Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Arthur Honorato dos Santos 
Caroline Ferreira Silva Neto
Magda dos Santos Rocha
IDENTIFICANDO RÉPTEIS: 
ESPÉCIES ALVO EM CONFLITOS 
ENTRE ANIMAIS E HUMANOS
 
1ª edição
Belo Horizonte | MG
2024
4
REALIZAÇÃO 
Instituto de Pesquisa e Conservação Waita
TEXTO 
Arthur Honorato dos Santos Silva 
Magda dos Santos Rocha 
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS 
Caroline Ferreira Silva Neto 
Marco Victor Alves Queiroz
REVISÃO 
Vinícius de Avelar São Pedro
DESIGNER GRÁFICO 
Mariana Bertrand
CAPA 
Jiboia - Boa constrictor, imagem por Mariana Bertrand
CONTRACAPA 
Teiú - Salvator merianae, imagem por Mariana Bertrand
F I C H A 
C ATA L O G R Á F I C A
Bibliotecário: Gustavo Hilário - CRB 6/3781
 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
S586i Honorato, Arthur dos Santos Silva
 Identificando répteis: espécies alvo em conflitos entre animais 
e humanos / Arthur Honorato dos Santos Silva, Magda dos Santos 
Rocha, Caroline Ferreira Silva Neto. – Belo Horizonte: Waita 
Instituto de Pesquisa e Conservação, 2024.
 64 p. : il.
 ISBN: 978-65-994139-2-6
1. Répteis - Identificação. 2. Espécies alvo. 3. Conflitos entre 
animais e humanos. I. Rocha, Magda dos Santos. II. Título III. 
Waita Instituto de Pesquisa e Comunicação.
 CDD: 597.9
 CDU: 598.1
Impresso no Brasil | Distribuição gratuita
5
Agradecemos ao CRBio-04, por 
apoiar por meio do edital PAPE 
2024/01 e proporcionar que esse 
projeto tenha saído do papel para se 
tornar realidade, à equipe do Proje-
to SOS Silvestre, à equipe do Waita 
pelo apoio, aos analistas atuantes 
no Centro de Triagem de Ani- 
mais Silvestres (CETAS) do Insti-
tuto Brasileiro do Meio Ambiente e 
dos Recursos Naturais Renováveis 
(IBAMA) e do Instituto Estadual 
de Florestas (IEF), por cederem os 
dados necessários para esta obra e 
pela parceria durante a confecção 
da mesma. Agradecemos também 
ao ilustrador Joaquim Antônio 
Godoy e ao revisor Vinícius de 
Avelar São Pedro que fizeram ex-
celentes contribuições e aos que 
leram esta obra de forma crítica e 
auxiliaram para que fosse alcançado 
um resultado satisfatório com ela. 
Agradecemos ao MEC/SESU pelo 
benefício 0330475517, fornecido 
a um dos autores.
A G R A D E C I M E N T O S
De forma especial, agradecemos 
aos amigos e parceiros que con-
tribuíram com a doação das fotos 
utilizadas para ilustrar esse trabalho 
e àqueles que contribuíram incenti-
vando a sua escrita, servindo como 
faíscas motivadoras da chama da 
ciência e da divulgação científica.
6
Dragão barbudo - Pogona vitticeps 
7
S U M Á R I O
Introdução................................................................................. 08
Importância da identificação correta das espécies ................ 10
Como realizar uma identificação adequada?........................... 11
Lagartos ..................................................................................... 12
Quelônios .................................................................................. 14
Serpentes .................................................................................. 16
Crocodilianos ............................................................................ 22
Como usar este guia................................................................. 24
Animais ilustrados..................................................................... 26
Referências bibliográficas........................................................ 54
Índice remissivo de nome popular ......................................... 60 
Índice remissivo de nome científico ...................................... 61
Autoria das imagens ................................................................ 62 
S O B R E O S R É P T E I S
8
Diariamente, ocorrem encontros entre animais e seres humanos 
devido, principalmente, ao aumento da população e ao cresci-
mento das áreas urbanas, o que proporciona a presença de ani-
mais silvestres nessas áreas, já que algumas espécies toleram bem 
as condições antrópicas56,86. Alguns desses encontros resultam 
em situações onde há uma interação direta ou percebida entre os 
animais e as pessoas, onde há algum conflito ou desacordo por 
parte das pessoas, o que ameaça a coexistência entre ambos. Um 
exemplo comum é o de animais buscando abrigo e alimento nas 
casas das pessoas ou próximo delas. Esses tipos de encontros são 
chamados de conflitos humano-fauna43,47,65,80,84,85.
Em situações como essas, frequentemente, é necessária a in-
tervenção de instituições que atuam com a gestão de fauna 
urbana, como o SOS Silvestres, Corpo de Bombeiros, Polí-
cia Militar de Meio Ambiente, entre outras65, para realizar o 
resgate do animal, já que no caso de um encontro com ani-
mais silvestres, é fundamental evitar qualquer interação sem 
conhecimento e capacitação adequados.
1* Citação bibliográfica 
I N T R O D U Ç Ã O
Muçurana jovem- Pseudoboa nigra
9
Durante o processo de resgate, é primordial realizar uma identi-
ficação correta da espécie do animal, o que irá nortear os proce- 
dimentos a serem realizados13,65. Por exemplo, não é incomum ter 
situação de conflito com espécies exóticas, ou seja, aquelas es-
pécies que não estão em sua área de distribuição natural e a soltura 
desses animais em áreas inadequadas pode representar um grande 
risco para os ecossistemas, já que ameaça a existência de espécies 
nativas54,57,67. A falta de conhecimento específico, tanto por par-
te dos profissionais quanto do público em geral, frequentemente 
leva a erros de identificação, dificultando a decisão correta de qual 
procedimento seguir. Portanto, este guia intitulado “Identificando 
Répteis: Espécies Alvo em Conflitos entre Animais e Humanos”, 
foi idealizado com o objetivo de facilitar a identificação de algumas 
espécies de répteis que passaram pelo Centro de Triagem de Ani- 
mais Silvestres de Belo Horizonte/MG - CETAS/BH, de forma 
a minimizar erros de identificação e auxiliar os profissionais que 
atuam com a gestão da fauna urbana, servindo como ferramenta 
de consulta. Esta obra também visa ser instrumento de divulgação 
científica para a população no geral.
10
1. PARA DETERMINAR A AÇÃO ADEQUADA 
AO ENCONTRAR O ANIMAL: 
 
 
 
 
 
2. PARA AVALIAR O RISCO DA SITUAÇÃO: 
 
 
 
 
3. PARA TRANSPORTAR O ANIMAL 
DE FORMA ADEQUADA: 
 
 
4. PARA REALIZAR A TRANSLOCAÇÃO 
OU SOLTURA DE FORMA CORRETA: 
I M P O R TÂ N C I A D A 
I D E N T I F I C A Ç Ã O C O R R E TA 
D A E S P É C I E :
Matar o animal não é uma opção recomendada! Ao encontrar 
um animal silvestre em situação de risco é necessário acionar um 
serviço de resgate ou entregá-lo a um CETAS. Os profissionais 
responsáveis pelo resgate irão fazer a identificação do animal, 
definir o tipo correto de manejo e a ação adequada a se fazer a 
depender da espécie13,32,33.
Espécies diferentes podem oferecer desafios diferentes nas 
situações em que elas se encontram, o que exige flexibilidade 
na atuação dos profissionais da gestão de fauna. Uma serpente 
peçonhenta, por exemplo, exige maior cautela do que uma 
serpente não peçonhenta.
O método de transporte e o recipiente devem ser adequados à 
espécie, levando em consideração o seu tamanho, o comporta-
mento e o risco que o animal apresenta13.
A decisão do local de soltura é extremamente importante, visto 
que o animal deve ser solto em um local apropriado, consideran- 
do se aquela espécie ocorre naturalmente naquela região e as 
condições do ambiente. Em caso de espécies exóticas, a soltura 
é indevida e proibida, devendo o animal ser sempre encaminhado 
ao CETAS17,49,50,54,57,67.
11
Guias de identificação podem ser úteis no auxílio à identi-
ficação das espécies. Para utilizá-los, deve-se comparar o 
animal encontrado com aqueles presentes no guia de identi-
ficação utilizado. É importante no momento do uso do guia, 
apenas observar o animal de longe, sem tocá-lo, já que o 
mesmo pode oferecer algum risco. Deve-se buscar carac-
terísticas marcantes comopadrões de coloração, formato do 
corpo entre outras.
Geralmente os guias trazem as espécies específicas de um 
bioma, região, ou local, portanto para a identificação correta 
deve ser combinada com a análise da distribuição geográfica 
da espécie, podendo ser consultada em plataformas como 
iNaturalist, IUCN Red List, ou o Sistema de Avaliação do Ri-
sco de Extinção da Biodiversidade (SALVE) do ICMBio (QR 
Codes disponíveis na página 63), ou no próprio guia, quando 
o mesmo constar essa informação. Nomes científicos podem 
sofrer alterações ao longo do tempo, e é importante verificar 
a atualização para garantir a precisão da identificação. Além 
disso, buscar por imagens adicionais podem auxiliar na con-
firmação da espécie.
C O M O R E A L I Z A R 
U M A I D E N T I F I C A Ç Ã O 
A D E Q UA D A?
12
L A G A R T O S
S O B R E O S R É P T E I S
Algumas espécies de lagartos mais resistentes a alterações 
ambientais são comuns em ambientes urbanos, como os 
calangos (Tropidurus spp.). Já outras espécies são sensíveis 
a esses ambientes antropizados, estando restritas às áreas 
preservadas ou pouco afetadas56,81.
Lagartos podem ser herbívoros, carnívoros ou onívoros, 
com dietas que variam desde frutos e folhas até pequenos 
vertebrados e insetos, ajudando no controle de pragas90. 
A maioria das espécies tem porte pequeno, podendo viver 
tanto em árvores quanto no solo, sendo predominante-
mente diurnas. Quando ameaçados, os lagartos geralmente 
fogem e podem realizar autotomia caudal, um mecanismo 
de defesa comum em que soltam a cauda para distrair o 
agressor e facilitar a fuga90. A maioria dos lagartos nativos 
botam ovos, mas em algumas poucas espécies os filhotes 
nascem totalmente formados33.
Entre as espécies nativas mais comumente envolvidas em 
conflitos, destacam-se a iguana-verde (Iguana iguana) e 
o teiú (Salvator merianae), que podem alcançar tamanhos 
maiores e no caso do teiú, podem predar ovos e peque-
nos animais domésticos. Essas espécies, em situações de 
ameaça, podem adotar respostas agressivas, utilizando a 
cauda para golpear ou a boca para morder o agressor19,71.
13
Iguana-verde jovem 
Iguana iguana
14
Quelônios são facilmente identificáveis devido à sua mor-
fologia única, caracterizada por um casco composto por 
carapaça, na parte dorsal do corpo, e plastrão, na parte 
ventral, que protege a maior parte do seu corpo. Algu-
mas espécies, como os tigres-d’água-brasileiros (Trache-
mys dorbigni) e os tigres-d’água-americanos (Trachemys 
scripta), adaptaram-se a ambientes aquáticos urbanos. 
O primeiro deles é nativo do sul do Brasil, já o segundo 
é nativo dos Estados Unidos, mas sua popularidade como 
animal de estimação os fizeram se espalhar pelo Brasil todo, 
sendo então espécies exóticas54.
Quelônios podem ser onívoros, herbívoros ou carnívo-
ros, alimentando-se desde plantas e algas a pequenos 
animais, depende da espécie16. São diurnos e regulam sua 
temperatura corporal expondo-se ao sol90, por isso nor-
malmente são vistos sob pedras ao longo dos cursos d’água 
urbanos. Suas respostas comportamentais variam, incluin-
do morder, fugir ou recolher-se no casco para se prote-
ger. Todos os quelônios brasileiros são ovíparos16,33, ou seja, 
botam ovos para dar origem aos seus filhotes.
No grupo dos quelônios, distinguem-se três tipos: tartaru-
gas-marinhas, cágados e jabutis. 
Q U E L Ô N I O S
S O B R E O S R É P T E I S
15
As tartarugas-
marinhas habitam o 
litoral e a imensidão 
do mar e possuem 
patas modificadas em 
barbatanas para nadar 
longas distâncias, 
sendo migratórias20.
Os cágados, peremas, 
tracajás ou tartarugas-de-
água-doce, vivem em água 
doce, e costumam ter 
membranas interdigitais 
entre os dedos para nadar, 
passando muitas horas de 
seus dias dentro d’água20. 
Já os jabutis possuem 
o casco mais 
arredondado e as 
patas robustas, com 
garras desenvolvidas 
usadas para escavação 
de tocas no solo20.
Tartaruga-verde - Chelonia mydas
 Cágado-de-barbicha - Phrynops geoffroanus
Jabuti-piranga - Chelonoidis carbonarius
16
S E R P E N T E S
As serpentes estão frequentemente envolvidas em con-
flitos humano-fauna devido ao medo generalizado da 
população2,31,69. Algumas espécies são criadas como 
animais de estimação, como as jiboias (Boa constric-
tor)39 e algumas espécies exóticas, como a cobra-do- 
milho (Pantherophis guttatus)11. As serpentes são 
exclusivamente carnívoras e podem se alimentar de 
diversas presas, como insetos, peixes, caramujos, lesmas, 
aves, anfíbios, mamíferos, outras serpentes, lagartos e 
outros11,53,68.
As serpentes podem habitar diferentes ambientes, como 
a água, o solo, as árvores, ou viver escondidas na serapil-
heira ou no subsolo11,12,53,68. Geralmente são tranquilas, 
preferindo fugir ao confronto, mas podem utilizar méto-
dos de defesa, como defecar, achatar o corpo e a cabeça, 
se enrolar, chacoalhar a cauda, dar botes, abrir a boca e 
encarar o agressor38. Algumas serpentes são diurnas, en-
quanto outras possuem hábitos noturnos55. A maioria das 
espécies de serpentes brasileiras botam ovos, mas algumas 
podem parir seus filhotes totalmente formados68. É impor-
tante destacar que existem animais que se assemelham a 
serpentes, mas não são. 
S O B R E O S R É P T E I S
17
A cecília ou cobra-cega, 
por exemplo, é um 
anfíbio sem membros, 
pertencente à ordem 
Gymnophiona, sendo 
um exemplo o gênero 
Siphonops, raramente 
é vista, pois vive 
enterrada90. 
Outro animal é a cobra-
de-vidro (Ophiodes spp.), 
um lagarto com o corpo 
alongado, sem membros 
anteriores e com os 
posteriores reduzidos, 
que realiza autotomia, 
parecendo partir-se ao 
meio, dando origem ao 
seu nome11.
Existem também as 
anfisbenas, popularmente 
conhecidas como 
cobras-de-duas-cabeças, 
que pertencem aos 
gêneros Amphisbaena 
e Leposternon, que são 
comuns em jardins, 
também vivem enterradas 
e são inofensivas11.
Cecília - Siphonops sp.
Cobra de vidro - Ophiodes sp.
Anfisbena - Amphisbaena alba
A N I M A I S PA R E C I D O S C O M S E R P E N T E S
18
No senso comum muitas pessoas acreditam que todas as ser-
pentes são perigosas, mas isso não é verdade12,68. Inclusive, 
não é indicado usar o termo “perigoso”, já que isso reforça o 
senso comum, portanto, é importante saber identificar se uma 
serpente é peçonhenta ou não, o que é essencial para evitar 
acidentes. Serpentes peçonhentas são aquelas capazes de pro-
duzir e inocular algum tipo de veneno por meio de seus dentes 
especializados, as não peçonhentas são aquelas que não pos-
suem essa capacidade68.
A presença de um orifício entre a narina e os olhos, chamado 
de fosseta loreal, indica uma serpente peçonhenta da família 
Viperidae68. 
Jararaca - Bothrops jararaca
Fosseta loreal
19
Diferenciar uma coral verdadeira de 
uma falsa é uma tarefa para especialis-
tas e requer muita cautela, portanto não 
é recomendado tentar fazê-la82. Outra 
característica de fácil visualização é o 
chocalho na ponta da cauda, tratan-
do-se de uma cascavel (Crotalus duris-
sus)68, a qual é peçonhenta, também 
possui fosseta loreal e é da família 
Viperidae, assim como a jararaca.
Cobra-coral-de-bigode - Micrurus carvalhoi
Se a serpente não tiver a fosseta, mas apresentar cores 
em padrão coral (branco, preto e vermelho, em conjunto), 
possivelmente trata-se de uma cobra-coral-verdadeira, do 
gênero Micrurus, que é peçonhenta68. 
Chocalho de cascavel 
Crotalus durisus
20
Caninana - Spilotes pulltus
Boipeva - Xenodon merremi
Jiboia - Boa constrictor
21
• TORNIQUETE;
• TENTAR SUGAR O VENENO DA PICADA;
• INGERIR ÁLCOOL OU TÔNICOS CURATIVOS;
• MATAR O ANIMAL OU TENTAR CAPTURAR 
O ANIMAL. 
 
A Ç Õ E S Q U E N U N C A 
D E V E M S E R R E A L I Z A D A S :
Mesmo as espécies de serpentes que não são peçonhentas, como 
a caninana (Spilotes pullatus), boipeva (Xenodon merremi) e jiboia 
(Boa constrictor), não oferecem grandes riscos, mas ainda assim 
podem morder, portanto é necessária cautela ao se encontrar comessas espécies.
Caso ocorra um acidente envolvendo uma serpente, é importante 
procurar imediatamente um hospital público, da rede do SUS, para 
administração do soro antiofídico. 
O procedimento correto e seguro consiste em lavar a área 
da picada com água e sabão, manter o membro afetado 
elevado e buscar atendimento médico o mais rápido 
possível12. Se possível, fotografar o animal pode ser útil para auxi- 
liar na identificação.
22
C R O C O D I L I A N O S
No Brasil, os crocodilianos são representados pe-
los jacarés, com destaque em Minas Gerais, para o 
jacaré-do-papo-amarelo (Caiman latirostris). Exclusiva-
mente carnívoros, os jacarés alimentam-se de inverte-
brados e vertebrados de pequeno a médio porte, como 
mamíferos e peixes15,79. 
Os jacarés habitam ambientes aquáticos, podendo estar 
dentro d’água ou nas margens. O jacaré-do-papo-am-
arelo é ocasionalmente encontrado em corpos d’água 
urbanos, o que pode gerar conflitos com humanos15. São 
animais noturnos, movendo-se à noite e aquecendo-se 
ao sol durante o dia15,79. Os jacarés permanecem imóveis 
por longos períodos, aguardando a oportunidade para 
capturar presas com suas poderosas mandíbulas15. Os 
jacarés são ovíparos, ou seja, botam ovos, e protegem 
seus ninhos33,90. Apesar de não serem naturalmente 
agressivos, reagem defensivamente se ameaçados. O 
manejo desses animais requer treinamento especializa-
do e equipes preparadas, devido ao risco de ferimentos 
graves13,33. 
S O B R E O S R É P T E I S
23
Jacaré-do-papo-amarelo 
Caiman latirostris
24
COMO USAR ESTE GUIA
Este guia visa facilitar a identificação de répteis, 
tanto para o público em geral quanto para pro- 
fissionais que atuam em resgates e manejo de 
fauna silvestre. A identificação correta é es-
sencial para o manejo adequado dos animais em 
diferentes contextos1,18,48,52,59. Cada espécie está 
acompanhada de fotografia, mapa de ocorrência e 
ícones com características importantes. 
N O M E P O P U L A R
I M A G E M P R I N C I PA L
DETALHES, VARIAÇÕES 
DENTRO DA ESPÉCIE 
OU JOVEM
MAPA DE
DISTRIBUIÇÃO
GEOGRÁFICA
ORIGINAL DA
ESPÉCIE
CONTINENTENome científico
DIETA DIETA DIETA HABITAT HABITAT
PERÍODO
DE
ATIVIDADE
PERÍODO
DE
ATIVIDADE
NATIVO 
OU 
EXÓTICO
STATUS
DE 
CONSEVAÇÃO
PERIGO
!
25
DIETA
HABITAT PRINCIPAL
STATUS DE CONSERVAÇÃO
PERÍODO DE ATIVIDADE NATIVO OU EXÓTICO
Animais com forma
de Serpente
Minhocas
Ambiente 
Aquático
Diurno
CRITICAMENTE
EM PERIGO
EM PERIGO VULNERÁVEL QUASE 
AMEAÇADA
POUCO 
PREOCUPANTE
Nativo 
(natural do Brasil
Vegetais 
e Algas
Anuros 
(sapos, rãs e pererecas)
Ovos
Árvores
Noturno Exótico 
(não natural)
Insetos
Aracnídeos
Mamíferos
Solo
Lesmas e 
Caracóis
Aves
Peixes
Subsolo e 
Serrapilheira
Lagartos
26
I G UA N A-V E R D E
D R A G Ã O -B A R B U D O
Iguana iguana
Pogona vitticeps
AMÉRICA DO SUL
OCEANIA
IU
CN
 R
ed
 Li
st
IU
CN
 R
ed
 Li
st
JOVEM
27
T E I Ú
L A G A R T I X A-L E O PA R D O
Salvator merianae
Eublepharis macularis
AMÉRICA DO SUL
ÁSIA
IUCN Red List
IU
CN
 R
ed
 Li
st
IU
CN
 R
ed
 Li
st
JOVEM
28
C Á G A D O -C A R A M UJ E I R O
A P E R E M A
Mesoclemmys tuberculata
Rhinoclemmys punctularia
AMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO SUL
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
29
C Á G A D O -A M A R E L O
M U Ç UÃ
Acanthochelys radiolata
Kinosternon scorpioides
AMÉRICA DO NORTE
AMÉRICA DO SUL
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
30
CÁGADO-DE-PESCOÇO-COMPRID O
C Á G A D O -D E-B A R B I C H A
Hydromedusa tectifera
Phrynops geoffroanus
AMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO SUL
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
31
J A B U T I-T I N G A
Chelonoidis denticulatus AMÉRICA DO SUL
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
J A B U T I-P I R A N G A
Chelonoidis carbonarius AMÉRICA DO SUL
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
32
T I G R E-D ’Á G UA-B R A S I L E I R O
Trachemys dorbigni AMÉRICA DO SUL
SA
LV
E 
- I
CM
Bi
o
T I G R E-D ’Á G UA-A M E R I C A N O
Trachemys scripta AMÉRICA DO NORTE
iN
at
ur
ali
st
33
J I B O I A
Boa constrictor AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
T I G R E-D ’Á G UA-D E-P O R T O -R I C O
Trachemys stejnegeri AMÉRICA CENTRAL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
34
J I B O I A-A R C O -Í R I S -D O -C E R R A D O
J I B O I A-A R C O -Í R I S
Epicrates crassus
Epicrates cenchria
AMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
IU
CN
 R
ed
 Li
st
35
IU
CN
 R
ed
 Li
st
J I B O I A-A R C O -Í R I S -D O -N O R T E
Epicrates maurus AMÉRICA DO SUL
C O B R A-C I P Ó -M A R R O M
Chironius quadricarinatus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
IU
CN
 R
ed
 Li
st
36
C O B R A-C A B E Ç A-D E-C A PA N G A
Tropidodryas striaticeps AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
P Í T O N-B I R M A N E S A
Python bivittatus ÁSIA
IU
CN
 R
ed
 Li
st
COR
37
C O B R A-D A-T E R R A
Atractus pantostictus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
C O B R A-C A B E Ç A-P R E TA-G R A N D E
Elapomorphus quinquelineatus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
38
C O B R A-O L H O -D E-G AT O
Leptodeira tarairiu AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
D O R M E-D O R M E
Imantodes cenchoa AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
39
PA R E L H E I R A
Philodryas patagoniensis AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
P Í T O N-B O L A
Python regius ÁFRICA
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
40
D O R M I D E I R A-A N E L A D A
Dipsas neuwiedi AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
D O R M I D E I R A
Dipsas mikanii AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
41
B O I P E VA
Xenodon merremi AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
C A S C AV E L
Crotalus durissus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
COR
42
C A I Ç A C A
Bothrops moojeni AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
U R U T U
Bothrops alternatus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
PERIGO
!
43
J A R A R A C A
Bothrops jararaca AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
J A R A R A C A-P I N TA D A
Bothrops neuwiedi AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
PERIGO
!
44
C O B R A-D O -L E I T E
Lampropeltis triangulum AMÉRICA DO NORTE
IU
CN
 R
ed
 Li
st
C O B R A-D E-C A P I M
Erythrolamprus poecilogyrus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
CORJOVEM
45
C O B R A-C O R A L-FA L S A
Oxyrhopus guibei AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
C O B R A-C O R A L-FA L S A
Erythrolamprus aesculapii AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
PERIGO
!
46
C O B R A-C O R A L-D E-B I G O D E
C O B R A-C O R A L-V E R D A D E I R A
Micrurus carvalhoi
Micrurus frontalis
AMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO SUL
iN
at
ur
ali
st
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
PERIGO
!
47
C O B R A-C O R A L-V E R D A D E I R A
Micrurus corallinus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
M U Ç U R A N A
Pseudoboa nigra AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
PERIGO
!
JOVEM
JOVEM
48
C A N I N A N A
Spilotes pullatus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
C O B R A-R E I
Lampropeltis getula AMÉRICA DO NORTE
IU
CN
 R
ed
 Li
st
49
C O B R A-C I P Ó
Chironius bicarinatus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
C O B R A-D O -M I L H O
Pantherophis guttatus AMÉRICA DO NORTE
IU
CN
 R
ed
 Li
st
50
C O R R E D E I R A-V E R D E
Erythrolamprus typhlus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
C O B R A-C I P Ó -V E R D E
Philodryas olfersii AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
PERIGO
!
51
J A C A R É-D O -PA P O -A M A R E L O
Caiman latirostris AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
S U C U R I-V E R D E
Eunectes murinus AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
52
J A C A R É-T I N G A
J A C A R É-C O R O A
Caiman crocodilus
Paleosuchus trigonatus
AMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO SUL
IU
CN
 R
ed
 Li
st
IU
CN
 R
ed
 Li
st
53
Cobra-cipó-marrom - Chironius quadricarinatus
54
R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S
1. AGHATA, P. H.; Gansser, M. H.; Santoferrara, L. F. The importance of type species and their correct 
identification: A key example from tintinnid ciliates (Alveolata, Ciliophora,Spirotricha). Journal of Eukary-
otic Microbiology, v. 68, n. 6, 2021. DOI: https://doi.org/10.1111/jeu.12865
2. ALVES, R. R. N. et al. A review on human attitudes towards reptiles in Brazil. Environ Monit Assess, 2012. 
DOI: 10.1007/s10661-011-2465-0
3. ARZAMENDIA, V. Epicrates crassus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T15154897A15155053. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-2.
RLTS.T15154897A15155053.en
4. ARZAMENDIA, V. et al. Boa constrictor. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T197462A2486405. 2021. Acesso em 01 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-2.
RLTS.T197462A2486405.en
5. ARZAMENDIA, V. et al. Bothrops alternatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: 
e.T15203857A15203866. 2021. Acesso em 02 do mai. do 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2021-3.RLTS.T15203857A15203866.en
6. ARZAMENDIA, V. et al. Imantodes cenchoa. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T197491A2489923. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.
RLTS.T197491A2489923.en
7. ARZAMENDIA, V. et al. Leptodeira annulata. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T197497A2490787. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.
RLTS.T197497A2490787.en
8. ARZAMENDIA, V. et al. Ophiodes fragilis. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T56039264A56039273. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-
3.RLTS.T56039264A56039273.en
9. ARZAMENDIA, V. et al. Philodryas patagoniensis. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: 
e.T15182036A15182048. 2019. dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.RLTS.T15182036A15182048.en. 
Accessed on 02 May 2024.
10. ARZAMENDIA, V. et al. Spilotes pullatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T190633A1955620. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.RLTS.
T190633A1955620.en
11. ASSIS, Clodoaldo Lopes de. Herpetofauna da Zona da Mata de Minas Gerais. Viçosa, MG: MZUFV, 2018
12. ASSIS, Clodoaldo Lopes de. Serpentes de Viçosa e região. Viçosa, MG: MZUFV, 2018
13. AURICCHIO, Paulo; Salomão, Maria da Graça. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins 
científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil e História Natural, 2002.
14. BALAGUERA-REINA, S. A.; Velasco, A. 2019. Caiman crocodilus. The IUCN Red List of Threatened 
Species 2019: e.T46584A3009688. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/
IUCN.UK.2019-1.RLTS.T46584A3009688.en
15. FARIAS, I. P. et al. 2023. Caiman latirostris (Daudin, 1802). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da 
Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em: 28 de ago. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.18566
16. BALESTRA, Rafael Antônio Machado. Manejo conservacionista e monitoramento populacional de 
quelônios amazônicos. Brasília: Ibama, 2016.
17. BRASIL. Lei N° 9.985, de 18 de Julho 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da 
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras 
providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2000.
55
18. DE BENEDICTS, P. et al. The Importance of Accurate Host Species Identification in the Framework of 
Rabies Surveillance, Control and Elimination. Viruses, v. 14, n. 3, 28 de fev. 2022. DOI: https://doi.org/ 
10.3390/v14030492
19. BOCK, B. et al. Iguana iguana. The IUCN Red List of Threatened Species 2022: e.T174481A218317281. 
2022. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2022-2.RLTS.
T174481A218317281.en
20. BUTANTAN. Tartarugas, jabutis e cágados: entenda o mundo dos quelônios e conheça suas principais 
características. Portal do Butantan. Acesso em 28 de ago. 2024. Disponível em: https://butantan.gov.br/
noticias/tartarugas-jabutis-e-cagados-entenda-o-mundo-dos-quelonios-e-conheca-suas-principais-carac-
teristicas-
21. CACCIALI, P. et al. Bothrops jararaca. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T15203324A15203411. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.
RLTS.T15203324A15203411.en
22. CACCIALI, P. et al. Crotalus durissus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T178477A44954627. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-3.
RLTS.T178477A44954627.en
23. CACCIALI, P. et al. Micrurus corallinus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T56040806A56040867. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2019-3.RLTS.T56040806A56040867.en
24. CACCIALI, P. et al. Micrurus frontalis. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T56041084A56041101. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.
RLTS.T56041084A56041101.en
25. CACCIALI, P. et al. Xenodon merremi. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T15183534A15183545. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.
RLTS.T15183534A15183545.en
26. CACCIALI, P.; Scott, N. Chironius quadricarinatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T44580154A44580162. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-
3.RLTS.T44580154A44580162.en
27. CAICEDO, J. et al. Erythrolamprus typhlus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T44581753A44581764. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.
RLTS.T44581753A44581764.en
28. CALDERÓN, M. et al. Epicrates cenchria. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T15154721A15154747. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-2.
RLTS.T15154721A15154747.en
29. CALDERÓN, M. et al. Eunectes murinus. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T44580041A44580052. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-
2.RLTS.T44580041A44580052.en
30. CAMERA, B.; Meneses, A. S. O. Eunectes murinus (Green Anaconda). DIET. v. 53, p. 148-149, 2022. 
Disponível em: www.researchgate.net/publication/360160278_EUNECTES_MURINUS_Green_Anacon-
da_DIET
31. CERÍACO, L. M. P. Human attitudes towards herpetofauna: The influence of folklore and negative values 
on the conservation of amphibians and reptiles in Portugal. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, v. 
8, n. 8, 2012. Disponível em: http://www.ethnobiomed.com/content/8/1/8
32. CONCEA. Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou Utilização de Animais em Atividades de Ensino 
ou Pesquisa Científica. Fascículo 6: Anfibios e serpentes mantidos em instalações de ensino ou pesquisa 
científica. 1° Ed. Brasília, DF: 2016.
33. CUBAS, Zalmir Silvino. Tratado de Animais Selvagens: Medicina Veterinária. 2° Ed. São Paulo, SP: Roca, 2014.
34. D’CRUZE, N. et al. Python regius. The IUCN Red List of Threatened Species 2022: e.
T177562A220378972. 2022. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2022-2.
RLTS.T177562A220378972.en
56
35. TORRES, D. F.; Oliveira, E. S.; Alves, R. R. N. Conflicts Between Humans and Terrestrial Vertebrates: A 
Global Review. Tropical Conservation Science, v. 11, p. 1-15, 2018.
36. ECHTERNACHT, A.; Hammerson, G.A. Pantherophis guttatus. The IUCN Red List of Threatened Spe-
cies 2016: e.T63863A71740603. 2016. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2016-3.RLTS.T63863A71740603.en
37. FARIAS, I. P. et al. 2023. Caiman crocodilus (Linnaeus, 1758). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção 
da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em: 02 de mai. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.18299
38. FRAGA, Rafael de. Guia de cobras da região de Manaus - Amazônia Central. Manaus, AM: Editora Inpa, 
2013.
39. FREITAS, A. C. P. et al. Diagnóstico de animais ilegais recebidos no centro de triagem de animais 
silvestres de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, no ano 2011. Ciência Rural, Santa Maria, v.45, n.1, 
p.163-170, jan. 2015.
40. FRENCH, S. S. et al. Town and Country Reptiles: A Review of Reptilian Responses to Urbanization. 
Integrative and Comparative Biology, v. 58, n. 5, p. 948-966, 4 de jun. 2018. DOI: doi.org/10.1093/icb/icy052
41. GIRAUDO, A. et al. Bothrops moojeni. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T50957162A50957167. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-3.
RLTS.T50957162A50957167.en
42. GAIARSA, M. P.; Alencar, L. R. V.; Martins, M. Natural History of Pseudoboine Snakes. Papéis Avulsos 
de Zoologia, v. 53, n. 19, p. 261–283, 2013. DOI: doi.org/10.1590/S0031-10492013001900001
43. GOULART, V. D. L. R.; Teixeira, C. P.; Young, R. J. Analysis of callouts made in relation to wild urban 
marmosets (Callithrix penicillata) and their implications for urban species management. 2010. DOI: 
10.1007/s10344-009-0362-4
44. HAMER, A. J.; Mcdonnell, M. J. The response of herpetofauna to urbanization: Inferring patterns of 
persistence from wildlife databases. Austral Ecology, v. 35, p. 568-580, 2010. DOI: 10.1111/j.1442-
9993.2009.02068.x
45. HAMMERSON, G. A. Lampropeltis getula. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T67662588A67662645. 2019. Acesso em 02 mai. 2024. dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS.
T67662588A67662645.en
46. HAMMERSON, G. A. Lampropeltis triangulum. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: 
e.T197493A2490171. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.
RLTS.T197493A2490171.en
47. HINCHCLIFFE, D. L.; Young, R. J.; Teixeira, C. P. Callout analysis in relation to wild birds in a tropical 
city: implications for urban species management. Urban Ecosystems, 21 de jun. 2022. DOI: https://doi.
org/10.1007/s11252-022-01256-1
48. HOOYKAAS, M. J. et al. Species identification skills predict in-depth knowledge about species. PLoS 
ONE, v. 17, n. 4, 18 de abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.1371/ journal.pone.0266972
49. IBAMA. Portaria 93, de 07 de julho de 1998. Dispõe sobre a importação e a exportação de espécimes 
vivos, produtos e subprodutos da fauna silvestre brasileira e da fauna silvestre exótica. Brasília, DF: Diário 
Oficial da União, 1990.
50. INES HLADKI, A. et al. Erythrolamprus aesculapii. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: 
e.T203509A2766817. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.
RLTS.T203509A2766817.en
51. INES HLADKI, A. et al. Micrurus lemniscatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T15202912A15202921. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.
RLTS.T15202912A15202921.en
52. LÖBL, I. et al. The Silent Extinction of Species and Taxonomists—An Appeal to Science Policymakers and 
Legislators. Diversity, v. 15, n. 10, 30 de set. 2023. DOI: https://doi.org/10.3390/d15101053
57
53. MASCHIO, G. F. HISTÓRIA NATURAL E ECOLOGIA DAS SERPENTES DA FLORESTA NA-
CIONAL DE CAXIUANÃ E ÁREAS ADJACENTES, PARÁ, BRASIL. Tese (Doutorado em Zoologia) 
- Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. Disponível em: ppbio.museu-goeldi.br/sites/default/files/
Teses_e_Dissertacoes/2008/Tese_Gleomar_2008.pdf
54. MASIN, S. et al. Risk of invasion by frequently traded freshwater turtles. Biological Invasions, v. 16, p. 
217–231, 2014.
55. MARQUES, Otávio A. V. Nossas incríveis Serpentes: caracterização biologia , acidentes e conservação. 
Editora Ponto A, 2019.
56. MARSH, D. M. et al. Changes in reptile and amphibian communities across urbanization gradients in 
eastern North America. Global Ecology and Conservation, v. 48, 22 de nov. 2023. DOI: doi.org/10.1016/j.
gecco.2023.e02734
57. MELO, J. R. Comércio de répteis exóticos: as suas implicações para a conservação da natureza. Disser-
tação (Mestrado em Biologia da Conservação) - Universidade de Évora, Évora, 2016.
58. MELVILLE, J.; Wilson, S. Pogona vitticeps. The IUCN Red List of Threatened Species 2018: e.
T83494364A83494440. 2018. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2018-1.RLTS.T83494364A83494440.en
59. NACHMAN, M. W. et al. Specimen collection is essential for modern science. PLoS Biol, v. 21, n. 11, 22 
de nov. 2023. DOI: https://doi. org/10.1371/journal.pbio.3002318
60. NOGUEIRA, C. C. et al. Erythrolamprus poecilogyrus. The IUCN Red List of Threatened Species 
2020: e.T50956250A50956261. 2020. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2020-3.RLTS.T50956250A50956261.en
61. NOGUEIRA, C. C. Pseudoboa nigra. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T203581A2768913. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.
RLTS.T203581A2768913.en
62. NOGUEIRA, C. et al. Philodryas olfersii. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T15181934A15181944. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-3.
RLTS.T15181934A15181944.en
63. OROFINO, R. P.; Pizzatto, L; Marques, O. A. V. Reproductive biology and food habits of Pseudoboa 
nigra (Serpentes: Dipsadidae) from the Brazilian cerrado. Phyllomedusa: Journal of Herpetology, v. 9, n. 1, 
2010. DOI: doi.org/10.11606/issn.2316-9079.v9i1p53-61
64. PAPENFUSS, T.; Shafiei Bafti, S.; Sharifi, M. Eublepharis macularius. The IUCN Red List of Threatened 
Species 2021: e.T164745A1072324. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2021-3.RLTS.T164745A1072324.en
65. UICN. Diretrizes da UICN CSE sobre conflitos e coexistência entre humanos e animais selvagens. 1° ed. 
Gland, Suíça: UICN, 2023. DOI: https://doi.org/10.2305/EKSG6741
66. PONTES, G. M. F. História natural de Philodryas patagoniensis (serpentes: colubridae) no litoral do Rio 
Grande do Sul, Brasil. Tese (Doutorado em Biociências - Zoologia) - PROGRAMA DE PÓS-GRAD-
UAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS, PUC RIO GRANDE DO SUL, Porto Alegre, 2007. Disponível em: 
repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/5327
67. PRIMACK, Richard B. Biologia da Conservação. Londrina, PR: E. Rodrigues. 2001.
68. RESENDE, Flávia Cappuccio de. O fantástico mundo dos animais peçonhentos: serpentes; carac-
terísticas, história natural e reconhecimento das espécies peçonhentas de Minas Gerais. Belo Horizonte: 
Fundação Ezequiel Dias, 2023.
69. RIOS-ORJUELA, J. C. et al. Knowledge and interactions of the local community with the herpetofauna 
in the forest reserve of Quininí (Tibacuy Cundinamarca, Colombia). Journal of Ethnobiology and Ethno-
medicine, 2020. DOI: doi.org/10.1186/s13002-020-00370-8
70. SAZIMA, I. Natural history of the jararaca pitviper, Bothrops jararaca, in southeastern Brazil. Biology of 
the pitvipers, v.1, p. 199-216. Disponível em: www.researchgate.net/publication/277815216_Natural_histo-
ry_of_the_jararaca_pitviper_Bothrops_jararaca_in_southeastern_Brazil
58
71. SCOTT, N. et al. Salvator merianae. The IUCN Red List of Threatened Species 2016: e.
T178340A61322552. 2016. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2016-1.
RLTS.T178340A61322552.en
72. SCROCCHI, G. et al. Oxyrhopus guibei. The IUCN Red List of Threatened Species 2017: e.
T15179489A15179492. 2017. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2017-2.
RLTS.T15179489A15179492.en
73. SILVEIRA, A. L. 2019. Dipsas mikanii. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T15182493A15182501. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS.
T15182493A15182501.en
74. SILVEIRA, A. L. et al. Atractus pantostictus. The IUCN Red List of Threatened Species 2020: e.
T96102416A123739530. 2020. Acesso em 01 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2020-
3.RLTS.T96102416A123739530.en
75. SILVEIRA, A. L. et al. Bothrops neuwiedi. The IUCN Red List of Threatened Species 2021: e.
T15203480A15203493. 2021. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2021-
3.RLTS.T15203480A15203493.en
76. SILVEIRA, A. L. et al. Chironius bicarinatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T44580068A44580076. 2019. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2019-3.RLTS.T44580068A44580076.en
77. SILVEIRA, A. L. et al. Dipsas neuwiedi. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T15182516A123737960. 2019. Acesso em 26 de jul. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.
RLTS.T15182516A123737960.en
78. SILVEIRA, A. L. et al. Tropidodryas striaticeps.The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.
T15183292A123739158. 2019. Acesso em 26 de jul. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.
RLTS.T15183292A123739158.en
79. SIROSKI, P. et al. Caiman latirostris. The IUCN Red List of Threatened Species 2020: e.
T46585A3009813. 2020. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2020-3.
RLTS.T46585A3009813.en
80. SOUZA, C. S. A.; Teixeira, C. P.; Young, R. J. The welfare of an unwanted guest in an urban environment: 
the case of the white-eared opossum (Didelphis albiventris). Animal Welfare, v. 21, p. 177-183, 2012.
81. SOUZA, E. et al. Concrete survivors: the herpetofauna of an urban green area over 100 years of 
increasing urbanization. Biota Neotropica, v. 23, n. 4, 2023 DOI: https://doi.org/10.1590/1676-0611-
BN-2023-1480
82. STRAUCH, M. A. et al. True or false coral snake: is it worth the risk? A Micrurus corallinus case report. 
Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, v. 24, n. 10, 2018. DOI: doi.
org/10.1186/s40409-018-0148-9
83. STUART, B. et al. Python bivittatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2012: e.
T193451A151341916. 20. 2012. Acesso em 02 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2012-1.
RLTS.T193451A151341916.en
84. TEIXEIRA, C. P. BiodiverCidade. Tese (Doutorado Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - 
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.
85. TEIXEIRA, C. P. et al. Evaluating patterns of human–reptile conflicts in an urban environment. Wildlife 
Research, v. 42, p. 570–578, 2015.
86. INATURALIST. Tartaruga-da-Flórida (Trachemys scripta). iNaturalist. Acesso em 02 de mai. 2024. 
Disponível em: www.inaturalist.org/taxa/39782-Trachemys-scripta
87. INATURALIST. Cobra Coral de Faixas Brasileira (Micrurus carvalhoi). iNaturalist. Acesso em 28 de ago. 
2024. Disponível em: https://www.inaturalist.org/taxa/1557544-Micrurus-carvalhoi
88. VALDUJO, P. H.; Nogueira, C.; Martins, M. Ecology of Bothrops neuwiedi pauloensis (Serpentes: Viperi-
dae: Crotalinae) in the Brazilian Cerrado. Journal of Herpetology, v. 36, n. 2, p. 169-176, 1 de jun. 2002. 
DOI: doi.org/10.1670/0022-1511(2002)036[0169:EOBNPS]2.0.CO;2
59
89. VAN DIJK, P.P.; Harding, J.; Hammerson, G. A. Trachemys scripta. The IUCN Red List of Threatened 
Species 2011: e.T22028A97429935. 2011. Acesso em 01 de mai. 2024. DOI: dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2011-1.RLTS.T22028A9347395.en
90. VITT, Laurie J.; Caldwell, Janalee P. Herpetology: An Introduction Biology of Amphibians and Reptiles. 3° 
Ed. Elsevier, 2009.
91. VOGT, R. et al. Chelonoidis carbonarius. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - 
SALVE. 2023. Acesso em 10 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20715
92. VOGT, R. et al. Chelonoidis denticulatus. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - 
SALVE. 2023. Acesso em 10 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20811
93. VOGT, R. et al. Phrynops geoffroanus. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - 
SALVE. 2023. Acesso em: 10 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20831
94. VOGT, R. et al. Trachemys dorbigni. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - 
SALVE. 2023. Acesso em 11 de abr. 2024. DOI: doi.org/10.37002/salve.ficha.20845
95. WOODS, V. Eublepharis macularius (On-line). Animal Diversity Web. 2001. Acesso em 26 de jul. 2024. 
Disponível em: animaldiversity.org/accounts/Eublepharis_macularius/
96. VOGT, R. et al. Rhinoclemmys punctularia (Daudin, 1801). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da 
Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20841
97. VOGT, R. et al. Acanthochelys radiolata (Mikan, 1820). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da 
Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20287
98. VOGT, R. et al. Mesoclemmys tuberculata (Lüderwaldt, 1926). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção 
da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20827
99. VOGT, R. et al. Hydromedusa tectifera Cope, 1870. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodi-
versidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20815
100. MARTINS, M. et al. Elapomorphus quinquelineatus (Raddi, 1820). Sistema de Avaliação do Risco 
de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2024. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.
ficha.28439.2
101. MAGNUSSOM, W.E. et al. Paleosuchus trigonatus (Schneider, 1801). Sistema de Avaliação do Risco 
de Extinção da Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.
ficha.19939
102. ACOSTA CHAVES, V. et al. Epicrates maurus. The IUCN Red List of Threatened Species 2018: 
e.T203212A2762292. 2018. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.
UK.2018-2.RLTS.T203212A2762292.en
103. VOGT, R. et al. Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766). Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da 
Biodiversidade - SALVE. 2023. Acesso em 19 de set. 2024. DOI: 10.37002/salve.ficha.20817
104. Tortoise & Freshwater Turtle Specialist Group. Trachemys stejnegeri. The IUCN Red List of Threatened 
Species 1996: e.T22026A97299425. 1996 (errata version published in 2016). Acesso em 20 de set. 
2024. DOI: https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.1996.RLTS.T22026A9347196.en.
105. Silveira, A.L., Prudente, A.L. da C., Argôlo , A.J.S., Abrahão, C.R., Nogueira, C. de C., Barbo, F.E., 
Costa, G.C., Pontes, G.M.F., Colli, G.R., Zaher, H. el D., Borges-Martins, M., Martins, M.R.C., Oliveira 
, M.E., Passos, P.G.H., Bérnils, R.S., Sawaya, R.J., Cechin, C.T.Z & da Costa, T.B.G. 2019. Elapomorphus 
quinquelineatus. The IUCN Red List of Threatened Species 2019: e.T15178232A123738892. https://dx.
doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS.T15178232A123738892.en. Accessed on 21 September 2024.
106. ICMBio, 2024. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade – SALVE. Disponível em: 
https://salve.icmbio.gov.br/. Acesso em: 20 de set. de 2024.
60
Í N D I C E R E M I S S I V O D E 
N O M E P O P U L A R
Aperema, 28
Boipeva, 41
Cágado-amarelo, 29
Cágado-caramujeiro, 28
Cágado-de-barbicha, 30
Cágado-de-pescoço-comprido, 30
Caiçaca, 42
Caninana, 48
Cascavel, 41
Cobra-cabeça-de-capanga, 36
Cobra-cabeça-preta-grande, 37
Cobra-cipó, 49
Cobra-cipó-marrom, 35
Cobra-cipó-verde, 50
Cobra-coral-de-bigode, 46
Cobra-coral-falsa 1, 45
Cobra-coral-falsa 2, 45
Cobra-coral-verdadeira 1, 46
Cobra-coral-verdadeira 2, 47
Cobra-da-terra, 37
Cobra-de-capim, 44
Cobra-do-leite, 44
Cobra-do-milho, 49
Cobra-olho-de-gato, 38
Cobra-rei, 48
Corredeira-verde, 50
Dorme-dorme, 38
Dormideira, 40
Dormideira-anelada, 40
Dragão-barbudo, 26
Falsa-coral, 37
Iguana-verde, 26
Jabuti-piranga, 31
Jabuti-tinga, 31
Jacaré-coroa, 52
Jacaré-do-papo-amarelo, 51
Jacaré-tinga, 52
Jararaca, 43
Jararaca-pintada, 43
Jiboia, 33
Jiboia-arco-íris, 34
Jiboia-arco-íris-do-cerrado, 34
Jiboia-arco-íris-do-norte, 35
Lagartixa-leopardo, 27
Muçuã, 29
Muçurana, 47
Parelheira, 39
Píton-birmanesa, 36
Píton-bola, 39
Sucuri-verde, 51
Teiú, 27
Tigre-d’água-americano, 32
Tigre-d’água-brasileiro, 32
Tigre-d’água-de-porto-rico, 33
Urutu, 42
61
Í N D I C E R E M I S S I V O D E 
N O M E C I E N T Í F I C O
Acanthochelys radiolata, 29
Atractus pantostictus, 37
Boa constrictor, 33
Bothrops alternatus, 42
Bothrops jararaca, 43
Bothrops moojeni, 42
Bothrops neuwiedi, 43
Caiman crocodilus, 52
Caiman latirostris, 51
Chelonoidis carbonarius, 31
Chelonoidis denticulatus, 31
Chironius bicarinatus, 49
Chironius quadricarinatus, 35
Crotalus durissus, 41
Dipsas mikanii, 40
Dipsas neuwiedi, 40
Epicrates cenchria, 34
Epicrates crassus, 34
Epicrates maurus, 35
Elapomorphus quinquelineatus, 37
Erythrolamprus aesculapii, 45
Erythrolamprus poecilogyrus, 44
Erythrolamprus typhlus, 50
Eublepharis macularius, 27
Eunectes murinus, 51
Hydromedusa tectifera, 30
Iguana iguana, 26
Imantodescenchoa, 38
Kinosternon scorpioides, 29
Lampropeltis getula, 48
Lampropeltis triangulum, 44
Leptodeira tarairiu, 38
Mesoclemmys tuberculata, 28
Micrurus carvalhoi, 46
Micrurus corallinus, 47
Micrurus frontalis, 46
Oxyrhopus guibei, 45
Paleosuchus trigonatus, 52
Pantherophis guttatus, 49
Philodryas olfersii, 50
Philodryas patagoniensis, 39
Phrynops geoffroanus, 30
Pogona vitticeps, 26
Pseudoboa nigra, 47
Python bivittatus, 36
Python regius, 39
Rhinoclemmys punctularia, 28
Salvator merianae, 27
Spilotes pullatus, 34
Trachemys dorbigni, 32
Trachemys scripta, 32
Trachemys stejnegeri, 33
Tropidodryas striaticeps, 36
Xenodon merremi, 41
62
AU T O R I A D A S I M A G E N S
Acervo CETAS/BH - Página 15 (Phrynops geoffroanus). 
Página 30 (P. geoffroanus). Página 36 (Python bivittatus, 
ambas as imagens). Página 58 (P. geoffroanus). 
Gabriel M. Cardoso - Página 21 (Bothrops moojeni). 
Página 42 (B. moojeni). 
Gerson Muzzi - Página 17 (Siphonops sp.). Página 18 
(Bothrops jararaca da imagem ilustrativa da fosseta loreal 
em Viperidae e Micrurus carvalhoi). Página 20 (Dipsas 
mikanii). Página 35 (Chironius quadricarinatus). Página 37 
(Atractus pantostictus). Página 40 (D. mikanii). Página 
43 (B. jararaca). Página 46 (M. carvalhoi). Página 53 (C. 
quadricarinatus). 
Henrique C. Costa - Página 17 (Amphisbaena alba). 
Página 19 (Philodryas patagoniensis). Página 20 (Spilotes 
pullatus). Página 36 (Tropidodryas striaticeps). Página 37 
(Elapomorphus quinquelineatus). Página 38 (Leptodeira 
tarairiu). Página 39 (P. patagoniensis). Página 40 (Dipsas 
neuwiedi). Página 41 (X. merremi, imagem menor da var-
iação e Crotalus durissus). Página 43 (Bothrops neuwiedi). 
Página 44 (E. poecilogyrus, imagem principal). Página 45 
(Erythrolamprus aesculapii e Oxyrhopus guibei, imagem 
principal). Página 47 (Pseudoboa nigra, imagem principal). 
Página 48 (Lampropeltis getula e S. pullatus). Página 50 
(Philodryas olfersii e Erythrolamprus typhlus). Página 51 
(Eunectes murinus). 
iNaturalist: @a_f_r - Página 46 (CC BY-NC Micrurus 
frontalis). @globalherping - Página 28 (CC BY-NC 
Mesoclemmys tuberculata). @gptwisted - Página 31 
(Chelonoidis denticulatus). @madmagpie - Página 15 
(Chelonoidis carbonarius). @zygy - Página 15 (Chelonia 
mydas). 
Brad Moon - Página 49 (Pantherophis guttatus). 
Benjamin German, MD - Página 39 (CC BY-NC Python 
regius). 
Chrissy McClarren and Andy Reago - Página 44 
(Lampropeltis triangulum). 
Dario Taraborelli - Página 26 (Iguana iguana). 
Diego Carús - Página 27 (S. merianae, imagem principal). 
Diego Naranjo - Página 52 (CC BY-NC Paleosuchus 
trigonatus). 
Fernando Sessegolo - Página 42 (Bothrops alternatus). 
Glenn Berry - Página 32 (T. scripta, imagem principal). 
Henry A. Dominguez - Página 33 (CC BY-NC Trachemys 
stejnegeri). 
Hugo Hulsberg - Página 11 (T. dorbigni). Página 17 
(Ophiodes sp.). Página 20 (X. merremi). Página 23 
(Caiman latirostris). Página 32 (T. dorbigni). Página 41 (X. 
merremi, imagem principal). Página 47 (Micrurus corallinus, 
imagem principal). 
Humberto Lima - Página 34 (CC BY Epicrates crassus). 
Jade Fortnash - Página 26 (I. iguana, imagem menor do 
jovem).
José G. J. Guzmán - Página 29 (Kinosternon scorpioides). 
Kahio T. Mazon - Página 51 (C. latirostris). 
Luiz Moschini - Página 29 (CC BY-NC Acanthochelys 
radiolata). 
Maël Dewynter - Página 31 (CC BY-NC C. carbonarius). 
Mara - Página 28 (CC BY-NC Rhinoclemmys punctularia). 
Mariana Bertrand - Capa (Boa constrictor). Contra capa 
(Salvator merianae) 
Max Tibby - Página 4 (Pogona vitticeps). Página 26 (P. 
vitticeps). 
Reinaldo O. Elias - Página 27 (CC BY Salvator merianae, 
imagem menor do jovem). 
Reuber Brandão - Página 30 (CC BY Hydromedusa tectifera). 
Reuven Martin - Página 38 (Imantodes cenchoa). 
Salomão J. F. Bispo - Página 44 (CC BY Erythrolamprus 
poecilogyrus, imagem menor do jovem).
Sebastián G. B. Silveira - Página 19 (P. olfersii). 
Tiago Lubiana - Página 45 (O. guibei, imagem menor de 
detalhe). 
Vincent Rufray - Página 50 (CC BY-NC E. typhlys, 
imagem menor da variação). 
Whaldener Endo - Página 13 - (I. iguana juvenil). Página 
34 (Epicrates cenchria). Página 35 (Epicrates maurus). 
Página 47 (M. corallinus, imagem menor de detalhe). 
Página 52 (C. crocodilus). 
Layana Martins - Página 49 (Chironius bicarinatus). 
Luiz H. D. Braga - Página 8 e 9 (P. nigra jovem) Página 
47 (P. nigra, imagem menor do jovem). 
Vinícius A. S. Pedro - Página 33 (Boa constrictor). 
Página 44 (E. poecilogyrus, imagem menor da variação). 
Página 19 (Chocalho de Crotalus durissus)
Wanderlei Pereira de Laia - Página 27 (Eublepharis macularius).
Todas as imagens CC BY estão de acordo com a licença 
(https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-
br), e as imagens CC BY-NC (https://creativecommons.
org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt-br) também. Todos os 
mapas utilizados foram obtidos do site da IUCN Red List 
of Threatened Species, do sistema SALVE, do ICMBio ou 
do iNaturalist. Os links específicos para cada espécie estão 
disponíveis na seção de Referências Bibliográficas. Todos 
os sites mencionados podem ser acessado a partir dos 
QR Codes a seguir:
63
64

Mais conteúdos dessa disciplina