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Prévia do material em texto

CA D E R N O
Data de Nascimento
 do(a) estudante
Nome do(a) estudante
P 0 9 0 2
AVALIAÇÃO CONTÍNUA DA APRENDIZAGEM 
NOS ANOS FINAIS CICLO I
2024
1890P0902
9º ano do Ensino Fundamental
LÍNGUA PORTUGUESA
66335577225566553322
01 DCBA
02 DCBA
03 DCBA
04 DCBA
05 DCBA
06 DCBA
07 DCBA
08 DCBA
09 DCBA
10 DCBA
11 DCBA
12 DCBA
13 DCBA
14 DCBA
15 DCBA
16 DCBA
17 DCBA
18 DCBA
19 DCBA
20 DCBA
21 DCBA
22 DCBA
23 DCBA
24 DCBA
25 DCBA
26 DCBA
BL02P09
Leia o texto abaixo.
Moana – um mar de aventuras
Moana é um musical com tonalidades bem distintas: se o início remete ao formato clássico, 
onde as pessoas interrompem seus afazeres normais para, do nada, cantar e dançar; aos poucos 
assume características mais contemporâneas, não apenas pelo modo como as canções são 
apresentadas, mas, especialmente, pelo uso do humor. Tal transição fica bem explícita a partir do 
momento em que Maui entra em cena, um verdadeiro divisor de águas pela explosão exagerada 
[...] que representa – e que, guardadas as devidas proporções, remete ao gênio de Aladdin.
Além disso, Moana se destaca também pela forma como retrata sua história. A cultura polinésia 
é saudada a todo instante, com diversas citações às suas crenças e modo de vida, de forma a 
ambientar tal universo para o espectador. Entretanto, o mais importante é a forma como sua 
personagem principal é retratada: corajosa, decidida, senhora de seu destino. Moana é uma 
heroína como poucas vezes o cinema ofereceu [...].
Questões conceituais e simbólicas à parte, Moana é também uma grande diversão. Com 
uma animação belíssima, com destaque para a variedade de tons de cores do oceano [...]. Com 
personagens carismáticos e cativantes – a Moana criança é uma graça! –, o filme facilmente 
conquista a afeição do espectador. Mesmo quando, de início, o tom musical à moda antiga soe 
um tanto quanto estranho em certos momentos, tal proposta enfim fica clara a partir da triunfal 
entrada em cena de Maui – trata-se de um intencional contraste entre o antes e o depois de sua 
aparição.
O pequeno deslize do longa-metragem fica por conta de certas concessões feitas para atrair 
o público menor. O oceano, que no filme tem vida própria, por vezes é desnecessariamente 
infantilizado. Há também um excesso de animais de estimação da protagonista, o porco Pua e o 
galo Hei Hei, por mais que o segundo até renda cenas divertidas. São detalhes que não chegam 
a atrapalhar o filme, mas o deixam menos fluido dentro da narrativa apresentada. 
Apesar disso, Moana é um grande filme, que merece ser conferido não apenas pela qualidade 
do material exibido, mas também pelo que representa, dentro da própria Disney e também para 
a indústria cinematográfica como um todo.
RUSSO, Francisco. Moana – um mar de aventuras. AdoroCinema. Disponível em: https://meulink.fit/nNsTulBPKgxFAdJ. Acesso em: 12 
abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00060090_SUP)
01) (P00060090) O autor desse texto defende a tese de que o filme “Moana – um mar de aventuras”
A) apresenta cenas e referências pouco claras. 
B) deveria ser indicado para crianças menores. 
C) é uma produção inovadora e de qualidade.
D) tem a intenção de imitar filmes clássicos.
02) (P00060092) Esse texto é
A) um conto.
B) um poema. 
C) uma notícia.
D) uma resenha.
03) (P00060091) Entende-se desse texto que 
A) a cultura polinésia é admirada pelo mundo.
B) as cores usadas nas cenas de “Moana – um mar de aventuras” foram inventadas.
C) o oceano é considerado um personagem de “Moana – um mar de aventuras”.
D) os filmes de musicais divertem o espectador.
P0902
1
BL02P09
P0902
2
Leia o texto abaixo.
O fundo do mar abaixo da Antártida é incrivelmente bonito
Imagens gravadas no fundo do Oceano Antártico mostram um ecossistema vivo, colorido e 
maravilhoso.
Parece meio chato visto da superfície, mas o fundo do mar na Antártida está cheio de vida, 
com muitas esponjas, aranhas-do-mar, ouriços, pepinos-do-mar e estrelas-do-mar. Esse cenário 
marinho colorido foi gravado por um veículo operado remotamente lançado por cientistas 
australianos que exploram o fundo da baía O’Brien, próxima à estação de pesquisa Casey na 
Antártida Oriental.
“Essas comunidades vivem em uma água que tem em média 1,5 grau Celsius durante o ano e 
ficam cobertas pelo gelo do mar por 10 meses durante o ano”, disse o biólogo Glenn Johnstone, 
da Divisão Australiana da Antártida, em um comunicado. “Ocasionalmente um iceberg pode se 
mover e varrer uma comunidade azarada, mas, na maior parte do tempo, o gelo do mar oferece 
proteção para as tempestades de cima, tornando o mar um ambiente relativamente estável para 
o desenvolvimento da biodiversidade.”
Os pesquisadores estão estudando a acidez, oxigênio, salinidade e temperaturas dessas 
águas, e essas imagens vieram de bônus. Infelizmente, a Antártida deve ser um dos primeiros 
lugares em que começaremos a ver efeitos nocivos da acidificação1 dos oceanos em ação.
“O dióxido de carbono é mais solúvel na água fria. As águas polares estão acidificando duas 
vezes mais rápido do que em regiões tropicais ou temperadas, então esperamos que esses 
ecossistemas estejam entre os primeiros impactados pela acidificação dos oceanos,” disse o 
líder do projeto Johnny Stark. “Pesquisas mostram que algas cor-de-rosa, conhecidas como 
corallinales, podem diminuir em extensão em um oceano mais ácido no futuro, já que elas 
incorporam cálcio em sua estrutura [...]”.
A acidificação do oceano, que é em parte influenciada por atividades humanas como queima 
de combustível fóssil, pode diminuir bastante a diversidade marinha.
É fascinante que vida possa ser encontrada em tanta variedade no Oceano Antártico. Em 
2014, pesquisadores encontraram espécies desconhecidas de anêmonas-do-mar vivendo abaixo 
da camada de gelo. O oceano ao redor da Antártida, muito como o resto dos oceanos do mundo, 
ainda tem muitos mistérios a nos revelar.
*Vocabulário:
1acidificação: aumento da acidez.
DVORSKY, George. O fundo do mar abaixo da Antártida é incrivelmente bonito. Giz_br, 2016. Disponível em: 
https://gizmodo.uol.com.br/video-fundo-do-mar-antartida/. Acesso em: 11 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00060099_SUP)
04) (P00060099) Qual é o assunto desse texto?
A) A descoberta de espécies marinhas desconhecidas.
B) A vida marinha existente no fundo do Oceano Antártico. 
C) O impacto no oceano da queima de combustível fóssil. 
D) O trabalho realizado pelos pesquisadores na Antártida.
05) (P00060101) Nesse texto, no trecho “... um veículo operado remotamente...” (1º parágrafo), a expressão 
destacada significa
A) concretizado.
B) construído.
C) manipulado.
D) realizado.
BL03P09
Leia o texto abaixo.
Mergulhe nas melhores atrações subaquáticas do mundo
Oceanos e lagos escondem maravilhas naturais e artificiais, muitas delas acessíveis para 
qualquer pessoa com algum espírito de aventura
A água cobre 71% por cento da superfície da Terra e mais de 80% dela ainda está para 
ser explorada. Mas, em cerca de 20% dela, a humanidade conseguiu saber que se escondem 
algumas das maravilhas naturais e artificiais mais extraordinárias em qualquer lugar do mundo, 
muitas das quais são surpreendentemente acessíveis para qualquer pessoa com um senso de 
aventura aquática.
Para obter o melhor retorno subaquático para seus investimentos, você deve se dirigir ao 
Mar do Caribe. Da costa leste do México até Belize, há grandes tesouros. Os locais naturais, em 
particular, são impressionantes graças à península de calcário de longo alcance que criou uma 
vasta gama de pontos espetaculares – de buracos que se transformaram em cenotes (poços 
calcários que formam piscinas) a enormes depressões marinhas e sistemas complexos de túneis.
Talvez o mais conhecido deles, graças às explorações de Jacques Cousteau, na década de 
1970, seja o Great Blue Hole, a apenas 97 quilômetros da costa de Belize, na Reserva da Barreira 
de Corais do país. Com cerca de 125 metros de profundidade e 300 metros de largura, éum dos 
maiores e mais profundos buracos subaquáticos do mundo – e um dos locais de mergulho mais 
prestigiosos, conhecido em particular pelas formações geológicas de seus recifes de coral.
Não muito longe, [...] em Long Island nas Bahamas, [...] Dean’s Blue Hole é ainda mais 
profundo, a 200 metros de profundidade e até 155 metros de largura.
Em outro local, o Cenote Angelita, perto do ponto turístico de Tulum, no México, oferece algo 
incrivelmente incomum – um rio subaquático. [...]
Para algo feito pelo homem e propositalmente, vá ao Parque de Esculturas Subaquáticas 
de Granada em Molinere Point. Particularmente popular porque você pode mergulhar sem a 
necessidade de equipamento de mergulho [...].
MADDEN, Ducan. Mergulhe nas melhores atrações subaquáticas do mundo. Forbes, 2021. Disponível em: https://meulink.fit/JIPPaKIthmvhrLn. 
Acesso em: 15 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00060094_SUP)
06) (P00060093) Nesse texto, há uma opinião no trecho:
A) A água cobre 71% por cento da superfície da Terra e mais de 80% dela ainda está para ser explorada.”. 
(1º parágrafo)
B) “Os locais naturais, em particular, são impressionantes graças à península de calcário...”. (2º parágrafo)
C) “Com cerca de 125 metros de profundidade e 300 metros de largura,..”. (3º parágrafo)
D) “Para algo feito pelo homem e propositalmente, vá ao Parque de Esculturas Subaquáticas de 
Granada...”. (6º parágrafo)
07) (P00060094) Qual é o assunto desse texto?
A) A forma de mergulho sem a necessidade de usar equipamentos.
B) As belezas naturais criadas pela península de calcário.
C) O parque de esculturas subaquáticas construído pelo homem.
D) Os melhores destinos para visitar atrações subaquáticas. 
08) (P00060095) Nesse texto, no trecho “Particularmente popular porque você pode mergulhar sem a 
necessidade de equipamento de mergulho...” (6º parágrafo), a palavra destacada foi usada para
A) apontar alternância.
B) expressar adição.
C) indicar explicação.
D) marcar oposição.
P0902
3
BL03P09
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4
Leia o texto abaixo. 
Vinte Mil Léguas Submarinas
Segunda Parte – Capítulo 11
A rota do “Nautilus” não tinha sido modificada. Toda a esperança de voltarmos aos mares 
europeus deveria ser esquecida. O capitão Nemo rumava para o sul. Para onde estaria ele nos 
conduzindo? Eu não ousava imaginar.
Naquele dia o submarino atravessou uma estranha parte do Oceano Atlântico. Ninguém ignora 
a existência de uma grande corrente de água quente, denominada Gulf Stream. Depois de sair 
dos canais da Flórida, ela se dirige para Spitzberg. Porém, antes de penetrar no Golfo do México 
a corrente se divide em dois braços. O principal deles se dirige para as costas da Irlanda e da 
Noruega, enquanto o outro segue para o sul em direção aos Açores. Depois de banhar as costas 
africanas, ele descreve uma oval alongada e volta em direção às Antilhas.
Ora, esse segundo braço, que mais se parece com um colar, cerca com os seus anéis de água 
quente aquela parte do oceano, fria, tranquila e imóvel, a que se chama de Mar dos Sargaços. 
Verdadeiro lago em pleno Atlântico, as águas da grande corrente demoram três anos para rodeá-lo.
O Mar dos Sargaços cobre toda a parte submersa da Atlântida. Há quem admita que as 
numerosas ervas de que está semeado são arrancadas às pradarias deste antigo continente. No 
entanto é mais provável que essas ervas sejam levadas à região pela Gulf Stream, que as tira 
das costas da América e da Europa. Foi essa uma das razões que levou Colombo a acreditar na 
existência de um novo mundo.
Quando os marinheiros desse intrépido navegador chegaram ao Mar dos Sargaços, navegaram 
com muita dificuldade no meio daquelas ervas e precisaram de três longas semanas para 
atravessá-lo. Era essa a zona que o “Nautilus” percorrera naquele dia. Um verdadeiro prado, um 
tapete de algas e uvas dos trópicos, tão espesso e compacto que a hélice girava com dificuldade.
Todo o dia 22 de fevereiro foi passado no Mar dos Sargaços. No dia seguinte, o mar havia 
retomado o seu aspecto habitual. Nos dias que se seguiram, navegando sempre pelo meio do 
Atlântico, o “Nautilus” avançava a uma velocidade constante de cem léguas em cada vinte e 
quatro horas. Era evidente que o Capitão Nemo queria cumprir o seu programa de viagem. Eu 
não duvidava que, dobrado o Cabo Horn, ele voltasse aos mares austrais do Pacífico. 
VERNE, Júlio Gabriel. Vinte Mil Léguas Submarinas. Jandira/SP: Principis, 2019. p. 141-142. Disponível em: https://meulink.fit/WuEvKtcKexiNkjl. 
Acesso em: 11 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P00060106_SUP)
09) (P00060106) De acordo com esse texto, o submarino “Nautilus” teve dificuldade para navegar
A) na Flórida.
B) na Irlanda.
C) no Golfo do México.
D) no Mar dos Sargaços. 
10) (P00060107) Nesse texto, no trecho “... banhar as costas africanas...” (2º parágrafo), a palavra destacada 
significa
A) circundar.
B) ensopar.
C) lavar.
D) mergulhar. 
BL04P09
Leia o texto abaixo.
Oceanos
Oceanos é um filme realizado com o propósito de exibir imagens excepcionais sobre a natureza 
no fundo do mar, e nisso, se sai muitíssimo bem. Infelizmente, os produtores do longa não tiveram 
uma coisa essencial neste tipo de projeto: foco.
Se o filme se assumisse como algo contemplativo se sairia muito melhor, mas erra feio ao 
tentar abranger várias coisas.
A produção é repleta de cenas espetaculares, que dentro da sala de cinema ficam ainda mais 
bonitas e impactantes. Algumas inclusive geram mais tensão do que muito filme de suspense [...].
Outro ponto positivo é não [...] exagerar na narração e na explicação da vida animal. Se você 
procura um filme que te dê o bê-á-bá do fundo do mar, Oceanos não é o filme para você. Trata-se 
de uma produção sobre as belezas do oceano e tem como mérito não tentar explicá-las (pelo 
menos na maior parte do tempo).
Quando critico a falta de foco da produção, não me refiro à qualidade da imagem – sempre 
impecável – mas sim no fato de que o roteiro deveria delimitar de forma mais satisfatória sua 
abrangência. Talvez procurando por um final de impacto, que não era necessário, diga-se, os 
realizadores erram a mão completamente no terço final do filme, ficando até difícil gostar do 
mesmo.
Além de aumentar a presença da narração e desenvolver um teatrinho bobo entre avô e neto 
(ou pai e filho, ou tio e sobrinho, o filme não explica claramente), Oceanos erra brutalmente ao 
inserir o homem em sua história. [...]
No final das contas, Océans (no original) possui muito mais acertos do que erros, mas esses 
são tão óbvios que podem irritar bastante o espectador. É curioso notar que, a partir do momento 
na trama em que mais coisas acontecem e mais informações são passadas, o filme se torna 
monótono. Ao fim da projeção, é provável que o público fique insatisfeito com o ritmo (ou falta de) 
da produção.
Apesar de serem apenas 102 minutos, a sensação é de que a duração é bem maior [...].
SALGADO, Lucas. Oceanos. AdoroCinema. Disponível em: https://meulink.fit/lpWmggylJZcvVrs. Acesso em: 11 abr. 2024. 
Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00060102_SUP)
11) (P00060102) Qual é o assunto desse texto?
A) A avaliação a respeito de um filme sobre os oceanos.
B) A necessidade de explicação sobre as belezas do oceano.
C) A obrigação de uma produção agradar ao público. 
D) A possibilidade de conhecer o fundo mar por meio de filmes.
12) (P00060103) Nesse texto, no trecho “Apesar de serem apenas 102 minutos,...” (8º parágrafo), a palavra 
destacada foi usada para indicar
A) alternância.
B) concessão.
C) conclusão.
D) explicação.
13) (P00060104) O objetivo desse texto é
A) apresentar uma crítica.
B) descrever uma cena.
C) narrar uma história.
D) relatar uma viagem.
P0902
5
BL04P09
P0902
6
Leia novamente o texto “Oceanos” para responder à questão abaixo.
14) (P00060105) Nesse texto, no trecho “... tentar explicá-las...” (4º parágrafo), o termo destacado faz referência a
A) belezas do oceano.
B) cenas espetaculares.
C) imagensexcepcionais.
D) várias coisas.
Leia o texto abaixo.
Nos limites do oceano
Ele vivia em uma ilha. Desde o começo de sua existência, ele vivia sozinho em uma ilha. A ilha, 
com pouco mais de cem metros de diâmetro, comportava sem problemas todas as suas coisas. 
Espalhadas sobre a grama, suas roupas, livros e bugigangas eram suas únicas companhias 
no pequeno pedaço de terra sobre o oceano. Um guarda-sol rasgado, um par de coqueiros [...] 
eram seus bens mais importantes. Às vezes, em dias em que a chuva escorria pelo buraco na 
lona e gotejava pelas folhas verdes acima de sua cabeça, podia sentir as dimensões da ilha 
aumentarem. No dia seguinte, andando pela nova faixa de areia em sua praia particular, percorria 
com a ponta dos dedos todas as partes que não tocavam a água. [...]
Com os livros, adquirira o conhecimento sobre o mundo além da ilha, cercado pelo oceano. 
Procurara nos exemplares de geografia, nos volumes sobre história e até mesmo nos gibis de 
ficção, mas jamais encontrara qualquer informação sobre ele e sua ilha. [...]
Acordara um dia ao som de tambores [...]. Lá no horizonte, entre o dançar violento das ondas, 
avistava uma tempestade caminhando em sua direção. Podia senti-la no peito, seu coração 
batendo fora de ritmo, o ar sendo arrancado de seus pulmões ao invés de inflá-los, o leve formigar 
na nuca. Caíra na areia e permanecera imóvel, sentindo a eletricidade no vento eriçar seus 
cabelos do corpo. [...]
Sentado agora numa imensidão de areia, assistia apreensivamente enquanto a tempestade 
lambia os primeiros metros de terra. Ele podia ver agora que a tempestade era infinita, seus 
limites cobrindo todo o firmamento, engolindo a luz que um dia aquecera sua ilha. Independente 
da direção em que escolhesse correr, seus raios o alcançariam e se não o fizessem, a água 
turbulenta do oceano estaria sempre a sua espera. Assim como sua vida era a ilha, sua vida 
agora seria a tempestade. 
MENDONÇA, Thales de. Nos limites do oceano. Cidadão cultural. Disponível em: 
https://www.cidadaocultura.com.br/nos-limites-do-oceano/. Acesso em: 10 abr. 2024. Fragmento. (P00060096_SUP)
15) (P00060096) O clímax desse texto acontece quando
A) o personagem anda pela nova faixa de areia.
B) o personagem deixa suas coisas pela grama.
C) o personagem procura nos livros informações sobre a ilha.
D) o personagem vê no horizonte a tempestade se formando.
BL06P09
Leia o texto abaixo.
“Messi do Xadrez” de 10 anos: “Ninguém nunca teve os resultados de Fausti na sua 
idade”, diz professor dele
O pequeno Faustino Oro, da Argentina, conhecido como o “Messi do xadrez”, tem impressionado 
a web com as suas habilidades no esporte. Com apenas 10 anos de idade, ele já derrotou o 
número 1 do mundo, o norueguês Magnus Carlsen, [...] e é o atual campeão mundial de Xadrez 
Rápido e Blitz. “Faustino se destacou muito rapidamente, ele aprendeu a jogar xadrez aos 6 anos 
de idade com seu pai [...] em 2020 e aumentou sua pontuação constantemente, chamando 
atenção pelo seu nível considerando a sua idade”, diz Leandro Daniel Perdomo, 30, um de seus 
professores, de Buenos Aires, Argentina [...].
Ao repararem o dom do filho, os pais de Fausti, como é carinhosamente apelidado, logo foram 
atrás de uma equipe de treinadores, que hoje é composta por quatro profissionais. Seu primeiro 
professor foi Jorge Rosito, que deu a primeira aula ao menino em setembro de 2020. “Eu comecei 
com Fausti em abril de 2022, tanto de forma presencial como online. Ele tinha 8 anos e 6 meses 
de idade”, lembra Leandro, que é Mestre Internacional de Xadrez e responsável pelas partidas de 
treinamento e desenvolvimento de cálculo do menino. [...]
MORAES, Amanda. “Messi do Xadrez” de 10 anos: “Ninguém nunca teve os resultados de Fausti na sua idade”, diz professor dele. 
Crescer, 2024. Disponível em: https://meulink.fit/vojnVSLgqvxngju. Acesso em: 24 abr. 2024. Fragmento. (P00061240_SUP)
16) (P00061240) O assunto desse texto é 
A) a participação do número 1 do mundo em um campeonato de xadrez.
B) a pontuação máxima atingida por um jogador de xadrez.
C) o destaque alcançado por um menino como jogador de xadrez.
D) o modo como os professores ensinam xadrez online para as crianças.
17) (P00061241) Esse texto é 
A) um conto.
B) um manual.
C) uma anedota.
D) uma notícia.
P0902
7
BL06P09
P0902
8
Leia o texto abaixo.
Cuscuz Doce
Ingredientes (15 porções)
• 1 litro de leite
• 1 copo de farinha de tapioca fina
• 6 colheres de açúcar
• 1 lata de leite condensado
• 1 saquinho de coco ralado adoçado e úmido
Modo de preparo
Tempo de preparo: 30min
1. Em uma panela, coloque 1 litro de leite, 1 copo de farinha de tapioca e o açúcar.
2. Mexa em fogo brando até que os ingredientes fiquem grossos e comecem a borbulhar.
3. Depois, coloque os ingredientes em um refratário de vidro e coloque um pano embaixo do 
refratário para não quebrar.
4. Coloque o cuscuz no refratário e deixe esfriar totalmente.
5. Depois, adicione o coco ralado.
6. Coloque na geladeira até que gele e coloque o leite condensado na hora que for servir.
7. Bom apetite!
EMILY. Cuscuz Doce. Tudo Gostoso. Disponível em: https://meulink.fit/iqckBEDkBnTJqJY. Acesso em: 24 abr. 2024. 
Adaptado para fins didáticos. (P00061237_SUP)
18) (P00061237) O objetivo desse texto é 
A) dar uma dica.
B) divertir o leitor.
C) ensinar uma tarefa.
D) narrar uma história.
BL06P09
P0902
9
Leia o texto abaixo.
O mistério do tesouro escondido
Era uma tarde ensolarada de verão quando um grupo de amigos – Tom, Pedro, Ana e Sofia – 
encontrou um velho baú enferrujado enquanto explorava a floresta perto de suas casas. Quando 
abriram o baú, encontraram um mapa misterioso, que indicava a localização de um tesouro escondido.
Os quatro amigos ficaram animados e decidiram seguir o mapa para encontrar o tesouro. Eles 
seguiram as pistas pelo caminho, passando por árvores altas e rios profundos. O mapa era difícil de 
seguir [...], mas não desistiram. Eles se encorajaram e trabalharam juntos para encontrar o próximo sinal.
No caminho, eles encontraram muitos obstáculos, como um rio rápido que precisavam 
atravessar e uma caverna escura que precisavam explorar. Mas, com trabalho em equipe e 
coragem, eles superaram cada desafio.
Finalmente, [...] chegaram ao local onde o tesouro estava escondido. Foi preciso cavar um 
pouco até encontrarem um baú de madeira cheio de moedas de ouro e pedras preciosas brilhantes.
Os quatro amigos estavam tão animados que começaram a pular e gritar de alegria. Eles 
dividiram o tesouro entre si e decidiram [...] ajudar [...] sua comunidade.
O MISTÉRIO do tesouro escondido. Historinha para Dormir, 2023. Disponível em: https://meulink.fit/aiydOLcNHkLbjUP. Acesso em: 
19 abr. 2024. Fragmento. (P00061238_SUP)
19) (P00061238) Essa história começa quando os amigos
A) decidem usar o tesouro para ajudar a comunidade.
B) encontram um velho baú enferrujado.
C) seguem o mapa para encontrar o tesouro.
D) trabalharam juntos para encontrar o próximo sinal.
20) (P00061239) Nesse texto, no trecho “... começaram a pular e gritar de alegria.” (último parágrafo), a 
palavra destacada indica uma ideia de
A) adição.
B) conclusão.
C) explicação.
D) oposição.
BL08P09
Leia o texto abaixo.
Eu marmito, tu marmitas, ele marmita: o hábito pegou
Você se torna protagonista da sua alimentação e da sua saúde. Decide sabores, texturas, 
combinações. É você – e não a indústria ou o restaurante – que define a quantidade de sal, 
gordura ou açúcar do prato, além da procedência dos ingredientes.
Eis um hábito que não deveria se perder com o tempo nem com as mudanças no modelo 
de trabalho. [...] E aí pode surgir o dilema: como seguir no comando, desfrutando da nossa 
própria comida?
Ora, com as marmitas! Sim, marmitas. E não: elas não precisam ser sinônimo de sobrecarga 
ou tarefa extra.
Já está todo mundo cansado, eu sei. A ideia aqui é justamente organizar o fluxo e deixar o dia 
a dia menos corrido e mais nutritivo. [...]
E, olha, sempre é possível dar uma variada sem esforço.Por exemplo: vai assar um franguinho 
para acompanhar legumes e arroz no jantar? Faz um pouco a mais e desfia uma parte para uma 
salada no dia seguinte.
Independentemente do modo de marmitar, ele sempre começa com planejamento. E uma bela 
marmita é colorida e variada.
Cada refeição deveria ter uma fonte de carboidrato (arroz, macarrão, batata, mandioca, etc.) e 
uma de proteína (carne vermelha, frango, pescado, ovos ou leguminosas, como feijão, ervilha e 
grão-de-bico), além de legumes e verduras.
Pense quantas refeições pretende fazer e se topa repetir algumas para otimizar seu tempo. Ao 
programar as marmitas, abuse da versatilidade dos ingredientes. [...]
Dentro do planejamento, convém retirar a marmita do freezer na noite anterior. Antes de 
dormir, escolha aquela que vai levar ao trabalho e passe para o refrigerador. A vantagem: na 
hora de aquecer, ela precisará de menos tempo no micro-ondas, o que reduz as chances de 
sua comida ressecar. [...]
Tem um tipo de marmita que é a minha preferida. A marmita de mãe. Não importa a idade do 
filho ou da filha. Passou na casa dos pais para aquele almoço em família, pode ter certeza de que 
virá a oferta. E quem há de recusar?
A gente até faz aquele jogo de cena, só para ouvir: “Sobrou muita comida, leva, assim o jantar 
está resolvido”.
JULIANELLI, Patricia. Eu marmito, tu marmitas, ele marmita: o hábito pegou. Veja, 26 mar. 2024. Disponível em: https://meulink.fit/
VNKpivvHsuCIlyw. Acesso em: 17 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00060886_SUP)
21) (P00060887) Nesse texto, no trecho “Ao programar as marmitas,...” (8º parágrafo), a palavra destacada 
significa
A) contar.
B) improvisar.
C) planejar.
D) procurar.
22) (P00060889) Nesse texto, há uma opinião no trecho:
A) “... um hábito que não deveria se perder com o tempo nem com as mudanças no modelo de trabalho.”. 
(2º parágrafo)
B) “Pense quantas refeições pretende fazer...”. (8º parágrafo)
C) “... ela precisará de menos tempo no micro-ondas, o que reduz as chances de sua comida ressecar.”. 
(9º parágrafo)
D) “Passou na casa dos pais para aquele almoço em família,...”. (10º parágrafo)
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Leia o texto abaixo.
Arqueologia
Tínhamos demorado três dias inteiros para esvaziar a casa. Tia Beta nunca jogava nada fora. 
Antes, cada superfície estava preenchida por jornais de vinte anos atrás, embrulhos de presente 
dobrados para serem usados outra vez, controles remotos de tevês e aparelhos de som quebrados 
há muito tempo. Era trabalhoso, não difícil. Quase tudo tinha ido parar nos grandes sacos de lixo 
pretos, agora alinhados na calçada. Estávamos cansadas, eu e minha prima Juliana. [...]
Paramos para tomar um copo d´água, contemplando o recém-criado vazio da cozinha. Enfim 
começava a reconhecer a casa onde brincávamos na infância, que eu não visitava há pelo menos 
dez anos. [...]
Nós brincávamos em todas as partes da casinha geminada, inseparáveis como apenas 
crianças da mesma idade podem ser. Fazíamos tudo juntas. Às vezes dormíamos lá, nos sofás 
que tia Beta disfarçava de cama, conversando noite afora. [...]
Uma vez, Tia Alberta saiu para o quintal com uma faca e colheu duas laranjas, que descascou 
com cuidado, sentada sobre um degrau, girando a fruta nas mãos, a faca a desenhar uma longa 
espiral de casca, o cheiro impregnando a pele. Nos deu a casca para brincar. [...]
A ponta da casca na mão pendia como uma fita. Fomos uma de cada vez, para não misturar. 
Rodei a casca sobre minha cabeça como a tia mandou, gotículas caindo no meu cabelo, o sol 
acentuando o cheiro de laranja. Rodei até romper, um naco da casca voar e cair sobre a lona que 
cobria a piscina. [...]
A piscina não estava mais coberta. [...] As tralhas preenchiam a piscina até a borda. Cento 
e cinquenta metros cúbicos de lixo. [...] Peguei um novo rolo de sacos de lixo. Ajoelhada perto 
da borda da piscina, rasguei o picote [...], esfreguei dois dedos na borda do quadrado plástico, 
tentando achar a abertura. Não abria. [...] Juliana se agachou e o abriu em um movimento simples. 
Deixou-o ao meu lado e rasgou outro para si. Eu jogava as coisas para dentro do [...] plástico, 
sem nem olhar. [...]
 Agachadas na beirada, não alcançávamos mais os objetos. Desci pela escadinha, tentando 
firmar os pés naquele chão desigual. Ia passando as coisas para as mãos estendidas de Juliana. 
[...] Alguma coisa cedeu debaixo do meu pé [...]. Caí com o rosto a centímetros de um ventilador 
desbotado [...]. Ao lado dele, nossos nomes riscados à caneta em uma caixa. Exausta, empurrei 
o pacote para cima. Juliana rasgou a tampa e ia me mostrando, dali de cima, todas as nossas 
coisas, dobradas, cuidadas, ensacadas. Pijamas de flanela e as xícaras em formato de bichos. 
Uma grossa pasta com desenhos. Duas pequenas escovas de dentes. Fomos esmagadas pelo 
peso do amor da Tia Beta. Chorei o suficiente para encher de novo a piscina.
LOURENÇO, Nathalie. Arqueologia. Medium, 10 maio 2017. Disponível em: https://meulink.fit/QKIbtVboDPTTGSN. 
Acesso em: 17 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00060890_SUP)
23) (P00060891) Entende-se desse texto que Tia Beta 
A) ensinava as meninas a consumirem frutas frescas.
B) guardava objetos com valor sentimental.
C) tinha o hábito de ler os jornais diariamente.
D) trocava os móveis da sua casa com frequência.
24) (P00060892) O desfecho dessa história ocorre quando
A) Juliana abriu um saco de lixo para a sua prima.
B) Juliana mostrou à sua prima os pertences de quando elas eram crianças.
C) Tia Beta descascou duas laranjas para dar as cascas às suas sobrinhas.
D) Tia Beta transformou os sofás em cama. 
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Leia o texto abaixo.
O uso de drones na meteorologia está se tornando cada vez mais possível
O uso de drones em meteorologia está revolucionando a forma como os meteorologistas 
coletam dados e medem os sistemas meteorológicos. Seu uso abriu portas para outro mundo de 
possibilidades na coleta de informações. [...]
As vantagens do uso de drones em meteorologia são inúmeras [...]. Como ponto de partida, 
os drones são capazes de voar pela atmosfera e coletar dados de áreas que antes eram difíceis 
ou impossíveis de alcançar. Esses dados podem ser usados para estudar a atmosfera, medir a 
velocidade e direção do vento e detectar propriedades das nuvens.
Os drones também podem ser usados para monitorar a estrutura de furacões, rastrear sistemas 
de tempestades e medir a qualidade do ar. [...]
Mas nem todos são pontos a favor, já que o uso de drones tem suas limitações. Por exemplo, 
eles não podem voar em determinadas condições climáticas, como ventos fortes, chuva ou neve. 
Eles também não podem voar em determinadas áreas, como espaço aéreo restrito ou sobre 
áreas densamente povoadas. Além disso, os dados recolhidos pelos drones são muitas vezes 
limitados e podem não ser tão precisos como os obtidos pelos métodos tradicionais. Por último, 
os drones requerem manutenção e podem ser caros para operar. [...]
A verdade é que um pequeno drone meteorológico realizou a sua primeira missão de medição 
de processos atmosféricos no sul de Inglaterra, no âmbito de uma campanha de medição 
meteorológica no verão. [...] O drone [...] é totalmente automatizado, resistente a condições 
climáticas adversas e equipado com sensores meteorológicos integrados. [...]
Apesar destes desafios, os drones estão se mostrando uma ferramenta inestimável para 
os meteorologistas, proporcionando-lhes uma forma eficiente e econômica de coletar dados. 
À medida que a tecnologia dos drones continua a melhorar e a tornar-se mais acessível, eles 
provavelmente se tornarão uma ferramenta padrão em meteorologia. 
CAMPETELLA, Enzo. O uso de drones na meteorologia está se tornando cada vez mais possível. Meteored, 9 out. 2023. Disponível em: 
https://meulink.fit/OKSgLTLqhhBVrVt. Acesso em: 17 abr. 2024. Fragmento. (P00060893_SUP)
25) (P00060894) O assunto desse texto é 
A) a forma de trabalho dos pesquisadores da Inglaterra.
B) as condiçõesclimáticas ideais para realizar voos.
C) o uso de drones em análises meteorológicas.
D) os resultados obtidos após a realização de uma pesquisa.
26) (P00060893) Nesse texto, no trecho “... proporcionando-lhes uma forma eficiente...” (6º parágrafo), o 
pronome destacado faz referência a
A) dados.
B) meteorologistas.
C) processos atmosféricos.
D) sensores meteorológicos.

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