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<p>Conteudista: Prof. Me. Alessandro José Nunes da Silva</p><p>Revisão Textual: Prof.ª Dra. Selma Aparecida Cesarin</p><p>Objetivo da Unidade:</p><p>Apresentar aos alunos informações básicas sobre as atividades que possuem fornos no</p><p>processo produtivo, visando às barreiras de segurança, as obrigações legais, as</p><p>responsabilidades técnicas e as ações que visem à proteção e à prevenção de ocorrências</p><p>de</p><p>incidentes e acidentes.</p><p>📄 Contextualização</p><p>📄 Material Teórico</p><p>📄 Material Complementar</p><p>📄 Referências</p><p>Fornos</p><p>As Legislações e as Normas que envolvem segurança no processo produtivo de indústrias</p><p>metalúrgicas que utilizam fornos e as atividades desenvolvidas nessas indústrias de</p><p>transformação são variadas e muito hostis para a saúde do trabalhador e para a Organização.</p><p>Nesse segmento de produção e refinação de metais, existe uma série de diferentes re-ações</p><p>físico-químicas que separam os componentes valiosos dos materiais inutilizáveis.</p><p>O produto final é um metal que contém quantidades controladas de impurezas. Os resíduos de</p><p>processo são chamados de escória, produto residual que deve passar por controle para ser</p><p>retrabalhado e descartado.</p><p>Os riscos presentes nesse ambiente de trabalho são muitos e devem estimular os profissionais</p><p>de segurança a buscar conhecimento, interação com os profissionais de produção e qualidade,</p><p>para buscar sempre a melhoria do processo e, assim, conseguir montar uma Gestão de Saúde e</p><p>Segurança que vise à proteção e à prevenção.</p><p>Nesta Unidade, o profissional de segurança deverá ficar atento aos conceitos e às</p><p>responsabilidades.</p><p>Página 1 de 4</p><p>📄 Contextualização</p><p>Normas Regulamentadoras Nº 14 – Fornos</p><p>A normativa de fornos teve sua última atualização no ano de 1983, portanto uma norma bem</p><p>antiga. Por isso, é de suma importância atender à norma técnica de requisitos de segurança na</p><p>construção dos fornos.</p><p>Também é preciso que se realize uma apreciação dos riscos que, na prática, consiste em uma</p><p>série de passos lógicos que permitem, de forma sistemática, o exame dos perigos associados às</p><p>máquinas, nesse caso, os fornos e seus acessórios.</p><p>A identificação dos perigos e a apreciação dos riscos resultantes de substâncias perigosas à</p><p>saúde devem ser feitas pelo fabricante da máquina. Isso deve abranger, tanto quanto possível,</p><p>qualquer perigo potencial proveniente da exposição de pessoas à máquina, em qualquer estágio</p><p>de sua vida (NBR ISO 12100, 2013).</p><p>Um princípio importante da construção dos fornos é que devem ser construídos solidamente,</p><p>revestidos com material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites de</p><p>tolerância estabelecidos, de acordo com a Norma Regulamentadora – NR 15.</p><p>A NR 14 determina que a instalação dos fornos deve ficar localizada em espaços adequados para</p><p>garantir segurança, deve evitar acúmulo de gases nocivos e altas temperaturas em áreas</p><p>vizinhas, as escadas e plataformas de acesso aos fornos devem ser feitas conforme Norma</p><p>Técnica específica e que garanta aos trabalhadores a locomoção segura de suas tarefas</p><p>(BRASIL, NR 14, 1983).</p><p>Página 2 de 4</p><p>📄 Material Teórico</p><p>É importante destacar que os fornos que utilizam combustíveis gasosos ou líquidos devem ter</p><p>sistema de proteção apoiado nas Normas Técnicas específicas, para evitar explosão por falha da</p><p>chama de aquecimento, no acionamento do queimador ou para evitar retrocesso da chama</p><p>(BRASIL, NR 14, 1983).</p><p>Para dispersar os produtos químicos oriundos do processo, as instalações devem possuir</p><p>chaminés, avaliadas por profissional capacitado, para dimensionar a livre saída dos produtos</p><p>químicos presentes no ambiente de trabalho, sempre observando as Normas Técnicas oficiais</p><p>sobre poluição do ar (BRASIL, NR 14, 1983).</p><p>Nas atividades que envolvem fornos, os resíduos industriais são muito presentes e eles podem</p><p>estar na forma sólida, líquida ou gasosa, ou na combinação delas.</p><p>Para isso, a equipe de segurança tem de seguir a Norma Regulamentadora 25, que trata de</p><p>resíduos industriais.</p><p>O primeiro passo que deve ser dado é auxiliar as equipes de produção e de meio ambiente a</p><p>reduzir a geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e</p><p>organizacionais disponíveis.</p><p>Não é permitido que os resíduos industriais sejam lançados ou liberados no ambiente de trabalho.</p><p>As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos</p><p>contaminantes gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos</p><p>Órgãos competentes e os resíduos devem ser adequadamente coletados, acondicionados,</p><p>armazenados, transportados, tratados e descartados conforme as Normas Técnicas Específicas</p><p>de cada resíduo (BRASIL, NR 25, 2011).</p><p>Riscos em Atividades dos Fornos e Ações para</p><p>Proteção e Prevenção</p><p>A prevenção de riscos para a saúde e acidentes na Indústria Metalúrgica é fundamentalmente</p><p>uma questão técnica e cultural. As avaliações médicas desempenham papel complementar na</p><p>proteção dos riscos.</p><p>Com vistas a criar ações para reduzir risco à saúde dos trabalhadores, é extremamente útil</p><p>sistematizar as informações e desenvolver uma articulação harmoniosa entre os Departamentos</p><p>de Produção, Qualidade, Segurança e Medicina do Trabalho.</p><p>Importante destacar que existem Empresas de grande e de pequeno porte e que as ações e as</p><p>exigências não serão similares. Assim, é preciso pensar que as melhores e mais baratas</p><p>medidas preventivas são aquelas que são adotadas na fase do planejamento, em uma nova</p><p>planta ou processo, mas para planejar as novas instalações de produção deve-se levar em conta</p><p>as seguintes situações:</p><p>As fontes potenciais de poluentes atmosféricos devem ser confinadas e</p><p>isoladas;</p><p>As instalações dos fornos devem permitir fácil acesso para operações de</p><p>manutenção;</p><p>Tarefas de alto risco devem ser monitoradas continuamente, por meio de</p><p>checagem, auditorias, indicadores e outros instrumentos que a equipe</p><p>compreender que sejam adequados;</p><p>Devem ser criados meios de proteção nas atividades de adição e</p><p>manipulação de produtos químicos tóxicos usados no processo, vez que</p><p>devem ser planejados de forma que seja evitado manuseio;</p><p>Deve-se adotar uma visão sistêmica no controle dos riscos dos gases,</p><p>poeiras e ruídos, para eliminar ou minimizar a exposição dos trabalhadores</p><p>e a poluição ambiental;</p><p>No planejamento das instalações industriais, deve-se levar em conta</p><p>necessidades de futuras mudanças ou extensões do processo, para não</p><p>deteriorar os níveis de segurança da Indústria;</p><p>Deve haver um sistema de educação continuada dos profissionais sobre</p><p>saúde e segurança, bem como das atividades rotineiras, não rotineiras e</p><p>dos procedimentos operacionais. Em particular, os novos trabalhadores</p><p>devem ser rigorosamente informados dos possíveis riscos para a saúde e</p><p>Risco à Exposição ao Calor e Ações para Proteção</p><p>e Prevenção</p><p>como evitá-los em seus respectivos ambientes de trabalho. Além disso,</p><p>cada vez que um novo processo é iniciado, a equipe de segurança deve</p><p>transmitir o treinamento correspondente.</p><p>Vídeo</p><p>Fundições: O Desafio do Trabalho com Saúde – Parte 1</p><p>Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 1Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 1</p><p>As atividades que exigem esforços e exposição à alta temperatura ambiente devem ser o foco da</p><p>Equipe de Saúde, que é observar e monitorar o organismo interno dos trabalhadores, vez que, no</p><p>campo da Fisiologia, determina-se que o corpo precisa de pausas para o repouso, para que o</p><p>ritmo de trabalho seja compatível e por ser fundamental na regulação biomecânica, em três</p><p>aspectos: (1) a manutenção da temperatura corpórea na faixa de 36,5 a 37 °C; (2) a regulação da</p><p>frequência cardíaca; (3) a normalização das estruturas musculoesqueléticas (VILELA, et al.,</p><p>2015).</p><p>A exposição ao calor, nas Fundições e Siderúrgicas, é um risco permanente, principalmente,</p><p>devido à exposição e à radiação infravermelha dos fornos, nas atividades de fusão do metal.</p><p>Para as atividades que exigem esforços nesses ambientes, devem haver estratégias de gestão</p><p>para o monitoramento da saúde dos trabalhadores.</p><p>Cabe à Equipe de Saúde e Segurança adotar as barreiras de segurança necessárias para a</p><p>prevenção de doenças causadas por calor:</p><p>Tabela 1</p><p>Física</p><p>Criar sistema de ventilação natural ou forçada;</p><p>Instalar cortina de água, criando ponto de</p><p>refrigeração;</p><p>Montar cabines refrigeradas;</p><p>Equipar os trabalhadores com Equipamentos de</p><p>Proteção Individual (EPIs): avental de proteção</p><p>confeccionado em tecido de aramida com</p><p>acabamento aluminizado, calçado de segurança,</p><p>luvas de trabalho, protetor auricular, vestuário de</p><p>proteção, etc.</p><p>Funcional</p><p>Desenvolver sistema de monitoramento de</p><p>dentro da cabine por meio de sensores de</p><p>detecção de temperatura, diminuindo, assim, a</p><p>exposição do trabalhador;</p><p>Instalar câmera filmadora para ajudar a avaliar a</p><p>atividade distanciando, consequentemente, os</p><p>trabalhadores do perigo.</p><p>Simbólica</p><p>Instruir para a atividade correta de</p><p>armazenamento dos equipamentos e das</p><p>máquinas quentes, diminuindo, assim, a</p><p>temperatura do local;</p><p>Criar procedimentos de manutenção dos</p><p>equipamentos;</p><p>Garantir rodízio de profissionais, criar intervalos</p><p>de descanso em áreas refrigeradas, fornecer</p><p>bebidas para hidratação.</p><p>Imaterial</p><p>Desenvolver programa de treinamento adequado;</p><p>Auditoria para avaliar se as ações estão em</p><p>conformidade;</p><p>Garantir o direito de recusa em situações</p><p>perigosas.</p><p>Riscos de Acidentes com Lesões e Ações para Proteção e Prevenção</p><p>A Indústria de Fundição e Siderúrgica tem um risco muito alto de acidente de alta gravidade, vez</p><p>que a atividade é pesada e exige exposição a riscos extremos.</p><p>Entre as causas dessas lesões, incluem-se:</p><p>Atividades manuais que permitem derramar metal fundido e escória, quem</p><p>pode cair no corpo em alta temperatura, causando queimaduras</p><p>gravíssimas;</p><p>Explosões de gás, por falta de controle e de manutenção e dos</p><p>equipamentos;</p><p>Explosões decorrentes do contato de metal derretido com água,</p><p>decorrente de telhados com vazamentos durante chuvas, em local</p><p>perigoso;</p><p>Batidas dos equipamentos de movimentação de carga, decorrentes de</p><p>atividades de transporte de sucatas, produto fundido, no envase e no</p><p>desenvase, no produto final;</p><p>Atropelamento causado pela pouca visualização decorrente da locomoção</p><p>dos veículos de grande porte;</p><p>Queda de objetos pesados nas atividades de movimentação de carga e</p><p>armazenamento;</p><p>Atividade em altura, como, por exemplo, ao acessar o telhado para a</p><p>limpeza dos resíduos;</p><p>O local sempre é escuro, decorrente da atividade. Por isso, podem ocorrer</p><p>lesões ao escorregar e tropeçar em obstáculos no chão e nas passarelas.</p><p>As precauções consistem em criar barreiras de segurança:</p><p>Tabela 2</p><p>Física</p><p>Portões nas áreas de risco;</p><p>Equipamentos de Proteção Individual (EPIs):</p><p>capacetes, calçado de segurança, luvas de</p><p>trabalho e vestuário de proteção.</p><p>Funcional</p><p>Cancelas;</p><p>Bloqueios na manutenção elétrica e mecânica;</p><p>Parada de emergência nos equipamentos móveis.</p><p>Simbólica</p><p>Desenvolver instrução de atividade para o correto</p><p>armazenamento;</p><p>Criar sinalizações para conservação e</p><p>manutenção do equipamento;</p><p>Sinalizar as áreas de circulação de veículos;</p><p>Criar procedimentos de proteção contra quedas,</p><p>manutenção, movimentação de carga,</p><p>eletricidade, espaço confinado etc.;</p><p>Definir rotas, instalar e checar o sistema de alerta</p><p>e sinalização;</p><p>Criar sistema de liberação de atividade que</p><p>envolve produtos tóxicos ou outra atividade de</p><p>risco alto;</p><p>Desenvolver programa 5S para ordem e limpeza.</p><p>Imaterial</p><p>Educação continuada por meio de Cursos e de</p><p>Treinamentos específicos;</p><p>Auditar as ações para verificar a conformidade;</p><p>Desenvolver regras de trânsito para os</p><p>equipamentos de movimentação de carga;</p><p>Desenvolver regras para o direito de recusa em</p><p>atividade de risco alto para os trabalhadores e</p><p>para a Empresa.</p><p>Vídeo</p><p>Processo Produtivo Duma Siderurgia</p><p>Riscos Químicos e Ações para Proteção e Prevenção</p><p>Durante as operações de fusão e refino, pode ocorrer a exposição a uma grande variedade de</p><p>poeiras, fumos, gases e outros produtos químicos perigosos.</p><p>Nas operações de separação, quebra, esmagamento, moagem e britagem dos minérios, pode</p><p>haver altos níveis de exposição à sílica e a pós metálicos tóxicos (por exemplo, contendo</p><p>chumbo, arsênio e cádmio).</p><p>A exposição ao pó também pode ocorrer durante as operações de manutenção dos fornos e</p><p>durante as operações de fusão, os vapores de metal constituem um grande problema.</p><p>Processo produtivo duma siderurgiaProcesso produtivo duma siderurgia</p><p>Muitas operações de fundição envolvem a produção de grandes quantidades de dióxido de</p><p>enxofre de minerais sulfurosos e processos de monóxido de carbono de combustão. Por isso, é</p><p>muito importante a adoção de medidas de proteção coletiva:</p><p>Mas quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de</p><p>medidas de proteção coletiva:</p><p>Importante!</p><p>As emissões de poeiras e fumos podem ser controladas por meio de:</p><p>confinamento, automação de processos, ventilação local e diluição,</p><p>molhando materiais, reduzindo o manuseio e outras mudanças no processo.</p><p>Se isso não funcionar adequadamente, devemos recorrer à proteção</p><p>individual respiratória.</p><p>Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes</p><p>prejudiciais à saúde;</p><p>Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no</p><p>ambiente de trabalho;</p><p>Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no</p><p>ambiente de trabalho.</p><p>Outros Riscos para a Saúde dos Trabalhadores e Ações para Proteção</p><p>e Prevenção</p><p>Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;</p><p>Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.</p><p>Vídeo</p><p>Fundições: O Desafio do Trabalho com Saúde – Parte 2</p><p>Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 2Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 2</p><p>O brilho e a radiação infravermelha produzidos pelos fornos e pelo metal fundido podem causar</p><p>ferimentos nos olhos e até levar a ter cataratas.</p><p>Nesse ambiente de trabalho, também há elevados níveis de ruído produzidos pelo esmagamento</p><p>de minério, por ventiladores de descarga de gás e fornos elétricos de alta potência, dos</p><p>equipamentos de movimentação de carga, que podem causar perda auditiva.</p><p>Importante!</p><p>A melhor medida é retirar os trabalhadores desse ambiente ou criar meios de</p><p>controle como adoção de óculos ajustados e telas faciais para conter os</p><p>altos níveis de radiação infravermelha.</p><p>Importante!</p><p>Como medida de controle, é importante confinar ou isolar a fonte de ruído,</p><p>mas se não for possível, deve-se adotar medida paliativa, como a adoção de</p><p>protetores auriculares. Para esses ambientes, é preciso adotar Programa de</p><p>Nesses processos, o uso da energia elétrica é alto, principalmente, nos processos que utilizam o</p><p>forno elétrico a arco. Por isso, o risco elétrico está presente nessa atividade e deve seguir a NR</p><p>10.</p><p>As atividades que envolvem o levantamento e o manuseio manual de materiais, por serem peças,</p><p>produtos e equipamentos sempre pesados, podem causar lesões nas cos-tas e nos membros</p><p>superiores.</p><p>Conservação Auditiva (PCA), que inclui testes audiométricos, treinamentos e</p><p>monitoramento dos trabalhadores.</p><p>Importante!</p><p>Entre as precauções a serem tomadas, estão a formação profissional, os</p><p>procedimentos adequados de manutenção elétrica, com bloqueio e</p><p>rotulagem de aviso, o fornecimento, os instrumentos de trabalho adequados</p><p>e a adoção dos equipamentos individuais, como luvas, sapatos e roupas.</p><p>Poluição e Proteção do Meio Ambiente</p><p>As emissões de gases irritantes e corrosivos, como o dióxido de enxofre, o sulfeto de hidrogênio</p><p>e o cloreto de hidrogênio podem contribuir para a poluição do ar e causar fenômenos de corrosão</p><p>de metais e concreto, tanto na planta quanto no ambiente circunvizinho.</p><p>As emissões de partículas podem conter partículas não específicas, fluoretos, chumbo, arsênio,</p><p>cádmio e muitos outros metais tóxicos. O efluente pode conter vários metais tóxicos, ácido</p><p>sulfúrico e outras impurezas dos resíduos sólidos, que podem ser contaminados com arsênico,</p><p>chumbo,</p><p>sulfetos de ferro, sílica e outros poluentes.</p><p>Importante!</p><p>Por isso, os meios de elevação mecânica e de treinamento adequado devem</p><p>ser providenciados sobre a movimentação de carga para reduzir esse</p><p>problema.</p><p>Importante!</p><p>A gestão desse Segmento Industrial deve incluir a avaliação e o controle das</p><p>emissões da Usina, uma tarefa especializada que só deve ser executada por</p><p>As investigações de campo são necessárias para observar efeitos da poluição do ar em áreas</p><p>residenciais e agrícola.</p><p>Nos processos de flotação, principalmente, com concentração de cobre, são usadas grandes</p><p>quantidades de água. A maior parte, deve ser reciclada e devolvida ao processo. Os resíduos, a</p><p>partir do processo de flotação, devem ser bombeados na forma de lodo para lagoas de</p><p>sedimentação. A água é reciclada e retorna ao processo, devendo sempre seguir as normas</p><p>técnicas específicas para o processo de reciclagem da água e a água da chuva deve ser</p><p>direcionada para as estações de tratamento antes de ser despejada ou reciclada.</p><p>Os resíduos sólidos incluem escória e lodo e devem ser armazenados e descartados de acordo</p><p>com os regulamentos ambientais.</p><p>profissionais familiarizados com propriedades químicas e toxicidades dos</p><p>materiais emitidos nos processos.</p><p>Vídeo</p><p>Moradores Reclamam de Poluição de Siderúrgica em Matozinhos</p><p>Moradores Reclamam de Poluição de</p><p>Siderúrgica em Matozinhos</p><p>Considerando que um ambiente quente pode atrapalhar o desenvolvimento produtivo do</p><p>trabalhador, bem como pode causar problemas judiciais para a Empresa decorrente da exposição</p><p>do trabalhador ao calor acima do limite, no processo, existem vários produtos químicos, gases,</p><p>vapores e poeiras que ficam dispersos no ambiente de trabalho.</p><p>Nesse contexto, primeiramente, é preciso separar as áreas que terão climatização forçada e as</p><p>outras nas quais o ambiente será de circulação natural, para cada espaço dentro do</p><p>Estabelecimento.</p><p>Nesse caso, o projetista deve considerar as seguintes normativas mínimas, referentes à</p><p>construção do projeto, no que tange à saúde e à Segurança:</p><p>Moradores reclamam de poluição de siderúrgica em MatozinhosMoradores reclamam de poluição de siderúrgica em Matozinhos</p><p>Código de obra do Município do estabelecimento industrial;</p><p>Caso esses itens no projeto sejam adequados, cabe ao Engenheiro de Segurança ou aos</p><p>profissionais da Área de Segurança exigir o Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC,</p><p>sempre ficando atentos à questão da “responsabilidade técnica”, seguindo as determinações da</p><p>Resolução nº 218 do CONFEA.</p><p>Agora, apresentaremos os itens normativos que você deve conhecer sobre o sistema de</p><p>refrigeração, ficando sempre atento às atualizações das Legislações e das Normas:</p><p>NBR: instalações centrais de ar-condicionado para conforto – Parâmetros</p><p>de projeto;</p><p>Lei nº 13425: estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e</p><p>combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e</p><p>áreas de reunião de público.</p><p>Lei 13589: dispõe sobre a manutenção de instalações</p><p>e equipamentos de sistemas de climatização de</p><p>ambientes;</p><p>NBR 13971: sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação</p><p>– Manutenção programada;</p><p>Norma Regulamentadora nº 9: programa de Prevenção de Riscos</p><p>Ambientais –Secretaria de Trabalho;</p><p>Norma Regulamentadora nº 7: programa de Controle Médico de Saúde</p><p>Operacional – Secretaria de Trabalho;</p><p>Portaria do Ministério da Saúde: medidas Específicas referentes a</p><p>padrões de qualidade do ar em ambientes climatizados;</p><p>Programa de Gestão de Saúde e Segurança</p><p>Uma abordagem em termos de cultura de segurança deve priorizar os riscos mais graves, aqueles</p><p>que ameaçam mais a sobrevivência da Organização.</p><p>Essa abordagem tem mais chances de ser consensual, de ter a adesão de todos os atores e,</p><p>ainda, de ter um efeito sobre os riscos menos graves – o que não é o caso do contrário.</p><p>Para explicar a Pirâmide de Bird, o professor Erik Hollnagel, da Universidade da Dinamarca do Sul,</p><p>afirma que na base da Pirâmide somente uma parte dos eventos (ditos de alto potencial) estão na</p><p>origem de eventos graves (ver a flecha no esquema).</p><p>Por isso, o olhar da equipe de segurança deve reter a atenção nos casos mais graves e de alto</p><p>potencial, conforme mostra a figura a seguir:</p><p>Resolução dos Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em</p><p>ambientes climatizados artificialmente, de uso público e coletivo do</p><p>Ministério da Saúde;</p><p>Testes em Áreas Limpas;</p><p>Resolução CONAMA nº 382: estabelece os limites máximos de emissão</p><p>de poluentes atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de</p><p>licença de instalação;</p><p>Resolução CONAMA nº 5: dispõe sobre padrões de qualidade do ar,</p><p>previstos no PRONAR.</p><p>Figura 1 – Pirâmide de Bird, com foco nas atividades de maiores</p><p>riscos</p><p>Fonte: Adaptado de Boissières, 2018</p><p>#ParaTodosVerem: a imagem é uma pirâmide dividida em quatro camadas coloridas de</p><p>baixo para cima: azul, laranja, roxo e azul escuro com um triângulo no topo. A base azul</p><p>está marcada com "Alto potencial". No topo do triângulo, há o número 1. Setas pretas no</p><p>centro apontam para cima através das camadas. Ao lado direito da pirâmide, estão as</p><p>descrições correspondentes a cada camada: "Programa de Desenvolvimento Individual",</p><p>"Avaliação de Potencial", "Mapa de Talentos" e "Calibração". Fim da descrição.</p><p>Saiba Mais</p><p>A Equipe de Segurança deve atuar focada nos riscos que mais ameaçam a</p><p>Organização que, no caso dos fornos, são: queda de altura, incêndio,</p><p>explosão, risco elétrico, movimentação de carga, resíduos tóxicos, produtos</p><p>químicos etc.</p><p>Os Programas de Gerenciamento de Segurança de Processo devem incluir requisitos básicos:</p><p>Informações sobre segurança de processo;</p><p>Participação dos trabalhadores;</p><p>Análise dos riscos do processo;</p><p>Gerenciamento de mudanças;</p><p>Procedimentos de trabalho;</p><p>Práticas de trabalho e autorizações;</p><p>Informação e treinamento dos trabalhadores;</p><p>Contratação de pessoal;</p><p>Revisões de segurança de equipamentos de movimentação de carga;</p><p>Garantia de qualidade;</p><p>Manutenção e integridade mecânica;</p><p>Plano de emergências;</p><p>Auditorias periódicas de segurança;</p><p>Investigação dos incidentes durante o processo;</p><p>Participação dos Trabalhadores</p><p>Os Programas de Gerenciamento da Segurança devem incluir a participação do trabalhador no</p><p>desenvolvimento e na direção da análise de segurança do processo e de outros elementos do</p><p>Programa.</p><p>Normalmente, todos os trabalhadores e empregados de Empreiteiras que trabalham na área em</p><p>questão têm acesso a informações sobre segurança de processos, relatórios de investigação de</p><p>incidentes e análise de casos.</p><p>Os países mais industrializados exigem que os trabalhadores sejam sistematicamente treinados</p><p>na identificação, natureza e manuseio seguro de todos os produtos químicos.</p><p>Análise dos Riscos dos Processos</p><p>Uma vez que a informação sobre a segurança do processo tenha sido coletada, uma análise dos</p><p>riscos dos processos interdisciplinares é realizada, conscienciosa e sistemática, adaptada à</p><p>complexidade do processo, a fim de identificar, avaliar e controlar os riscos.</p><p>Os profissionais que realizam a análise de risco do processo devem ser bem informa-dos e</p><p>especializadas no assunto da cadeia produtiva, vez que englobam variabilidades de vários</p><p>campos do conhecimento, tais como: a Química, a Engenharia e Operações de Processo. Por</p><p>isso, a equipe de análise tem de contar com um profissional no mínimo muito familiarizado com o</p><p>processo, e outro profissional competente na metodologia de análise de risco utilizada.</p><p>Investigação dos acidentes em profundidade;</p><p>Regras e regulamentos;</p><p>Segredos comerciais.</p><p>A ordem das prioridades seguidas para determinar onde iniciar a análise dos riscos dos</p><p>processos baseia-se nos seguintes critérios:</p><p>Na indústria, são utilizados vários métodos para realizar a análise de segurança do processo. A</p><p>seguir, estão descritos alguns exemplos.</p><p>Método Lista de Verificação</p><p>Utiliza-se uma lista de controle previamente elaborada e específica para a operação, os materiais,</p><p>o processo e</p><p>o equipamento em questão. É um método útil ao realizar as revisões de pré-</p><p>implementação.</p><p>Método Estudo de Riscos e Análise Funcional de</p><p>Operabilidade (HAZOP)</p><p>Normalmente, é usado em produtos químicos que requerem equipe interdisciplinar liderada por</p><p>um perito. A equipe usa palavras-guia específicas, que servem como diretriz, como “não”,</p><p>“aumentar”, “diminuir” e “inversa”, que são sistematicamente aplicadas em conjunto com as</p><p>variáveis-chave (pressão, temperatura, fluxo etc.) para identificar as consequências de desvios</p><p>do projeto previsto para os processos, equipamentos e operações em análise.</p><p>Métodos Árvore de Erros/Árvore de Eventos</p><p>Extensão e natureza dos riscos dos processos;</p><p>Número de trabalhadores potencialmente afetados;</p><p>Histórico da operação e incidentes do processo;</p><p>Idade do processo.</p><p>São técnicas dedutivas similares usadas, entre outros aspectos, para estimar a probabilidade</p><p>quantitativa de ocorrência de um evento. O primeiro passo analisa os eventos anteriores a um</p><p>possível acidente ou incidente para identificar e apresentar a combinação de erros operacionais e</p><p>falhas de equipamentos envolvidos.</p><p>Método Análise das Árvores de Eventos</p><p>São técnicas que funcionam a partir de eventos ou sequências de eventos, a fim de detectar</p><p>aqueles que envolvem danos, para calcular, então, a probabilidade de que tais sequências de</p><p>eventos e danos se materializem.</p><p>Método Modo de Falha e o Método de Análise de Efeitos</p><p>Tabula cada sistema de processo ou unidade de equipamento com seus modos de falha, o efeito</p><p>de cada falha potencial no sistema ou unidade e a relevância de cada falha para a integridade do</p><p>Sistema. Em seguida, os modos de falha são classificados de acordo com sua importância para</p><p>determinar qual é a probabilidade de causar um incidente grave.</p><p>A equipe de segurança, independentemente, do método utilizado na análise de risco de</p><p>processos, deve considerar pontos importantes, descritos a seguir:</p><p>Posição, localização e riscos do processo;</p><p>Estudos de acidentes e incidentes em plantas similares;</p><p>Identificação de qualquer incidente e acidente com consequências</p><p>potencialmente catastróficas;</p><p>Instrumentos técnicos e administrativos aplicáveis aos riscos;</p><p>Inter-relacionamento dos controles e aplicação adequada dos métodos de</p><p>detecção para alertar o perigo prontamente;</p><p>Gestão de Alterações ou Modificações</p><p>Instalações industriais que utilizam fornos devem estar organizadas por meio de programas para</p><p>realizar a revisão de informações de segurança de processos, procedimentos e práticas para</p><p>quando ocorrerem mudanças. Tais programas incluem um sistema de autorização de gestão e</p><p>documentação escrita para mudanças em materiais, produtos químicos, tecnologia,</p><p>equipamentos, procedimentos, pessoal e instalações que afetam cada processo.</p><p>A Gestão de Programas de Mudança na Indústria, por exemplo, compreende as seguintes áreas:</p><p>Consequências de falhas humanas, situação de instalação e falha de</p><p>controles;</p><p>Consequências dos efeitos na saúde e na segurança de trabalhadores em</p><p>áreas com possibilidade de falhas.</p><p>Mudança na tecnologia;</p><p>Mudanças nas instalações, equipamentos ou materiais;</p><p>Gestão de pessoal responsável pela mudança e mudanças</p><p>organizacionais e de pessoal;</p><p>Mudanças temporárias, variações e mudanças permanentes;</p><p>Ampliação do conhecimento sobre a segurança de</p><p>processos, o que inclui:</p><p>Base técnica para a mudança proposta;</p><p>Impacto da mudança na segurança, na saúde e no</p><p>meio ambiente;</p><p>A Gestão do Sistema de Mudanças fornece informações aos trabalhadores envolvidos no</p><p>processo e para a Equipe de Manutenção fornecer procedimentos de trabalho atualizados sobre a</p><p>segurança do processo, as práticas de trabalho seguras e o treinamento, de acordo com as</p><p>necessidades, antes de iniciar o novo processo.</p><p>Procedimentos de Trabalho</p><p>Nas Instalações Industriais Metalúrgicas, devem ser elaboradas e fornecidas aos trabalhadores</p><p>instruções detalhadas de trabalho e procedimentos.</p><p>Será checado regularmente se as instruções são completas e precisas (atualizando ou corrigindo</p><p>quando ocorrerem mudanças) e se cobrem os limites operacionais das unidades de processo,</p><p>incluindo as seguintes três áreas:</p><p>Modificações de procedimentos de trabalho e</p><p>práticas seguras de trabalho;</p><p>Modificações necessárias para outros processos;</p><p>Tempo necessário para a mudança;</p><p>Requisitos para autorização da alteração proposta;</p><p>Atualização da documentação relativa à</p><p>informação do processo, procedimentos e</p><p>práticas de trabalho e segurança;</p><p>Necessidade de formação ou educação como</p><p>resultado de mudança;</p><p>Gestão de pequenas ou sutis modificações</p><p>(qualquer uma que não seja realmente uma</p><p>substituição);</p><p>Mudanças não rotineiras.</p><p>Práticas de Trabalho Seguro</p><p>Nas Instalações Industriais Metalúrgicas, as autorizações de trabalho devem ser aplicadas em</p><p>operações de riscos altos, que mais ameaçam a Organização, bem como se deve ter controle</p><p>sobre as atividades realizadas perto das áreas de processo.</p><p>Os supervisores, os trabalhadores e os profissionais terceirizados devem estar familiarizados</p><p>com as informações de diferentes autorizações de trabalho.</p><p>Aqui estão os tipos de atividades normalmente incluídos nas autorizações de trabalho para uma</p><p>instalação de produto perigosos:</p><p>Consequências dos desvios;1</p><p>Medidas para evitar ou corrigir desvios;2</p><p>Funções dos Sistemas de Segurança relacionados a limites operacionais.3</p><p>Nas instalações de tratamento químico, deve-se elaborar e aplicar práticas de trabalho seguro</p><p>para controlar os riscos durante as operações do processo, que incluem o seguintes aspectos:</p><p>Atividades a quente, como soldagem, derivação tubo responsável,</p><p>motores de combustão interna etc.;</p><p>Atividades de manutenção para o bloqueio/aviso de equipamentos com</p><p>energia elétrica, mecânica, pneumática e de pressão;</p><p>Atividade em espaços confinados e uso de gases inertes;</p><p>Atividades de manutenção, ajustes e limpezas de vasos, tanques,</p><p>equipamentos e sistema de ventilação, abertura e limpeza;</p><p>Atividades de controle da entrada de pessoal não designado para as áreas</p><p>perigosas;</p><p>Atividades em altura de limpeza do telhado.</p><p>Propriedades e fatores de risco de materiais, catalisadores e produtos</p><p>químicos utilizados no processo;</p><p>Controles de proteção técnica e administrativa para evitar exposições;</p><p>Medidas a serem tomadas em caso de contato físico ou exposição a</p><p>produtos químicos perigosos;</p><p>Controle de qualidade das matérias-primas, catalisadores, controle e</p><p>monitoramento dos produtos químicos perigosos;</p><p>Organizar os sistemas de segurança de proteção (bloqueio, supressão,</p><p>detecção etc.).</p><p>Formação Profissional</p><p>Deve haver programas de treinamento de segurança dos processos para os supervisores,</p><p>liderança, operadores e terceiros nas Instalações Industriais Metalúrgicas.</p><p>O treinamento deve ser ministrado envolvendo toda a cadeia de atividades na indústria, sendo os</p><p>sistemas de: transporte, montagem, instalação, ajustes, operação, limpeza, manutenção,</p><p>inspeção, desativação e desmonte dos processos, que cobrirão as seguintes áreas:</p><p>Terceirização de Serviços e Segurança dos Trabalhadores</p><p>Nas Instalações Industriais Metalúrgicas é comum ter Empresas terceiras, para os quais a planta</p><p>deve instituir procedimentos que garantam a segurança dos trabalhadores terceiros e da proteção</p><p>do processo.</p><p>Qualificar os trabalhadores das exigências protetivas e preventivas;</p><p>Organizar os programas de treinamento relacionados ao processo;</p><p>Mensurar o desempenho e a eficácia da qualificação dos trabalhadores;</p><p>Apresentar os procedimentos de trabalho e a manutenção do processo;</p><p>Apresentar os riscos do processo;</p><p>Apresentar os materiais e as peças de reposição dos processos;</p><p>Apresentar os procedimentos para início, operação, parada e emergência</p><p>do processo;</p><p>Apresentar os riscos de segurança e saúde relacionados ao processo;</p><p>Apresentar as práticas e os procedimentos de trabalho seguros na planta</p><p>e na área de processo.</p><p>A contratação de Empresas responsáveis para manutenção, reparos, ciclos</p><p>de parada, reformas</p><p>essenciais ou trabalhos especializados, devem ter formação e informação dos riscos presentes,</p><p>materiais, processos, procedimentos e equipamentos de segurança.</p><p>A eficiência dos trabalhadores terceiros deve ser avaliada periodicamente, para garantir que</p><p>sejam treinados, qualificados e que cumpram as regras e os procedimentos de segurança,</p><p>principalmente, dos seguintes itens:</p><p>Riscos de incêndios, explosões e emissão de materiais tóxicos</p><p>relacionados ao trabalho;</p><p>Procedimentos de segurança da Planta e práticas de trabalho do</p><p>contratado;</p><p>Plano de emergência e ações do pessoal do contratado;</p><p>Controles de entrada, saída e presença do pessoal do contratado nas</p><p>áreas de processamento e nas áreas de alto risco.</p><p>Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta</p><p>Unidade:</p><p>Vídeos</p><p>Fundições: O Desafio do Trabalho com Saúde – Parte 1</p><p>Página 3 de 4</p><p>📄 Material Complementar</p><p>Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 1Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 1</p><p>Fundições: O Desafio do Trabalho com Saúde – Parte 2</p><p>Fluxo de Produção de Aços Planos – ArcelorMittal Tubarão</p><p>Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 2Fundições: O Desa�o do Trabalho com Saúde - Parte 2</p><p>Fluxo de produção de aços planos - ArcelorMittal TubarãoFluxo de produção de aços planos - ArcelorMittal Tubarão</p><p>CST – Aciaria e Lingotamento Contínuo</p><p>CST - Aciaria e Lingotamento ContínuoCST - Aciaria e Lingotamento Contínuo</p><p>ABNT. NBR 12313 – Sistema de combustão – Controle e segurança para utilização de gases</p><p>combustíveis em processos de baixa e alta temperatura São Paulo: ABNT, 2000.</p><p>ABNT. NBR14171– Forno industrial a gás – Requisitos de segurança. São Paulo: ABNT, 1998.</p><p>ABNT. NBRISO/IEC 31010 – Gestão de Riscos – Técnicas para o processo de avaliação de</p><p>riscos. São Paulo: ABNT, 2012.</p><p>BOISSIÈRES, I. O Essencial da Cultura de Segurança. ICSI – Institut pour une culture de sécurité.</p><p>2018. Disponível em: <https://www.icsi-eu.org/fr/les-essentiels-de-lasecuri-te-industrielle-</p><p>icsi.p673.html>. Acesso em: 26/01/2019.</p><p>BRASIL. Ministério da Economia. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho.</p><p>NR-14 – Fornos. Secretaria de Trabalho, 1983.</p><p>BRASIL. Ministério da Economia. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho.</p><p>NR-25 – Resíduos Industriais. Secretaria de Trabalho, 2011.</p><p>NBR. ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução</p><p>de riscos. São Paulo: ABNT, 2013.</p><p>Página 4 de 4</p><p>📄 Referências</p><p>VILELA, R. A. G. et al. Pressão por produção e produção de riscos: a “maratona” perigosa do corte</p><p>manual da cana-de-açúcar. Rev. bras. saúde ocup., São Paulo, v. 40,  n. 131, p. 30-48, jan.-jun.</p><p>2015.</p>

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