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<p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 1</p><p>CEPROAL</p><p>CENTRO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE DE ALAGOAS</p><p>CURSO DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>ASSISTÊNCIA A CLIENTES/PACIENTES EM ESTADO GRAVE</p><p>NOÇÕES EM CENTRO/UNIDADE DE TERAPIA</p><p>INTENSIVA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO</p><p>Enf. Ademir Ferreira Júnior</p><p>COREN-AL-682.131-ENF</p><p>Especialista em Docência do Ensino Superior</p><p>Pós-graduando em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica</p><p>Pós-graduando em Enfermagem do Trabalho</p><p>HISTORICAMENTE...</p><p> ... o modelo de atenção à</p><p>saúde que conhecemos</p><p>na unidade de terapia</p><p>intensiva (UTI) teve início</p><p>com Florence</p><p>Nightingale, que se</p><p>baseou nos conceitos de</p><p>triagem e vigilância</p><p>contínua como</p><p>determinantes do</p><p>processo de cuidar.</p><p>1</p><p>2</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 2</p><p>3</p><p>4</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 3</p><p>UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – UTI</p><p> Área crítica destinada à internação de pacientes</p><p>graves, que requerem atenção profissional</p><p>especializada de forma contínua, materiais</p><p>específicos e tecnologias necessárias ao diagnóstico,</p><p>monitorização e terapia.</p><p>RDC n°7/2010.</p><p>UTI Especializada</p><p>• Pacientes selecionados por tipo de doença ou intervenção ( neurológicos, cirúrgicos, entre outras).</p><p>UTI Adulto</p><p>• Pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, podendo admitir pacientes de 15 a 17 anos, se</p><p>definido nas normas da instituição.</p><p>UTI Pediátrica</p><p>• Pacientes com idade de 29 dias a 14 ou 18 anos, sendo este limite definido de acordo com as rotinas</p><p>da instituição.</p><p>UTI Neonatal</p><p>• Pacientes admitidos com idade entre 0 e 28 dias.</p><p>UTI Pediátrica Mista</p><p>• Assistência à pacientes recém nascidos e pediátricos numa mesma sala, com separação física entre</p><p>os ambientes de UTI Pediátrica e UTI Neonatal</p><p>5</p><p>6</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 4</p><p>DISPOSIÇÕES GERAIS</p><p>▪ Todo hospital de nível terciário, com capacidade instalada igual ou superior a 100 leitos, deve</p><p>dispor de leitos de tratamento intensivo correspondente a no mínimo 6% dos leitos totais.</p><p>▪ Todo hospital que atenda gestante de alto risco deve dispor de leitos de tratamento intensivo</p><p>adulto e neonatal.</p><p>PLANTA FÍSICA</p><p> É projetada por profissionais com experiência em terapia intensiva, que conhecem as normas</p><p>regulamentadoras.</p><p> É um setor obrigatório em hospitais com mais de cem leitos.</p><p> A unidade deve estar localizada em uma área física diferenciada, próxima de unidades de</p><p>emergência e do centro cirúrgico, facilitando o deslocamento do paciente crítico.</p><p> O ambiente deve ser climatizado, com gerador próprio, iluminação adequada, paredes</p><p>laváveis e possuir visualização permanente dos pacientes, além de um lavatório para cada</p><p>dois leitos e poltronas para o acompanhante.</p><p>7</p><p>8</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 5</p><p>RDC N. 50/2002, EMITIDA PELA AGÊNCIA NACIONAL DE</p><p>VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA)</p><p>Proporcionar a internação de pacientes críticos, em ambientes coletivos ou individuais, com requisitos de</p><p>privacidade, conforme patologia, grau de risco e faixa etária (exceto neonatologia).</p><p>Executar e registrar assistência medica e de enfermagem intensiva.</p><p>Prestar apoio diagnostico de imagem e laboratoriais, além de hemoterápico, cirúrgico e terapêutico 24</p><p>horas.</p><p>Manter condições para assistência respiratória e monitoramento 24 horas.</p><p>Prestar assistência nutricional e distribuir alimentação aos pacientes.</p><p>Manter pacientes com morte cerebral em condições que permitam a retirada de órgãos para transplantes,</p><p>quando consentida.</p><p>Prestar informações e assistência aos acompanhantes dos pacientes.</p><p>PLANTA FÍSICA</p><p> A UTI deve ser uma área geográfica distinta dentro do hospital, quando possível, com acesso</p><p>controlado, sem trânsito para outros departamentos;</p><p> Sua localização deve ter acesso direto e ser próxima de elevador, serviço de emergência, centro</p><p>cirúrgico, sala recuperação pós-anestésica, unidades intermediárias de terapia e serviço de laboratório</p><p>e radiologia .</p><p> A disposição dos leitos de UTI podem ser em área comum (tipo vigilância), quartos fechados ou mista,</p><p>é indicada a separação dos leitos pôr divisórias laváveis que proporcionam uma relativa privacidade</p><p>dos pacientes;</p><p>9</p><p>10</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 6</p><p>PLANTA FÍSICA</p><p> As unidades com leitos dispostos em quartos fechados, devem ser dotados de painéis de vidro para</p><p>facilitar a observação dos pacientes;</p><p> Os pacientes devem ficar localizados de modo que a visualização direta ou indireta, seja possível</p><p>durante todo o tempo, permitindo a monitorização do estado dos pacientes, sob as circunstâncias de</p><p>rotina e de emergência. O projeto preferencial é aquele que permite uma linha direta de visão, entre o</p><p>paciente e o posto de enfermagem.</p><p>AS UTIS DEVEM POSSUIR, NO MÍNIMO:</p><p>Área coletiva de</p><p>tratamento com</p><p>boxers;</p><p>Quarto de</p><p>isolamento</p><p>Posto de</p><p>enfermagem</p><p>Área de prescrição</p><p>médica</p><p>Sala de utilidades Copa Rouparia</p><p>Sala de preparo de</p><p>materiais e</p><p>equipamentos</p><p>Depósito de</p><p>equipamentos e</p><p>material de limpeza</p><p>Banheiro para</p><p>clientes</p><p>Área administrativa</p><p>Sala de estar para a</p><p>equipe</p><p>11</p><p>12</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 7</p><p>13</p><p>14</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 8</p><p>REQUISITOS DE HUMANIZAÇÃO</p><p>Climatização; Iluminação natural;</p><p>Divisórias entre os</p><p>leitos;</p><p>Relógios visíveis para</p><p>todos os leitos;</p><p>Garantia de visitas</p><p>diárias e programadas</p><p>dos familiares, a beira</p><p>do leito;</p><p>Garantia de</p><p>informações da</p><p>evolução diária dos</p><p>pacientes aos</p><p>familiares por meio de</p><p>boletins.</p><p>Controle de ruído;</p><p>15</p><p>16</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 9</p><p>DEVE CONTAR COM EQUIPE BÁSICA COMPOSTA POR:</p><p>um responsável técnico com título de especialista em medicina intensiva ou com habilitação em medicina</p><p>intensiva pediátrica;</p><p>um médico diarista com título de especialista em medicina intensiva ou com habilitação em medicina</p><p>intensiva pediátrica para cada 10 leitos ou fração, nos turnos da manhã e da tarde;</p><p>um médico plantonista exclusivo para até 10 pacientes ou fração;</p><p>um enfermeiro coordenador, exclusivo da unidade, responsável pela área de enfermagem;</p><p>um enfermeiro, exclusivo da unidade, para cada 10 leitos ou fração , por turno de trabalho;</p><p>DEVE CONTAR COM EQUIPE BÁSICA COMPOSTA POR:</p><p>um fisioterapeuta para cada 10 leitos ou fração no turno da manhã e da tarde;</p><p>um técnico de enfermagem para cada 2 leitos ou fração, por turno de trabalho;</p><p>um funcionário exclusivo responsável pelo serviço de limpeza;</p><p>acesso a cirurgião geral (ou pediátrico), torácico, cardiovascular, neurocirurgião e ortopedista</p><p>17</p><p>18</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 10</p><p>CRITÉRIOS DE ADMISSÃO EM UTI</p><p>PRIORIDADE</p><p>5</p><p>PRIORIDADE</p><p>4</p><p>PRIORIDADE</p><p>3</p><p>PRIORIDADE</p><p>2</p><p>PRIORIDADE</p><p>1</p><p>Pacientes com</p><p>doença em fase</p><p>de</p><p>terminalidade,</p><p>ou moribundos,</p><p>sem</p><p>possibilidade de</p><p>recuperação.</p><p>Pacientes que</p><p>necessitam de</p><p>monitorização</p><p>intensiva, pelo</p><p>alto risco de</p><p>precisarem de</p><p>intervenção</p><p>imediata, mas</p><p>com limitação de</p><p>intervenção</p><p>terapêutica.</p><p>Pacientes que</p><p>necessitam de</p><p>intervenções de</p><p>suporte à vida,</p><p>com baixa</p><p>probabilidade de</p><p>recuperação ou</p><p>com limitação de</p><p>intervenção</p><p>terapêutica.</p><p>Pacientes que</p><p>necessitam de</p><p>monitorização</p><p>intensiva, pelo</p><p>alto risco de</p><p>precisarem de</p><p>intervenção</p><p>imediata, e</p><p>sem nenhuma</p><p>limitação de</p><p>suporte</p><p>terapêutico.</p><p>Pacientes que</p><p>necessitam de</p><p>intervenções de</p><p>suporte à vida,</p><p>com alta</p><p>probabilidade de</p><p>recuperação e</p><p>sem nenhuma</p><p>limitação de</p><p>suporte</p><p>terapêutico.</p><p>CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARA ADMISSÃO EM UTI</p><p>ADULTO NO ÂMBITO DO SUS</p><p> Pacientes com doença pulmonar ou de vias respiratórias</p><p> Pacientes com doença cardiovascular</p><p> Pacientes com doença neurológica</p><p> Pacientes com doença oncológica ou hematológica instável ou sangramento ativo</p><p> Pacientes com doenças endócrinas e/ou alterações metabólicas ou eletrolíticas de grande monta com</p><p>descompensação aguda ou crônica agudizada, que causem risco ou instabilidade hemodinâmica ou</p><p>respiratória</p><p> Pacientes com doença gastrointestinal instável</p><p> Pacientes em pós operatório necessitando</p><p>monitorização ou suporte ventilatório ou requerendo intenso</p><p>cuidado multidisciplinar</p><p> Pacientes com doença renal instável</p><p> Doenças de outros sistemas ou vários sistemas</p><p>19</p><p>20</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 11</p><p>O CUIDADO AO PACIENTE CRÍTICO</p><p>Instabilidade hemodinâmica: uso de DVA</p><p>Instabilidade ventilatória: VM</p><p>Manejo de sedação, analgesia e delirium</p><p>Nutrição enteral ou parenteral</p><p>Controle glicêmico, balanço hídrico, eletrólitos, etc...</p><p>Profilaxias (PAVM,TEV, úlcera por stress)</p><p>Polifarmácia: múltiplos dispositivos (central versus periférico)</p><p>21</p><p>22</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 12</p><p>ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM UTI</p><p>• Atividades assistenciais complexas que exigem alta competência técnica e científica –</p><p>afinal, a tomada de decisões imediatas e adoção de condutas seguras estão diretamente</p><p>relacionadas à vida e à morte de pessoas.</p><p>• Cuidar de pessoas em estado grave exige muita dedicação, que precisa estar associada a</p><p>conhecimentos que favoreçam um desempenho com qualidade</p><p>ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>Assistir e passar plantão de forma sistematizada;</p><p>Prestar assistência integral ao cliente, sob supervisão do enfermeiro;</p><p>Fazer controle geral do cliente a cada duas horas, comunicando ao enfermeiro ou ao médico intensivista</p><p>quaisquer alterações;</p><p>Auxiliar o enfermeiro na assistência ao cliente grave;</p><p>Executar prescrições de enfermagem;</p><p>Participar ativamente no processo de admissão de clientes, conforme rotina; após alta do cliente, por</p><p>transferência ou óbito:</p><p>Restrição de pacientes agitados ou confusos, afim de protegê-los, evitando que retirem dispositivos</p><p>invasivos;</p><p>23</p><p>24</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 13</p><p>ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>Retirar materiais utilizados e encaminhá-los ao expurgo, colocando-os em recipiente adequado para</p><p>encaminhamento a CME;</p><p>Solicitar ao funcionário da higienização a limpeza do leito;</p><p>Arrumar o leito;</p><p>Encaminhar os pertences do cliente à família, ou, em caso de transferência, encaminhar pertences e</p><p>medicação a unidade receptora, juntamente com exames de RX e tomografia;</p><p>Manter a organização do setor;</p><p>Realizar desinfecção das lâminas do laringoscópio, após o seu uso, e repô-las à bandeja;</p><p>Controlar materiais, repondo quando utilizado;</p><p>ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>Observar os aparelhos em uso, a cada período de trabalho;</p><p>Cumprir escalas mensal e diária;</p><p>Trocar cadarços/fixações e curativos diariamente, ou quantas vezes fizer necessário; (DEPENDE DO</p><p>CURATIVO)</p><p>Manter comportamento ético junto aos membros da equipe, familiares e outros setores do hospital;</p><p>Respeitar hierarquia;</p><p>Participar das reuniões, quando convidado;</p><p>Encaminhar os materiais utilizados no período para CME, a fim de serem esterilizados;</p><p>25</p><p>26</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 14</p><p>ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>Buscar materiais esterilizados na CME e arrumá-los nos armários específicos;</p><p>Responsabilizar-se, conforme escala, pelos encaminhamentos, controle e arrumação dos materiais</p><p>estéreis, obedecendo ao fluxo: CME-UNIDADE-CME.</p><p>Preparar material e auxiliar em procedimentos invasivos e de alta complexidade;</p><p>Administrar medicação e tratamento prescrito, observando seus efeitos;</p><p>Anotar na prescrição do paciente os cuidados prestados, medicações e tratamentos aplicados, sinais e</p><p>sintomas de maneira objetiva e clara, logo após a execução;</p><p>Prestar aos pacientes cuidados de higiene, criando-lhe condições de conforto e tranquilidade;</p><p>Mudança de decúbito de 2/2hs, mantendo o leito limpo e seco;</p><p>ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>Manter grades elevadas, evitando quedas de pacientes;</p><p>Desprezar frascos de aspiração, coletores de diurese a cada final de plantão ou quantas vezes se fizer</p><p>necessário</p><p>Auxiliar os demais membros da equipe, sempre que solicitado;</p><p>Comunicar ao Enfermeiro as alterações observadas no estado geral dos pacientes;</p><p>Acompanhar os familiares nos horários de visitas;</p><p>Permanecer junto ao paciente durante seu horário de trabalho, ausentando-se apenas quando necessário</p><p>e após avisar o colega;</p><p>Comunicar ao Enfermeiro quando tiver que se ausentar;</p><p>Fazer preparo do corpo pós óbito;</p><p>27</p><p>28</p><p>03/04/2023</p><p>Prof Enf Ademir Ferreira Junior 15</p><p>CONVERSANDO</p><p>SOBRE</p><p>HUMANIZAÇÃO</p><p> A Humanização na UTI é compreendida</p><p>no processo de cuidar do paciente como</p><p>um todo, envolvendo o contexto familiar</p><p>e social.</p><p> Essa prática deve incorporar os valores,</p><p>as esperanças, os aspectos culturais e</p><p>as preocupações de cada um, ou seja,</p><p>uma assistência que considera o</p><p>individuo como um todo</p><p>biopsicossocioespiritual.</p><p> Para que isso ocorra é necessário um</p><p>conjunto de medidas que englobam o</p><p>ambiente físico, o cuidado dos pacientes</p><p>e seus familiares e as relações entre as</p><p>equipes de saúde.</p><p>29</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2: historicamente...</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5: Unidade de terapia intensiva – uti</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7: Disposições gerais</p><p>Slide 8: Planta física</p><p>Slide 9: RDC n. 50/2002, emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)</p><p>Slide 10: Planta física</p><p>Slide 11: Planta física</p><p>Slide 12: As UTIs devem possuir, no mínimo:</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16: Requisitos de humanização</p><p>Slide 17: Deve contar com equipe básica composta por:</p><p>Slide 18: Deve contar com equipe básica composta por:</p><p>Slide 19: Critérios de admissão em uti</p><p>Slide 20: Critérios de elegibilidade para admissão EM UTI ADULTO NO âmbito do SUS</p><p>Slide 21: O cuidado ao paciente crítico</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM UTI</p><p>Slide 24: Atribuições do técnico de enfermagem</p><p>Slide 25: Atribuições do técnico de enfermagem</p><p>Slide 26: Atribuições do técnico de enfermagem</p><p>Slide 27: Atribuições do técnico de enfermagem</p><p>Slide 28: Atribuições do técnico de enfermagem</p><p>Slide 29: Conversando sobre humanização</p>

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