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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== CONCURSO PÚBLICO 48. PROVA OBJETIVA ENGENHEIRO – NÍVEL I (ÁREA DE ATUAÇÃO: SEGURANÇA DO TRABALHO) � VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. � CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO IMPRESSOS NA CAPA DESTE CADERNO. � LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA. � RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES. � MARQUE, NA FOLHA INTERMEDIÁRIA DE RESPOSTAS, QUE SE ENCONTRA NO VERSO DESTA PÁGINA, A LETRA CORRESPONDENTE À ALTERNATIVA QUE VOCÊ ESCOLHEU. � TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, TODAS AS RESPOSTAS ANOTADAS NA FOLHA INTERMEDIÁRIA DE RESPOSTAS. � A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS. � A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA A METADE DO TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA. � AO SAIR, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO, PODENDO DESTACAR ESTA CAPA PARA FUTURA CONFERÊNCIA COM O GABARITO A SER DIVULGADO. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. 21.02.2010 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 2CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab CONCURSO PÚBLICO 48. PROVA OBJETIVA ENGENHEIRO – NÍVEL I (ÁREA DE ATUAÇÃO: SEGURANÇA DO TRABALHO) QUE STÃ O RESPOSTA 01 02 03 04 05 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E 06 07 08 09 10 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E 11 12 13 14 15 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E QUE STÃ O RESPOSTA 16 17 18 19 20 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E 21 22 23 24 25 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E 26 27 28 29 30 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E QUE STÃ O RESPOSTA www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 3 CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. O acidente de trabalho é um evento complexo que, mercê de suas características e abordagens, comporta diferentes conceitos. Assim, (A) no mérito prevencionista, o evento indesejado e não planejado, que interrompe uma atividade laboral e pro- voca apenas perda de tempo ou danos materiais, não é compreendido como um acidente do trabalho. (B) no âmbito previdenciário, considera-se do trabalho aquele acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado ou para a redução ou perda de sua capacidade para o trabalho. (C) na dimensão jurídica, caracterizam também o acidente de trabalho as doenças profissionais ou mesopatias, dividi- das em tecnopatias (doenças advindas do trabalho com diferentes tecnologias) e doenças profissionais atípicas ou ergopatias. (D) a possível responsabilização civil e criminal do emprega- dor ou preposto, na esfera do Direito Comum, encontra fulcro no Artigo 332 do Código Civil, que proíbe que se exponham a segurança e a saúde do trabalhador a risco grave e iminente. (E) a Previdência Social considera acidente do trabalho aquele ocorrido no exercício de atividades profissionais a serviço da empresa, excluindo-se o acidente sofrido no local e horário de trabalho em consequência de ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiros. 02. Entre as atribuições comuns à prática da Engenharia de Se- gurança do Trabalho, constam a investigação e a análise de acidentes de trabalho, sendo que (A) a aplicação do método da Árvore de Causas – ADC – permite a representação gráfica da rede de causalidade identificada no processo de investigação do acidente em estudo, representada pelas ligações entre antecedentes, sejam do tipo estado, sejam do tipo variação. (B) para cumprir o papel de subsidiar a identificação das medidas preventivas, o método aplicado na investigação do acidente deve ter referencial sistêmico, como a meto- dologia de Análise Comportamental Crítica – ACC. (C) na esteira das mudanças que a Previdência Social vem implementando no sistema de custeio do acidente de trabalho, o INSS impõe, às empresas, o uso de método objetivo na apuração das causas de acidentes fatais ou incapacitantes. (D) a utilização da metodologia da Análise de Árvore de Falhas – AAF –, se associada à Análise Preliminar de Riscos – APR, enseja a identificação dos determinantes do acidente cuja definição se deu na etapa de planeja- mento do trabalho. (E) para a organização ir além do ultrapassado binômio ato inseguro versus condição insegura, é preciso aplicar o conceito da multicausalidade na investigação e análise do acidente de trabalho, de maneira que seja possível prever a magnitude do impacto de cada determinante identificado. 03. Há doenças que são produzidas ou desencadeadas pelo exer- cício do trabalho peculiar a determinado ramo de atividade e outras que são adquiridas ou desencadeadas em função de condições especiais em que o trabalho é realizado. A respeito disso, tem-se que (A) na indústria de plásticos, em função da exposição siste- mática dos trabalhadores às névoas de cloreto de vinila, há alta incidência de problemas respiratórios como asma e bronquite. (B) a fosfina ou hidrogênio fosforado (PH3) é um importante fumigante aplicado contra pragas que atacam produtos armazenados; embora seja de baixa toxicidade, o uso da fosfina merece atenção do ponto de vista ocupacional. (C) a intoxicação por venenos agrícolas do tipo organofos- forado se dá pela ação do composto na potencialização da colinesterase, gerando efeitos neurológicos, como transtornos da visão, imagens embaçadas, confusão mental, ansiedade e ataxia. (D) o chumbo, que está associado ao saturnismo, pode ingressar no organismo pelas vias respiratórias, na for- ma de fumos metálicos; pela via digestiva, em face da contaminação simples, ou absorvido pela pele, o que só pode ocorrer pela exposição ao carbamato de chumbo. (E) denomina-se bissinose a doença pulmonar oriunda da inalação de fibras de algodão, que provoca uma obstru- ção das vias aéreas, reduzindo a capacidade respiratória e ventilatória pulmonar, podendo levar os trabalhadores expostos à morte prematura. 04. Entre os controles em nível de engenharia, para eliminar ou reduzir os fatores de risco na interface homem versus máquina, tem-se a (A) implementação de normas de trabalho que permitam aos trabalhadores a realização de ginástica compensatória ou alongamentos em intervalos predefinidos. (B) consideração, no dimensionamento dos postos ou esta- ções de trabalho, dos valores antropométricos e biome- cânicos médios da população potencialmente exposta. (C) seleção ou o projeto de ferramentas que reduzam os es- forços exigidos dos trabalhadores, os tempos necessários de sua utilização e propiciem a melhoria de posturas. (D) conjugação, nos equipamentos de processamento ele- trônico de dados com terminais de vídeo, do teclado ao monitor, dando ao usuário adequada mobilidade. (E) redução do risco por meio da diminuição do tempo de exposição individual e o compartilhamento da exposição ao risco identificado por um grupo maior de trabalhadores. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 4CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab 05. Para os locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, a Norma Regulamentadora n.º 17 recomenda as seguintes condições de conforto: (A) índice de temperatura efetiva entre 21 ºC e 24 ºC e níveis de ruído de acordo com os valores previstos no Anexo 1 da Norma Regulamentadora n.º 15. (B) velocidade do ar não superior a 1m/s e umidade relativa do ar ambiente nunca inferior a 30% (trinta porcento). (C) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152 e velocidade do ar não superior a 1,5 m/s. (D) índice de temperatura efetiva entre 20 ºC e 23 ºC e umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta por cento). (E) velocidade do ar não superior a 2,0 m/s e níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO. 06. Um dos recursos mais importantes que a aplicação dos conhe- cimentos da Ergonomia propicia, para a superação dos riscos à saúde associados às condições de trabalho, é a organização do trabalho. Nessa abordagem do problema, (A) a produtividade expressa, conceitualmente, a exigência do tempo, conforme inscrita no contrato de trabalho, não confundindo-se com o significado da expressão “a pressão do tempo”. (B) compreende-se o modo operatório como a rotina ope- racional padrão, que independe de variações na matéria prima, das condições ambientais de trabalho e das con- dições psicofisiológicas dos trabalhadores. (C) a determinação do conteúdo da tarefa de cada colaborador permite o adensamento de subtarefas e o consequente melhor aproveitamento do tempo disponível para sua execução. (D) a avaliação do ritmo de trabalho deverá considerar a governabilidade que o trabalhador tem sobre a cadência imposta por linha de montagem ou estímulos salariais associados à produção. (E) a organização do trabalho considerará, entre outros aspectos, as normas de produção, o modo operatório, a exigência de tempo e a determinação de seu conteúdo, o ritmo de trabalho e o conteúdo das tarefas. 07. De acordo com a regulamentação vigente do Serviço Espe- cializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, (A) é atribuição do SESMT esclarecer e conscientizar os empregadores e empregados sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção. (B) ao profissional especializado em segurança e em medici- na do trabalho é vedado o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação no SESMT. (C) consideram-se atividades suplementares às atribuições do SESMT, aquelas que, mesmo sem ter caráter pre- vencionista, são associadas, como o atendimento de emergências. (D) inexiste fundamento legal que permita a organização de SESMT de forma compartilhada entre empresas cujos estabelecimentos estejam desobrigados de contar com equipes próprias. (E) compete aos seus profissionais registrarem trimestral- mente os dados atualizados de acidentes de trabalho, doenças profissionais e agentes de insalubridade pre- sentes no estabelecimento. 08. De acordo com a Norma Regulamentadora n.º 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais –, (A) a escada removível de madeira usada no processo manual de empilhamento deve ter largura mínima de 0,90 m (noventa centímetros) e altura máxima de 2, 00 m (dois metros). (B) no transporte manual de sacos, o peso da carga é supor- tado, integralmente, por um só trabalhador, desconside- rando o levantamento da carga, mas não sua deposição. (C) os equipamentos com funcionamento repetitivo, que não tenham proteção adequada, oferecendo riscos ao opera- dor, devem ter dispositivos apropriados de travamento. (D) os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão possuir CNH e só poderão conduzi-los se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação com fotografia. (E) em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utili- zação de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 5 CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab 09. A Norma Regulamentadora n.º 7, da Portaria nº. 3.214/78, estabelece a obrigatoriedade, por parte dos empregadores, da elaboração e implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO –, nos seguintes termos: (A) o desenvolvimento do PCMSO deve contemplar, entre outros, os exames médicos admissional, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional, incluindo anamnese funcional e exames laboratoriais, cujos resul- tados devem constar do histórico clínico do trabalhador. (B) o exame médico de retorno ao trabalho deverá ser rea- lizado nos primeiros cinco dias úteis seguintes à volta do trabalhador às suas funções quando a ausência, inde- pendentemente do motivo, tenha se estendido por mais de 30 dias consecutivos. (C) o ASO deverá conter, entre outros, a indicação dos procedimentos médicos aos quais foi submetido o traba- lhador, incluindo os exames complementares, a data em que foram realizados e o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM. (D) o exame médico de desligamento do empregado deverá ser realizado, até a data da homologação da demissão, pelo sindicato dos trabalhadores, desde que o último exa- me médico de caráter ocupacional tenha sido realizado há mais de noventa dias. (E) sendo verificada, através de avaliação clínica do trabalha- dor e/ou dos exames prescritos para a atividade, apenas exposição excessiva ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, novos exames de caráter complementar devem ser realizados. 10. De acordo com a Norma Regulamentadora n.º 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção –, (A) durante as operações de protensão de cabos de aço é proibida a permanência de trabalhadores atrás dos maca- cos ou sobre estes, ou outros dispositivos de protensão, devendo a área ser isolada e sinalizada. (B) na edificação de estrutura metálica, abaixo dos serviços de rebitagem, parafusagem ou soldagem, deve ser ins- talado piso definitivo de contenção, abrangendo toda a área de trabalho situada no piso imediatamente inferior. (C) a escada fixa, tipo marinheiro, com 5,00 m (cinco metros) ou mais de altura deve ser provida de cabo guia fixo em toda a sua extensão, além de ser provida com gaiola protetora acima da última superfície de trabalho. (D) na execução de operações de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco, latão e folha de flandres, será obri- gatória a instalação de ventiladores no local, de forma a evitar a exposição dos trabalhadores aos fumos metálicos. (E) a proteção contra quedas de altura, quando construídas de anteparos rígidos, em sistemas de guarda-corpo e rodapé, devem ter o travessão superior com altura de 1,10 m (um metro e dez centímetros) e o rodapé com altura nunca inferior a 0,15 m (quinze centímetros). 11. De acordo com a Norma Regulamentadora n.º 24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho –, (A) a cobertura das instalações sanitárias deverá ter estrutura de madeira ou metálica e as telhas poderão ser de barro ou translúcidas, para melhorar a iluminação, sendo vedadas aquelas de fibrocimento ou outros materiais nocivos. (B) o iluminamento das instalações sanitárias deverá ser, no mínimo, de 200 lux, que pode ser obtido com lâmpadas incandescentes de 150 W/6,00 m2 de área com pé direito de 3,00 m (três metros). (C) as instalações sanitárias deverão dispor de água canali- zada, com provisão de 60 litros diários por trabalhador, sendo vedada a comunicação direta com os locais de trabalho e com os locais destinados às refeições. (D) o refeitório deverá ter área de 1,00 m2 (um metro qua- drado) por usuário, abrigando de cada vez, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) do total de empregados por turno de trabalho, sendo este o que possuir maior número de empregados. (E) os alojamentos deverão ter todo quarto ou instalação conservados limpos, recebendo pulverização pelo menos uma vez por semestre e sendo proibidos, nos dormitórios, a instalação de eletrodomésticos e o uso de fogareiro. 12. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – é um instrumento de gestão que visa à preservação da saúde e da integridadedos trabalhadores em face dos riscos ambientais e define, entre outros aspectos, que (A) a avaliação quantitativa deverá ser realizada em períodos preestabelecidos e sempre que necessário para avaliar a adequação do período de monitoramento da exposição aos riscos ambientais que vem sendo praticado. (B) na implantação das medidas de proteção coletiva, aquelas que eliminam a utilização de agentes prejudiciais à saúde subordinam-se, hierarquicamente, àquelas que previnem a disseminação desses agentes no ambiente de trabalho. (C) nível de ação é o valor acima do qual devem ser iniciadas ações corretivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. (D) o empregador deverá garantir que, em situação de risco grave e iminente, os trabalhadores possam interromper de imediato suas atividades, comunicando o fato ao chefe imediato para as devidas providências. (E) a avaliação qualitativa deverá ser realizada nos prazos programados e sempre que necessário para comprovar, junto à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que inexiste determinado risco por ela inscrito no mapa de riscos. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 6CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab 13. O PPRA contempla as medidas a serem adotadas para a eli- minação, a minimização ou o controle dos agentes ambientais e, segundo ele, (A) o levantamento ambiental e o monitoramento dos tra- balhadores deverão considerar tantos valores quantos necessários para compor indicadores confiáveis da exposição aos agentes ambientais. (B) os dados consignados no mapa de riscos, previsto na NR n.º 5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução de suas ações em todas as suas fases. (C) quando comprovada a inviabilidade técnica da adoção das medidas de proteção coletiva, a utilização de equipamen- tos de proteção individual impõe-se, hierarquicamente, àquelas de caráter administrativo. (D) deverá incluir as seguintes etapas: antecipação e caracte- rização de riscos, definição da estratégia de eliminação ou controle, levantamento ambiental e implementação das medidas de controle. (E) seus dados deverão constituir um histórico da exposição ocupacional a agentes ambientais do respectivo estabe- lecimento e ser mantidos por um período mínimo de 10 anos. 14. Na Higiene do Trabalho, são agentes químicos as substâncias simples ou compostas ou produtos que possam ingressar no organismo através da pele ou por ingestão, além da via res- piratória. Assim, (A) na exposição ocupacional a misturas, a classificação de um dos contaminantes como anestésico binário implica considerar, na avaliação de uma atividade, sua ação depressora em relação ao outro contaminante. (B) pode-se usar, na amostragem ambiental, o método da adsorção, em que o ar contaminado é bombeado através de uma estrutura porosa, normalmente terra infusória e carvão nanoativado, onde é retido. (C) considerando sua ação no organismo humano, os gases e vapores são classificados em inertes, anestésicos e asfixiantes, sendo esses últimos aqueles responsáveis pela incompleta oxigenação dos tecidos. (D) os fumos são partículas sólidas, produzidas por conden- sação ou oxidação de vapores de substâncias que são sólidas em temperatura normal e as névoas são partículas líquidas, produzidas por ruptura mecânica. (E) o mais frequente e conhecido dos asfixiantes físicos, o monóxido de carbono, atua provocando a depleção do oxigênio no ambiente, característica associada a um limite de tolerância muito alto. 15. É a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente divididos que possam ser aspirados causando a morte por enchimento ou obstrução do sistema respiratório, ou que possa exercer força suficiente no corpo para causar morte por estrangulamento, constrição ou esmagamento. Esse fenômeno chama-se (A) encapsulamento. (B) envazilhamento. (C) entrapeamento. (D) embotelamento (E) engolfamento. 16. A respeito das medidas de segurança necessárias à prevenção de acidentes do trabalho nas operações de soldagem oxiace- tilênica, é correto afirmar que (A) o principal risco de retrocesso de chama, causado pela continuidade da queima da mistura oxigênio-acetileno na câmara de combustão, é provocado pelo fechamento da válvula de acetileno antes da válvula de oxigênio. (B) o cilindro que armazena o acetileno deve ter seu interior parcialmente preenchido com uma massa porosa de ação inertizante, composta por sílica amorfa, carvão de lenha, asbesto, terra infusória e um cimento de ligação. (C) tocar a poça de fusão com a chama primária ou aproximar demais o maçarico da zona de soldagem são procedimen- tos errados, que criam o risco de retrocessos de chama e, consequentemente, de explosões. (D) o acetileno, em condições normais de temperatura e pres- são, apresenta uma faixa de inflamabilidade em mistura com o ar, em volume, que vai de 5,5% até 71%, apresen- tando ação tóxica mesmo em baixas concentrações. (E) esse tipo de processo, assim como o processo a arco elétrico, produz altas concentrações de fumos metálicos, consequentes da evaporação da poça de fusão, que asso- ciados às impurezas do acetileno, representam riscos aos soldadores. 17. A cada classe de incêndio corresponde pelo menos um tipo de agente de extinção. Assim, (A) o extintor do tipo dióxido de carbono será usado prefe- rencialmente nos fogos de Classe B e C, sendo proibida sua utilização nos fogos de classe A. (B) o extintor do tipo dióxido de carbono é recomendado para os fogos que envolvem óleo, gasolina, graxa, tinta, GLP e outros combustíveis presentes nos fogos de classe B. (C) a água é o agente extintor de maior abrangência, reco- mendável para os incêndios das classes A, B e C, sendo, para este último, aplicável somente no início do fogo. (D) os fogos da classe C, que envolvem os metais pirofóricos como magnésio, zircônio e titânio podem ser combatidos com gás carbônico e pós químicos especiais. (E) para a extinção de fogo oriundo de equipamentos elétricos energizados, típico fogo de classe C, o melhor agente é a espuma. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 7 CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab 18. Os projetos de sistemas de prevenção e combate a incêndios devem contemplar, entre outros aspectos, a detecção e o alarme, as situações de emergência e a brigada de incêndio. A respeito é correto afirmar que (A) entre as fases observadas no desenvolvimento de um plano de emergência, usualmente, tem-se a contratação de seguro e a verificação da estanqueidade das rotas de fuga. (B) nas atribuições da brigada de incêndio, constam aquelas de emergência, como o alarme e o abandono de áreas e aquelas de prevenção, como o corte de energia e os exercícios simulados. (C) a brigada de incêndios deverá garantir que as sirenes que alertarão os empregados sobre a existência de fogo no estabelecimento tenham, apesar de mesmo timbre que os demais alarmes, intensidade diferente. (D) entre outras, um plano de emergência deve contemplar o levantamento de riscos e proposição de medidas pre- ventivas, a instalação de equipamentos de alarme e a formação de equipe de abandono de áreas. (E) o sistema de detecção e alarme tem como primeira in- cumbência o acionamento da rede de proteção, como os sprinklers e deve operar sequencialmente, das áreas mais distantes em direção às mais próximas das rotas de fuga. 19. O Gerenciamento de Riscos engloba uma série de atividades que devem ser empreendidas pelos profissionais que integram o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do trabalho das organizações. Uma dessas atividades é a análise de riscos, que pode ser efetivada com auxílio da (A) Análise Preliminar de Riscos – APR, que classificacomo falha marginal ou limítrofe aquela que irá degradar o sistema sem danos ou lesões, podendo ser controlada adequadamente. (B) Técnica de Incidentes Limites – TIL, que consiste na avaliação de não conformidades por meio do estudo comparativo das variáveis do processo que implicam algum tipo de risco aos operadores. (C) Técnica do Ato Inseguro – TAI, que permite a identifica- ção prévia, nas condições de trabalho, das circunstâncias em que o comportamento dos trabalhadores é o determi- nante do acidente. (D) Hazard Analyse Operation – Hazop, que implica revisar de modo sistêmico os modos de falhas dos principais componentes e seu impacto no funcionamento da orga- nização. (E) Análise de Modos de Falhas e Efeitos – AMFE, que é o estudo, durante a concepção de um novo sistema, dos riscos que poderão estar presentes na sua fase operacional. 20. A necessidade de demonstrar, junto às partes interessadas, um comportamento ambiental aceitável, estimula as organizações a adotarem sistemas de gestão ambiental, como aquele pres- crito na NBR ISO n.º 14001. De acordo com essa norma, (A) as iniciativas da organização, em relação ao treinamento, conscientização e desenvolvimento de competências, além dos aspectos ambientais, devem contemplar os aspectos da segurança e saúde no trabalho, que impactam o sistema de produção. (B) uma avaliação ambiental inicial deve cobrir quatro áreas: requisitos legais e regulamentares; identificação dos aspectos ambientais significativos; exame das práticas e procedimentos de gestão ambiental existentes e avaliação dos dados provenientes de investigações anteriores. (C) para atender a seus objetivos com todas as partes interes- sadas em seu desempenho ambiental, a organização deve atender a seus requisitos legais, não sendo necessário subscrever eventuais códigos de prática da indústria, acordos voluntários e outras diretrizes de caráter não regulamentar. (D) as auditorias não podem ser executadas por pessoal inter- no à organização e devem verificar de forma sistemática os documentos e as práticas para obter evidências de que a organização está em conformidade, de acordo com padrões objetivos, com o disposto na norma. (E) todos os impactos ambientais possíveis nos recursos naturais, flora, fauna e suas interrelações devem receber adequada valoração de acordo com as diversas aborda- gens, como intensidade de reação da opinião pública e custo direto de medidas de mitigação. 21. No período de um ano, em um determinado estabelecimento, ocorreram 40 acidentes, que provocaram o afastamento de dez trabalhadores por um período total de 16 dias devido aos cuidados médicos necessários. O total de horas-homem de exposição aos riscos foi de 320 000. Nesse ano, a taxa de frequência de acidentes e a taxa de gravidade foram, respecti- vamente, de (A) 125 e 500. (B) 200 e 50. (C) 12,5 e 5. (D) 12,5 e 500. (E) 125 e 50. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 8CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab 22. O engenheiro de segurança do trabalho, enquanto profissional integrante do Serviço Especializado em Engenharia de Segu- rança e em Medicina do Trabalho, pode ministrar o curso de formação de membros da CIPA. Para atender ao disposto na Norma Regulamentadora n.º 5, deverá incluir, no conteúdo programático do curso, alguns tópicos específicos, tais como (A) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho, noções sobre a Síndrome da Imuno- deficiência Adquirida – AIDS – e medidas de prevenção e organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão. (B) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo, no- ções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes da exposição aos riscos existentes na empresa, noções sobre prevenção e combate a incêndios e princípios de toxicologia aplicada. (C) noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e à saúde no trabalho, princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle de riscos, investigação de acidentes, procura da causa do acidente, fonte de lesão e fator pessoal de insegurança. (D) riscos ambientais, agentes químicos, agentes físicos, agentes biológicos, agentes mecânicos, acidente do trabalho, conceito prevencionista, causas do acidente de trabalho, atos inseguros, condições inseguras, noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária em SST. (E) princípios básicos da prevenção de incêndios, procedi- mentos em caso de incêndio, classes de incêndio e tipos de agentes extintores, toxicologia aplicada, direção de- fensiva, alcoolismo, drogas e comportamento seguro no trabalho e organização da CIPA e outros assuntos afins. 23. Entre as atribuições regulamentares da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, consta (A) que todos seus membros devem manifestar-se formal- mente sobre a implementação do Programa de Prevenção dos Riscos de Acidentes – PPRA – do estabelecimento. (B) elaborar em conjunto com o empregador ou seu preposto, um plano de trabalho pautado pela ação corretiva, impe- dindo que situações inseguras provoquem acidentes de trabalho. (C) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor em que se considere haver risco grave e iminente à segurança e à saúde dos trabalhadores. (D) que cabe à Comissão divulgar e promover, junto aos empregados da empresa, o cumprimento dos aspectos pertinentes à segurança e à saúde no trabalho presentes na contratação coletiva de trabalho. (E) provocar e promover as necessárias discussões para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos traba- lhadores. 24. A respeito da insalubridade, é correto afirmar que (A) no caso de incidência de múltiplos fatores de insalubri- dade, de diferentes graus, o adicional de salário devido ao trabalhador será ponderado pela concentração ou intensidade de cada agente insalubre identificado no ambiente de trabalho. (B) cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, quando legalmente comprovada a insalubridade, fixar o adicional devido aos empregados quando impraticável sua eliminação ou neutralização. (C) a descaracterização da insalubridade, para concentrações ou intensidade muito menores que os limites de exposição ocupacional se dá por meio do simples fornecimento, aos trabalhadores, do equipamento de proteção individual adequado ao risco. (D) a exposição a condições de trabalho insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego, assegura a percepção de adicional de 30%, 20% e 10% do salário base de acordo com a classificação da insalubridade em graus máximo, médio e mínimo. (E) a eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial a cargo de profissional habilitado em seu respectivo conselho pro- fissional, conforme determina a Norma Regulamentadora n.º 15. 25. A respeito da periculosidade, é correto afirmar que (A) são consideradas atividades ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos à ação de calor, faíscas, choques e atritos, excluindo-se a degradação química ou autocatalítica. (B) os acréscimos salariais decorrentes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa são con- siderados para cálculo do adicional devido pelo exercício do trabalho em condições perigosas. (C) a Norma Regulamentadora que trata das atividades perigosas inclui como tais as operações de transporte de inflamáveis gasosos liquefeitos em quantidades maiores que 195 (cento e noventa e cinco) quilos. (D) a NR n.º 16, sobre atividades e operações perigosas, trata, em seu Anexo 1, das atividades e operações perigosas com explosivos e, no Anexo 2, dasatividades e opera- ções perigosas com inflamáveis, não contemplando as atividades do setor elétrico. (E) embora vários setores da economia pleiteiem inclusão de suas atividades como perigosas, sua regulamentação ori- ginal atendeu apenas aos setores químico, representado pelos explosivos e inflamáveis, e elétrico, representado pelo setor de geração de energia. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 9 CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab 26. São as necessidades específicas de proteção provocadas por determinadas condições de trabalho que geram, aos emprega- dores, a obrigação de fornecer aos empregados equipamentos de proteção individual, como (A) luvas de malha de aço para proteção das mãos na opera- ção de máquinas cujas áreas de trabalho possuam ação de cisalhamento como furadeiras, plainas, serras de fita, serras circulares etc. (B) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, lumino- sidade intensa, fumos metálicos, radiação ultravioleta e radionuclídeos. (C) capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra respingos de produtos químicos, radiação infra- vermelha, radiação ultravioleta e radiações ionizantes de pequeno comprimento de onda. (D) respirador purificador de ar para proteção das vias res- piratórias contra vapores orgânicos ou gases ácidos em ambientes com concentração inferior a 50 ppm (cinquenta partes por milhão). (E) conjunto respirador purificador de ar, com filtro químico de carvão ativado ou sílica bivalente, para absorção de aerodispersoides com alta reatividade com as mucosas das vias aéreas superiores. 27. De acordo com a Norma Regulamentadora n.º 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados, (A) purga é o método de limpeza que torna a atmosfera interior do espaço confinado isenta de gases, vapores e outras impurezas indesejáveis através da ventilação ou lavagem com água ou vapor. (B) constitui direito e responsabilidade do empregado in- terromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, proce- dendo de imediato ao abandono do local e à comunicação de seu superior. (C) cabe ao empregador garantir a capacitação continuada dos trabalhadores, sejam empregados próprios, sejam de empresas contratadas, sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados. (D) considera-se atmosfera inadequada à presença de trabalha- dor o interior de espaço onde a ventilação é insuficiente para a renovação do ar e a concentração do oxigênio, em volume, é inferior a 18% (dezoito por cento). (E) o supervisor de entrada não pode desempenhar a função de vigia, que deve manter continuadamente a contagem precisa do número de trabalhadores autorizados no espaço confinado e assegurar que todos saiam no final do turno. 28. Em conformidade com as disposições, conceitos e definições presentes na Norma Regulamentadora n.º 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade –, (A) a existência de partes vivas da instalação expostas na zona considerada controlada impede terminantemente a presença de trabalhadores não autorizados, que devem posicionar-se na área de risco. (B) quando mostrar-se necessário manter, por meio de re- cursos mecânicos ou eletromecânicos, um determinado dispositivo de manobra inativo, deve-se aplicar o inter- travamento. (C) o projeto elétrico, na medida do possível, deve prever a instalação de dispositivo de seccionamento de ação simultânea, que permita a aplicação de impedimento de reenergização do circuito. (D) os estabelecimentos e instalações industriais que possuam potência instalada superior a 60 KW devem constituir e manter disponível à fiscalização um prontuário de instalações elétricas atualizado. (E) o primeiro procedimento a ser adotado, no processo de reenergização de uma instalação que sofreu uma manu- tenção, antes da remoção do aterramento é o destrava- mento dos dispositivos de seccionamento. 29. A consideração dos aspectos construtivos, assim como dos dispositivos ou métodos de segurança aplicáveis, é obriga- tória na prevenção de acidentes do trabalho na operação de máquinas ou equipamentos. Assim, tem-se que (A) volantes, polias, correias, conexões de eixos, junções, engates, fusos, correntes, manivelas e engrenagens são exemplos de ponto de operação que apresentam riscos decorrentes de movimentos e ações mecânicas das má- quinas. (B) a proteção autoajustável assegura uma barreira móvel, ajustável a uma variedade de operações que tem como vantagens não requerer manutenção e ajuste constante e não poder ser anulada pelo operador. (C) a célula fotoelétrica tem ação de segurança que impede que a máquina dê partida com o feixe de luz interrompido e protege contra eventuais falhas mecânicas da máquina, prescindindo de manutenção frequente. (D) a aplicação do método com barra ou vareta de desengate é apropriada como mecanismo de parada de emergência, tendo como vantagem o fato de só poder ser acionado manualmente e localizar-se de forma que facilite seu alcance. (E) há três tipos principais de pontos entrantes: partes com eixos paralelos que giram em direções opostas; partes mó- veis girantes e tangenciantes, como no ponto de contato de polia e correia e entre partes giratórias e partes fixas. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyNSAtMDMwMA== 10CGSP0901/48-Engenheiro Nível-I-ÁreaSegTrab 30. No armazenamento e manuseio de cereais, a poeira depositada ao longo do tempo nos mais diversos locais da planta, quando agitada ou colocada em suspensão e na presença de uma fonte de ignição com energia suficiente para a primeira deflagração, poderá explodir. A respeito disso, é correto afirmar que (A) entre as medidas de segurança, constam a instalação de ventilação local exaustora para retirada da poeira nos pontos de geração, controle da eletricidade estática por meio de adequado aterramento e instalação de para-raios. (B) entre os procedimentos de segurança obrigatórios constam a varrição diária dos pontos de acumulação e o controle da umidade relativa do ar, com suspensão das operações quando o teor cair abaixo de 70% (setenta por cento). (C) a possibilidade de explosão de uma nuvem de pó indepen- de de sua granulometria, mas está diretamente associada à sua concentração, à presença de impurezas de caráter oxidante e à potência da fonte de ignição. (D) a sensibilidade de ignição, para uma determinada poeira orgânica, é função da variação de pressão provocada pela ignição e do grau de dispersão da nuvem de pó nas proximidades da fonte de ignição. (E) a apuração do Índice de Explosividade – IE –, da Sensi- bilidade de Ignição – SI – e do Grau de Explosividade – GE – para quatro importantes pós-orgânicos permitiu concluir que, entre o arroz, a soja, o trigo e o milho, o arroz é aquele que produz efeitos mais catastróficos. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyMSAtMDMwMA== COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO CONCURSO PÚBLICO Nº 01 / 2009 EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO GABARITO A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo – CEAGESP divulga o GABARITO das provas objetivas realizadas em 21 de fevereiro de 2010. INSPETOR DE SEGURANÇA - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 001) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - A 22 - C 23 - E 24 - D 25 - A 26 - C 27 - C 28 - E 29 - A 30 - E 31 - B 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 36 - D 37 - D 38 - B 39 - D 40 - B INSPETOR DE SEGURANÇA - NÍVEL II (PROVA OBJETIVA 002) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16- D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - A 23 - D 24 - C 25 - B 26 - A 27 - B 28 - C 29 - A 30 - C 31 - E 32 - D 33 - E 34 - B 35 - B 36 - D 37 - C 38 - A 39 - B 40 - E TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 003) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 31 - B 32 - E 33 - D 34 - C 35 - A 36 - C 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CONTÁBIL (PROVA OBJETIVA 004) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - B 22 - B 23 - C 24 - A 25 - E 26 - A 27 - E 28 - B 29 - B 30 - A 31 - B 32 - C 33 - D 34 - C 35 - B 36 - E 37 - D 38 - E 39 - A 40 - D TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 005) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - B 22 - E 23 - E 24 - B 25 - D 26 - C 27 - C 28 - D 29 - A 30 - C 31 - D 32 - C 33 - B 34 - D 35 - A 36 - E 37 - A 38 - C 39 - A 40 - E TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 006) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 31 - B 32 - C 33 - D 34 - E 35 - A 36 - E 37 - C 38 - D 39 - A 40 - B TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 007) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 31 - C 32 - E 33 - B 34 - C 35 - D 36 - A 37 - B 38 - D 39 - A 40 - E TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 008) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 – E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 – A 21 - E 22 - C 23 - A 24 - D 25 - B 26 - B 27 - E 28 - D 29 - D 30 – A www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyMSAtMDMwMA== 31 - E 32 - B 33 - E 34 - C 35 - B 36 - C 37 - C 38 - D 39 - B 40 – E TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 009) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 31 - D 32 - C 33 - B 34 - A 35 - C 36 - E 37 - A 38 - B 39 - D 40 - A TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 010) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 31 - D 32 - C 33 - A 34 - B 35 - E 36 - D 37 - C 38 - B 39 - E 40 - A TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL VI - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 011) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - E TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 012) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - A 23 - B 24 - C 25 - B 26 - A 27 - B 28 - C 29 - D 30 - B 31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - E 36 - D 37 - E 38 - E 39 - A 40 - E TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 013) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - A 22 - C 23 - C 24 - A 25 - D 26 - B 27 - D 28 - B 29 - A 30 - B 31 - E 32 - E 33 - C 34 - B 35 - D 36 - D 37 - E 38 - A 39 - C 40 - E TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 014) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - E 26 - C 27 - C 28 - A 29 - D 30 - D 31 - E 32 - B 33 - A 34 - C 35 - D 36 - D 37 - E 38 - E 39 - C 40 - B TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: MECÂNICA (PROVA OBJETIVA 015) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - B 22 - C 23 - E 24 - A 25 - D 26 - A 27 - E 28 - B 29 - C 30 - A 31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 016) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - E 22 - A 23 - D 24 - E 25 - A 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 31 - B 32 - E 33 - C 34 - B 35 - E 36 - C 37 - D 38 - A 39 - B 40 - E TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 017) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - D 22 - E 23 - E 24 - A 25 - A 26 - A 27 - B 28 - D 29 - E 30 - D 31 - B 32 - C 33 - E 34 - D 35 - C 36 - A 37 - C 38 - C 39 - B 40 - B www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyMSAtMDMwMA== TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 018) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - E 22 - B 23 - D 24 - C 25 - B 26 - A 27 - E 28 - B 29 - A 30 - D 31 - A 32 - D 33 - E 34 - D 35 - C 36 - A 37 - D 38 - C 39 - E 40 - B TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 019) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - B 22 - D 23 - C 24 - C 25 - D 26 - A 27 - A 28 - E 29 - A 30 - B 31 - E 32 - C 33 - C 34 - B 35 - C 36 - A 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 020) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - E 22 - D 23 - E 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - A 29 - B 30 - E 31 - C 32 - E 33 - D 34 - C 35 - B 36 - E 37 - A 38 - A 39 - C 40 - C TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 021) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - B 22 - D 23 - A 24 - D 25 - A 26 - C 27 - C 28 - A 29 - D 30 - E 31 - E 32 - B 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - C 40 - E TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 022) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - A 22 - E 23 - A 24 - B 25 - C 26 - D 27 - C 28 - A 29 - C 30 - C 31 - B 32 - C 33 - D 34 - E 35 - E 36 - D 37 - C 38 - E 39 - A 40 - B TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL V - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 023) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - A 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - D 27 - C 28 - D 29 - D 30 - D 31 - A32 - C 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - D 39 - D 40 - C TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 024) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - E 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - B 29 - D 30 - C 31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - C 38 - B 39 - D 40 - A TÉCNICO EM INFORMÁTICA - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 025) 1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 21 - B 22 - D 23 - C 24 - E 25 - B 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - A 36 - A 37 - D 38 - D 39 - C 40 - E ADVOGADO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 026) 1 - C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - B 6 - B 7 - A 8 - C 9 - B 10 - E 11 - A 12 - B 13 - B 14 - C 15 - B 16 - D 17 - A 18 - E 19 - D 20 - E 21 - E 22 - C 23 - D 24 - A 25 - B 26 - D 27 - D 28 - A 29 - E 30 - B ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 027) 1 - B 2 - E 3 - D 4 - E 5 - D 6 - E 7 - B 8 - C 9 - D 10 - B www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyMSAtMDMwMA== 11 - C 12 - B 13 - E 14 - D 15 - C 16 - B 17 - A 18 - A 19 - B 20 - A 21 - E 22 - E 23 - E 24 - D 25 - C 26 - A 27 - C 28 - A 29 - C 30 - E ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 028) 1 - B 2 - E 3 - C 4 - A 5 - D 6 - C 7 - A 8 - E 9 - B 10 - D 11 - B 12 - A 13 - E 14 - D 15 - C 16 - B 17 - D 18 - A 19 - E 20 - B 21 - C 22 - A 23 - D 24 - C 25 - E 26 - A 27 - B 28 - C 29 - E 30 - D ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 029) 1 - E 2 - D 3 - B 4 - B 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - C 10 - D 11 - D 12 - B 13 - C 14 - C 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - B 20 - A 21 - A 22 - C 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - D 29 - B 30 - E ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AUDITORIA (PROVA OBJETIVA 030) 1 - A 2 - C 3 - D 4 - B 5 - A 6 - E 7 - B 8 - D 9 - C 10 - E 11 - A 12 - C 13 - B 14 - B 15 - E 16 - C 17 - D 18 - A 19 - D 20 - E 21 - C 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - E 29 - B 30 - D ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: COMUNICAÇÃO SOCIAL (PROVA OBJETIVA 031) 1 - C 2 - D 3 - B 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - E 9 - E 10 - C 11 - C 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A 16 - E 17 - B 18 - D 19 - A 20 - C 21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - D 26 - B 27 - E 28 - A 29 - B 30 - C ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CONTÁBIL (PROVA OBJETIVA 032) 1 - A 2 - A 3 - C 4 - D 5 - D 6 - C 7 - E 8 - C 9 - B 10 - E 11 - A 12 - B 13 - D 14 - A 15 - B 16 - D 17 - E 18 - E 19 - C 20 - D 21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - B 26 - D 27 - E 28 - E 29 - C 30 - D ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ECONOMIA (PROVA OBJETIVA 033) 1 - C 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - D 7 - B 8 - A 9 - C 10 - E 11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - C 18 - E 19 - D 20 - A 21 - A 22 - C 23 - E 24 - B 25 - D 26 - C 27 - B 28 - D 29 - E 30 - A ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 034) 1 - C 2 - D 3 - E 4 - A 5 - B 6 - A 7 - E 8 - C 9 - B 10 - D 11 - C 12 - A 13 - B 14 - D 15 - E 16 - C 17 - E 18 - B 19 - A 20 - D 21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 035) 1 - A 2 - C 3 - D 4 - C 5 - B 6 - D 7 - B 8 - D 9 - B 10 - C 11 - A 12 - C 13 - D 14 - C 15 - B 16 - D 17 - E 18 - C 19 - C 20 - A 21 - D 22 - C 23 - C 24 - C 25 - D 26 - C 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 036) 1 - E 2 - C 3 - C 4 - A 5 - B 6 - D 7 - E 8 - B 9 - A 10 - C 11 - D 12 - E 13 - D 14 - E 15 - A 16 - B 17 - B 18 - D 19 - A 20 - D 21 - C 22 - C 23 - A 24 - D 25 - B 26 - C 27 - E 28 - A 29 - D 30 - E ANALISTA - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 037) 1 - B 2 - E 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - D 8 - B 9 - D 10 - C 11 - B 12 - B 13 - D 14 - B 15 - D 16 - A 17 - E 18 - D 19 - B 20 - C 21 - A 22 - B 23 - E 24 - C 25 - D 26 - E 27 - D 28 - A 29 - C 30 - A ANALISTA - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 038) 1 - B 2 - E 3 - D 4 - A 5 - D 6 - C 7 - D 8 - B 9 - C 10 - D 11 - A 12 - D 13 - A 14 - C 15 - E 16 - C 17 - C 18 - E 19 - A 20 - E www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyMSAtMDMwMA== 21 - B 22 - E 23 - E 24 - B 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - C 30 - D ANALISTA - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 039) 1 - D 2 - B 3 - B 4 - B 5 - C 6 - D 7 - C 8 - B 9 - E 10 - D 11 - A 12 - E 13 - D 14 - B 15 - A 16 - D 17 - C 18 - B 19 - B 20 - A 21 - D 22 - D 23 - A 24 - A 25 - E 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - B ANALISTA - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 040) 1 - A 2 - E 3 - B 4 - D 5 - C 6 - A 7 - E 8 - D 9 - A 10 - B 11 - A 12 - C 13 - E 14 - C 15 - D 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - D 21 - B 22 - D 23 - E 24 - C 25 - E 26 - B 27 - B 28 - E 29 - B 30 - C ANALISTA - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 041) 1 - C 2 - B 3 - D 4 - E 5 - A 6 - B 7 - E 8 - B 9 - E 10 - D 11 - B 12 - E 13 - D 14 - C 15 - D 16 - B 17 - D 18 - B 19 - D 20 - A 21 - B 22 - B 23 - A 24 - A 25 - C 26 - C 27 - A 28 - C 29 - D 30 - B ANALISTA - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 042) 1 - A 2 - C 3 - C 4 - A 5 - B 6 - A 7 - E 8 - B 9 - B 10 - C 11 - D 12 - E 13 - C 14 - D 15 - D 16 - C 17 - B 18 - A 19 - D 20 - B 21 - A 22 - B 23 - E 24 - E 25 - D 26 - C 27 - E 28 - E 29 - A 30 - D ANALISTA DE SISTEMAS - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: DESENVOLVIMENTO OU INFRAESTRUTURA(PROVA OBJETIVA 043) 1 - B 2 - C 3 - A 4 - A 5 - C 6 - E 7 - B 8 - D 9 - E 10 - B 11 - D 12 - A 13 - B 14 - E 15 - B 16 - D 17 - A 18 - C 19 - A 20 - B 21 - C 22 - A 23 - D 24 - E 25 - C 26 - D 27 - E 28 - D 29 - C 30 - E ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRONOMIA (PROVA OBJETIVA 044) 1 - C 2 - D 3 - C 4 - B 5 - E 6 - D 7 - A 8 - C 9 - E 10 - B 11 - A 12 - D 13 - D 14 - E 15 - A 16 - C 17 - E 18 - B 19 - C 20 - E 21 - D 22 - E 23 - C 24 - B 25 - A 26 - E 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 045) 1 - B 2 - A 3 - D 4 - A 5 - E 6 - C 7 - E 8 - D 9 - D 10 - B 11 - D 12 - C 13 - B 14 - D 15 - E 16 - E 17 - C 18 - C 19 - B 20 - A 21 - C 22 - B 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - A 28 - E 29 - A 30 - C ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 046) 1 - C 2 - B 3 - D 4 - A 5 - E 6 - C 7 - D 8 - A 9 - D 10 - B 11 - E 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - D 21 - B 22 - C 23 - E 24 - D 25 - A 26 - D 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: MECÂNICA (PROVA OBJETIVA 047) 1 - D 2 - A 3 - B 4 - B 5 - C 6 - D 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 11 - A 12 - B 13 - A 14 - C 15 - A 16 - D 17 - A 18 - B 19 - D 20 - C 21 - C 22 - D 23 - A 24 - D 25 - D 26 - B 27 - E 28 - A 29 - A 30 - D ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: SEGURANÇA DO TRABALHO (PROVA OBJETIVA 048) 1 - B 2 - A 3 - E 4 - C 5 - D 6 - E 7 - B 8 - E 9 - C 10 - A 11 - C 12 - D 13 - B 14 - D 15 - E 16 - C 17 - B 18 - D 19 - A 20 - B 21 - E 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - D 27 - A 28 - C 29 - E 30 - A MÉDICO VETERINÁRIO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 049) 1 - A 2 - E 3 - B 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - E 9 - A 10 - A 11 - E 12 - B 13 - D 14 - C 15 - C 16 - D 17 - B 18 - E 19 - A 20 - A www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAxOTo0NDoyMSAtMDMwMA== 21 - E 22 - B 23 - D 24 - C 25 - C 26 - D 27 - B 28 - E 29 - A 30 - B MÉDICO DO TRABALHO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 050) 1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - D 6 - C 7 - A 8 - E 9 - C 10 - B 11 - E 12 - B 13 - E 14 - B 15- D 16 - D 17 - A 18 - B 19 - A 20 - C 21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - E 26 - D 27 - C 28 - A 29 - B 30 - E DOS RECURSOS 1. Os dias para interposição de recurso contra o gabarito serão 24 e 25 de fevereiro de 2010. 2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o endereço eletrônico www.vunesp.com.br, na página do Concurso Público, seguindo as instruções ali contidas. 3. A pontuação relativa à(s) questão(ões) anulada(s) será atribuída a todos os candidatos presentes na prova. 3.1. No caso de provimento do recurso interposto dentro das especificações, esse poderá, eventualmente, alterar a nota/classificação inicial obtida pelo candidato para uma nota/classificação superior ou inferior, ou ainda poderá ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver o mínimo de acertos exigido para habilitação. 4. A decisão do deferimento ou indeferimento de recurso será publicada no DOU e disponibilizada no site www.vunesp.com.br. 5. O recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados neste capítulo não será conhecido, bem como não será conhecido aquele que não apresentar fundamentação e embasamento, ou aquele que não atender às instruções constantes do “link” Recursos na página específica do Concurso Público. 6. Não será aceito e conhecido recurso interposto pelos Correios, por meio de fax, e-mail ou por qualquer outro meio além do previsto neste Capítulo. 7. Não será aceito pedido de revisão de recurso e/ou recurso de recurso. 8. Não haverá, em hipótese alguma, vistas de prova. E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente Edital, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento. São Paulo, 23 de fevereiro de 2010. LERONIL TEIXEIRA TAVARES Presidente da Comissão do Concurso Público www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br