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<p>técnicas, como: traçado em planta, raios de curvaturas, rampas,</p><p>etc. A precisão deve ser grande, permitindo a conformação espacial, a</p><p>quantificação e o orçamento. Deve possibilitar um adequado planeja-</p><p>mento para sua perfeita execução / implantação.</p><p> Projeto de terraplenagem/obras de arte correntes – Determinação</p><p>dos volumes de terra, locais de empréstimos, bota-fora de materiais</p><p>e elaboração de diagramas de distribuição do movimento de terra,</p><p>complementado pela definição das obras de arte correntes.</p><p>41Conceitos gerais, considerações teóricas e práticas para os projetos</p><p>U2_C03_Estradas.indd 41 31/05/2017 10:08:04</p><p> Projeto de drenagem – Estudo e detalhamento das estruturas de es-</p><p>coamento das águas (superficiais e profundas), definição do tipo de</p><p>solução, seu dimensionamento, locação e demais informações.</p><p> Projeto de pavimentação – Definição das camadas e capa de rolamento</p><p>(asfalto ou concreto), seleção das ocorrências de materiais, dimensio-</p><p>namento, definição dos trechos homogêneos, cálculo dos volumes e</p><p>distâncias de transporte dos materiais a serem empregados.</p><p> Projeto de obras de arte especiais – Define a escolha das soluções e o</p><p>cálculo estrutural para execução de pontes e viadutos. Esta etapa é de-</p><p>senvolvida em três fases: preliminar, projeto básico e projeto executivo.</p><p> Projeto de interseções, retornos e acessos – Baseado na classifica-</p><p>ção funcional e de classe da via, seus conceitos, critérios, métodos de</p><p>análise e instruções específicas, caracteriza-se pela identificação da</p><p>necessidade, locação e elaboração do projeto gráfico e seus elementos</p><p>geométricos, incluindo o detalhamento das soluções.</p><p> Projeto de obras complementares – Devido aos demais projetos,</p><p>geralmente necessitam-se de dispositivos de funcionalidade e/ou segu-</p><p>rança, como defensas e refúgios. Deve incluir o detalhamento e locação</p><p>das soluções escolhidas, bem como projetos especiais de paisagismo e</p><p>locais de lazer em áreas adjacentes à rodovia.</p><p> Projeto de sinalização – Deve contemplar a sinalização horizontal e</p><p>vertical das vias, suas interseções e acessos, bem como a sinalização</p><p>por sinais luminosos em áreas urbanas, especificando os tipos dos</p><p>dispositivos, a locação e as quantidades correspondentes.</p><p> Projeto de desapropriação – Deve contemplar um levantamento to-</p><p>pográfico de toda área envolvida, o custo de desapropriação de cada</p><p>unidade (lote e/ou propriedade), o registro das informações cadastrais,</p><p>uma planta cadastral individual das propriedades envolvidas, total ou</p><p>parcialmente na área e, por fim, um relatório demonstrativo.</p><p> Projeto de instalações para operação da rodovia – É constituído pelas</p><p>justificativas, projetos específicos e notas de serviços dos dispositivos,</p><p>tais como: praças de pedágio, distritos policiais, balanças, escritórios</p><p>de conservação, postos de abastecimento, áreas de estacionamento,</p><p>paradas de ônibus etc.</p><p> Orçamento dos projetos – Devem abranger pesquisas de mercado</p><p>referentes a salários, materiais e equipamentos para a composição</p><p>dos custos unitários dos serviços e estudo dos custos de transportes,</p><p>finalizando com o orçamento total da obra.</p><p>Estradas 42</p><p>U2_C03_Estradas.indd 42 31/05/2017 10:08:04</p><p> Plano de execução dos serviços – Memorial descritivo de cada ser-</p><p>viço, considerando a forma e equipamento para execução, bem como</p><p>cronogramas e dimensionamento/layout das instalações necessárias à</p><p>execução da obra.</p><p> Documentos para licitação – Identificam e detalham os condicionantes</p><p>que nortearão a licitação dos serviços para execução da obra.</p><p>Resumindo, um bom projeto deve atender às necessidades de tráfego,</p><p>respeitar as características técnicas de um bom traçado e de um bom perfil,</p><p>estar em harmonia com a região atravessada e, ter o custo mais baixo possível.</p><p>As necessidades, benefícios e custos definem as características básicas</p><p>do projeto, tais como capacidade de tráfego, número de pistas e de faixas,</p><p>velocidade de projeto etc. A escolha destas características devem permitir</p><p>certa flexibilidade, já que possivelmente ocorrerão variações de volume ou</p><p>características de tráfego durante a vida útil da estrada.</p><p>Construção</p><p>A construção de uma rodovia inicia-se sempre pela abertura de caminhos de</p><p>serviço. São as vias construídas com padrão sufi ciente (baixo custo, condições</p><p>mínimas de rampa, desenvolvimento e drenagem) para permitir o trânsito de</p><p>equipamentos e veículos em operação de corte e aterro, dar acesso a todos os</p><p>pontos do trecho a ser implantado, assegurar o acesso ao canteiro de serviço,</p><p>aos empréstimos, às ocorrências de materiais (pedreiras, jazidas, areais), às</p><p>obras de arte, fontes de abastecimento de água e instalações previstas no can-</p><p>teiro da obra, assim como o acesso a uma estrada existente próxima. Devem</p><p>contemplar as respectivas obras de arte provisórias.</p><p>A construção propriamente dita é a execução do projeto previamente</p><p>elaborado e deve pautar-se rigorosamente sobre ele. Qualquer construção é</p><p>composta por um enorme conjunto de serviços que, normalmente, tratando-se</p><p>de construção de estradas, são agrupados conforme a seguir, segundo Pereira</p><p>et al. (2001):</p><p>a) Implantação básica: envolve os serviços preliminares (destocamento,</p><p>desmatamento, limpeza e estaqueamento, podendo fazer uso de explo-</p><p>sivos – caso de remoção de rochas), as obras de arte correntes (funda-</p><p>ções de estruturas, bueiros, bocas de lobo, saídas de água, drenos), a</p><p>terraplenagem (escavação, carga, transporte, descarga e compactação)</p><p>e os serviços complementares (sarjetas e dispositivos de proteção).</p><p>43Conceitos gerais, considerações teóricas e práticas para os projetos</p><p>U2_C03_Estradas.indd 43 31/05/2017 10:08:04</p><p>b) Obras de arte especiais: pontes, viadutos, túneis e obras de contenção.</p><p>c) Superestrutura: leito natural (solo local espalhado), revestimento</p><p>primário (solo local ou importado, estabilizado) e pavimento (asfalto,</p><p>concreto, pedra, paralelepípedo). Trata diretamente dos elementos</p><p>(camadas) componentes da estrada, em cada trecho, conforme especi-</p><p>ficado no projeto – material, espessura e energia de compactação. Estas</p><p>camadas para rodovias asfaltadas, em ordem decrescente de espessura</p><p>e crescente quanto à nobreza dos materiais empregados, geralmente</p><p>dividem-se em: regularização e reforço do subleito, sub-base, base e</p><p>revestimento.</p><p>Essas etapas são básicas para a construção de qualquer estrada ou rodovia, no en-</p><p>tanto, algumas alterações podem ocorrer, para mais ou para menos, levando-se em</p><p>consideração o tipo de solo em que a estrada vai passar.</p><p>Operação</p><p>Conforme o DNER (BRASIL, 1997), a variedade de situações observadas nas</p><p>rodovias federais não permite que se dê a elas um mesmo tipo de operação.</p><p>Devem ser estabelecidos padrões de operação compatíveis com cada trecho</p><p>da via, levando-se em consideração seus aspectos funcionais, o tráfego que</p><p>nela circula, o uso de solo (trecho rural ou urbano), sua situação orográfi ca,</p><p>e ainda aspectos climáticos e sazonais próprios.</p><p>Cada rodovia, em seus diversos trechos, deve ter seu nível de serviço</p><p>analisado rotineiramente. O controle operacional, valendo-se de instrumentos</p><p>de gestão que garantam uma imediata tomada de decisões, é responsável</p><p>por identificar e solucionar eventuais problemas que possam comprometer</p><p>a segurança e o conforto dos usuários. Neste sentido, segundo Pereira et al.</p><p>(2001), alguns serviços devem estar permanentemente à disposição:</p><p> Inspeção de trânsito (sinalização e emergência);</p><p> Atendimento pré-hospitalar (primeiros socorros e remoção);</p><p> Atendimento mecânico (resgate /guincho);</p><p>Estradas 44</p><p>U2_C03_Estradas.indd 44 31/05/2017 10:08:04</p><p> Atendimento de incidentes (limpeza de pista);</p><p> Fiscalização de trânsito (polícia rodoviária);</p><p> Unidades móveis de controle de peso dos veículos (balanças).</p><p>Além dos serviços supracitados, atualmente se tornaram indispensáveis</p><p>sistemas de comunicação e controle, como telefonia de emergência (caixas</p><p>de chamada) e comunicação entre viaturas, sistemas</p><p>de câmeras de TV para</p><p>monitoramento permanente (por exemplo: Via Dutra), etc.</p><p>No Brasil, historicamente o Governo sempre foi o responsável pela operação</p><p>das rodovias, porém, nas últimas décadas ocorreu uma evolução na forma de</p><p>operação das rodovias, através da promulgação de legislação que permite a</p><p>concessão deste serviço público à iniciativa privada.</p><p>Você já viu que neste modelo de concessões rodoviárias, o Governo autoriza</p><p>que a iniciativa privada explore um determinado trecho, exigindo da empresa,</p><p>conforme licitação, a realização de obras para ampliação da capacidade e/ou</p><p>conservação da via, autorizando-a a cobrar taxas dos usuários (pedágio). O</p><p>Governo mantém-se somente como controlador e fiscalizador das operações</p><p>de cobrança e de execução das obras acordadas.</p><p>Conservação</p><p>Na concepção de qualquer obra de engenharia, tem-se o propósito de manter</p><p>suas características básicas, apesar da ação implacável do tempo, das intem-</p><p>péries, variações frequentes nas condições climáticas (agentes atmosféricos)</p><p>e ainda, especialmente no caso de rodovias e vias urbanas, a ação do tráfego</p><p>de veículos, que tendem a desgastar tais obras, podendo levar a sua ruína.</p><p>Para manter as características dessas obras, garantindo boas condições de</p><p>tráfego e segurança, são executados os serviços de “conservação” que, por sua</p><p>vez, são subdivididos em serviços rotineiros, que consistem na manutenção</p><p>diária e constante, com finalidade preventiva, e serviços periódicos, que</p><p>consistem em consertar e refazer trechos envolvendo grandes quantidades</p><p>de serviços.</p><p>A conservação e manutenção de uma estrada são permanentes e devem</p><p>interferir o mínimo possível no fluxo de tráfego. Dependendo do tipo de</p><p>pavimento, na prática, entre serviços rotineiros e periódicos, será preciso</p><p>remendar buracos na superfície asfáltica, preencher rachaduras no concreto,</p><p>nivelar estradas de terra com o uso de tratores, renivelar placas de concreto</p><p>mediante a injeção de material, consertar proteções, reparar valetas, aterros</p><p>e cortes, repintar a sinalização, remover a vegetação excessiva, etc.</p><p>45Conceitos gerais, considerações teóricas e práticas para os projetos</p><p>U2_C03_Estradas.indd 45 31/05/2017 10:08:04</p><p>Nos últimos anos, diversas empresas desenvolveram importantes ferra-</p><p>mentas para melhorar o conhecimento, dimensionamento e planejamento</p><p>das necessidades da conservação, os chamados Sistemas de Gerenciamento</p><p>de Pavimentos (SGP).</p><p>Estradas 46</p><p>U2_C03_Estradas.indd 46 31/05/2017 10:08:05</p><p>BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Procedimentos básicos</p><p>para operação de rodovias. Rio de Janeiro: DNER, 1997. Disponível em: <https://goo.</p><p>gl/dK7XKy>. Acesso em: 20 mar. 2017.</p><p>PEREIRA, D. M. et al. Projeto geométrico de rodovias: planta. Curitiba: Diretório Acadêmico</p><p>de Engenharia Civil, Universidade Federal do Paraná, 2001.</p><p>Leituras recomendadas</p><p>AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION OFFICIALS. A</p><p>policy on geometric design of highways and streets. 6. ed. Washington, DC: AASHTO, 2001.</p><p>ALBANO, J. F. Vias de transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de projeto geomé-</p><p>trico de rodovias rurais. Rio de Janeiro: DNER, 1999. Disponível em: <https://goo.gl/</p><p>QSDhAp>. Acesso em: 20 mar. 2017.</p><p>CARCIENTE, J. Projetos de estradas. Caracas: Ediciones Vega, 1985.</p><p>CARVALHO, M. P. Curso de estradas: estudos, projetos e locação de ferrovias e rodovias.</p><p>Rio de Janeiro: Científica,1966.</p><p>FONTES, L. C. Engenharia de estradas: projeto geométrico. Salvador: Ed. da UFBA, 1991.</p><p>KUSTER FILHO, W. Projeto geométrico. Curitiba: Diretório Acadêmico de Engenharia</p><p>Civil, Universidade Federal do Paraná, 1993.</p><p>PEREIRA, D. M. et al. Projeto geométrico de rodovias: perfil. Curitiba: Diretório Acadêmico</p><p>de Engenharia Civil, Universidade Federal do Paraná, 2001.</p><p>PEREIRA, D. M. et al. Projeto geométrico de rodovias: superelevação e superlargura. Curi-</p><p>tiba: Diretório Acadêmico de Engenharia Civil, Universidade Federal do Paraná, 2001.</p><p>SHU, H. L. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florainópolis: Ed. da UFSC, 2002.</p><p>Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para</p><p>esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual</p><p>da Instituição, você encontra a obra na íntegra.</p><p>Conteúdo:</p><p>Dica do professor</p><p>As vias devem ser construídas para atender às necessidades de mobilidade de uma sociedade em</p><p>suas atividades econômicas, sociais e culturais. O sucesso no atendimento à demanda de transporte</p><p>está intimamente ligado à fase do projeto e sua eficiência tem grande impacto sobre a vitalidade</p><p>econômica e ambiental de uma cidade, região ou país. Assista ao vídeo e entenda melhor os</p><p>conceitos que norteiam o projeto de vias.</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/a4e7902fc8a650575c10b23a7da56c36</p><p>Exercícios</p><p>1)</p><p>Tratando-se do estudo de viabilidade técnica e econômica para projeto e construção de</p><p>estradas, assinale a alternativa correta:</p><p>A) Análise de documentos (gráficos, planilhas e desenhos) baseados em pesquisas de campo</p><p>e/ou mercadológicas, caracterizando um estudo preliminar com a definição macro da via a ser</p><p>implantada, características gerais do projeto e seus diferenciais, além de simulações de</p><p>investimento versus benefícios (lucro), cálculo da taxa de retorno, tempo de obra, etc.</p><p>B) Não é necessário para a implantação de estradas, pois não se trata de atividade comercial</p><p>(vendas), mas somente de uma benfeitoria, cujo retorno é difícil de se estimar.</p><p>C) Análise restrita à parte financeira, referente ao emprego de mão-de-obra técnica</p><p>especializada. Não leva em consideração os custos com materiais nem outros adicionais,</p><p>provenientes de fatores externos ao projeto.</p><p>D) Análise de documentos (gráficos, planilhas e desenhos) baseados em pesquisas e análises</p><p>climatológicas, que resultam em um estudo preliminar com a definição sobre o prazo de</p><p>execução e o custo estimado para a obra, salvo materiais, contemplando, por exemplo,</p><p>paradas da equipe em períodos chuvosos.</p><p>E) Tem por objetivo avaliar a viabilidade do projeto, não levando em consideração as</p><p>interpretações daquilo que está disposto na legislação, mas sim, no potencial da região.</p><p>2)</p><p>As fases de elaboração de um projeto viário são dividas em fase preliminar, fase de</p><p>anteprojeto/projeto básico e fase de projeto executivo. Assinale a alternativa que contenha</p><p>somente trabalhos desenvolvidos na fase preliminar:</p><p>A) Projeto de instalações para operação, projeto de interseções, retornos e acessos e orçamento</p><p>dos projetos.</p><p>B) Projeto de drenagem, projeto de pavimentação e projeto de obras de artes correntes.</p><p>C) Projeto de sinalização, projeto de obras complementares e plano de execução dos serviços.</p><p>D) Projeto geométrico, projeto de terraplenagem e projeto de desapropriação.</p><p>E) Estudos de tráfego, estudos hidrológicos e estudos geotécnicos.</p><p>3)</p><p>Sobre a conservação/manutenção das rodovias é correto afirmar:</p><p>A) Divide-se em serviços esporádicos e periódicos.</p><p>B) Serviços de manutenção devem ser feitos somente quando estritamente necessário, para não</p><p>atrapalhar o tráfego.</p><p>C) A conservação/manutenção de uma estrada é permanente e deve interferir o mínimo possível</p><p>no fluxo de tráfego.</p><p>D) Sistemas informatizados não ajudam, pois manutenção e conservação necessitam de</p><p>intervenções físicas.</p><p>E) A sua falta não interfere no nível de serviço e de segurança da via.</p><p>4)</p><p>As dimensões continentais e os contrastes entre regiões geram uma grande variedade de</p><p>situações observadas nas rodovias federais. A respeito da operação de rodovias, assinale a</p><p>alternativa correta:</p><p>A) É executada exclusivamente pela União.</p><p>B) A operação, controle e fiscalização das rodovias pode ser repassada à iniciativa privada, por</p><p>meio de licitação.</p><p>C) Devem ser estabelecidos padrões de operação compatíveis com cada trecho, levando-se em</p><p>consideração</p><p>aspectos funcionais, de tráfego, uso e ocupação do solo, situação orográfica,</p><p>climáticos e sazonais.</p><p>D) Câmeras de monitoramento não configuram uma necessidade atual na operação das rodovias.</p><p>E) Quando concedida, é obrigatória a duplicação da via, caso esta seja de pista simples.</p><p>5)</p><p>Sobre as etapas de planejamento e projeto de rodovias, assinale a opção correta:</p><p>A) Um bom projeto não necessariamente precisa atender, ao mesmo tempo, o trinômio</p><p>motoristas, veículos e vias.</p><p>B) Um estudo de tráfego representa a coleta de dados de fluxo diário de veículos, seu estudo,</p><p>análise e tratamento estatístico atual e futuro.</p><p>C) O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) é um estudo feito por equipe multidisciplinar, por</p><p>meio de rotinas e tarefas técnicas e científicas, para analisar sistematicamente as</p><p>consequências ao meio ambiente geradas pela implantação de uma rodovia.</p><p>D) Um projeto de pavimentação refere-se somente ao acabamento da via, se em asfalto ou</p><p>concreto.</p><p>E) Um estudo hidrológico representa a coleta de amostras de água dos mananciais da região</p><p>para verificação de contaminação.</p><p>Na prática</p><p>Medidas mitigadoras são aquelas que buscam minimizar ou remediar os impactos ambientais</p><p>nocivos previstos pela implantação de uma via de transporte - mesmo os impactos gerados por</p><p>ações indiretamente provocadas pelo empreendimento. Essas medidas podem ser: maximizadoras -</p><p>potencializam os efeitos positivos provocados pela obra; ou compensatórias - buscam dar ao</p><p>ambiente afetado compensações por impactos não mitigados.</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/1c3d2868-6c06-4490-9d5d-3b25227fbc1b/b47acd57-8d94-448f-84b7-55fdf6b3612b.jpg</p><p>Saiba +</p><p>Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:</p><p>Sistema de conservação e manutenção criado pelo DNIT</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>Estudo de impacto ambiental sobre a duplicação da BR-290</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>https://www.youtube.com/embed/zgYvf8LUsa8</p><p>http://www.dnit.gov.br/download/meio-ambiente/acoes-e-atividades/estudos-ambientais/br-290-rs-.pdf</p>aspectos funcionais, de tráfego, uso e ocupação do solo, situação orográfica, 
climáticos e sazonais.
D) Câmeras de monitoramento não configuram uma necessidade atual na operação das rodovias.
E) Quando concedida, é obrigatória a duplicação da via, caso esta seja de pista simples.
5) 
Sobre as etapas de planejamento e projeto de rodovias, assinale a opção correta:
A) Um bom projeto não necessariamente precisa atender, ao mesmo tempo, o trinômio 
motoristas, veículos e vias.
B) Um estudo de tráfego representa a coleta de dados de fluxo diário de veículos, seu estudo, 
análise e tratamento estatístico atual e futuro.
C) O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) é um estudo feito por equipe multidisciplinar, por 
meio de rotinas e tarefas técnicas e científicas, para analisar sistematicamente as 
consequências ao meio ambiente geradas pela implantação de uma rodovia.
D) Um projeto de pavimentação refere-se somente ao acabamento da via, se em asfalto ou 
concreto.
E) Um estudo hidrológico representa a coleta de amostras de água dos mananciais da região 
para verificação de contaminação.
Na prática
Medidas mitigadoras são aquelas que buscam minimizar ou remediar os impactos ambientais 
nocivos previstos pela implantação de uma via de transporte - mesmo os impactos gerados por 
ações indiretamente provocadas pelo empreendimento. Essas medidas podem ser: maximizadoras - 
potencializam os efeitos positivos provocados pela obra; ou compensatórias - buscam dar ao 
ambiente afetado compensações por impactos não mitigados.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
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Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Sistema de conservação e manutenção criado pelo DNIT
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Estudo de impacto ambiental sobre a duplicação da BR-290
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http://www.dnit.gov.br/download/meio-ambiente/acoes-e-atividades/estudos-ambientais/br-290-rs-.pdf

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