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Arthropoda_introdução (1)

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Camila Veiga

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Arthropoda
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Arthropoda
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Mais de 1 milhão de espécies conhecidas
Espécies não descritas (a serem descobertas) ?
80% de todas as espécies de animais conhecidas
Ambientes
Marinhos
De água doce
Terrestres
Arthropoda
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Animais bilaterais
Protostômios
Animais segmentados
Apêndices seriados pares articulados
Exoesqueleto
-quitina e proteína
Ecdise (muda)
Ausência de cílios locomotores
Crescimento
Adição de novos segmentos
Arthropoda
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Táxons de Arthropoda
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Trilobitomorpha 
Chelicerata
Mandibulata
Crustacea
Tracheata
Myriapoda
Hexapoda
Arthropoda (Brusca & Brusca, 2007)
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Filo Arthropoda
Subfilo Trilobitomorpha 
Subfilo Crustacea
Subfilo Hexapoda
Subfilo Myriapoda
Subfilo Cheliceriformes
Arthropoda – animais segmentados (metamerizados)
Segmentos (somitos)
Série linear de módulos semelhantes
Evidente nos táxons primitivos
No desenvolvimento embrionário
Tendência em alguns táxons
Redução ou eliminação dos sinais externos da segmentação (ex: ácaros)
Segmentação
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Apêndices pares
Exoesqueleto
Dividido em anéis segmentares endurecidos separados por áreas flexíveis
Internamente
Sistema nervoso, muscular, hemal, excretor
Componentes repetidos nos vários segmentos
Segmentação - evidências
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Num mesmo indivíduo
Estruturas derivadas dos primórdios embrionários equivalentes
Segmentos diferentes que compartilham padrões semelhantes de morfogênese
Exemplos: as antenas e as pernas de um gafanhoto
Homólogos seriais
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Condição homônoma
Similares ou idênticos em estrutura, forma e função
Artrópode ancestral
Condição heterônoma
Segmentos e apêndices especializados
Artrópodes modernos
Segmentos do corpo e seus apêndices
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Extremidade anterior
ÁCRON
Pré-oral (primeiro segmento verdadeiro contém a boca)
Extremidade posterior
TÉLSON
Pós-anal
Não são homólogos seriais dos segmentos que se localizam entre eles
Corpo
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Organização dos segmentos em regiões (TAGMAS)
Estrutura
Função
Apêndices
Semelhantes
Tagmose
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Tagmas
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Hexapoda
Cabeça
Tórax
Abdome
Chelicerata
Cefalotórax (Prossoma)
Abdome (Opistossoma)
Crustáceos
Arranjos variados de cabeça, tórax e abdome
Desenvolvimento de um tagma anterior
CABEÇA
Recepção sensorial
Integração neural
Alimentação
Cérebro
Porção inicial do tubo digestório
Apêndices sensoriais e alimentares
Cefalização
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Evolução da cabeça dos artrópodes
A = antena, A = ácron, C= quelícera, Ci = quilário, L = perna, Mnd = mandíbula, Mx = maxila, P = pedipalpo e 0 = segmento ausente.
Segmentos claros – cabeça, segmentos escuros – tronco.
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Cutícula
EXOESQUELETO
Secretada pela epiderme ectodérmica (epitélio)
Não viva
Composta por -quitina e proteínas
Anelídeos
Cutícula – colágeno abundante
Cerdas - -quitina
Parede do corpo
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Polissacarídeo
Monômeros – N-acetilglicosamina
Glicosamina – molécula de glicose com um grupo amina
Quitina
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Esclerotinização (-scler = "duro")
Quelicerados e hexápodes
Exemplo: tanagem
Endurece, fortalece e escurece a cutícula
Ligações cruzadas covalentes entre as moléculas de proteínas
Mineralização
Crustáceos e diplópodes
Incorporação de sais de cálcio
Cutícula
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Segmentos (somitos)
Escleritos
Tergito dorsal
Pleuritos laterais
Esternito ventral
Apêndices
Artículos (podômeros) cilíndricos
Membrana artrodial
Porção de cutícula mole, flexível
Conexão
Exoesqueleto - divisões
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Cutícula
Epicutícula
Camada fina
Resistente a água ou impermeável
Proteínas, lipoproteínas, lipídios e, as vezes, cera
Nunca quitina
Procutícula
Proteínas e quitina ligadas entre si 
Glicoproteína
Mais espessa que a epicutícula
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Procutícula
Exocutícula – mais externa
Endocutícula – mais interna
Endocutícula
Mais quitina e menos proteína
Mineralizada com cabornato de cálcio em crustáceos
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Estruturas cuticulares
Variedade morfológica e funcional
Projeção quitinosa articulada
Forma de pêlo
Células tricogênicas (epiderme) – secretam as cerdas
Usualmente flexíveis
Sólidas ou ocas
Cerdas
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Receptores sensoriais externas
Cerdas modificadas
Cerdas ramificadas e plumosas
Ampliar a área superficial de apêndices para natação
Filtros para extrair partículas de alimento da água
Cerdas - exemplos
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Quatro estágios básicos
Intermuda
Período no qual ocorre o crescimento dos tecidos
Pré-muda
Fase preparatória
Mudanças mais amplas
Muda
Eliminação do exoesqueleto velho
Pós-muda
Calcificação e esclerotização do exoesqueleto
Intermuda – o organismo neste período é denominado ínstar
Ecdise (muda)
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Ecdise
Controle endócrino
Ecdisona – hormônio esteróide
Glândulas protorácicas de insetos
Órgão Y dos crustáceos
Síntese e liberação de ecdisona
Reguladas por neuro-hormônios
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Ao longo da vida
Após a aquisição de maturidade sexual, continuam crescendo e mudando
Ex: lagosta e a maioria dos caranguejos
Um número mais ou menos fixo de ínstar
O animal não muda mais depois de atingir a maturidade sexual
Ex: insetos e aranhas
Mudas e crescimento
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Maioria gonocórica
Exceções, exemplo: cracas
Artrópodes aquáticos – fecundação externa ou interna
Artrópodes terrestres – fecundação interna
Transferências de espermatozóides
Mecanismos diversos
Direta
Indireta
Apêndices modificados
Espermatóforos
Reprodução
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Maioria, ovos grandes e com muito vitelo (macrolécitos)
Núcleo e uma pequena porção de citoplasma no centro do ovo, envoltos por uma massa de vitelo (centrolécitos)
Clivagem superficial meroblástica
O ovo não é dividido completamente
Desenvolvimento
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Formação de um tipo de "estereoblástula"
Núcleos na periferia
Córtex externo de citoplasma
Massa central de vitelo
As linhas de clivagem aparecem na superfície, mas não aprofundam no vitelo central
Blastômeros se formam na superfície
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Células superficiais  blastodisco inicial na superfície da blástula
Células do blastodisco  endoderme, ectoderme e mesoderme
Um par de áreas de teloblasto (origem mesodérmica)
Forma-se na margem anterior do télson embrionário
Gastrulação
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Teloblastos
Novos segmentos e apêndices
Blastocele do segmento
Compartimento do tecido conjuntivo e hemocele
Mesoderme
Forma a musculatura e tecido conjuntivo
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