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ASPECTOS
ORGANIZACIONAIS EM UNIDADE 
DE TERAPIA INTENSIVA
 Faculdade de Enfermagem
 Unidade de Terapia Intensiva
 
INTRODUÇÃO
Modelo histórico de Florence Nightingale de atenção à saúde que 
conhecemos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
UNIDADES DE PACIENTES GRAVES
UTI 1948 UTI 1952
UNIDADE DE TERAPIA 
INTENSIVA ATUALMENTE
DEFINIÇÃO
• CTI: Centro de Tratamento Intensivo.
 Conjunto de UTIs agrupadas em um mesmo local.
• As Unidades de Tratamento Intensivo são unidades hospitalares 
destinadas ao atendimento de pacientes graves ou de risco que 
dispõem de assistência médica e de enfermagem 
ININTERRUPTAS, com equipamentos específicos próprios, 
recursos humanos especializados e que tenham acesso a outras 
tecnologias destinadas a diagnóstico e terapêutica.
Portaria n. 3.432/98
• Neonatal: atendem pacientes de 0 a 28 dias;
• Pediátrico: atendem pacientes de 28 dias a 14 anos ou 18 
anos de acordo com as rotinas hospitalares internas;
• Adulto: atendem maiores de 14 anos ou 18 anos de acordo 
com as rotinas hospitalares internas;
• Especializada: voltadas para determinadas 
especialidades.
CLASSIFICAÇÃO
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ALGUNS CONCEITOS:
ANTES ATUAL
Lugar para morrer Lugar para se 
recuperar e viver
Pouca ou nenhuma visita Visita estendida
Ambiente totalmente 
fechado
Ambiente com luz 
natural e visão exterior
Pacientes sedados 
completamente e 
inconscientes
Pacientes inconscientes 
e conscientes, analgesia 
e sedação quando 
necessário 
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DISPOSITIVOS LEGAIS
• PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998: 
 Estabelece critérios de classificação entre as diferentes 
Unidades de Tratamento Intensivo – UTI e classifica-as em tipo 
I, II e III. 
• RESOLUÇÃO - RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002:
 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, 
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde. 
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• RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010:
 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de 
Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. 
DISPOSITIVOS LEGAIS
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NORMAS PARA MONTAR UMA UTI
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• Projeto para construir ou modificar uma UTI deve ser realizado 
por um grupo multiprofissional composto pelo diretor do serviço, o 
médico coordenador, o enfermeiro coordenador, o arquiteto, o 
engenheiro e o administrador hospitalar.
• Unidade localizada em uma área física diferenciada, próxima de 
emergência, centro cirúrgico, laboratório, radiologia, facilitando o 
deslocamento do paciente crítico.
• Unidade obrigatória em hospitais com mais de 100 leitos (deve 
corresponder a no mínimo 6% do total de leitos), bem como nos 
especializados que atendam pacientes graves ou de risco que 
atendam gravidez e parto de alto risco .
PLANTA FÍSICA
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• Ambiente climatizado e gerador próprio;
• Iluminação adequada;
• Paredes laváveis;
• Área mínima dos quartos 9 a 10m² com 1m² de distância entre paredes 
e leito, exceto cabeceira;
• Posto de enfermagem de 6m² central que permita visualizar os leitos;
• Se observação por monitorização eletrônica, deverá ficar disponível uma 
central para a equipe; 
• Área de prescrição médica de 1,5m²;
• Isolamento (1:10 leitos);
• Área para higienização, sala de preparo de medicação, etc.
PLANTA FÍSICA
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FORMA DA UNIDADE
• A disposição dos leitos da UTI pode ser área comum 
(tipo vigilância), quartos fechados ou mista;
• Observação contínua do paciente;
• Separação dos leitos por divisórias laváveis;
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ÁREA DE PACIENTES
• Devem ficar localizados de modo que a visualização seja 
direta ou indireta;
• O projeto preferencial é aquele que permite uma linha direta 
de visão entre o paciente e o posto de enfermagem.
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A UTI DEVERÁ CONTAR...
• Banheiro para pacientes; 
• Copa de pacientes,;
• Sala de serviços gerais; 
• Sala de procedimentos especiais; 
• Armazenamento de equipamentos; 
• Laboratório;
• Sala de reuniões; 
• Área de descanso dos funcionários;
• Conforto médico;
• Sala de estudos;
• Recepção da UTI; 
• Vestiário para funcionários;
• Farmácia;
• Copa de Funcionários;
• Expurgo;
• Rouparia;
• Sala de espera de visitantes;
• Rota de transporte de 
pacientes;
• Corredores de suprimento e 
serviço;
• Secretária administrativa;
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GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
• No final da década de 30, nos Estados Unidos, ocorreu a 
primeira evolução do método, quando pesquisadores 
analisaram a carga de trabalho de enfermagem; 
• A segunda evolução do método ocorreu em 1956, com a 
introdução das variáveis relativas às ausências por folgas, 
férias e licenças nas horas médias de assistência de 
enfermagem; 
• A última evolução ocorreu com a introdução do sistema de 
classificação de pacientes como norteador do 
dimensionamento de pessoal, em 1961. 
• Brasil 1994: Sistema de Classificação de Pacientes SCP 
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• Os pacientes atendidos nessas unidades são denominados 
críticos, por apresentarem desequilíbrio de um ou vários 
sistemas fisiológicos, com consequente perda da sua 
auto-regulação, porém são passiveis de reversão.
• São extremamente dependentes de cuidados e debilitados 
quando comparado com outras unidades e por essa razão é 
importante o um dimensionamento adequado de profissionais, 
particularmente da equipe de enfermagem, por meio de 
instrumentos completos que considerem as diversas atividades 
envolvidas nesse setor, para auxiliar na real quantificação da 
carga de trabalho da enfermagem.
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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RESOLUÇÃO COFEN Nº 543/2017 QUADRO DE PROFISSIONAIS
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A avaliação da carga de trabalho de enfermagem é tema de fundamental 
interesse, visto que uma equipe superdimensionada implica em alto 
custo. Por outro lado, sabe-se que uma equipe reduzida tende a 
determinar a queda da eficácia/qualidade da assistência, prolongando a 
internação e gerando um maior custo no tratamento dos pacientes.
•Instrumento de medida de carga de trabalho de enfermagem em uti
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• Dessa forma, o NAS totaliza 23 itens com pontuaçõesdistintas. 
• O escore final atribuído resulta da soma das pontuações dos itens, no 
qual cada ponto equivale a 14,4 minutos, que correspondem às 
necessidades de assistência direta e indireta dos pacientes. 
• Portanto, se a pontuação for 100, infere-se que o paciente requereu 
100% do tempo de um profissional de enfermagem no seu cuidado nas 
últimas 24 horas.
• Se for maior que 100, interpreta-se que será necessário mais de um 
profissional para prestar assistência àquele paciente em, pelo menos, 
um turno.
NURSING ACTIVITIES SCORE 
(NAS) 
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FUNÇÕES DA EQUIPE DE 
ENFERMAGEM
• Supervisor/Coordenador: 
orienta e supervisiona a equipe de enfermagem 
na assistência direta aos pacientes.
• Educador: 
treina, recicla e dá apoio técnico à equipe de 
enfermagem.
• Enfermeiro Assistencial: 
compete a liderança da equipe de trabalho e a 
responsabilidade pelos cuidados de 
enfermagem sistematizados, visando à 
prevenção da doença e manutenção e 
recuperação da saúde.
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• Técnico de Enfermagem: 
presta cuidados aos pacientes, de acordo com a 
sistematização da assistência planejada pelo 
enfermeiro, seguindo as normas e rotinas 
estabelecidas pela instituição.
• Vale lembrar que em todas as atividades, 
desde o planejamento e organização da UTI 
até o atendimento, recuperação e alta dos 
pacientes, deve-se fazer notar a atuação da 
equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, 
nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, 
assistente social, odontólogo, etc).
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Atendimento das 
Necessidades Pessoais 
+ Processos Clínicos
Como sou bem 
tratado...
O meu caso está 
sendo tão bem 
conduzido...
Nutricionista
Odontólogo
Enfermeiro
Assistente 
Social
Fonoaudiólogo
Psicólogo
Terapeuta
 Ocupacional Farmacêutico
Médicos
Fisioterapeuta
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O ENFERMEIRO EM SEUS VÁRIOS PAPÉIS...
Técnico de 
Enfermagem
Técnico de 
Enfermagem
Técnico de 
Enfermagem
Técnico de 
Enfermagem
Organização de 
Trabalho da Área 
Assistencial
Organização de 
Trabalho no Setor ou 
Departamento
Paciente e Família
Gerente de Enfermagem
Enfermeiro Assistencial
Liderança de Enfermagem
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VAI ESTA EM CONTATO MAIOR COM O PACIENTE E COMANDANDO A EQUIPE 
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PRESTA OS CUIDADOS APENAS AO PACIENTES 
• Atender às exigências relacionadas às 
questões legais; 
• Criação de manuais de normas e rotinas 
administrativas;
• Criação de manuais de procedimentos e 
rotinas assistenciais;
• Recursos materiais demandam altos custos, 
mas são de extrema importância;
• Tomada de decisões em conjunto com a equipe.
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 
DE RECURSOS MATERIAIS
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AQUI É O TOPICO DAS FUNÇÕES DOS PROTOCOLOS E DEVERES DO SETOR 
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• Recrutamento de pessoal efetivo;
• Integração com a equipe e treinamentos 
básicos para que haja inteiração com todos e 
uma adequada utilização dos recursos 
materiais;
• Desenvolvimento de programas de educação 
permanente em serviço, minimizando danos e 
melhorando a segurança e a qualidade nos 
cuidados prestados.
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 
DE RECURSOS HUMANOS
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É preciso lembrar que o bem-estar e a 
adequada recuperação do paciente 
crítico não dependem somente de 
exames diagnósticos, aparato 
tecnológico de última geração, 
tratamentos médicos, estrutura física 
adequada que permita um cuidado 
seguro, mas também, de cuidado livre de 
danos e o mais especializado e 
humanizado possível.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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BIBLIOGRAFIAS
• Nishide, V. M. et al. Assistência de 
Enfermagem ao Paciente Gravemente 
Enfermo.São Paulo, Atheneu, 2ªedição, 2001.
• Viana, R. A. P. P.; Torre, M. Enfermagem em 
terapia intensiva: práticas integrativas. 
Barueri, SP, Manole, 2017.
• Portaria GM/MS 3432 de 12 de Agosto de 
1998.
• RDC 50 de 21/02/2002.
• RDC 7 de 2010.

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