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<p>Aula 1 2° Semestre O Temperamento e a Depressão.</p><p>A depressão é uma doença emocional à qual estão sujeitas todas as pessoas e todo</p><p>tipo de temperamento e até mesmo uma pessoa altamente produtiva. Ela abrange todo tipo de</p><p>profissional e não está ligada ao âmbito intelectual.</p><p>Como estudamos anteriormente, Elias passou um grande episódio depressivo e muitos</p><p>se espantam, questionam: “-Como um profeta temente a Deus, depois de matar quase 450</p><p>profetas, Ressuscitou o filho da viúva de Sarepta, multiplicar o alimento, fazer chover e descer</p><p>fogo do céu que consumiu o sacrifício poderia sentir-se deprimido?” Talvez nunca saberemos</p><p>porque até mesmo um profeta notável passou por um episódio de depressão, mas sabemos</p><p>que foi um breve período, e que Deus esteve com Elias o tempo todo, respondendo de várias</p><p>maneiras: Provisão e Descanso ( 1 Reis 19:5-8; Revelação de Deus (1 Reis 19:9-13); Nova</p><p>Missão e Companheirismo ( Eliseu) (1 Reis 19:15-18); Reafirmação e Encorajamento (1 Reis</p><p>19:18)</p><p>A depressão pode ser resultado de uma série de eventos, como aconteceu com Elias,</p><p>mas no contexto dos Temperamentos, identificamos que alguns podem ter incidência maior</p><p>com a doença que outros.</p><p>O Sanguíneo e a Depressão</p><p>O Sanguíneo dificilmente fica deprimido quando está na companhia de outros. Ele é</p><p>alguém alegre e sempre voltado aos relacionamentos. Sua presença é capaz despertar</p><p>sorrisos nos outros pela sua animação.Sem importar os períodos de depressão que</p><p>experimenta invariavelmente quando está sozinho.</p><p>A mais agradável característica do sanguíneo é a sua habilidade de desfrutar o</p><p>presente, ele não olha para as experiências infelizes do seu passado, e nunca se preocupa</p><p>com o futuro desconhecido.</p><p>Pessoas com temperamento sanguíneo são geralmente extrovertidas, otimistas, sociáveis e</p><p>energéticas. Quando enfrentam a depressão, que contrasta fortemente com sua natureza</p><p>habitual, podem lidar com isso de maneiras específicas: como visam mais os relacionamentos,</p><p>procuram mais apoio social, recorrendo a família e amigos. Procura entreter-se em atividades e</p><p>novidades, procurando sempre inúmeros estímulos, expressam suas emoções com facilidade</p><p>na busca de apoio e empatia.Pouco resistem a ajuda profissional, mas também podem</p><p>encontrar dificuldades em lidar com a doença por ser contrastante com sua natureza habitual.</p><p>O sanguíneo indisciplinado experimenta episódios de depressão, pois sua indisciplina e</p><p>falta de vontade faz com que se torne improdutivo e desapontado.Algumas vezes imaturo, pode</p><p>se tornar superficial e seu senso de insegurança fica intensificado. Torna-se defensivo,</p><p>sensitivo para com as críticas, quase obcecado pelas opiniões alheias, ocupando-se com a</p><p>autocomiseração, culpando os outros pela suas indisciplina e quase impossível de assumir sua</p><p>própria culpa.</p><p>Se ele não enfrentar o problema com realismo e não aprender a andar no Espírito, ele</p><p>flutuará para cima e para baixo, entre a depressão e a felicidade, até de que alguma maneira</p><p>infantil se ajuste a mediocridade que buscou para si e assumirá um baixo nível de</p><p>potencialidade.</p><p>O sanguíneo precisa desesperadamente confessar seu pecado e buscar ser pleno no</p><p>Espírito Santo. Pois o Espírito Santo não somente convence o seu padrão de pensamento de</p><p>autocompaixão como um pecado, mas também guia para aquelas áreas da produtividade</p><p>tornando a aceitação e auto-estima mais fácil. Quando o Sanguíneo é cheio do Espírito Santo,</p><p>se torna uma pessoa produtiva e eficaz, como exemplo do apóstolo Pedro.</p><p>O Colérico e a Depressão</p><p>O colérico é fonte inesgotável de energia, raramente fica deprimido, sua mente ativa e</p><p>constante, consciente de seus objetivos, mantendo-oo tão motivado que é capaz de projetar</p><p>infindáveis programas diferentes ao mesmo tempo. Se algum deles fracassar, seu</p><p>desapontamento tem pouca duração e imediatamente perseguirá um novo desafio.</p><p>O sujeito colérico sente-se feliz quando está ocupado, no entanto tem pouco tempo</p><p>para se sentir deprimido, não vê muita “utilidade” na depressão.Sua frustração na vida é que</p><p>não existem horas o suficiente para para ele se engajar interminavelmente seu suprimento de</p><p>alvos e objetivos.</p><p>A rejeição e os insultos que geralmente fazem os demais temperamentos caírem em</p><p>períodos de depressão, nunca atacam o indivíduo colérico. Pois ele tem a “pele grossa”, é</p><p>autossuficiente e independente por natureza e raramente sente a falta de companhia de outras</p><p>pessoas. Em lugar de sentir-se triste por si mesmo, quando está sozinho, ele passa o tempo</p><p>organizando novos planos.</p><p>Emocionalmente, ele é o menos desenvolvido de todos os outros temperamentos, por</p><p>isso experimenta leves mudanças de humor. Embora rapidamente possa ficar irado, raramente</p><p>se permite ter autocompaixão, pelo contrário, explode contra as outras pessoas. E visto que é</p><p>insensível para com opiniões alheias sobre ele mesmo, ele não é vulnerável a depressões</p><p>ocasionadas por pessoas. Se o colérico chegar a combater a depressão, isso se dará devido à</p><p>frustração, à fuga ou o que ele considera a incompetência de outras pessoas. Raramente</p><p>admitirá que ele mesmo ocasionaria algo que lhe sobreviesse a depressão, seu orgulho</p><p>sempre falará mais alto.</p><p>Um colérico voltado ao trabalho, pode criar uma síndrome mental de atividades que</p><p>podem fazer seus pensamentos cancelarem ou entrar em curto circuito como uma rede elétrica.</p><p>Como cristão, o colérico deve aprender a descansar no Senhor e entregar-lhe os seus</p><p>caminhos. Uma vontade indomável e um espírito de autossuficiência com frequência o levam a</p><p>ser um cristão improdutivo porque ele insiste em fazer tudo na carne e nunca no Espírito. Se</p><p>ele se promover com sucesso nas atividades cristãs, seu orgulho torna-o espiritualmente míope</p><p>e deixa de discernir deusas motivações carnais.</p><p>A paz do Espírito Santo, que excede todo entendimento haverá de modular seus</p><p>padrões de pensamento, levando-o a concentrar sua atenção primeiramente sobre o Senhor e</p><p>depois sobre a tarefa. Ele deve aprender que o programa de Deus não depende dele; antes ele</p><p>é que precisa depender de Deus. Além disso, deve reconhecer que cumprir o trabalho de Deus</p><p>não basta, ele deve fazê-lo no Espírito. é como a bíblia diz: “ Não por força nem por poder, mas</p><p>pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. “ ( Zacarias 4:6) o Apóstolo Paulo é o melhor</p><p>exemplo de um indivíduo colérico cheio do Espírito Santo, usado por Deus, lição aprendida que</p><p>testificou em 2 Coríntios 12:10: “Porque quando sou fraco, então é que sou forte.”</p><p>Um cristão colérico controlado pela carne pode tornar-se deprimido até que percebe</p><p>esse princípio, porque fica frustrado pela falta de resultados espirituais de seus esforços</p><p>intensos, mas carnais.Em lugar de lançar a culpa sobre si mesmo por seu espírito carnal e</p><p>voluntarioso, ele pode inchar de autocompaixão, retirando-se das atividades da igreja. Seu</p><p>espírito será facilmente discernido por outras pessoas, assim poderá ser deixado de lado</p><p>quando oficiais forem eleitos. Se queixará: “Meu trabalho duro não é prova suficiente a minhas</p><p>devoção a Cristo?” Bem aventurado é o colérico que aprende com as palavras de Tiago 4:15</p><p>“Se o Senhor quiser não só viveremos, como faremos isto ou aquilo.”</p><p>Se o colérico buscar as prioridades da vontade de Deus através da orientação do</p><p>Espírito Santo em sua vida, não comente será mais produtivo, mas também será mais sereno.</p><p>E uma vez que compreenda que andar no Espírito é o segredo para a produtividade espiritual,</p><p>ganhará consistência em sua caminhada cristã. Outro período da vida que poderá ser</p><p>vulnerável à depressão, é a fase da sua aposentadoria, mas com certeza já terá planejado</p><p>alguma forma adicional de produtividade.</p><p>A capacidade do Espírito Santo em transformar uma tendência colérica que se inclina</p><p>para a depressão é ilustrada na vida do apóstolo Paulo. Saulo de Tarso é a ilustração perfeita</p><p>do temperamento colérico, antes dele tornar-se cristão, após a sua conversão e agora dirigido</p><p>pelo Espírito Santo, podemos perceber a sua reação ao confinamento nos dá uma ilustração</p><p>clássica de circunstâncias deprimentes vencidas</p><p>através do poder da natureza espiritual do</p><p>homem pleno no Espírito Santo. Seu confinamento na prisão Romana, por ter pregado o</p><p>evangelho, não manifestou qualquer indício de autocompaixão, pelo contrário, ele tirou</p><p>vantagem da oportunidade para compartilhar a fé pessoalmente com todo soldado romano</p><p>enviado a ele como guarda. “ Todos os santos vos saúdam, especialmente dos da casa de</p><p>César.”( Filipenses 4:11) Período que escreve a carta da Alegria: Filipenses e testifica: “Aprendi</p><p>a viver contente em toda e qualquer situação.” ( Filipenses: 4:11). o colérico cheio do Espírito</p><p>Santo nunca ficará deprimido.</p><p>O contentamento não é algo natural, ainda mais confinado em uma prisão. O</p><p>contentamento é uma atitude metal aprendi, que requer o poder sobrenatural do Espírito Santo,</p><p>especialmente difícil para um colérico, mas não impossível.</p><p>Sua prisão, sem dúvida, não é fria e suja como uma Romana, mas pode ser um</p><p>emprego que você detesta, um relacionamento infeliz, ou circunstâncias dificeis. Mas sem</p><p>importar a causa da depressão ou do contentamento, depende da nossa atitude mental. A</p><p>bíblia nos ordena: “Por isso, cingindo o vosso entendimento,sede sóbrios…” ( 1 Pe 1:13) Ou</p><p>seja, não permita que a sua mente flutue, pensando em coisas que quer que você pense,</p><p>assim suas emoções se aprisionaram na autocompaixão, egoísmo. Por isso Paulo nos exorta a</p><p>sempre estarmos contentes, pois se todos compreendessem o que é contentamento,</p><p>percebemos que o resultado emocional depende do senso de contentamento. Raramente um</p><p>colérico se sente contente, mas pode aprender, tornando-se grato.</p><p>O Melancólico e a depressão</p><p>O melancólico é o que mais facilmente se sente deprimido, por ser perfeccionista. Ele</p><p>poderia aproveitar melhor sua característica, mas sente-se miserável em resultado de seu</p><p>perfeccionismo. Em primeiro lugar, ele avalia a si mesmo por seu próprio padrão arbitrário de</p><p>perfeição e fica desencorajado consigo mesmo, quando se vê aquém desse padrão. O fato é</p><p>que este é alto que nem ele e nem qualquer outro indivíduo poderia jamais viver de acordo com</p><p>o mesmo, pelo contrário, ele insiste que seu critério para perfeição é “realista”.</p><p>Em adição ao perfeccionismo, ele também é muito consciencioso e orgulha-se de ser</p><p>confiável e preciso naquilo que faz. Naturalmente, todos a sua volta ficam aquém desse</p><p>padrão, no qual ele se torna deprimido a respeito de si mesmo e deles. Muito rígido e inflexível,</p><p>acha dificuldade em tolerar o menor desvio daquilo que ele considera medida da excelência.</p><p>O indivíduo melancólico, propenso ao perfeccionismo, pode amar profundamente seus</p><p>filhos, ao mesmo tempo que fica deprimido por causa deles. As crianças são notoriamente</p><p>desorganizadas e imprevisíveis, elas seguem seus extintos. Pais rígidos e melancólicos acham</p><p>difícil estar à altura dessas atitudes imprevisíveis e em consequência, poderá experimentar a</p><p>depressão. Uma mãe melancólica, pode tornar-se ambivalente com os filhos, amando-os</p><p>intensamente, ao mesmo tempo em que fica cheia de ira e de amargura contra eles, pois seu</p><p>pequeno filho descuidado e feliz insiste em escorregar pelo chão da cozinha com seu tenis sujo</p><p>e molhado.Pais melancólicos tem dificuldades em lidar com essas questões, sendo a</p><p>depressão sua válvula de escape. Eles se tornam indignados diante da falta de perfeição no</p><p>que os outros fazem, dando licença e apelando à autocompaixão, pois ele é a única pessoa</p><p>que está se esforçando por ter alvos elevados. Tais padrões de pensamento invariavelmente</p><p>produzem depressão.</p><p>Fazendo jus a melancolia, ela é tão crítica de si mesma como é de seus semelhantes.</p><p>Em resultado, tende a desenvolver uma visão inadequada de si mesmo, desde a infância. Ao</p><p>crescer, diferentemente de outros temperamentos que aprendem a se aceitar a si mesmos, o</p><p>melancólico tende a rejeitar-se mais ainda. Em consequência, seu período de depressão</p><p>aumenta. Se tiver permissão de verbalizar suas críticas na infância, provavelmente será crítico</p><p>na vida adulta. Cada vez que é permitido fazer crítica, mergulha nesse espírito profundamente</p><p>e sendo assim, nunca será uma pessoa feliz.</p><p>O melancólico não é somente perfeccionista, rígido ou consciencioso, mas possui um</p><p>limite baixo de ansiedade e tensão, a sua maneira de viver não leva felicidade as pessoas a</p><p>sua volta. O profissional melancólico não está interessado em conseguir uma produção maciça</p><p>e sim perfeição e qualidade. É comum ouvir esse tipo de profissional queixar-se:</p><p>-”simplesmente não tenho mais tempo para ser perfeito!” Essa pode ser a razão pela qual o</p><p>melancólico tem a tendência em se sentir deprimido.</p><p>Seu desejo natural de auto sacrificar-se e sua tendência de auto perseguição, fazem-no</p><p>anular-se completamente. Ao menos que ele tenha cuidado, esse conflito acabará por fazer</p><p>dele um mártir. Ordinariamente escolhe a localização mais difícil e cheia de provas para a sua</p><p>vocação. Quando outras pessoas parecem ser melhor sucedidas ou obtêm mais renome, em</p><p>vez de enfrentar a realidade, escolhe o caminho da autocompaixão e entrega-se</p><p>completamente a ela.</p><p>Embora todos sejamos vulneráveis diante de nosso padrão mental de pensamento,</p><p>ninguém mostra-se mais responsivo a isso que o indivíduo melancólico. Entre seus outros dons</p><p>criativos, ele abriga a grande habilidade de sugerir imagens à tela de sua imaginação. Uma vez</p><p>que ele perceba que seus sentimentos são o resultado natural da construa dessas imagens</p><p>mentais sadias sobre si mesmo e as circunstâncias, ele estará bem avançado na estrada da</p><p>recuperação e prevenção de ataques futuros de depressão. A pessoa melancólica chega á</p><p>depressão por causa do abuso contínuo de sua imaginação, em outras palavras, na sua mente</p><p>ele projeta seu negativismo, autocompaixão, impotência e o desespero. Se usasse essas</p><p>sugestões de forma sadia, para projetar em seu favor, imagens agradáveis a Deus, seus</p><p>pensamentos elevarão seu espírito, estabilizaram seu humor e evitaria a depressão.O indivíduo</p><p>melancólico tem maior dificuldade em ajustar-se ao seu eio ambiente. Seu processo de</p><p>pensamento pode encontrar muitos problemas e imperfeições ou conjurar muitas rejeições,</p><p>insultos ou injúrias imaginárias.</p><p>o melancólico precisa concentrar sua atenção sobre as ações de graça como uma</p><p>maneira de viver. o mau-humor, o espírito crítico e reclamação sempre exerce um efeito</p><p>depressivo sobre humor.</p><p>Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. 1 Tes 5:</p><p>18</p><p>O Fleumático e a depressão</p><p>O fleumático não se deprime com facilidade.</p><p>Seu senso de humor assinala uma atitude feliz diante da vida e raramente ele reflete</p><p>variação d humor. é possivel reconhecer um fleumático e nunca vê-lo verdadeiramente irado,</p><p>pois sem importar a ocasião, ele tende a desculpar mentalmente a pessoa que o ofendeu,</p><p>injuriou ou rejeitou. Sua capacidade de ajustar-se a circuncstâncias desagradáveis é</p><p>incacreditavelmente par ao sooutros três tipos de temperamentos, que acham fácil de ficar de</p><p>mau humor ou criticar as outras pessoas, mental ou verbalmente.</p><p>Se um fleumático tiver de experimentar a depressão, essa estará apontada para sua</p><p>própria falta de agressividade. Por muitas vezes sua mente prática e capaz de traçar um plano</p><p>apropriado de ação para um certo jogo de circunstâncias, mas por causa da sua inclinação a</p><p>passividade, devido ao seu temor de cer criticado por outros, ele guarda o plano para si</p><p>mesmo. Consequentemente, impelido pelos seus familiares ou outro grupo pressionante,</p><p>poderá encontrar-se a buscar um plano inferior ao seu. Isso pode produzir irritações que,</p><p>quando seguidas pela autocompaixão é de curta duração na maioria das vezes, pois dentro em</p><p>breve, uma daquele interessante e admiráveis caracteres chamados seres humanos aparecem</p><p>para diverti-lo e entretê-lo.</p><p>Há um periodo de maior risco para o fleumático onde mostra-se mais vulnerável a</p><p>depressão, proximo da quinta ou sexta década da sua vida, pois é onde reavalia sua vida e</p><p>nota que os demais temperamentos ultrapassaram-no profissionalmente, espiritualmente e e</p><p>nos outros campos da vida enquanto observava</p><p>passivamente o jogo da vida, como</p><p>espectador, seus amigos mais gressivos estavam atravessando portas abertas da</p><p>oportunidade.</p><p>Sua mentalidade alicerçada em seu senso de segurança impedira-o de atirar-se a</p><p>aventuras mais ousadas, assim sua existência pode parecer um pouco monótona.Se cair na</p><p>armadilha da autocompaixão, definitivamente ficará deprimido.</p><p>Em vez de lançar a culpa sobre seu temor ou indolência, achará muito mais fácil</p><p>repreender a “sociedade”, “ os empecilhos” ou sua “má sorte”. Fleumático deveria seguir o</p><p>conselho de Jesus: “faça-se-vos conforme a vossa fé.” Mateus 9:29</p><p>Ninguém tem necessidade maior de uma motivação externa do que um indivíduo</p><p>fleumático. Ele geralmente passa a vida resistindo às pressões. Raramente aceita mais do que</p><p>pode fazer ou torna-se super envolvido. Um homem fleumático precisa estar envolvido, único</p><p>temperamento que podemos requerer essa atitude. Pois o sanguíneo abraça tudo e não</p><p>termina nada, o melancólico assume coisas mais difíceis que outros não farão e arruinará sua</p><p>saúde.</p><p>O fleumático é o único tipo de pessoa que pode expremer cinquenta anos de vida em</p><p>um período de cem anos, e a maioria desses anos serão livres de depressão.</p>