julia Prado Matias,  Victoria Marques Barbosa, João Pedro Rodrigues Gennari</p><p>O equilíbrio é a habilidade do corpo de se manter por cima de sua base de apoio, sendo ele estático ou dinâmico, é nomeado equilíbrio estático aquele que se encontra na posição inerte, e dinâmico aquele que tem a movimentação do corpo de modo controlado.</p><p>A mudança do equilíbrio favorece as quedas, sendo um fator principal que limita em especial a vida dos idosos. Os idosos que sofrem quedas apontam ter uma menor capacidade de correção de controle e equilíbrio, podendo restringir a mobilidade dentro e for a de casa aumentando mais ainda o risco de queda, gera insegurança medo e restringem os afazeres de atividades do dia a dia.</p><p>Os casos de queda não podem ser associados a uma única causa, mas sim a um envolvimento dos sistemas que fazem parte do equilíbrio. Muitas causas podem alterar o equilíbrio, como doenças, uso inapropriado de medicamentos, disfunções sensoriais, musculoesquelética e cognitivas.</p><p>Dentre os sistemas que fazem parte do equilíbrio temos, sistema visual, vestibular e somatossensorial.</p><p>Para a avaliação do equilíbrio é usada a escala de BERG, é uma avaliação funcional composta com 14 itens sendo que cada item vai de 0 a 4 pontos, totalizando no final 56 pontos, avalia equilíbrio estático e semi estático.</p><p>Existem uma escala que avalia a marcha do idoso, denominado de escala de marcha dinâmica, avalia a capacidade do paciente em modificar a marcha em determinadas situações do dia a dia.</p><p>A população idosa tem crescido muito nos últimos anos e conforme envelhecemos os sistemas também envelhecem o que podem acarretar em quedas, muitas formas de terapias para a reabilitação do equilíbrio postural foram implementadas, umas delas é o uso da realidade virtual imersiva e não imersiva. A realidade virtual e muito bem aceita, tanto para os terapeutas que é um item a mais no seu leque como para os idosos fazendo com que fiquem motivados e assim aderindo melhor ao programa de reabilitação.</p><p>Pontos positivos: seminário muito bem explicado pelos participantes e de forma objetiva.</p><p>Pontos negativos: 0 pontos negativos</p><p>IV.Parecer final do aluno sobre o processo de aprendizado durante o período de estágio no setor: Eu gostei de participar desse estágio, aprendi muito com as supervisoras e professora do estágio, com meus colegas de trabalho e com os pacientes. Adquiri muito conhecimento que com certeza levarei por toda minha carreira profissional.</p><p>Victoria Marques Barbosa</p><p>Assinatura do Aluno 	Assinatura do Professor 	Assinatura e Carimbo do</p><p>Coordenador</p><p>Instituto de Ciências da Saúde</p><p>Rua Dr. Bacelar, 1212 - Vila Clementino - São Paulo - SP</p><p>CEP 04026-002 - Tel.: (11) 5586-4066</p><p>image1.jpg</p><p>image0.jpg</p>

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