Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>FACULDADE ANHANGUERA</p><p>MAX BRUNO RODRIGUES DA SILVA</p><p>FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL</p><p>BREU BRANCO - PA</p><p>2023</p><p>MAX BRUNO RODRIGUES DA SILVA</p><p>FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL</p><p>Roteiro de Aula Prática apresentado a</p><p>Faculdade Anhanguera como requisito para</p><p>obtenção de média para a disciplina de</p><p>FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL.</p><p>BREU BRANCO - PA</p><p>2023</p><p>ATIVIDADE 1- MOVIMIENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV</p><p>1- INTRODUÇÃO</p><p>Este relatório refere-se à descrição de um experimento realizado em uma aula</p><p>de física experimental que tem como principal objeto de estudo o movimento em</p><p>linha retilíneo (MRUV), um dos conceitos da mecânica, um dos principais ramos da</p><p>física.</p><p>O movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) ocorre quando um</p><p>objeto se move ao longo de uma trajetória reta e sua velocidade varia uniformemente</p><p>durante o movimento e essa mudança de velocidade é sempre a mesma durante o</p><p>mesmo intervalo de tempo. A principal característica do MRUV (movimento linear</p><p>uniformemente variável) é que quando um determinado objeto em movimento muda</p><p>sua velocidade ao longo da trajetória percorrida, ele permanece constante, mas</p><p>desenvolve uma aceleração diferente de zero, de modo que o movimento é</p><p>representado graficamente. A aceleração em relação ao tempo é uma função</p><p>constante.</p><p>No entanto, esta aceleração pode ser positiva ou negativa. Isso acontece</p><p>porque depende diretamente da velocidade do corpo que realiza o movimento. Se a</p><p>velocidade aumentar durante o intervalo de tempo, a aceleração permanece</p><p>constante, mas é positiva e o corpo acelera. Isso é classificado como movimento</p><p>linear uniformemente acelerado. É classificado como movimento linear de atraso</p><p>uniforme porque se conclui que um objeto para de se mover, ou seja, ocorre</p><p>desaceleração, à medida que sua velocidade diminui ao longo de um intervalo de</p><p>tempo.</p><p>Os elementos-chave do movimento linear uniformemente variado são posição</p><p>(ou deslocamento), velocidade e aceleração, que são analisados em intervalos de</p><p>tempo específicos enquanto o corpo, mobília ou objeto está em movimento. O valor</p><p>de tudo isso pode ser encontrado não apenas por meio de equações matemáticas</p><p>claras, mas também pela observação gráfica de seu comportamento. Tal como</p><p>acontece com este tipo de movimento, a aceleração é constante.</p><p>2- OBJETIVOS</p><p>Os principais objetivos desta prática de física experimental são:</p><p>- Compreender, estudar e analisar o movimento linear uniforme;</p><p>- Determinar o deslocamento, a velocidade e a aceleração de um móvel em</p><p>movimento linear uniforme.</p><p>- Utilizar conceitos mecânicos e equações matemáticas relacionadas ao</p><p>movimento linear uniforme;</p><p>- Usar dados experimentais para analisar graficamente o comportamento de</p><p>deslocamento, velocidade e aceleração de uma peça de mobiliário em</p><p>movimento linear uniforme.</p><p>-</p><p>3 - MÉTODOS EXPERIMENTAIS</p><p>Foi posicionado o nível da bolha sob a plano inclinado e regulado os pés do</p><p>equipamento de modo que se encontre totalmente nivelado. Posteriormente foi</p><p>posicionado o ímã e os parafusos que na regulagem de grandes inclinações, que se</p><p>encontra no lado esquerdo do equipamento,</p><p>Posicionou se o sensor a posição de 300 mm e ajustado a rampa para um</p><p>ângulo de 10°, feito isso foi ligado o multicronômetro e selecionado o idioma</p><p>português, e conectado o cabo do sensor na porta 0 do multicronômetro e</p><p>selecionando função: Clique no botão destacado em verde até que apareça a função</p><p>“F3 10 PASS 1 SEN”. Após foi selecionado 10 intervalos de seção,</p><p>Foi posicionado o carrinho no plano inclinado de modo com que o carrinho</p><p>fique próximo ao ímã para evitar que o mesmo venha a descer a rampa, soltou se o</p><p>ímã de modo que o carrinho descesse e assim coletou os seguintes dados.</p><p>s (m) t (s) t² (s²)</p><p>0 0 0</p><p>18 mm 0,3323 55,21</p><p>36 mm 0,3591 64,47</p><p>54 mm 0,3843 73,84</p><p>72mm 0,4081 83,27</p><p>90 mm 0,4308 92,79</p><p>108 mm 0,4525 1,02</p><p>126 mm 0,4734 1,12</p><p>144 mm 0,4934 1,21</p><p>162 mm 0,5128 1,31</p><p>180 mm 0,5395 1,45</p><p>4- RESULTADOS ENCONTRADOS</p><p>Intervalos Vm (m/s)</p><p>S0 a S2 0,1002</p><p>S2 a S4 0,7346</p><p>S4 a S6 2,4324</p><p>S6 a S8 0,0330</p><p>S8 a S10 0,0667</p><p>Função horária do movimento</p><p>S0 + v0 + at² / 2</p><p>Observação:</p><p>O Experimento apresentou uma aceleração constante conforme o esperado do</p><p>Movimento Uniformemente Variável MRUV. Houve uma pequena oscilação em</p><p>relação aos valores medidos e esperados. Provavelmente, pela assimetria da</p><p>retirada do imã.</p><p>5 CONCLUSÃO</p><p>No final destas experiências, sabemos muito mais sobre o movimento linear</p><p>uniforme. Sabemos que embora a teoria seja um pouco chata, ela se torna muito</p><p>interessante quando aliada à prática e enriquece o conhecimento já adquirido nos</p><p>livros.</p><p>Também é muito importante conhecer as equações e representações</p><p>gráficas do movimento linear uniforme, mas esse conhecimento deve estar</p><p>sempre aliado à experiência, pois através dela aprendemos de forma mais</p><p>interativa e significativa, preservando os conceitos através de imagens ao invés de</p><p>texto ensinado.</p><p>Sabemos que o movimento existe em diversas atividades do nosso dia a</p><p>dia. Ao observar algumas de suas propriedades como deslocamento, velocidade e</p><p>aceleração e como determiná-las, é necessário entender como ele ocorre e qual é</p><p>o seu comportamento. Através do cálculo, ele também pode ser observado</p><p>através de experimentos simples.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU</p><p>Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html</p><p>acesso em 22/06/2023.</p><p>CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-</p><p>85-216-1932-1.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-</p><p>1/. Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -</p><p>Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.</p><p>Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.</p><p>Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023. ]</p><p>ATIVIDADE 2- ESTATÍSTICA - BALANÇO DE PRATO</p><p>1- INTRODUÇÃO</p><p>As balanças são equipamentos essenciais em laboratórios de química e física</p><p>e são amplamente utilizadas para medir massa com precisão. Estas escalas</p><p>funcionam com base no princípio da alavanca, onde a posição de uma massa em</p><p>relação ao ponto de equilíbrio é utilizada para determinar a sua massa. Neste hands-</p><p>on, exploraremos como funcionam as escalas estáticas e aprenderemos como usá-</p><p>los para medir a massa com precisão. Uma balança de prato estático consiste em</p><p>um prato em cima e um peso em baixo onde é colocado o objeto cuja massa</p><p>queremos medir. Quando as forças que atuam em ambos os lados da balança são</p><p>iguais, o equilíbrio é alcançado entre o objeto e o contrapeso. A posição relativa</p><p>destas massas em relação aos pontos de apoio é crítica para a precisão da medição.</p><p>Nesta prática, exploraremos como a distância de um objeto ao seu ponto de</p><p>equilíbrio afeta a medição de sua massa em uma balança estática. Ajustando a</p><p>posição dos objetos e contrapesos, podemos fazer medições precisas e observar o</p><p>equilíbrio da balança. Além disso, aprenderemos a considerar unidades de medida, a</p><p>importância da calibração e as precauções de segurança ao usar uma balança. Esta</p><p>prática estabelecerá uma base sólida para o manuseio correto das balanças de prato</p><p>em experimentos futuros e garantirá resultados experimentais confiáveis e precisos.</p><p>Nossa análise laboratorial.</p><p>2- OBJETIVOS</p><p>Compreender o conceito de equilíbrio de corpo rígido e compreender as</p><p>condições e situações em que existe equilíbrio estático de partículas</p><p>ou sólidos.</p><p>Analisa os resultados dos exercícios do roteiro de treinamento.</p><p>3- MÉTODOS EXPERIMENTAIS</p><p>1. INSERINDO PESOS NA BALANÇA</p><p>Comece o experimento colocando a maior amostra na balança.</p><p>2. OBTENDO OS PESOS DO PRATO E CONTRAPESO</p><p>Nos experimentos, é importante obter dados não apenas sobre o valor do</p><p>contrapeso, mas também sobre a distância do peso em relação ao ponto de</p><p>articulação central. Usando esses dados e a equação de equilíbrio de momentos,</p><p>podemos calcular o peso desconhecido da balança. Registre informações sobre a</p><p>distância do centro ao eixo de rotação, a placa, a massa da placa e a massa do</p><p>contrapeso.</p><p>3. AJUSTANDO O EQUILÍBRIO DA BALANÇA</p><p>Colocar peso nas placas adiciona desequilíbrio ao sistema. Para obter equilíbrio, o</p><p>contrapeso deve ser ajustado movendo-o ao longo do eixo até que a placa fique</p><p>centralizada. Ajuste o contrapeso puxando-o até que o peso esteja equilibrado.</p><p>Quando o equilíbrio é encontrado no sistema, a carga é ajustada.</p><p>4. REALIZANDO MEDIDAS</p><p>Encontre o peso e a distância da balança ao eixo da balança e registre o peso e</p><p>seu valor em cm.</p><p>5. RETIRANDO O PESO DA BALANÇA</p><p>Complete a primeira etapa do exercício removendo o peso da balança</p><p>6. REPETINDO O EXPERIMENTO</p><p>Repita todo o processo utilizando pesos de diferentes massas e realize a análise.</p><p>4- RESULTADOS ENCONTRADOS</p><p>Anotações</p><p>Massa Prato= 200g</p><p>M contrapeso= 500g</p><p>Contrapeso= 10,2cm</p><p>Peso =14,5 cm</p><p>1- Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do</p><p>corpo rígido posicionado na balança.</p><p>M1 = g</p><p>M1 * d1 = Mprato * d2</p><p>Onde:</p><p>M1 é a massa do corpo rígido</p><p>Mprato é a massa do prato da balança (200g).</p><p>d1 é a distância do centro de massa do corpo rígido até o eixo de rotação (14,5 cm),</p><p>d2 é a distância do contrapeso até o eixo de rotação (10,2 cm).</p><p>d1 = 0,145m</p><p>d2=0,102m</p><p>M1 = (Mprato * d2) / d1</p><p>M1 = (200g * 0,102) / 0,145</p><p>M1 = 140,14 gramas</p><p>A massa do corpo rígido (M1) é aproximadamente 140,14 gramas</p><p>2. Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na</p><p>bancada, responda: Qual a relação entre o peso do corpo posicionado no prato da</p><p>balança e a distância do contrapeso ao pivô?</p><p>M prato = 200g</p><p>M contrapeso= 500g</p><p>D contrapeso = 7,9cm</p><p>D peso = 14,5cm</p><p>M1 * d1 = Mprato * d2</p><p>onde:</p><p>M1 é a massa do corpo rígida.</p><p>Mprato é a massa do prato da balança (200g).</p><p>d1 é a distância do centro de massa do corpo rígido até o eixo de rotação (14,5</p><p>cm ). d2 é a distância do contrapeso até o eixo de rotação (7,9 cm).</p><p>d1 = 0,145m</p><p>d2 = 0,079m</p><p>M1 = (200g * 0,079) / 0,145</p><p>M1 =109,79 gramas</p><p>A massa do corpo rígido (M1) é de aproximadamente 109,79 gramas.</p><p>A relação entre o peso colocado no prato da balança e a distância do</p><p>contrapeso ao pivô é tal que quanto menor for o peso colocado na balança, menor</p><p>será a distância do contrapeso ao pivô. E quanto maior for a massa colocada na</p><p>balança, maior será a distância da balança ao eixo de rotação.</p><p>5- CONCLUSÃO</p><p>Praticar com uma balança estática proporciona uma experiência valiosa na</p><p>compreensão dos princípios básicos deste dispositivo, que é amplamente utilizado</p><p>em laboratórios científicos. Ao longo deste experimento, investigamos como a</p><p>posição relativa da massa em relação ao ponto de equilíbrio afeta a precisão das</p><p>medições de massa.</p><p>Uma das observações mais importantes é que ajustando cuidadosamente a</p><p>distância de um objeto ao seu ponto de equilíbrio, podemos obter medições muito</p><p>precisas que podem ser obtidas. Acontece que pequenas mudanças na posição ou</p><p>no peso de um objeto podem levar a resultados significativamente diferentes. A</p><p>calibração precisa e a atenção aos detalhes são, portanto, essenciais para garantir a</p><p>precisão da medição.</p><p>Em resumo, este exercício nos deu uma compreensão mais profunda das</p><p>escalas estáticas em leque e como usá-las de maneira eficaz para medir a massa</p><p>com precisão. Estas técnicas são importantes em muitos campos da ciência, da</p><p>química à física, e constituem a base para experiências futuras. Ao compreender os</p><p>princípios e métodos básicos de balanceamento estático de ventiladores, você</p><p>estará preparado para conduzir pesquisas científicas confiáveis e fornecer resultados</p><p>precisos em estudos futuros.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU</p><p>Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html</p><p>acesso em 22/06/2023.</p><p>CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-</p><p>85-216-1932-1.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-</p><p>1/. Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -</p><p>Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023. ]</p><p>ATIVIDADE 3- PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA</p><p>1- INTRODUÇÃO</p><p>O conceito de energia é essencial para o crescimento da física. Porque a</p><p>energia parece estar em toda parte. Energia é uma quantidade que nunca pode ser</p><p>perdida ou criada e só pode ser alterada de uma forma para outra.</p><p>A energia mecânica de um sistema Emec é a soma da energia potencial U e</p><p>da energia cinética K dos objetos que compõem o sistema.</p><p>No entanto, energia é a capacidade de realizar trabalhos caracterizado por</p><p>força e movimento.</p><p>A conservação da energia mecânica ocorre devido à ação de duas forças</p><p>conservativas, cuja soma produz uma constante em qualquer ponto da órbita.</p><p>Portanto, a força que pode converter energia cinética em energia potencial e vice-</p><p>versa é chamada de força conservativa. Portanto, se uma força conservativa W atua</p><p>sobre um objeto em um sistema considerado isolado, ou seja, se uma força externa</p><p>exercida por um objeto fora do sistema não causa uma mudança na energia do</p><p>objeto, então esta força é responsável pela transferência de energia.</p><p>É importante notar que a energia mecânica é conservada mesmo que as</p><p>forças dissipativas (atrito e arrasto) não sejam levadas em consideração.</p><p>Tendo em mente o que foi dito acima, podemos ter uma boa compreensão</p><p>dos problemas mecânicos baseados nas leis de Newton.</p><p>2- OBJETIVOS</p><p>O objetivo deste experimento é revelar a facilidade das manipulações</p><p>matemáticas envolvendo as leis de Newton utilizando o princípio da conservação de</p><p>energia para determinar parâmetros dinâmicos importantes.</p><p>3- MÉTODOS EXPERIMENTAIS</p><p>1- Ajustou-se o experimento com o auxílio do nível bolha, nivelando a base e</p><p>ajustando o sensor na posição desejada e regulou-se a inclinação da rampa;</p><p>2. Ligou-se o multicronômetro se selecionou-se a função “F2 VM 1 SENSOR”,</p><p>inserindo o diâmetro do corpo de prova cilíndrico;</p><p>3. Posicionou-se o corpo de prova oco na rampa e soltou-se ele e verificou-se os</p><p>resultados de tempo e velocidade no display do multicronômetro e repetiu-se o</p><p>procedimento mais 2 vezes;</p><p>4. Foi refeito o procedimento mais 3 vezes com o corpo de prova maciço</p><p>4- RESULTADOS ENCONTRADOS</p><p>1- Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as</p><p>velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o</p><p>motivo?</p><p>velocidade linear (m/s) cilindro oco cilindro maciço</p><p>Descida 1 0,9091 1,0417</p><p>Descida 2 0,9059 0,9804</p><p>Descida 3 0,9091 1</p><p>Média 0,9147 1,0074</p><p>Tabela 1 – Valores de velocidade linear obtidos no experimento</p><p>Sim. A diferença nas velocidades médias entre os corpos de prova ocos e maciços</p><p>pode ser atribuída à resistência do ar e às diferenças de massa entre os corpos de</p><p>prova.</p><p>2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário</p><p>teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto</p><p>na posição 50 mm da régua,</p><p>calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas.</p><p>Especificações Cilindro oco Cilindro maciço</p><p>Massa – m (g) 110 300</p><p>Diâmetro interno – di</p><p>(mm)</p><p>40</p><p>Diâmetro externo – de</p><p>(mm)</p><p>50 50</p><p>Densidade do aço</p><p>( gcm³)</p><p>7,86 7,86</p><p>Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova</p><p>Grandezas Cilindro oco Cilindro maciço</p><p>Momento de inércia – I</p><p>(kg.m2 )</p><p>5,6375 x 10-5 Kgm² 9,375 x 10-5 Kgm²</p><p>Velocidade linear média</p><p>– V (m/s)</p><p>0,9147 m/s 1,0074 m/s</p><p>Velocidade angular – ω</p><p>(rad/s)</p><p>36,5880 rad/s 40,2960 rad/s</p><p>Energia cinética de</p><p>translação - Kt (J = Kg</p><p>m²/ s²)</p><p>0,0460 Kgm² 0,1522 Kgm²</p><p>Energia cinética de</p><p>rotação – Kr (J = Kg</p><p>m²/s²)</p><p>0,0377 Kgm² 0,0761 Kgm²</p><p>Energia cinética total –</p><p>K</p><p>0,0837 Kgm² 0,2283 kgm²</p><p>Energía potencial</p><p>gravitacional – U (J =</p><p>Kgm²/s²)</p><p>0,0885 Kgm² 0,2416 Kgm²</p><p>Erro relativo percentual</p><p>em relação à energia</p><p>inicial do cilindro – ER%</p><p>(%)</p><p>0,5305 5,5050</p><p>Tabela 3 – Grandezas relacionadas à conservação da energia</p><p>3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias</p><p>cinéticas de translação e rotação? Por quê?</p><p>Certamente, esse fenômeno ocorre devido à convergência das transformações de</p><p>energia potencial para cinética, representando a soma agregada de todas as</p><p>contribuições energéticas individuais de cada partícula. Essa soma cumulativa</p><p>culmina na expressão unificada da energia cinética do corpo como um todo.</p><p>4- Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está</p><p>no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior</p><p>que zero, qual seria o motivo para isto?</p><p>ER% = {(0.0886 - 0.0837) / 0.0886} x 100 = 5.5305</p><p>ER% = {(0.2416 - 0.2283) / 0.2416} x 100 = 5.5050</p><p>Resposta: A principal razão para a ocorrência desse fenômeno é a atuação do</p><p>atrito sobre a energia cinética. No entanto, ao considerarmos um sistema isolado,</p><p>desconsiderando as perdas energéticas geradas pelo atrito, a margem numérica de</p><p>erro seria teoricamente igual a 0. As fórmulas fornecem a porcentagem de erro</p><p>associada a duas expressões específicas no contexto do experimento ou cálculo</p><p>em questão.</p><p>5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias</p><p>envolvidas neste experimento?</p><p>Na realização deste experimento, a conservação da energia potencial gravitacional</p><p>de um objeto é evidenciada por meio de transformações ao longo de sua trajetória.</p><p>Nesse contexto, quando a energia cinética atinge um nível referencial, ela se</p><p>converte em energia potencial elástica e vice-versa, ocorrendo sucessivas</p><p>transformações. Portanto, esse fenômeno estabelece um princípio fundamental de</p><p>conservação de energia.</p><p>5 - CONCLUSÃO</p><p>A análise experimental acima mencionada levou à conclusão de que o</p><p>sistema observado não pode ser considerado completamente isolado, uma vez que</p><p>ocorre troca de calor com o ambiente externo. A esfera gira sobre um trilho, e a força</p><p>de atrito cinético exercida pelo trilho atua negativamente sobre a esfera, reduzindo</p><p>sua velocidade e transferindo a energia cinética da esfera para outra forma de</p><p>energia chamada energia térmica. Os experimentos deixaram claro que essa energia</p><p>era irreversível. Ou seja, a energia térmica não é convertida em energia cinética por</p><p>atrito. Portanto, a energia térmica não é conservativa, ela só é conservativa se a</p><p>quantidade de energia transferida durante o movimento for zero. Este sistema possui</p><p>uma força de atrito, que é uma força não conservativa porque o trabalho realizado</p><p>depende da distância percorrida. Para que uma força seja conservada, o trabalho</p><p>que ela realiza deve ser independente de sua trajetória, como a gravidade. Como</p><p>existem forças não conservativas, não há conservação de energia, portanto o</p><p>sistema não está isolado.</p><p>Portanto, como a segunda lei de Newton e a equação de Torricelli são</p><p>equivalentes, começamos a analisar a aceleração do sistema utilizando os valores</p><p>mais confiáveis. É importante ressaltar que a segunda lei de Newton leva em</p><p>consideração a distância percorrida pela bola, sua massa, as forças geradas no</p><p>sistema, o atrito e as variações da energia térmica (usada para calcular o atrito). A</p><p>equação de Torricelli considera a distância e a velocidade de um objeto e usa</p><p>mudanças na energia potencial e na energia cinética para encontrar a velocidade. Ao</p><p>considerar todos os componentes que compõem o sistema, a confiabilidade destes</p><p>dois componentes torna-se ainda maior. Outros valores referem-se à função</p><p>velocidade por hora, que determina a velocidade de um objeto apenas em relação à</p><p>distância e ao tempo do trajeto. Ao medir o tempo, diversos fatores como o mau</p><p>manuseio do cronômetro, podem influenciar em possíveis erros, deixando então de</p><p>ser correto.</p><p>Também foi acrescentado que quanto maior a inclinação, maior será a</p><p>distância que a bola percorre ao longo da pista.</p><p>A energia potencial também depende da altura da encosta dada por: h =</p><p>d sen , quanto maior o ângulo, maior o seno e, portanto, a altura. A energia✽ 𝜃</p><p>potencial é dada por U =m ****g h, portanto, quanto maior o valor de h, maior o✽</p><p>valor da energia potencial. Se considerarmos o momento em que a esfera começa a</p><p>mover-se ao longo da sua órbita e assumirmos que se trata de um sistema isolado, a</p><p>energia potencial, a energia térmica e a energia cinética são iguais. Assim, à medida</p><p>que a energia potencial aumenta à medida que o ângulo aumenta, o mesmo</p><p>acontece com os outros dois. Naturalmente, quanto maior a velocidade, maior será o</p><p>coeficiente de atrito. À medida que a energia potencial aumenta, também aumenta a</p><p>velocidade, e como a energia potencial está diretamente relacionada ao ângulo de</p><p>inclinação (quanto maior o ângulo, maior a energia potencial), apenas a velocidade</p><p>tende a aumentar e o coeficiente de atrito também aumenta.</p><p>Para velocidade constante (aceleração zero), o valor do coeficiente de atrito</p><p>cinético é igual à tangente do ângulo. Por outro lado, à medida que o ângulo</p><p>aumenta, a tangente também aumenta e, portanto, o coeficiente de atrito também</p><p>aumenta.</p><p>Se você realizar o mesmo procedimento em uma esfera maior, a energia total</p><p>permanece a mesma, mas a soma de cada componente mudará. Começamos com a</p><p>energia potencial, que é convertida porque é diretamente proporcional ao produto da</p><p>massa, aceleração, gravidade e distância perpendicular a um ponto de referência.</p><p>Isto é convertido na energia cinética (relacionada ao movimento) do objeto. Essa</p><p>energia cinética é diretamente proporcional ao quadrado da massa e da velocidade</p><p>do objeto. Uma esfera com mais massa terá mais energia potencial e mais energia</p><p>cinética à medida que se move ao longo da sua órbita. Ambas as energias mudam,</p><p>mas a energia geral permanece a mesma.</p><p>Neste processo, se a esfera permanecer no topo da encosta, ela ganha</p><p>energia cinética para subir a encosta devido à força aplicada durante a realização do</p><p>trabalho. Para posicionar a esfera no alto do plano inclinado, a energia foi</p><p>armazenada para posteriormente, ao descer, ser convertida em energia cinética. A</p><p>esfera recebeu energia potencial, por que a ela foi dada a capacidade de realizar</p><p>trabalho e está associada a separação de dois objetos que se atraem através da</p><p>força gravitacional.</p><p>Portanto, conclui-se que o princípio de conservação de energia diz que a</p><p>energia total de um sistema isolado é sempre constante. No experimento realizado</p><p>isso ocorre quando a bola que está no alto do plano inclinado, e é lançada para</p><p>baixo tendo toda sua energia potencial, transformada em cinética, ou seja, nenhuma</p><p>energia foi criada, nem destruída, apenas transformada.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU</p><p>Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html</p><p>acesso</p><p>em 22/06/2023.</p><p>CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-</p><p>85-216-1932-1.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-</p><p>1/. Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -</p><p>Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023. ]</p><p>ATIVIDADE 4- LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES;</p><p>1- INTRODUÇÃO</p><p>O lançamento horizontal é um movimento realizado por um objeto que foi</p><p>arremessado. O ângulo de lançamento é nulo e a velocidade inicial (v0) é constante.</p><p>Ainda que receba esse nome, o lançamento horizontal une dois tipos de</p><p>movimentos: o</p><p>de queda livre na vertical e o do movimento horizontal.</p><p>O movimento de queda livre é um movimento que possui ação da gravidade e</p><p>aceleração constante. Ele é chamado de movimento uniformemente variado (MUV).</p><p>Por sua vez, o movimento horizontal realizado pelo objeto é chamado de movimento</p><p>uniforme (MU) e não possui aceleração.</p><p>Lançamento oblíquo: o objeto realiza uma trajetória em forma de parábola e</p><p>portanto, no sentido vertical e horizontal.</p><p>Lançamento vertical: o objeto é lançado no sentido vertical e descreve uma</p><p>trajetória retilínea.</p><p>Para calcular o movimento realizado pelo lançamento horizontal, utiliza-se a</p><p>fórmula: x = x0 + v0t</p><p>Por sua vez, se necessitamos calcular esse movimento em relação à queda</p><p>livre,</p><p>utilizamos la fórmula: y = gt2/2</p><p>No movimento horizontal trabalhamos com dois eixos, onde o x é o movimento</p><p>realizado para a direita e o eixo y é o movimento realizado para baixo. Sendo assim,</p><p>de acordo com o eixo x o movimento é horizontal uniforme com velocidade</p><p>constante.</p><p>Já no eixo y, o movimento é vertical e uniformemente variado com velocidade inicial</p><p>igual a zero (v=0). Vale lembrar que na queda livre, o corpo está sujeito à aceleração</p><p>da gravidade</p><p>2- OBJETIVOS</p><p>Identificar os tipos de colisões presentes em uma situação, quais as</p><p>características e propriedades descritas, bem como verificar a conservação de</p><p>energia.</p><p>3- MÉTODOS EXPERIMENTAIS</p><p>Foi coletado o EPI pertinente ao experimento nesse caso somente o jaleco.foi</p><p>posicionado o papel ofício para sob o lançador, e sinalizado com o prumo o local de</p><p>origem inicial, e posicionado o papel carbono sobre a folha de papel ofício.</p><p>Foi posicionado a esfera metálica 2 no lançador horizontal com a</p><p>altura indicada em 100 mm, e repetido o procedimento indicado mais 4 vezes,</p><p>removeu- seu papel carbono sobreposto ao papel de ofício, e realizado a medição o</p><p>compasso para circular todas as marcações coletadas pela esfera, e com a caneta</p><p>assinalado o centro das marcações, com a régua posicionada no ponto inicial se</p><p>fez a medição da primeira marcação e foi analisado os seguintes resultados.</p><p>lançamentos horizontais e colisões</p><p>esfera metálica 1 = 25,5</p><p>A balança foi ligada para início da segunda etapa do experimento e pesado a</p><p>esfera metálica 1 com o peso inicial de 24,1 G, seguindo com a pesagem da esfera</p><p>2 de 24,3 g, após as pesagens balançarem.</p><p>Foi posicionado o papel ofício sob o lançador e em seguida o papel</p><p>carbono;posicionou se a esfera metálica 1 colocado sob a altura de 0 mm devendo</p><p>ficar posicionada no final da rampa, posicionou se a esfera metálica 2 na altura</p><p>100mm e repetido esse processo no total de 5 vezes.</p><p>Foi removido o papel carbono que se encontra sob o papel ofício e</p><p>foi utilizado o compasso para circular as marcações coletadas pelas esferas, e com</p><p>a caneta assinalado o centro das marcações, realizou se a medição</p><p>lançamentos horizontais e colisões</p><p>esfera metálica 1 = 2,8</p><p>esfera metálica 2 = 25,5</p><p>4- RESULTADOS ENCONTRADOS</p><p>Neste experimento foram usadas duas esferas metálicas, sendo:</p><p>Esfera 1 – 24,1 gramas</p><p>Esfera 2 – 24,3 gramas</p><p>A Esfera 1 foi colocada a 0 mm no lançador e a esfera 2 na altura de 100 mm no</p><p>lançador.</p><p>Foram realizados 5 lançamentos com marcação no papel com carbono.</p><p>A régua indica a medição entre as marcações.</p><p>Foram realizados 5 lançamentos com marcação no papel com carbono.</p><p>A régua indica a medição entre as marcações.</p><p>Cálculo das velocidades das duas esferas logo após a colisão utilizando o</p><p>princípio de conservação de energia e a teoria de lançamento horizontal.</p><p>Cálculo do coeficiente de restituição do sistema</p><p>5- CONCLUSÃO</p><p>O lançamento horizontal é como o resultado da composição de dois</p><p>movimentos simultâneos e independentes: queda livre (movimento vertical, sob ação</p><p>exclusiva da</p><p>gravidade, sendo uniformemente variado, pois sua aceleração se mantém constante)</p><p>e</p><p>movimento horizontal (movimento uniforme, pois não existe nenhuma aceleração na</p><p>direção horizontal).</p><p>Esfera é o corpo lançado a base com velocidade inicial, se a esfera fosse</p><p>deduzido à ação da gravidade e seu ar não oferecesse resistência, nenhuma força</p><p>atuar sobre ela e, pelo princípio da inércia, o seu movimento seria constante, mas</p><p>como a esfera é</p><p>pesada, seu peso infere-lhe velocidade vertical de cima para baixo.</p><p>É importante ressaltar que a velocidade vertical não é modificada pela</p><p>intervenção da velocidade horizontal, mas à medida que aumenta a altura que a bola</p><p>percorre na rampa, ela adquire uma velocidade horizontal maior, consequentemente</p><p>atingindo um maior alcance</p><p>.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Algetec- Laboratórios Virtuais Simulador “ Movimento Retilíneo Uniforme - MRU</p><p>Disponível em: https://www.virtuais labnet/ua labs/lab/10/637562f019554 html</p><p>acesso em 22/06/2023.</p><p>CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-</p><p>85-216-1932-1.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-</p><p>1/. Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -</p><p>Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023.</p><p>HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413.</p><p>Disponívelem:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/.</p><p>Acesso em: 22 jun. 2023. ]</p>

Mais conteúdos dessa disciplina