Prévia do material em texto
Arthur Honorato dos Santos Caroline Ferreira Silva Neto Magda dos Santos Rocha IDENTIFICANDO RÉPTEIS: ESPÉCIES ALVO EM CONFLITOS ENTRE ANIMAIS E HUMANOS 1ª edição Belo Horizonte | MG 2024 4 REALIZAÇÃO Instituto de Pesquisa e Conservação Waita TEXTO Arthur Honorato dos Santos Silva Magda dos Santos Rocha COORDENAÇÃO DOS PROJETOS Caroline Ferreira Silva Neto Marco Victor Alves Queiroz REVISÃO Vinícius de Avelar São Pedro DESIGNER GRÁFICO Mariana Bertrand CAPA Jiboia - Boa constrictor, imagem por Mariana Bertrand CONTRACAPA Teiú - Salvator merianae, imagem por Mariana Bertrand F I C H A C ATA L O G R Á F I C A Bibliotecário: Gustavo Hilário - CRB 6/3781 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) S586i Honorato, Arthur dos Santos Silva Identificando répteis: espécies alvo em conflitos entre animais e humanos / Arthur Honorato dos Santos Silva, Magda dos Santos Rocha, Caroline Ferreira Silva Neto. – Belo Horizonte: Waita Instituto de Pesquisa e Conservação, 2024. 64 p. : il. ISBN: 978-65-994139-2-6 1. Répteis - Identificação. 2. Espécies alvo. 3. Conflitos entre animais e humanos. I. Rocha, Magda dos Santos. II. Título III. Waita Instituto de Pesquisa e Comunicação. CDD: 597.9 CDU: 598.1 Impresso no Brasil | Distribuição gratuita 5 Agradecemos ao CRBio-04, por apoiar por meio do edital PAPE 2024/01 e proporcionar que esse projeto tenha saído do papel para se tornar realidade, à equipe do Proje- to SOS Silvestre, à equipe do Waita pelo apoio, aos analistas atuantes no Centro de Triagem de Ani- mais Silvestres (CETAS) do Insti- tuto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF), por cederem os dados necessários para esta obra e pela parceria durante a confecção da mesma. Agradecemos também ao ilustrador Joaquim Antônio Godoy e ao revisor Vinícius de Avelar São Pedro que fizeram ex- celentes contribuições e aos que leram esta obra de forma crítica e auxiliaram para que fosse alcançado um resultado satisfatório com ela. Agradecemos ao MEC/SESU pelo benefício 0330475517, fornecido a um dos autores. A G R A D E C I M E N T O S De forma especial, agradecemos aos amigos e parceiros que con- tribuíram com a doação das fotos utilizadas para ilustrar esse trabalho e àqueles que contribuíram incenti- vando a sua escrita, servindo como faíscas motivadoras da chama da ciência e da divulgação científica. 6 Dragão barbudo - Pogona vitticeps 7 S U M Á R I O Introdução................................................................................. 08 Importância da identificação correta das espécies ................ 10 Como realizar uma identificação adequada?........................... 11 Lagartos ..................................................................................... 12 Quelônios .................................................................................. 14 Serpentes .................................................................................. 16 Crocodilianos ............................................................................ 22 Como usar este guia................................................................. 24 Animais ilustrados..................................................................... 26 Referências bibliográficas........................................................ 54 Índice remissivo de nome popular ......................................... 60 Índice remissivo de nome científico ...................................... 61 Autoria das imagens ................................................................ 62 S O B R E O S R É P T E I S 8 Diariamente, ocorrem encontros entre animais e seres humanos devido, principalmente, ao aumento da população e ao cresci- mento das áreas urbanas, o que proporciona a presença de ani- mais silvestres nessas áreas, já que algumas espécies toleram bem as condições antrópicas56,86. Alguns desses encontros resultam em situações onde há uma interação direta ou percebida entre os animais e as pessoas, onde há algum conflito ou desacordo por parte das pessoas, o que ameaça a coexistência entre ambos. Um exemplo comum é o de animais buscando abrigo e alimento nas casas das pessoas ou próximo delas. Esses tipos de encontros são chamados de conflitos humano-fauna43,47,65,80,84,85. Em situações como essas, frequentemente, é necessária a in- tervenção de instituições que atuam com a gestão de fauna urbana, como o SOS Silvestres, Corpo de Bombeiros, Polí- cia Militar de Meio Ambiente, entre outras65, para realizar o resgate do animal, já que no caso de um encontro com ani- mais silvestres, é fundamental evitar qualquer interação sem conhecimento e capacitação adequados. 1* Citação bibliográfica I N T R O D U Ç Ã O Muçurana jovem- Pseudoboa nigra 9 Durante o processo de resgate, é primordial realizar uma identi- ficação correta da espécie do animal, o que irá nortear os proce- dimentos a serem realizados13,65. Por exemplo, não é incomum ter situação de conflito com espécies exóticas, ou seja, aquelas es- pécies que não estão em sua área de distribuição natural e a soltura desses animais em áreas inadequadas pode representar um grande risco para os ecossistemas, já que ameaça a existência de espécies nativas54,57,67. A falta de conhecimento específico, tanto por par- te dos profissionais quanto do público em geral, frequentemente leva a erros de identificação, dificultando a decisão correta de qual procedimento seguir. Portanto, este guia intitulado “Identificando Répteis: Espécies Alvo em Conflitos entre Animais e Humanos”, foi idealizado com o objetivo de facilitar a identificação de algumas espécies de répteis que passaram pelo Centro de Triagem de Ani- mais Silvestres de Belo Horizonte/MG - CETAS/BH, de forma a minimizar erros de identificação e auxiliar os profissionais que atuam com a gestão da fauna urbana, servindo como ferramenta de consulta. Esta obra também visa ser instrumento de divulgação científica para a população no geral. 10 1. PARA DETERMINAR A AÇÃO ADEQUADA AO ENCONTRAR O ANIMAL: 2. PARA AVALIAR O RISCO DA SITUAÇÃO: 3. PARA TRANSPORTAR O ANIMAL DE FORMA ADEQUADA: 4. PARA REALIZAR A TRANSLOCAÇÃO OU SOLTURA DE FORMA CORRETA: I M P O R TÂ N C I A D A I D E N T I F I C A Ç Ã O C O R R E TA D A E S P É C I E : Matar o animal não é uma opção recomendada! Ao encontrar um animal silvestre em situação de risco é necessário acionar um serviço de resgate ou entregá-lo a um CETAS. Os profissionais responsáveis pelo resgate irão fazer a identificação do animal, definir o tipo correto de manejo e a ação adequada a se fazer a depender da espécie13,32,33. Espécies diferentes podem oferecer desafios diferentes nas situações em que elas se encontram, o que exige flexibilidade na atuação dos profissionais da gestão de fauna. Uma serpente peçonhenta, por exemplo, exige maior cautela do que uma serpente não peçonhenta. O método de transporte e o recipiente devem ser adequados à espécie, levando em consideração o seu tamanho, o comporta- mento e o risco que o animal apresenta13. A decisão do local de soltura é extremamente importante, visto que o animal deve ser solto em um local apropriado, consideran- do se aquela espécie ocorre naturalmente naquela região e as condições do ambiente. Em caso de espécies exóticas, a soltura é indevida e proibida, devendo o animal ser sempre encaminhado ao CETAS17,49,50,54,57,67. 11 Guias de identificação podem ser úteis no auxílio à identi- ficação das espécies. Para utilizá-los, deve-se comparar o animal encontrado com aqueles presentes no guia de identi- ficação utilizado. É importante no momento do uso do guia, apenas observar o animal de longe, sem tocá-lo, já que o mesmo pode oferecer algum risco. Deve-se buscar carac- terísticas marcantes comopadrões de coloração, formato do corpo entre outras. Geralmente os guias trazem as espécies específicas de um bioma, região, ou local, portanto para a identificação correta deve ser combinada com a análise da distribuição geográfica da espécie, podendo ser consultada em plataformas como iNaturalist, IUCN Red List, ou o Sistema de Avaliação do Ri- sco de Extinção da Biodiversidade (SALVE) do ICMBio (QR Codes disponíveis na página 63), ou no próprio guia, quando o mesmo constar essa informação. Nomes científicos podem sofrer alterações ao longo do tempo, e é importante verificar a atualização para garantir a precisão da identificação. Além disso, buscar por imagens adicionais podem auxiliar na con- firmação da espécie. C O M O R E A L I Z A R U M A I D E N T I F I C A Ç Ã O A D E Q UA D A? 12 L A G A R T O S S O B R E O S R É P T E I S Algumas espécies de lagartos mais resistentes a alterações ambientais são comuns em ambientes urbanos, como os calangos (Tropidurus spp.). Já outras espécies são sensíveis a esses ambientes antropizados, estando restritas às áreas preservadas ou pouco afetadas56,81. Lagartos podem ser herbívoros, carnívoros ou onívoros, com dietas que variam desde frutos e folhas até pequenos vertebrados e insetos, ajudando no controle de pragas90. A maioria das espécies tem porte pequeno, podendo viver tanto em árvores quanto no solo, sendo predominante- mente diurnas. Quando ameaçados, os lagartos geralmente fogem e podem realizar autotomia caudal, um mecanismo de defesa comum em que soltam a cauda para distrair o agressor e facilitar a fuga90. A maioria dos lagartos nativos botam ovos, mas em algumas poucas espécies os filhotes nascem totalmente formados33. Entre as espécies nativas mais comumente envolvidas em conflitos, destacam-se a iguana-verde (Iguana iguana) e o teiú (Salvator merianae), que podem alcançar tamanhos maiores e no caso do teiú, podem predar ovos e peque- nos animais domésticos. Essas espécies, em situações de ameaça, podem adotar respostas agressivas, utilizando a cauda para golpear ou a boca para morder o agressor19,71. 13 Iguana-verde jovem Iguana iguana 14 Quelônios são facilmente identificáveis devido à sua mor- fologia única, caracterizada por um casco composto por carapaça, na parte dorsal do corpo, e plastrão, na parte ventral, que protege a maior parte do seu corpo. Algu- mas espécies, como os tigres-d’água-brasileiros (Trache- mys dorbigni) e os tigres-d’água-americanos (Trachemys scripta), adaptaram-se a ambientes aquáticos urbanos. O primeiro deles é nativo do sul do Brasil, já o segundo é nativo dos Estados Unidos, mas sua popularidade como animal de estimação os fizeram se espalhar pelo Brasil todo, sendo então espécies exóticas54. Quelônios podem ser onívoros, herbívoros ou carnívo- ros, alimentando-se desde plantas e algas a pequenos animais, depende da espécie16. São diurnos e regulam sua temperatura corporal expondo-se ao sol90, por isso nor- malmente são vistos sob pedras ao longo dos cursos d’água urbanos. Suas respostas comportamentais variam, incluin- do morder, fugir ou recolher-se no casco para se prote- ger. Todos os quelônios brasileiros são ovíparos16,33, ou seja, botam ovos para dar origem aos seus filhotes. No grupo dos quelônios, distinguem-se três tipos: tartaru- gas-marinhas, cágados e jabutis. Q U E L Ô N I O S S O B R E O S R É P T E I S 15 As tartarugas- marinhas habitam o litoral e a imensidão do mar e possuem patas modificadas em barbatanas para nadar longas distâncias, sendo migratórias20. Os cágados, peremas, tracajás ou tartarugas-de- água-doce, vivem em água doce, e costumam ter membranas interdigitais entre os dedos para nadar, passando muitas horas de seus dias dentro d’água20. Já os jabutis possuem o casco mais arredondado e as patas robustas, com garras desenvolvidas usadas para escavação de tocas no solo20. Tartaruga-verde - Chelonia mydas Cágado-de-barbicha - Phrynops geoffroanus Jabuti-piranga - Chelonoidis carbonarius 16 S E R P E N T E S As serpentes estão frequentemente envolvidas em con- flitos humano-fauna devido ao medo generalizado da população2,31,69. Algumas espécies são criadas como animais de estimação, como as jiboias (Boa constric- tor)39 e algumas espécies exóticas, como a cobra-do- milho (Pantherophis guttatus)11. As serpentes são exclusivamente carnívoras e podem se alimentar de diversas presas, como insetos, peixes, caramujos, lesmas, aves, anfíbios, mamíferos, outras serpentes, lagartos e outros11,53,68. As serpentes podem habitar diferentes ambientes, como a água, o solo, as árvores, ou viver escondidas na serapil- heira ou no subsolo11,12,53,68. Geralmente são tranquilas, preferindo fugir ao confronto, mas podem utilizar méto- dos de defesa, como defecar, achatar o corpo e a cabeça, se enrolar, chacoalhar a cauda, dar botes, abrir a boca e encarar o agressor38. Algumas serpentes são diurnas, en- quanto outras possuem hábitos noturnos55. A maioria das espécies de serpentes brasileiras botam ovos, mas algumas podem parir seus filhotes totalmente formados68. É impor- tante destacar que existem animais que se assemelham a serpentes, mas não são. S O B R E O S R É P T E I S 17 A cecília ou cobra-cega, por exemplo, é um anfíbio sem membros, pertencente à ordem Gymnophiona, sendo um exemplo o gênero Siphonops, raramente é vista, pois vive enterrada90. Outro animal é a cobra- de-vidro (Ophiodes spp.), um lagarto com o corpo alongado, sem membros anteriores e com os posteriores reduzidos, que realiza autotomia, parecendo partir-se ao meio, dando origem ao seu nome11. Existem também as anfisbenas, popularmente conhecidas como cobras-de-duas-cabeças, que pertencem aos gêneros Amphisbaena e Leposternon, que são comuns em jardins, também vivem enterradas e são inofensivas11. Cecília - Siphonops sp. Cobra de vidro - Ophiodes sp. Anfisbena - Amphisbaena alba A N I M A I S PA R E C I D O S C O M S E R P E N T E S 18 No senso comum muitas pessoas acreditam que todas as ser- pentes são perigosas, mas isso não é verdade12,68. Inclusive, não é indicado usar o termo “perigoso”, já que isso reforça o senso comum, portanto, é importante saber identificar se uma serpente é peçonhenta ou não, o que é essencial para evitar acidentes. Serpentes peçonhentas são aquelas capazes de pro- duzir e inocular algum tipo de veneno por meio de seus dentes especializados, as não peçonhentas são aquelas que não pos- suem essa capacidade68. A presença de um orifício entre a narina e os olhos, chamado de fosseta loreal, indica uma serpente peçonhenta da família Viperidae68. Jararaca - Bothrops jararaca Fosseta loreal 19 Diferenciar uma coral verdadeira de uma falsa é uma tarefa para especialis- tas e requer muita cautela, portanto não é recomendado tentar fazê-la82. Outra característica de fácil visualização é o chocalho na ponta da cauda, tratan- do-se de uma cascavel (Crotalus duris- sus)68, a qual é peçonhenta, também possui fosseta loreal e é da família Viperidae, assim como a jararaca. Cobra-coral-de-bigode - Micrurus carvalhoi Se a serpente não tiver a fosseta, mas apresentar cores em padrão coral (branco, preto e vermelho, em conjunto), possivelmente trata-se de uma cobra-coral-verdadeira, do gênero Micrurus, que é peçonhenta68. Chocalho de cascavel Crotalus durisus 20 Caninana - Spilotes pulltus Boipeva - Xenodon merremi Jiboia - Boa constrictor 21 • TORNIQUETE; • TENTAR SUGAR O VENENO DA PICADA; • INGERIR ÁLCOOL OU TÔNICOS CURATIVOS; • MATAR O ANIMAL OU TENTAR CAPTURAR O ANIMAL. A Ç Õ E S Q U E N U N C A D E V E M S E R R E A L I Z A D A S : Mesmo as espécies de serpentes que não são peçonhentas, como a caninana (Spilotes pullatus), boipeva (Xenodon merremi) e jiboia (Boa constrictor), não oferecem grandes riscos, mas ainda assim podem morder, portanto é necessária cautela ao se encontrar comessas espécies. Caso ocorra um acidente envolvendo uma serpente, é importante procurar imediatamente um hospital público, da rede do SUS, para administração do soro antiofídico. O procedimento correto e seguro consiste em lavar a área da picada com água e sabão, manter o membro afetado elevado e buscar atendimento médico o mais rápido possível12. Se possível, fotografar o animal pode ser útil para auxi- liar na identificação. 22 C R O C O D I L I A N O S No Brasil, os crocodilianos são representados pe- los jacarés, com destaque em Minas Gerais, para o jacaré-do-papo-amarelo (Caiman latirostris). Exclusiva- mente carnívoros, os jacarés alimentam-se de inverte- brados e vertebrados de pequeno a médio porte, como mamíferos e peixes15,79. Os jacarés habitam ambientes aquáticos, podendo estar dentro d’água ou nas margens. O jacaré-do-papo-am- arelo é ocasionalmente encontrado em corpos d’água urbanos, o que pode gerar conflitos com humanos15. São animais noturnos, movendo-se à noite e aquecendo-se ao sol durante o dia15,79. Os jacarés permanecem imóveis por longos períodos, aguardando a oportunidade para capturar presas com suas poderosas mandíbulas15. Os jacarés são ovíparos, ou seja, botam ovos, e protegem seus ninhos33,90. Apesar de não serem naturalmente agressivos, reagem defensivamente se ameaçados. O manejo desses animais requer treinamento especializa- do e equipes preparadas, devido ao risco de ferimentos graves13,33. S O B R E O S R É P T E I S 23 Jacaré-do-papo-amarelo Caiman latirostris 24 COMO USAR ESTE GUIA Este guia visa facilitar a identificação de répteis, tanto para o público em geral quanto para pro- fissionais que atuam em resgates e manejo de fauna silvestre. A identificação correta é es- sencial para o manejo adequado dos animais em diferentes contextos1,18,48,52,59. Cada espécie está acompanhada de fotografia, mapa de ocorrência e ícones com características importantes. N O M E P O P U L A R I M A G E M P R I N C I PA L DETALHES, VARIAÇÕES DENTRO DA ESPÉCIE OU JOVEM MAPA DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA ORIGINAL DA ESPÉCIE CONTINENTENome científico DIETA DIETA DIETA HABITAT HABITAT PERÍODO DE ATIVIDADE PERÍODO DE ATIVIDADE NATIVO OU EXÓTICO STATUS DE CONSEVAÇÃO PERIGO ! 25 DIETA HABITAT PRINCIPAL STATUS DE CONSERVAÇÃO PERÍODO DE ATIVIDADE NATIVO OU EXÓTICO Animais com forma de Serpente Minhocas Ambiente Aquático Diurno CRITICAMENTE EM PERIGO EM PERIGO VULNERÁVEL QUASE AMEAÇADA POUCO PREOCUPANTE Nativo (natural do Brasil Vegetais e Algas Anuros (sapos, rãs e pererecas) Ovos Árvores Noturno Exótico (não natural) Insetos Aracnídeos Mamíferos Solo Lesmas e Caracóis Aves Peixes Subsolo e Serrapilheira Lagartos 26 I G UA N A-V E R D E D R A G Ã O -B A R B U D O Iguana iguana Pogona vitticeps AMÉRICA DO SUL OCEANIA IU CN R ed Li st IU CN R ed Li st JOVEM 27 T E I Ú L A G A R T I X A-L E O PA R D O Salvator merianae Eublepharis macularis AMÉRICA DO SUL ÁSIA IUCN Red List IU CN R ed Li st IU CN R ed Li st JOVEM 28 C Á G A D O -C A R A M UJ E I R O A P E R E M A Mesoclemmys tuberculata Rhinoclemmys punctularia AMÉRICA DO SUL AMÉRICA DO SUL SA LV E - I CM Bi o SA LV E - I CM Bi o 29 C Á G A D O -A M A R E L O M U Ç UÃ Acanthochelys radiolata Kinosternon scorpioides AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA DO SUL SA LV E - I CM Bi o SA LV E - I CM Bi o 30 CÁGADO-DE-PESCOÇO-COMPRID O C Á G A D O -D E-B A R B I C H A Hydromedusa tectifera Phrynops geoffroanus AMÉRICA DO SUL AMÉRICA DO SUL SA LV E - I CM Bi o SA LV E - I CM Bi o 31 J A B U T I-T I N G A Chelonoidis denticulatus AMÉRICA DO SUL SA LV E - I CM Bi o J A B U T I-P I R A N G A Chelonoidis carbonarius AMÉRICA DO SUL SA LV E - I CM Bi o 32 T I G R E-D ’Á G UA-B R A S I L E I R O Trachemys dorbigni AMÉRICA DO SUL SA LV E - I CM Bi o T I G R E-D ’Á G UA-A M E R I C A N O Trachemys scripta AMÉRICA DO NORTE iN at ur ali st 33 J I B O I A Boa constrictor AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st T I G R E-D ’Á G UA-D E-P O R T O -R I C O Trachemys stejnegeri AMÉRICA CENTRAL IU CN R ed Li st 34 J I B O I A-A R C O -Í R I S -D O -C E R R A D O J I B O I A-A R C O -Í R I S Epicrates crassus Epicrates cenchria AMÉRICA DO SUL AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st IU CN R ed Li st 35 IU CN R ed Li st J I B O I A-A R C O -Í R I S -D O -N O R T E Epicrates maurus AMÉRICA DO SUL C O B R A-C I P Ó -M A R R O M Chironius quadricarinatus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st IU CN R ed Li st 36 C O B R A-C A B E Ç A-D E-C A PA N G A Tropidodryas striaticeps AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st P Í T O N-B I R M A N E S A Python bivittatus ÁSIA IU CN R ed Li st COR 37 C O B R A-D A-T E R R A Atractus pantostictus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st C O B R A-C A B E Ç A-P R E TA-G R A N D E Elapomorphus quinquelineatus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st 38 C O B R A-O L H O -D E-G AT O Leptodeira tarairiu AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st D O R M E-D O R M E Imantodes cenchoa AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st 39 PA R E L H E I R A Philodryas patagoniensis AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st P Í T O N-B O L A Python regius ÁFRICA IU CN R ed Li st PERIGO ! 40 D O R M I D E I R A-A N E L A D A Dipsas neuwiedi AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st D O R M I D E I R A Dipsas mikanii AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st 41 B O I P E VA Xenodon merremi AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st C A S C AV E L Crotalus durissus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st PERIGO ! COR 42 C A I Ç A C A Bothrops moojeni AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st U R U T U Bothrops alternatus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st PERIGO ! PERIGO ! 43 J A R A R A C A Bothrops jararaca AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st J A R A R A C A-P I N TA D A Bothrops neuwiedi AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st PERIGO ! PERIGO ! 44 C O B R A-D O -L E I T E Lampropeltis triangulum AMÉRICA DO NORTE IU CN R ed Li st C O B R A-D E-C A P I M Erythrolamprus poecilogyrus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st CORJOVEM 45 C O B R A-C O R A L-FA L S A Oxyrhopus guibei AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st C O B R A-C O R A L-FA L S A Erythrolamprus aesculapii AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st PERIGO ! PERIGO ! 46 C O B R A-C O R A L-D E-B I G O D E C O B R A-C O R A L-V E R D A D E I R A Micrurus carvalhoi Micrurus frontalis AMÉRICA DO SUL AMÉRICA DO SUL iN at ur ali st IU CN R ed Li st PERIGO ! PERIGO ! 47 C O B R A-C O R A L-V E R D A D E I R A Micrurus corallinus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st M U Ç U R A N A Pseudoboa nigra AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st PERIGO ! PERIGO ! JOVEM JOVEM 48 C A N I N A N A Spilotes pullatus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st C O B R A-R E I Lampropeltis getula AMÉRICA DO NORTE IU CN R ed Li st 49 C O B R A-C I P Ó Chironius bicarinatus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st C O B R A-D O -M I L H O Pantherophis guttatus AMÉRICA DO NORTE IU CN R ed Li st 50 C O R R E D E I R A-V E R D E Erythrolamprus typhlus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st C O B R A-C I P Ó -V E R D E Philodryas olfersii AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st PERIGO ! 51 J A C A R É-D O -PA P O -A M A R E L O Caiman latirostris AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st S U C U R I-V E R D E Eunectes murinus AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st 52 J A C A R É-T I N G A J A C A R É-C O R O A Caiman crocodilus Paleosuchus trigonatus AMÉRICA DO SUL AMÉRICA DO SUL IU CN R ed Li st IU CN R ed Li st 53 Cobra-cipó-marrom - Chironius quadricarinatus 54 R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S 1. AGHATA, P. H.; Gansser, M. H.; Santoferrara, L. F. The importance of type species and their correct identification: A key example from tintinnid ciliates (Alveolata, Ciliophora,Spirotricha). Journal of Eukary- otic Microbiology, v. 68, n. 6, 2021. DOI: https://doi.org/10.1111/jeu.12865 2. ALVES, R. R. N. et al. A review on human attitudes towards reptiles in Brazil. Environ Monit Assess, 2012. DOI: 10.1007/s10661-011-2465-0 3. ARZAMENDIA, V. Epicrates crassus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T15154897A15155053. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-2. RLTS.T15154897A15155053.en 4. ARZAMENDIA, V. et al. Boa constrictor. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T197462A2486405. 2021. Acesso em 01 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-2. RLTS.T197462A2486405.en 5. ARZAMENDIA, V. et al. Bothrops alternatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.T15203857A15203866. 2021. Acesso em 02 do mai. do 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2021-3.RLTS.T15203857A15203866.en 6. ARZAMENDIA, V. et al. Imantodes cenchoa. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T197491A2489923. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2. RLTS.T197491A2489923.en 7. ARZAMENDIA, V. et al. Leptodeira annulata. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T197497A2490787. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2. RLTS.T197497A2490787.en 8. ARZAMENDIA, V. et al. Ophiodes fragilis. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T56039264A56039273. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021- 3.RLTS.T56039264A56039273.en 9. ARZAMENDIA, V. et al. Philodryas patagoniensis. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.T15182036A15182048. 2019. dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.RLTS.T15182036A15182048.en. Accessed on 02 May 2024. 10. ARZAMENDIA, V. et al. Spilotes pullatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T190633A1955620. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.RLTS. T190633A1955620.en 11. ASSIS, Clodoaldo Lopes de. Herpetofauna da Zona da Mata de Minas Gerais. Viçosa, MG: MZUFV, 2018 12. ASSIS, Clodoaldo Lopes de. Serpentes de Viçosa e região. Viçosa, MG: MZUFV, 2018 13. AURICCHIO, Paulo; Salomão, Maria da Graça. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil e História Natural, 2002. 14. BALAGUERA-REINA, S. A.; Velasco, A. 2019. Caiman crocodilus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.T46584A3009688. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/ IUCN.UK.2019-1.RLTS.T46584A3009688.en 15. FARIAS, I. P. et al. 2023. Caiman latirostris (Daudin, 1802). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em: 28 de ago. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.18566 16. BALESTRA, Rafael Antônio Machado. Manejo conservacionista e monitoramento populacional de quelônios amazônicos. Brasília: Ibama, 2016. 17. BRASIL. Lei N° 9.985, de 18 de Julho 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2000. 55 18. DE BENEDICTS, P. et al. The Importance of Accurate Host Species Identification in the Framework of Rabies Surveillance, Control and Elimination. Viruses, v. 14, n. 3, 28 de fev. 2022. DOI: https://doi.org/ 10.3390/v14030492 19. BOCK, B. et al. Iguana iguana. The IUCN Red List of Threatened Species 2022: e.T174481A218317281. 2022. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2022-2.RLTS. T174481A218317281.en 20. BUTANTAN. Tartarugas, jabutis e cágados: entenda o mundo dos quelônios e conheça suas principais características. Portal do Butantan. Acesso em 28 de ago. 2024. Disponível em: https://butantan.gov.br/ noticias/tartarugas-jabutis-e-cagados-entenda-o-mundo-dos-quelonios-e-conheca-suas-principais-carac- teristicas- 21. CACCIALI, P. et al. Bothrops jararaca. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T15203324A15203411. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2. RLTS.T15203324A15203411.en 22. CACCIALI, P. et al. Crotalus durissus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T178477A44954627. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-3. RLTS.T178477A44954627.en 23. CACCIALI, P. et al. Micrurus corallinus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T56040806A56040867. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2019-3.RLTS.T56040806A56040867.en 24. CACCIALI, P. et al. Micrurus frontalis. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T56041084A56041101. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3. RLTS.T56041084A56041101.en 25. CACCIALI, P. et al. Xenodon merremi. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T15183534A15183545. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3. RLTS.T15183534A15183545.en 26. CACCIALI, P.; Scott, N. Chironius quadricarinatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T44580154A44580162. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019- 3.RLTS.T44580154A44580162.en 27. CAICEDO, J. et al. Erythrolamprus typhlus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T44581753A44581764. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3. RLTS.T44581753A44581764.en 28. CALDERÓN, M. et al. Epicrates cenchria. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T15154721A15154747. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-2. RLTS.T15154721A15154747.en 29. CALDERÓN, M. et al. Eunectes murinus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T44580041A44580052. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021- 2.RLTS.T44580041A44580052.en 30. CAMERA, B.; Meneses, A. S. O. Eunectes murinus (Green Anaconda). DIET. v. 53, p. 148-149, 2022. Disponível em: www.researchgate.net/publication/360160278_EUNECTES_MURINUS_Green_Anacon- da_DIET 31. CERÍACO, L. M. P. Human attitudes towards herpetofauna: The influence of folklore and negative values on the conservation of amphibians and reptiles in Portugal. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, v. 8, n. 8, 2012. Disponível em: http://www.ethnobiomed.com/content/8/1/8 32. CONCEA. Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou Utilização de Animais em Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica. Fascículo 6: Anfibios e serpentes mantidos em instalações de ensino ou pesquisa científica. 1° Ed. Brasília, DF: 2016. 33. CUBAS, Zalmir Silvino. Tratado de Animais Selvagens: Medicina Veterinária. 2° Ed. São Paulo, SP: Roca, 2014. 34. D’CRUZE, N. et al. Python regius. The IUCN Red List of Threatened Species 2022: e. T177562A220378972. 2022. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2022-2. RLTS.T177562A220378972.en 56 35. TORRES, D. F.; Oliveira, E. S.; Alves, R. R. N. Conflicts Between Humans and Terrestrial Vertebrates: A Global Review. Tropical Conservation Science, v. 11, p. 1-15, 2018. 36. ECHTERNACHT, A.; Hammerson, G.A. Pantherophis guttatus. The IUCN Red List of Threatened Spe- cies 2016: e.T63863A71740603. 2016. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2016-3.RLTS.T63863A71740603.en 37. FARIAS, I. P. et al. 2023. Caiman crocodilus (Linnaeus, 1758). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em: 02 de mai. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.18299 38. FRAGA, Rafael de. Guia de cobras da região de Manaus - Amazônia Central. Manaus, AM: Editora Inpa, 2013. 39. FREITAS, A. C. P. et al. Diagnóstico de animais ilegais recebidos no centro de triagem de animais silvestres de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, no ano 2011. Ciência Rural, Santa Maria, v.45, n.1, p.163-170, jan. 2015. 40. FRENCH, S. S. et al. Town and Country Reptiles: A Review of Reptilian Responses to Urbanization. Integrative and Comparative Biology, v. 58, n. 5, p. 948-966, 4 de jun. 2018. DOI: doi.org/10.1093/icb/icy052 41. GIRAUDO, A. et al. Bothrops moojeni. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T50957162A50957167. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-3. RLTS.T50957162A50957167.en 42. GAIARSA, M. P.; Alencar, L. R. V.; Martins, M. Natural History of Pseudoboine Snakes. Papéis Avulsos de Zoologia, v. 53, n. 19, p. 261–283, 2013. DOI: doi.org/10.1590/S0031-10492013001900001 43. GOULART, V. D. L. R.; Teixeira, C. P.; Young, R. J. Analysis of callouts made in relation to wild urban marmosets (Callithrix penicillata) and their implications for urban species management. 2010. DOI: 10.1007/s10344-009-0362-4 44. HAMER, A. J.; Mcdonnell, M. J. The response of herpetofauna to urbanization: Inferring patterns of persistence from wildlife databases. Austral Ecology, v. 35, p. 568-580, 2010. DOI: 10.1111/j.1442- 9993.2009.02068.x 45. HAMMERSON, G. A. Lampropeltis getula. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T67662588A67662645. 2019. Acesso em 02 mai. 2024. dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS. T67662588A67662645.en 46. HAMMERSON, G. A. Lampropeltis triangulum. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.T197493A2490171. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2. RLTS.T197493A2490171.en 47. HINCHCLIFFE, D. L.; Young, R. J.; Teixeira, C. P. Callout analysis in relation to wild birds in a tropical city: implications for urban species management. Urban Ecosystems, 21 de jun. 2022. DOI: https://doi. org/10.1007/s11252-022-01256-1 48. HOOYKAAS, M. J. et al. Species identification skills predict in-depth knowledge about species. PLoS ONE, v. 17, n. 4, 18 de abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.1371/ journal.pone.0266972 49. IBAMA. Portaria 93, de 07 de julho de 1998. Dispõe sobre a importação e a exportação de espécimes vivos, produtos e subprodutos da fauna silvestre brasileira e da fauna silvestre exótica. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 1990. 50. INES HLADKI, A. et al. Erythrolamprus aesculapii. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.T203509A2766817. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3. RLTS.T203509A2766817.en 51. INES HLADKI, A. et al. Micrurus lemniscatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T15202912A15202921. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3. RLTS.T15202912A15202921.en 52. LÖBL, I. et al. The Silent Extinction of Species and Taxonomists—An Appeal to Science Policymakers and Legislators. Diversity, v. 15, n. 10, 30 de set. 2023. DOI: https://doi.org/10.3390/d15101053 57 53. MASCHIO, G. F. HISTÓRIA NATURAL E ECOLOGIA DAS SERPENTES DA FLORESTA NA- CIONAL DE CAXIUANÃ E ÁREAS ADJACENTES, PARÁ, BRASIL. Tese (Doutorado em Zoologia) - Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. Disponível em: ppbio.museu-goeldi.br/sites/default/files/ Teses_e_Dissertacoes/2008/Tese_Gleomar_2008.pdf 54. MASIN, S. et al. Risk of invasion by frequently traded freshwater turtles. Biological Invasions, v. 16, p. 217–231, 2014. 55. MARQUES, Otávio A. V. Nossas incríveis Serpentes: caracterização biologia , acidentes e conservação. Editora Ponto A, 2019. 56. MARSH, D. M. et al. Changes in reptile and amphibian communities across urbanization gradients in eastern North America. Global Ecology and Conservation, v. 48, 22 de nov. 2023. DOI: doi.org/10.1016/j. gecco.2023.e02734 57. MELO, J. R. Comércio de répteis exóticos: as suas implicações para a conservação da natureza. Disser- tação (Mestrado em Biologia da Conservação) - Universidade de Évora, Évora, 2016. 58. MELVILLE, J.; Wilson, S. Pogona vitticeps. The IUCN Red List of Threatened Species 2018: e. T83494364A83494440. 2018. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2018-1.RLTS.T83494364A83494440.en 59. NACHMAN, M. W. et al. Specimen collection is essential for modern science. PLoS Biol, v. 21, n. 11, 22 de nov. 2023. DOI: https://doi. org/10.1371/journal.pbio.3002318 60. NOGUEIRA, C. C. et al. Erythrolamprus poecilogyrus. The IUCN Red List of Threatened Species 2020: e.T50956250A50956261. 2020. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2020-3.RLTS.T50956250A50956261.en 61. NOGUEIRA, C. C. Pseudoboa nigra. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T203581A2768913. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3. RLTS.T203581A2768913.en 62. NOGUEIRA, C. et al. Philodryas olfersii. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T15181934A15181944. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3. RLTS.T15181934A15181944.en 63. OROFINO, R. P.; Pizzatto, L; Marques, O. A. V. Reproductive biology and food habits of Pseudoboa nigra (Serpentes: Dipsadidae) from the Brazilian cerrado. Phyllomedusa: Journal of Herpetology, v. 9, n. 1, 2010. DOI: doi.org/10.11606/issn.2316-9079.v9i1p53-61 64. PAPENFUSS, T.; Shafiei Bafti, S.; Sharifi, M. Eublepharis macularius. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.T164745A1072324. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2021-3.RLTS.T164745A1072324.en 65. UICN. Diretrizes da UICN CSE sobre conflitos e coexistência entre humanos e animais selvagens. 1° ed. Gland, Suíça: UICN, 2023. DOI: https://doi.org/10.2305/EKSG6741 66. PONTES, G. M. F. História natural de Philodryas patagoniensis (serpentes: colubridae) no litoral do Rio Grande do Sul, Brasil. Tese (Doutorado em Biociências - Zoologia) - PROGRAMA DE PÓS-GRAD- UAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS, PUC RIO GRANDE DO SUL, Porto Alegre, 2007. Disponível em: repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/5327 67. PRIMACK, Richard B. Biologia da Conservação. Londrina, PR: E. Rodrigues. 2001. 68. RESENDE, Flávia Cappuccio de. O fantástico mundo dos animais peçonhentos: serpentes; carac- terísticas, história natural e reconhecimento das espécies peçonhentas de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Ezequiel Dias, 2023. 69. RIOS-ORJUELA, J. C. et al. Knowledge and interactions of the local community with the herpetofauna in the forest reserve of Quininí (Tibacuy Cundinamarca, Colombia). Journal of Ethnobiology and Ethno- medicine, 2020. DOI: doi.org/10.1186/s13002-020-00370-8 70. SAZIMA, I. Natural history of the jararaca pitviper, Bothrops jararaca, in southeastern Brazil. Biology of the pitvipers, v.1, p. 199-216. Disponível em: www.researchgate.net/publication/277815216_Natural_histo- ry_of_the_jararaca_pitviper_Bothrops_jararaca_in_southeastern_Brazil 58 71. SCOTT, N. et al. Salvator merianae. The IUCN Red List of Threatened Species 2016: e. T178340A61322552. 2016. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2016-1. RLTS.T178340A61322552.en 72. SCROCCHI, G. et al. Oxyrhopus guibei. The IUCN Red List of Threatened Species 2017: e. T15179489A15179492. 2017. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2017-2. RLTS.T15179489A15179492.en 73. SILVEIRA, A. L. 2019. Dipsas mikanii. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T15182493A15182501. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS. T15182493A15182501.en 74. SILVEIRA, A. L. et al. Atractus pantostictus. The IUCN Red List of Threatened Species 2020: e. T96102416A123739530. 2020. Acesso em 01 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2020- 3.RLTS.T96102416A123739530.en 75. SILVEIRA, A. L. et al. Bothrops neuwiedi. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e. T15203480A15203493. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021- 3.RLTS.T15203480A15203493.en 76. SILVEIRA, A. L. et al. Chironius bicarinatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T44580068A44580076. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2019-3.RLTS.T44580068A44580076.en 77. SILVEIRA, A. L. et al. Dipsas neuwiedi. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T15182516A123737960. 2019. Acesso em 26 de jul. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2. RLTS.T15182516A123737960.en 78. SILVEIRA, A. L. et al. Tropidodryas striaticeps.The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e. T15183292A123739158. 2019. Acesso em 26 de jul. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2. RLTS.T15183292A123739158.en 79. SIROSKI, P. et al. Caiman latirostris. The IUCN Red List of Threatened Species 2020: e. T46585A3009813. 2020. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2020-3. RLTS.T46585A3009813.en 80. SOUZA, C. S. A.; Teixeira, C. P.; Young, R. J. The welfare of an unwanted guest in an urban environment: the case of the white-eared opossum (Didelphis albiventris). Animal Welfare, v. 21, p. 177-183, 2012. 81. SOUZA, E. et al. Concrete survivors: the herpetofauna of an urban green area over 100 years of increasing urbanization. Biota Neotropica, v. 23, n. 4, 2023 DOI: https://doi.org/10.1590/1676-0611- BN-2023-1480 82. STRAUCH, M. A. et al. True or false coral snake: is it worth the risk? A Micrurus corallinus case report. Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, v. 24, n. 10, 2018. DOI: doi. org/10.1186/s40409-018-0148-9 83. STUART, B. et al. Python bivittatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2012: e. T193451A151341916. 20. 2012. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2012-1. RLTS.T193451A151341916.en 84. TEIXEIRA, C. P. BiodiverCidade. Tese (Doutorado Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014. 85. TEIXEIRA, C. P. et al. Evaluating patterns of human–reptile conflicts in an urban environment. Wildlife Research, v. 42, p. 570–578, 2015. 86. INATURALIST. Tartaruga-da-Flórida (Trachemys scripta). iNaturalist. Acesso em 02 de mai. 2024. Disponível em: www.inaturalist.org/taxa/39782-Trachemys-scripta 87. INATURALIST. Cobra Coral de Faixas Brasileira (Micrurus carvalhoi). iNaturalist. Acesso em 28 de ago. 2024. Disponível em: https://www.inaturalist.org/taxa/1557544-Micrurus-carvalhoi 88. VALDUJO, P. H.; Nogueira, C.; Martins, M. Ecology of Bothrops neuwiedi pauloensis (Serpentes: Viperi- dae: Crotalinae) in the Brazilian Cerrado. Journal of Herpetology, v. 36, n. 2, p. 169-176, 1 de jun. 2002. DOI: doi.org/10.1670/0022-1511(2002)036[0169:EOBNPS]2.0.CO;2 59 89. VAN DIJK, P.P.; Harding, J.; Hammerson, G. A. Trachemys scripta. The IUCN Red List of Threatened Species 2011: e.T22028A97429935. 2011. Acesso em 01 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2011-1.RLTS.T22028A9347395.en 90. VITT, Laurie J.; Caldwell, Janalee P. Herpetology: An Introduction Biology of Amphibians and Reptiles. 3° Ed. Elsevier, 2009. 91. VOGT, R. et al. Chelonoidis carbonarius. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 10 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20715 92. VOGT, R. et al. Chelonoidis denticulatus. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 10 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20811 93. VOGT, R. et al. Phrynops geoffroanus. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em: 10 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20831 94. VOGT, R. et al. Trachemys dorbigni. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 11 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20845 95. WOODS, V. Eublepharis macularius (On-line). Animal Diversity Web. 2001. Acesso em 26 de jul. 2024. Disponível em: animaldiversity.org/accounts/Eublepharis_macularius/ 96. VOGT, R. et al. Rhinoclemmys punctularia (Daudin, 1801). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20841 97. VOGT, R. et al. Acanthochelys radiolata (Mikan, 1820). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20287 98. VOGT, R. et al. Mesoclemmys tuberculata (Lüderwaldt, 1926). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20827 99. VOGT, R. et al. Hydromedusa tectifera Cope, 1870. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodi- versidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20815 100. MARTINS, M. et al. Elapomorphus quinquelineatus (Raddi, 1820). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2024. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve. ficha.28439.2 101. MAGNUSSOM, W.E. et al. Paleosuchus trigonatus (Schneider, 1801). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve. ficha.19939 102. ACOSTA CHAVES, V. et al. Epicrates maurus. The IUCN Red List of Threatened Species 2018: e.T203212A2762292. 2018. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: https://dx.doi.org/10.2305/IUCN. UK.2018-2.RLTS.T203212A2762292.en 103. VOGT, R. et al. Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20817 104. Tortoise & Freshwater Turtle Specialist Group. Trachemys stejnegeri. The IUCN Red List of Threatened Species 1996: e.T22026A97299425. 1996 (errata version published in 2016). Acesso em 20 de set. 2024. DOI: https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.1996.RLTS.T22026A9347196.en. 105. Silveira, A.L., Prudente, A.L. da C., Argôlo , A.J.S., Abrahão, C.R., Nogueira, C. de C., Barbo, F.E., Costa, G.C., Pontes, G.M.F., Colli, G.R., Zaher, H. el D., Borges-Martins, M., Martins, M.R.C., Oliveira , M.E., Passos, P.G.H., Bérnils, R.S., Sawaya, R.J., Cechin, C.T.Z & da Costa, T.B.G. 2019. Elapomorphus quinquelineatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.T15178232A123738892. https://dx. doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS.T15178232A123738892.en. Accessed on 21 September 2024. 106. ICMBio, 2024. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade – SALVE. Disponível em: https://salve.icmbio.gov.br/. Acesso em: 20 de set. de 2024. 60 Í N D I C E R E M I S S I V O D E N O M E P O P U L A R Aperema, 28 Boipeva, 41 Cágado-amarelo, 29 Cágado-caramujeiro, 28 Cágado-de-barbicha, 30 Cágado-de-pescoço-comprido, 30 Caiçaca, 42 Caninana, 48 Cascavel, 41 Cobra-cabeça-de-capanga, 36 Cobra-cabeça-preta-grande, 37 Cobra-cipó, 49 Cobra-cipó-marrom, 35 Cobra-cipó-verde, 50 Cobra-coral-de-bigode, 46 Cobra-coral-falsa 1, 45 Cobra-coral-falsa 2, 45 Cobra-coral-verdadeira 1, 46 Cobra-coral-verdadeira 2, 47 Cobra-da-terra, 37 Cobra-de-capim, 44 Cobra-do-leite, 44 Cobra-do-milho, 49 Cobra-olho-de-gato, 38 Cobra-rei, 48 Corredeira-verde, 50 Dorme-dorme, 38 Dormideira, 40 Dormideira-anelada, 40 Dragão-barbudo, 26 Falsa-coral, 37 Iguana-verde, 26 Jabuti-piranga, 31 Jabuti-tinga, 31 Jacaré-coroa, 52 Jacaré-do-papo-amarelo, 51 Jacaré-tinga, 52 Jararaca, 43 Jararaca-pintada, 43 Jiboia, 33 Jiboia-arco-íris, 34 Jiboia-arco-íris-do-cerrado, 34 Jiboia-arco-íris-do-norte, 35 Lagartixa-leopardo, 27 Muçuã, 29 Muçurana, 47 Parelheira, 39 Píton-birmanesa, 36 Píton-bola, 39 Sucuri-verde, 51 Teiú, 27 Tigre-d’água-americano, 32 Tigre-d’água-brasileiro, 32 Tigre-d’água-de-porto-rico, 33 Urutu, 42 61 Í N D I C E R E M I S S I V O D E N O M E C I E N T Í F I C O Acanthochelys radiolata, 29 Atractus pantostictus, 37 Boa constrictor, 33 Bothrops alternatus, 42 Bothrops jararaca, 43 Bothrops moojeni, 42 Bothrops neuwiedi, 43 Caiman crocodilus, 52 Caiman latirostris, 51 Chelonoidis carbonarius, 31 Chelonoidis denticulatus, 31 Chironius bicarinatus, 49 Chironius quadricarinatus, 35 Crotalus durissus, 41 Dipsas mikanii, 40 Dipsas neuwiedi, 40 Epicrates cenchria, 34 Epicrates crassus, 34 Epicrates maurus, 35 Elapomorphus quinquelineatus, 37 Erythrolamprus aesculapii, 45 Erythrolamprus poecilogyrus, 44 Erythrolamprus typhlus, 50 Eublepharis macularius, 27 Eunectes murinus, 51 Hydromedusa tectifera, 30 Iguana iguana, 26 Imantodescenchoa, 38 Kinosternon scorpioides, 29 Lampropeltis getula, 48 Lampropeltis triangulum, 44 Leptodeira tarairiu, 38 Mesoclemmys tuberculata, 28 Micrurus carvalhoi, 46 Micrurus corallinus, 47 Micrurus frontalis, 46 Oxyrhopus guibei, 45 Paleosuchus trigonatus, 52 Pantherophis guttatus, 49 Philodryas olfersii, 50 Philodryas patagoniensis, 39 Phrynops geoffroanus, 30 Pogona vitticeps, 26 Pseudoboa nigra, 47 Python bivittatus, 36 Python regius, 39 Rhinoclemmys punctularia, 28 Salvator merianae, 27 Spilotes pullatus, 34 Trachemys dorbigni, 32 Trachemys scripta, 32 Trachemys stejnegeri, 33 Tropidodryas striaticeps, 36 Xenodon merremi, 41 62 AU T O R I A D A S I M A G E N S Acervo CETAS/BH - Página 15 (Phrynops geoffroanus). Página 30 (P. geoffroanus). Página 36 (Python bivittatus, ambas as imagens). Página 58 (P. geoffroanus). Gabriel M. Cardoso - Página 21 (Bothrops moojeni). Página 42 (B. moojeni). Gerson Muzzi - Página 17 (Siphonops sp.). Página 18 (Bothrops jararaca da imagem ilustrativa da fosseta loreal em Viperidae e Micrurus carvalhoi). Página 20 (Dipsas mikanii). Página 35 (Chironius quadricarinatus). Página 37 (Atractus pantostictus). Página 40 (D. mikanii). Página 43 (B. jararaca). Página 46 (M. carvalhoi). Página 53 (C. quadricarinatus). Henrique C. Costa - Página 17 (Amphisbaena alba). Página 19 (Philodryas patagoniensis). Página 20 (Spilotes pullatus). Página 36 (Tropidodryas striaticeps). Página 37 (Elapomorphus quinquelineatus). Página 38 (Leptodeira tarairiu). Página 39 (P. patagoniensis). Página 40 (Dipsas neuwiedi). Página 41 (X. merremi, imagem menor da var- iação e Crotalus durissus). Página 43 (Bothrops neuwiedi). Página 44 (E. poecilogyrus, imagem principal). Página 45 (Erythrolamprus aesculapii e Oxyrhopus guibei, imagem principal). Página 47 (Pseudoboa nigra, imagem principal). Página 48 (Lampropeltis getula e S. pullatus). Página 50 (Philodryas olfersii e Erythrolamprus typhlus). Página 51 (Eunectes murinus). iNaturalist: @a_f_r - Página 46 (CC BY-NC Micrurus frontalis). @globalherping - Página 28 (CC BY-NC Mesoclemmys tuberculata). @gptwisted - Página 31 (Chelonoidis denticulatus). @madmagpie - Página 15 (Chelonoidis carbonarius). @zygy - Página 15 (Chelonia mydas). Brad Moon - Página 49 (Pantherophis guttatus). Benjamin German, MD - Página 39 (CC BY-NC Python regius). Chrissy McClarren and Andy Reago - Página 44 (Lampropeltis triangulum). Dario Taraborelli - Página 26 (Iguana iguana). Diego Carús - Página 27 (S. merianae, imagem principal). Diego Naranjo - Página 52 (CC BY-NC Paleosuchus trigonatus). Fernando Sessegolo - Página 42 (Bothrops alternatus). Glenn Berry - Página 32 (T. scripta, imagem principal). Henry A. Dominguez - Página 33 (CC BY-NC Trachemys stejnegeri). Hugo Hulsberg - Página 11 (T. dorbigni). Página 17 (Ophiodes sp.). Página 20 (X. merremi). Página 23 (Caiman latirostris). Página 32 (T. dorbigni). Página 41 (X. merremi, imagem principal). Página 47 (Micrurus corallinus, imagem principal). Humberto Lima - Página 34 (CC BY Epicrates crassus). Jade Fortnash - Página 26 (I. iguana, imagem menor do jovem). José G. J. Guzmán - Página 29 (Kinosternon scorpioides). Kahio T. Mazon - Página 51 (C. latirostris). Luiz Moschini - Página 29 (CC BY-NC Acanthochelys radiolata). Maël Dewynter - Página 31 (CC BY-NC C. carbonarius). Mara - Página 28 (CC BY-NC Rhinoclemmys punctularia). Mariana Bertrand - Capa (Boa constrictor). Contra capa (Salvator merianae) Max Tibby - Página 4 (Pogona vitticeps). Página 26 (P. vitticeps). Reinaldo O. Elias - Página 27 (CC BY Salvator merianae, imagem menor do jovem). Reuber Brandão - Página 30 (CC BY Hydromedusa tectifera). Reuven Martin - Página 38 (Imantodes cenchoa). Salomão J. F. Bispo - Página 44 (CC BY Erythrolamprus poecilogyrus, imagem menor do jovem). Sebastián G. B. Silveira - Página 19 (P. olfersii). Tiago Lubiana - Página 45 (O. guibei, imagem menor de detalhe). Vincent Rufray - Página 50 (CC BY-NC E. typhlys, imagem menor da variação). Whaldener Endo - Página 13 - (I. iguana juvenil). Página 34 (Epicrates cenchria). Página 35 (Epicrates maurus). Página 47 (M. corallinus, imagem menor de detalhe). Página 52 (C. crocodilus). Layana Martins - Página 49 (Chironius bicarinatus). Luiz H. D. Braga - Página 8 e 9 (P. nigra jovem) Página 47 (P. nigra, imagem menor do jovem). Vinícius A. S. Pedro - Página 33 (Boa constrictor). Página 44 (E. poecilogyrus, imagem menor da variação). Página 19 (Chocalho de Crotalus durissus) Wanderlei Pereira de Laia - Página 27 (Eublepharis macularius). Todas as imagens CC BY estão de acordo com a licença (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt- br), e as imagens CC BY-NC (https://creativecommons. org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt-br) também. Todos os mapas utilizados foram obtidos do site da IUCN Red List of Threatened Species, do sistema SALVE, do ICMBio ou do iNaturalist. Os links específicos para cada espécie estão disponíveis na seção de Referências Bibliográficas. Todos os sites mencionados podem ser acessado a partir dos QR Codes a seguir: 63 64