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Turnover e seus efeitos nas organizações Ana Gabriela Malheiros¹ Bianca Firmino dos Santos¹ Marcos Daniel de Alencar Amaral de Carvalho¹ Daiane de Moura² 1. INTRODUÇÃO O estudo em questão aborda o assunto da alta taxa de saída de colaboradores, conhecida como turnover, com o intuito de desvendar os elementos que levam os funcionários a optarem por deixar as empresas e o papel do departamento de Recursos Humanos na tratativa de tal problema. A incidência de turnover pode ser atribuída a uma diversidade de razões que afetam tal fenômeno, incluindo a felicidade no emprego, estímulos motivacionais, compensações e benefícios, assim como os métodos adotados pela empresa no recrutamento e seleção de seus empregados. Robbins (2002) destaca que os aspectos cruciais para a satisfação profissional englobam trabalhos que desafiem intelectualmente, remunerações justas, ambientes de trabalho propícios, suporte entre colegas, a congruência entre a personalidade do funcionário e as dema1ndas do cargo, além da predisposição genética do indivíduo. Quando há um aumento na produtividade, frequentemente acompanha-se um aumento em reconhecimentos, promoções, ou melhorias salariais, o que por sua vez eleva a contentamento com a ocupação. Portanto, 1Nome dos acadêmicos ²Nome do Professor tutor externo Centro Universitário Leonardo Da Vinci - UNIASSELVI - Curso ((RHU101) - Prática do Módulo IV. contrariamente ao que alguns podem presumir, não é a satisfação que impulsiona a produtividade, mas sim o inverso; a produtividade que potencializa a satisfação no trabalho (ROBBINS, 2002). O bem-estar do empregado em relação à empresa reflete sua apreciação e entusiasmo pelas responsabilidades que desempenha. A motivação é vista como o resultado da interação entre o indivíduo e o contexto em que está inserido. Sob esse ponto de vista, há um consenso na literatura de que o grau de motivação varia entre diferentes indivíduos e até mesmo dentro de um mesmo indivíduo ao longo do tempo. Assim sendo, a motivação é compreendida como o anseio de aplicar um grande esforço em direção a objetivos organizacionais específicos, sendo esse esforço motivado pela expectativa de satisfazer necessidades pessoais (CHIAVENATO, 2000, p.128). A motivação, quando influenciada por fatores tanto internos quanto externos, afeta o comportamento do empregado e seu nível de satisfação no trabalho, influenciando assim sua decisão de permanecer ou não na organização. Foi também levantada a preocupação das empresas com este procedimento e as possíveis consequências de sua ineficácia, incluindo a perda de trabalhadores para concorrentes e a perda de ânimo da equipe. Muitos profissionais, insatisfeitos com o sistema econômico vigente, chegam até a mudar de área de atuação. Assim, torna-se fundamental a análise e exposição desses aspectos, especialmente no contexto do volume de negócios, que envolvem a rotatividade de recursos humanos, gerando instabilidade para a organização. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O termo "Turnover" refere-se à taxa de entrada e saída de colaboradores dentro de organizações, um fenômeno observado tanto em corporações privadas, entidades governamentais quanto em ONGs. Atualmente, reter talentos emerge como um desafio crítico para as estratégias organizacionais. A ocorrência desse fenômeno acarreta um ciclo de custos significativos para as empresas, exigindo novos processos de recrutamento, capacitação e a contratação de mão de obra temporária, o que, por sua vez, leva a uma diminuição no engajamento dos funcionários, políticas de remuneração não competitivas e um mercado de trabalho dinâmico, afetando negativamente a operação empresarial. A preocupação das empresas com esse fenômeno e as potenciais consequências de seu mau gerenciamento foram também examinadas, incluindo a perda de talentos para concorrentes e a desmotivação da equipe. Alguns profissionais, insatisfeitos com o ambiente de trabalho, optam até mesmo por mudar de carreira, buscando novos horizontes fora do setor em que atuavam. Dessa forma, torna-se crucial a análise e o entendimento de todos esses elementos, ressaltando a importância do turnover, visto que ele envolve a dinâmica de admissões e demissões dentro das empresas, condições que geram incertezas e podem comprometer a estabilidade das operações organizacionais. Atualmente, reter colaboradores representa um desafio estratégico crucial para essas entidades. Esse fenômeno resulta em um oneroso ciclo financeiro para a empresa, exigindo novas contratações, capacitação e o posicionamento de trabalhadores temporários. Isso acarreta em comprometimento organizacional reduzido, políticas de remuneração insatisfatórias e um mercado de trabalho dinâmico, gerando consequências negativas para o processo empresarial. A gestão eficaz desse fenômeno é vital, visto que envolve mudanças no quadro de recursos humanos, criando um ambiente de incerteza que pode afetar a performance da organização. A troca de colaboradores, também conhecida como Turnover no termo inglês, dentro da esfera da Gestão de Recursos Humanos, envolve a saída de determinados empregados e a consequente contratação de novos para ocupar essas vagas. Dessa forma, essa troca é definida pelo movimento de entrada (contratações) e saída (desligamentos, demissões, transferências e aposentadorias) de funcionários em uma empresa. A rotatividade de pessoal (ou turnover) é o resultado da saída de alguns colaboradores e a entrada de outros para substituí-los no trabalho. As organizações sofrem um processo contínuo e dinâmico de negentropia, ou seja, de entropia negativa, para poderem manter sua integridade e sobreviver. Isso significa que elas estão sempre perdendo energia e recursos e precisam alimentar-se de mais energia e recursos para garantir seu equilíbrio. A rotatividade refere-se ao fluxo de entradas e saídas de pessoas em uma organização, ou seja, às entradas para compensar as saídas de pessoas das organizações. A cada desligamento quase sempre corresponde a admissão de um substituto como reposição. Isso significa que o fluxo de saídas (desligamentos, demissões e aposentadorias) deve ser compensado por um fluxo equivalente de entradas (admissões) de pessoas. (Chiavenato, Idalberto, 2010, p. 177) O departamento de Recursos Humanos vem destacando a importância de considerar os trabalhadores como elementos cruciais no processo organizacional. Pesquisas indicam que essa abordagem promove uma maior conexão entre os colaboradores e a empresa, contribuindo para a satisfação e motivação no ambiente de trabalho, fatores essenciais para o aprimoramento do desempenho da organização. Segundo Silva (2001), a alta taxa de substituição de funcionários, ou Turnover, tem sido objeto de estudo frequente devido às constantes alterações e incertezas no cenário econômico. Do ponto de vista empresarial, diversas razões podem desencadear esse fenômeno, incluindo políticas ineficazes de recrutamento e seleção, a contratação de profissionais que não atendem ao perfil desejado, crises econômicas forçando demissões, e a falta de alinhamento entre os valores do colaborador e os objetivos da empresa. Em resposta, as empresas estão investindo mais em Recursos Humanos e na gestão de talentos como uma estratégia para melhorar o rendimento de seus funcionários e identificar as causas da alta rotatividade. Contudo, reter talentos representa um desafio significativo, uma vez que vários fatores podem motivar o desligamento do funcionário da organização, tais como políticas inadequadas de remuneração e benefícios, limitações no desenvolvimento de carreira, uma abordagem disciplinar mal aplicada, condições de trabalho fisicamente desfavoráveis e a falta de motivação pessoal. Em um mercado altamente competitivo, a eficácia e a capacidade de competir são vitais para a continuidade e o êxito empresarial. Assim, torna-se imprescindível a realização de estudos que permitam à empresa gerenciar a rotatividadede seu quadro de funcionários, reduzindo seus custos e mitigando outros problemas internos associados. Mobly (1992) ressalta que este dilema impacta diretamente nas organizações, pois, diante da escassez de profissionais capacitados disponíveis no mercado, torna-se imprescindível um investimento significativo na formação e desenvolvimento de novos talentos, o que acarreta em um aumento dos gastos com recrutamento, treinamento e capacitação. Essa situação acarreta também uma diminuição na produtividade e na eficiência da empresa, afetando sua capacidade de competir. Lidar com essa questão representa um desafio considerável para as empresas, que necessitam elaborar estratégias eficazes para compreender as razões e os efeitos da alta rotatividade em suas operações. Essas análises são cruciais para o desenvolvimento e a implementação de medidas voltadas à retenção de colaboradores, exigindo investimentos em gestão de recursos humanos e em políticas de gestão de pessoas para mitigar os impactos desse fenômeno. A administração efetiva da rotatividade visa preservar a integridade interna e externa da organização. Para tanto, é fundamental a utilização de instrumentos de controle e acompanhamento, tais como pesquisas de clima organizacional, processos aprimorados de recrutamento e seleção, entrevistas de desligamento, além de políticas de suporte e desenvolvimento para os novos membros da equipe. Um desafio para o setor de Recursos Humanos é desenvolver e manter estratégias motivacionais e um pacote de benefícios atrativos que auxiliam na retenção de talentos. Nas últimas décadas, observou-se um aumento significativo na valorização do capital humano dentro das organizações. Se antes o indivíduo era visto apenas como mais um componente na vasta máquina organizacional, hoje ele é reconhecido como um elemento chave para a conquista de vantagem competitiva. Esta pesquisa justifica-se pelo interesse em identificar os motivos que levam os funcionários a se desligarem voluntariamente da empresa e quais estratégias são empregadas para reduzir tal movimentação. Cabe ao departamento de recursos humanos a responsabilidade de identificar novos talentos que contribuam positivamente para o aprimoramento do desempenho da organização, desenvolvendo estratégias para mantê-los e perceber tendências que possam causar sua instabilidade na empresa. Para isso, é essencial alinhar as estratégias de gestão de pessoas com o estágio em que a organização se encontra no seu ciclo de vida, destacando-se quatro etapas principais: Start-up: Nesta etapa inicial, o foco deve ser na atração de profissionais e técnicos específicos. A política de remuneração deve ser competitiva, superando a média do mercado, além de oferecer um plano de carreira atraente. Crescimento: Nesse estágio, a organização precisa de funcionários altamente especializados e de um plano de sucessão gerencial. É importante monitorar a distribuição interna dos colaboradores, manter os salários em nível competitivo com o mercado e implementar programas de desenvolvimento gerencial e organizacional. Maturidade: Nessa fase, é crucial promover a rotatividade seletiva com o objetivo de reestruturar as cargas, controlar o esforço, aproveitar ao máximo a força de trabalho experiente, gerenciar os custos de pessoal de forma eficiente, e garantir a produtividade e motivação dos funcionários. Declínio: Neste estágio, é importante planejar e organizar a redução e realocação de pessoal, intensificar o controle de custos, implementar programas de reciclagem e orientação profissional, e manter um ambiente tranquilo entre os colaboradores. Essas ações permitem determinar as melhores práticas para melhorar a gestão de pessoas, mantendo um ambiente de trabalho poderoso que contribui para o desenvolvimento organizacional e controle eficaz da rotatividade de pessoal. As causas da alta rotatividade de funcionários podem ser identificadas por meio de avaliações e análises apresentadas, tais como: Entrevista de desligamento : Utilizada para muitos feedbacks e percepções do funcionário que está saindo sobre a conduta da empresa, o relacionamento interpessoal, e as políticas de remuneração. Isso ajuda a entender os aspectos observados nas melhorias, verificar o nível de satisfação do ex-funcionário e qual imagem ele retornará da organização. Pesquisa de clima organizacional : Esta ferramenta visa captar a opinião coletiva dos colaboradores sobre elementos que influenciam sua motivação e seu contentamento com a empresa. Processo de recrutamento e seleção : Permite investigar os elementos que atraem ou repulsam potenciais funcionários, examinar a imagem percebida da empresa, e avaliar como as oportunidades de crescimento profissional são apresentadas aos candidatos. Integração de novos funcionários à cultura organizacional : Envolva o acompanhamento de novos colaboradores durante o início de sua jornada na empresa, para verificar se suas expectativas estão sendo atendidas e como ocorre sua adaptação à cultura, estrutura, colegas e lideranças da empresa. A rotatividade de pessoal pode trazer tanto benefícios quanto prejuízos para as organizações, sendo assim, pode ser vantajosa ou desvantajosa dependendo da situação. Consequências positivas : a rotatividade permite a substituição de funcionários de baixo rendimento; oferece a oportunidade de contratar novos colaboradores que contribuam com novas ideias, tecnologias, estilos e inovações; contribui para a eliminação de comportamentos problemáticos como desmotivação, apatia, absenteísmo, sabotagem e baixa qualidade no trabalho; e pode ajudar na redução de conflitos, entre outros benefícios. Consequências negativas : substituir um colaborador eficiente por outro menos capaz pode prejudicar a produção e os processos organizacionais, resultando em: ● perda de funcionários ocupados; ● complicações nas comunicações e nas relações interpessoais; ● impacto adverso no clima organizacional, o que pode induzir ainda mais rotatividade, motivando até mesmo aqueles que não estavam buscando novas oportunidades de emprego para iniciar sua procura. Pinheiro (2013) destaca que, algumas empresas podem começar a adotar medidas adversas, como o aumento do atraso, o excesso de treinamentos e o estabelecimento de metas de rotatividade irrealistas para toda a organização, o que pode abrir espaço para a competição no mercado. O foco não deve ser a quantidade de funcionários que deixam a empresa, mas sim o potencial daqueles que permaneçam. Não há um nível ideal de faturamento que se aplique a todas as empresas, pois isso varia conforme as especificidades do setor. No entanto, a situação torna-se alarmante quando o volume de negócios começa a impactar os níveis de produção da organização. Para diminuir a taxa de rotatividade, é crucial investigar inicialmente as causas principais, analisar cuidadosamente e, por fim, implementar soluções adequadas. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Rotatividade_de_pessoal> . Acesso em: 1 de abril de 2024. Existem diversas estratégias criativas para minimizar as missões voluntárias, especialmente em áreas onde as empresas investem significativamente em treinamento e perdem esse investimento quando os funcionários saem prematuramente. Para reduzir os pedidos de missão, as organizações podem considerar aumentar os detalhes, esclarecer claramente os papéis e expectativas do trabalho, tornar as funções mais gratificantes e destacar as vantagens de trabalhar especificamente nessas empresas. Além disso, um processo seletivo e de recrutamento eficaz pode contribuir para reduzir a rotatividade, pois contratar profissionais com o perfil adequado, selecionados e alinhados com os valores da organização, diminui a probabilidade de saídas prematuras. 3. METODOLOGIA A metodologia utilizada no presente trabalho é a pesquisa explicativa, onde o foco é descobrir os motivos por trás dos fenômenos observados, documentando eexaminando-os detalhadamente. A investigação bibliográfica foi a ferramenta utilizada para consultar fontes de informação confiáveis, analisando pesquisas já feitas a respeito do tema por outros estudiosos. Durante a aplicação desses métodos podemos constatar alguns resultados e evidências a respeito do tema central imposto, chegando a discussões cabíveis dentro do assunto. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O texto aborda a influência do tratamento e valorização dos recursos humanos no desempenho organizacional, destacando o papel crucial dos colaboradores na construção de uma vantagem competitiva para a empresa. Através das perspectivas de diferentes autores, são identificados os seguintes resultados principais: ● Importância da Conexão Colaborador-Empresa: Pesquisas destacam que considerar os trabalhadores como elementos essenciais promove uma maior conexão entre eles e a empresa, o que contribui para a satisfação e motivação no trabalho, resultando em melhor desempenho organizacional. ● Impacto do Turnover: A alta rotatividade (turnover) é problemática devido ao custo de substituição de funcionários e à perda de conhecimento e eficiência organizacional. Silva (2001) e Mobly (1992) enfatizam os custos e desafios associados ao turnover frequente, especialmente em cenários econômicos instáveis. ● Estratégias de Retenção de Talentos: Para combater a alta rotatividade, as empresas estão investindo em melhores práticas de recursos humanos, incluindo políticas eficazes de recrutamento e seleção, gestão de talentos, e desenvolvimento de uma cultura organizacional forte que alinha os valores dos colaboradores com os objetivos da empresa. ● Ciclo de Vida Organizacional e Gestão de Pessoas: O texto sublinha a necessidade de alinhar estratégias de gestão de pessoas com o estágio do ciclo de vida da organização, propondo abordagens diferenciadas para fases de start-up, crescimento, maturidade e declínio. ● Análise das Causas de Rotatividade: Ferramentas como entrevistas de desligamento e pesquisas de clima organizacional são essenciais para compreender as razões por trás da saída de funcionários e para desenvolver estratégias mais eficazes de retenção. DISCUSSÕES O texto gera várias discussões pertinentes relacionadas à gestão de recursos humanos, sendo elas: ● Balanceamento entre Retenção e Rotatividade Benéfica: Discute-se o equilíbrio entre manter funcionários valiosos e promover uma rotatividade seletiva que pode rejuvenescer a força de trabalho, introduzir novas ideias e eliminar comportamentos problemáticos. ● Investimento em Capital Humano vs. Custos de Turnover: A necessidade de investimentos significativos na formação e desenvolvimento de novos talentos é contrastada com os altos custos associados ao turnover, levantando questões sobre como otimizar esses investimentos para maximizar o retorno. ● Efeitos do Ambiente de Trabalho na Rotatividade: A qualidade do ambiente de trabalho, incluindo políticas de remuneração, oportunidades de crescimento e a cultura organizacional, é crucial para a retenção de funcionários. Estratégias mal aplicadas podem levar a um aumento da rotatividade. ● Adaptação às Mudanças do Mercado: A necessidade de as empresas se adaptarem continuamente às mudanças no mercado e na economia é uma constante. A gestão de recursos humanos deve ser ágil para responder a essas mudanças, adequando suas práticas para atrair e manter talentos. ● Valorização do Indivíduo: A evolução na percepção do valor do indivíduo dentro das organizações, de um componente de produção para um elemento chave na vantagem competitiva, reflete mudanças significativas na gestão moderna de pessoas. Através dessa análise, fica evidente a importância da gestão estratégica de recursos humanos não apenas para minimizar a rotatividade de funcionários, mas também para contribuir efetivamente para a sustentabilidade e sucesso a longo prazo das organizações. 5. REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas; o novo papel dos recursos humanos nas organizações - 3ª ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GRACEFFI, Vicente. O turnover e a qualidade do RH. RH PRA VOCÊ, 2021. Disponível em: <https://rhpravoce.com.br/colunistas/o-turnover-e-a-qualidade-do-rh/> LEITE, Gabriel. Turnover: o que é, como calcular e dicas para reduzir. Feedz, 2021. Disponível em: <https://www.feedz.com.br/blog/turnover/> MOBLY, William H. Turnover, Causas, Consequências e Controle.1ª ed. Porto Alegre: Ortiz, 1992 PINHEIRO, Ana Paula. Causas e efeitos da rotatividade de pessoal / Turnover: estudo de caso de uma microempresa do setor de educação. Seget: Simpósio de excelência em gestão e tecnologia, Rio de janeiro, outubro 2013. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo, São Paulo: Prentice Hall, 2002. SILVA, Glenio Luiz da Rosa. Controle de turnover. 1ª ed. – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001