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COMPLICAÇÕES NO PERÍODO 
GESTACIONAL: DTG/NTG 
IGUATU-CE 
2022 
Especialista em Gestão em Saúde (UNIFASF), Saúde Pública e da Família (FAK) e 
Saúde da Família (UFC) 
Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem (URCA) 
Doutoranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (UECE) 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
✔Conceituar e diferenciar Doença Trofobrástica Gestacional e 
Neoplasia Trofoblástica Gestacional; 
✔Diferenciar as formas clínicas da Doença Trofobrástica Gestacional 
e da Neoplasia Trofoblástica Gestacional; 
✔Conhecer aspectos necessário à avaliação clínica, diagnóstica e 
terapêutica da Doença Trofobrástica Gestacional e da Neoplasia 
Trofoblástica Gestacional. 
✔Contextualizar aspectos da assistência de enfermagem diante da 
doença trofoblástica gestacional 
 
 
 
 
Nos países asiáticos e na América Latina a 
Incidência é cerca de 3 a 6 vezes maior do que 
na Europa e América do Norte 
EPIDEMIOLOGIA 
Incidência no Brasil- 1 MH: 215 gestações 
(ANDRADE, 2009) 
Incidência de DTG baixa (MHP), repetição da 
MH de 1:100.000 
 (ANDRADE, 2009) 
CONTEXTUALIZAÇÃO 
Fecundações com anormalidades cromossômicas representadas por 
formas clínicas distintas, geralmente evolutivas 
MHC 
MHP 
(CUNNINGHAM et al., 2016) 
❖ Idade materna extremas 
❖ Antecedentes de gravidez molar 
❖Má nutrição (proteínas, gordura animal, vitaminas) 
❖ Baixo nível socioeconômico 
❖ Hipovitaminose (deficiência da vitamina A) 
❖Níveis séricos aumentados de vitamina B12 
❖Uso de ácido fólico 
❖Tabagismo 
❖Herbicidas 
❖Multiparidade 
❖Fertilização in vitro 
FATORES DE RISCO 
Mola invasora 
 
Mola Hidatiforme 
Neoplasia 
Trofoblástica 
Gestacional 
 
Coriocarcinoma 
Parcial ou 
incompleta 
Tumor 
trofoblástico 
do sítio 
placentário 
Tumor 
trofoblástico 
epitelioide 
Completa Alteração 
benigna 
DTG 
CLASSIFICAÇÃO 
⮚Caracterizada macroscopicamente por pequenas vesículas
 translúcidas, cheias de líquido claro, assemelhando-se a cachos 
de uvas 
Subclassificação: 
🢝 COMPLETA 
🢝 PARCIAL OU INCOMPLETA 
 
MOLA HIDATIFORME 
⮚ Tipo mais raro de mola (25% a 40%) 
⮚ Presença de pequenas vesículas hidrópicas 
⮚ Níveis discretamente elevados de b-hCG 
⮚ Existência de feto 
⮚ Raramente evolui para forma maligna 
⮚ Aborto incompleto ou retido 
⮚ AU pequena para a IG 
⮚ O abortamento espontâneo é a evolução natural de 99% das molas 
parciais 
MOLA HIDATIFORME PARCIAL 
⮚Espermatozoides fertilizam um óvulo normal (par
 adicional de cromossomos 
paternos)- 
⮚Presença de pequenas vesículas hidrópicas 
⮚Níveis discretamente elevados de b-hCG 
⮚Existência de feto, membranas e BCF 
⮚Raramente evolui para forma maligna 
⮚Aborto retido 
⮚AU pequena para a IG 
⮚O abortamento espontâneo é a evolução natural de 99% das molas parciais 
MOLA HIDATIFORME PARCIAL 
⮚Na maioria dos casos desenvolvem-se apenas de cromossomos 
paternos (diplóide- 46XX), tendo o óvulo fertilizado perdido seu 
núcleo (haplóide) 
⮚Apresenta grandes vesículas e aumento ovariano > 6 cm 
⮚Ausência de feto e membranas, avascular ou vascularização incompleta 
⮚Níveis bastante elevados de beta-hCG- cistos tetaluteínicos (25-60%) 
⮚Maior probabilidade de transformação em coriocarcinoma, complicações 
(embolia pulmonar) 
MOLA HIDATIFORME COMPLETA 
IG= 11 e 25 s -16s 
Gemelar + 
MHC- em 
22.000 a 
100.000 
gestações 
(CUNNINGHAM et 
al., 2016) 
✔80% tem evolução 
benigna 
 
✔20% evolução maligna 
⮚ 15 a 18% mola invasora 
⮚ 2% coriocarcinoma 
MOLA HIDATIFORME COMPLETA 
⮚Amenorreia + sangramento 
irregular 
⮚Sangramento indolor (80-
90%) 
De repetição, intensidade
 progressiva, aumentando a 
cada novo episódio 
✔Sangramento doloroso 
✔Expulsão de vesículas molares 
 (2º trimestre) 
⮚Corrimento amarelado
 entre as hemorragias 
9 
(MORAES et al., 2014) 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
Idealmente precoce- assintomática 
(ANDRADE, 2009) 
15 
● Anamnese 
● SSVV, exame físico geral 
● Exame clínico-obstétrico 
da gestante 
● Determinação da AU 
 
 
 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
✔AU incompatível com IG 
(< na MHP e >4cm na MHC) 
 
⮚Útero desproporcionalmente
 aumentado para IG e consistência 
mole 
⮚Extrema moleza da cérvice ao toque 
⮚41% assintomáticas x anemia ferropriva, 
náuseas e vômitos repetidos; 
hiperêmese 
 
● Hiperêmese gravídica 
Pré-eclâmpsia, eclâmpsia- 
TPP 
● Choque hipovolêmico 
Histerectomia 
● Complicações pulmonares 
●Hipertireoidismo (pelo aumento do 
HCG) 
●*mais comuns na MHC 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
(REZENDE; MONTENEGRO FILH0, 2017; CUNNINGHAM et al., 2016) 
17 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
❖EXAMES LABORATORIAIS: 
 
- Dosagem de beta-hCG 
 - Níveis altos podem acarretar resultados falso-negativos nos testes de 
gravidez da urina 
 
- MHP- discretamente elevado ou adequado a IG 
- MHC- Muito elevado e discrepante da IG 
🢝 
DIAGNÓSTICO 
(CUNNINGHAM et al., 2016) 
(CUNNINGHAM et al., 2016) 
DIAGNÓSTICO 
Ultrassonografia – método 
propedêutico mais prático e eficiente 
para confirmar o diagnóstico de 
DTG, aspecto vesicular (em cachos 
de uva)- 2º trimestre 
✔MHC – Gemelar- feto+ 
mola ou Ausência de feto, 
membranas e BCF 
✔MHP- Feto, membranas e BCF 
 
 
RESOLUÇÃO COFEN Nº 
627/2020 
- normatiza a realização de 
ultrassonografia por enfermeiro 
obstétrico 
 
 
❖USG 
⮚Alterações císticas focais na placenta e aumento da 
relação entre o diâmetro transverso e o ântero-posterior. 
As modificações no formato do saco gestacional são indicativas 
da embriopatia relacionada à triploidia 
⮚Restrição do crescimento fetal 
⮚Múltiplas malformações associadas à placenta focalmente 
hidrópica 
 
1
4 
(ANDRADE, 2009) 
MOLA HIDATIFORME PARCIAL 
❖MHC +feto (rara- 1/22.000) 
❖USG 
✔Risco elevado para NTG 
✔Feto sem anomalias prossegue gestação 
❖EXAME INVASIVO: 
 
-Amniocentese: 
Determinar o cariótipo 
fetal para confirmar o 
diagnóstico 
 
DIAGNÓSTICO 
(CUNNINGHAM et al., 2016) 
⮚Invade o miométrio, podendo até perfurar a parede 
uterina e causar metástases (pulmões, na vagina, na 
vulva ou no ligamento largo) 
⮚Se formou na camada muscular do útero. 
Desenvolvem-se a partir de qualquer MH, mas as 
MHC são invasoras com muito mais frequência 
do que as MHI 
⮚Estima-se que cerca de 15% dos casos de mola 
sejam invasivos 
MOLA INVASORA-CORIOADENOMA 
DESTRUENS 
⮚ MHC 
⮚ Segunda prenhez molar 
⮚ Idade avançada 
FATORES DE RISCO 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
⮚ Metrorragia 
⮚ Útero grande (subinvolução uterina) 
⮚ Presença de cistos tecaluteínicos 
⮚ Infecção 
⮚ Anema 
⮚ Choque hipovolêmico 
 
 
✔Sangramento não coibido mesmo após curetagens 
repetidas 
 
✔Beta-hCG em elevação em duas a três semanas consecutivas 
 
✔A USG e Doppler, proporcionam imagens sugestivas de invasão 
miometrial 
 
DIAGNÓSTICO 
⮚ RX de tórax 
⮚ TC de crânio e 
abdominal 
⮚ USG pélvica 
ACOMPANHAMENTO 
⮚Neoplasia epitelial maligna de células trofoblásticas 
⮚Na maioria das vezes o coriocarcinoma se desenvolve a partir 
de MHC, mas também pode ocorrer a partir de uma parcial, de 
uma gravidez normal ou da interrupção da gravidez 
 
✔50% mola hidatiforme 
✔25% aborto prévio 
✔22% gravidez normal 
✔3% gravidez ectópica 
CORIOCARCINOMA 
⮚Em geral enche a cavidade uterina, podendo irromper ou 
não no peritônio 
 
⮚Na maioria das vezes as metástases se processam pelo 
sistema sanguíneo para os pulmões, vagina, cérebro e 
fígado 
 
⮚Tumor mole, carnudo, amarelo-esbranquiçado, com 
tendência a formar grandes áreas pálidas de necrose 
isquêmica, focos de amolecimento e hemorragia extensa 
CORIOCARCINOMA 
3
4 
CORIOCARCINOMA 
3
5 
⮚Sangramento persistente 
⮚Útero permanentemente aumentado- gravidez 
 
recente, 
especialmente se molar, amolecimento 
🢝 Dispneia 
🢝 Hemoptise, sinais de hemorragia abdominal interna 
🢝 Hematúria 
🢝 Cefaleia severa 
🢝Anorexia 
🢝 Náuseas e vômitos 
🢝 Sintomas neurológicos (sinais de AVE) 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
⮚ Valores de beta-hCG muito elevados e não negativam 
 
⮚ Diagnóstico de certeza: 
Histopatológico/Anatomopatológico 
 
⮚ USG 
 
⮚Raio x de tórax 
DIAGNÓSTICO 
TUMOR TROFOBLÁSTICO DO SÍTIO 
PLACENTÁRIO (PSTT) 
Raro e invasivo – trofoblasto intermediário (citotrofoblasto 
extravilositário)- infiltrativo (útero e vasos sanguíneos) – qualquer 
tipo de gestação 
Avaliação clínica: amenorreia ou sangramento vaginal (2-5 anos 
após gestação normal, abortamento ou MH) 
TUMOR TROFOBLÁSTICO DO SÍTIO PLACENTÁRIO 
⮚Rara neoplasia denominação tumor trofoblástico epitelioide
 foi realizada por Mazur & Kurman em 1994, sendo as 
suas características clinicopatológicas delineadas em 1998 
⮚Mulheres 15 e 48 anos, sendo raro na pós-menopausa 
⮚Múltiplos nódulos uterinos de trofoblasto intermediário ou, ainda, como 
coriocarcinoma atípico 
⮚Sangramento transvaginal irregular após gravidez a termo, abortamento 
espontâneo e MH, embora haja relatos de amenorreia 
⮚Elevação persistente de β-Hcg com valores baixos (< 2500 mUI/mℓ) 
4
0 
TUMOR TROFOBLÁSTICO EPITELIOIDE 
4
1 
(OMS, 1983) 
⮚Níveis elevados de hCG por período maior de 4 semanas 
após esvaziamento molar (teores séricos >20.000 mU/mL) 
⮚Níveis crescentes de hCG em qualquer tempo após o 
esvaziamento molar (mínimo de três valores em 1 mês) 
⮚Evidência histológica de coriocarcinoma ou de tumor 
trofoblástico do sítio placentário em qualquer órgão e 
presença de metástases no cérebro, rins, fígado e sistema 
gastrintestinal ou nos pulmões, de mais de 2cm de diâmetro ou 
em número superior a três 
(BELFORT, BRAGA, 2003) 
DIAGNÓSTICO DE TUMOR 
TROFOBLASTICO GESTACIONAL 
Tratamento 
Tratamento 
⮚Esvaziamento uterino 
⮚Vacuoaspiração (AMIU) e 
curetagem minuciosa 
posterior 
 *postergar aumenta 
complicações e óbitos 
 
AMIU 
• ASPIRAÇÃO MANUAL INTRAUTERINA – AMIU: 
• É um método rápido, simples e seguro de 
esvaziamento uterino 
• É o método de escolha pela Federação 
Internacional de Ginecologistas e Obstetras 
(FIGO) e Organização Mundial da Saúde (OMS) 
• Consiste na aspiração do conteúdo uterino 
através de uma seringa de vácuo (60cc- 
600mmHg) acoplada a cânulas de plástico flexível 
e de diferentes diâmetros (4mm - 12mm) 
• Se a AMIU estiver indisponível, realizar curetagem 
 
SHWEKERELA ET AL, 2007; OMS, 2013 
Tratamento 
 
 
⮚Se família constituída, indica-se 
histerectomia por diminuir o risco de 
coriocarcinoma 
 
⮚A quimioterapia profilática pode ser 
utilizada nos casos de mola hidatiforme 
completa de risco, quando apresentarem 
fatores de risco avaliados 
Tratamento 
❖Exames solicitados pré- esvaziamento uterino 
⮚Hemograma completo 
⮚Grupo sanguíneo e fator Rh (profilaxia DHPN) 
⮚Determinação do nível de hCG 
⮚Coagulograma completo 
⮚Hepatograma completo 
⮚Ureia, creatinina, ácido úrico 
⮚Radiografia de tórax 
⮚Fundo uterino >16cm- dosar TSH, T4 livre, realizar ECG, reservar 
concentrado de hemácias 
Qual seria o 
Cuidado Clínico 
de Enfermagem 
na internação ? 
Plano de assistência e prescrição 
em Enfermagem 
▪Assistência de Enfermagem 
1. Em caso de internamento, explicar os motivos a mulher, 
encaminhá-la ao banho e oferecer troca de roupa, se a cliente 
desejar; 
2. Orientar e preparar a mulher para a realização de aspiração manual 
intra-uterina (AMIU); 
3. Orientar sobre a coleta de sangue para a determinação da tipagem 
sanguínea. Se for Rh negativo e não houver ainda sensibilização, 
faz- se obrigatória a administração da imunoglobulina anti-D; 
4. Orientar sobre a coleta de sangue para sorologias; 
Plano de assistência e prescrição 
em Enfermagem 
▪Assistência de Enfermagem 
1. Orientar a observação de sintomas e manifestações clínicas de 
infecção; 
2. Solicitar consulta médica ginecológica imediata na presença de 
sinais importante de infecção e grandes sangramentos; 
3. Acolher e orientar familiares e/ou acompanhantes com objetivo de 
que os mesmos proporcionem apoio no convívio diário; 
4. Encaminhar para atendimento social e psicológico, agendar retorno 
ambulatorial com o enfermeiro orientando sobre seguimento com 
equipe multidisciplinar. 
Acompanhamento 
⮚ PÓS- ESVAZIAMENTO UTERINO 
✔Monitorar- USG e BHC 
✔Dosagem de beta-hCG semanalmente, após o 
esvaziamento uterino, até negativar por três 
determinações consecutivas 
✔Prosseguir com intervalo quinzenal (uma dosagem) 
✔Mensal, até 6 meses após o primeiro resultado 
negativo 
✔1 ano, quando a paciente for submetida a 
quimioterapia 
 
✔Histeroscopia 
✔Contracepção Hormonal - após verificação da 
remissão por 6 a 12 meses 
✔Gravidez- 6 meses com beta normal ou 12 meses 
após quimioterapia profilática- monitorizar 
 
Suspeita de 
NTG 
DIAGNÓSTICO 
• Organização Mundial de Saúde (OMS, 1983): 
⮚ Níveis elevados de hCG por período maior de 4 
semanas após esvaziamento molar (teores séricos 
superiores a 20.000 mU/mL) 
⮚ Níveis crescentes de Hcg em qualquer tempo após 
o esvaziamento molar (mínimo de três valores em 1 
mês) 
⮚ Evidência histológica de coriocarcinoma ou de 
tumor trofoblástico do sítio placentário em 
qualquer órgão e presença de metástases no 
cérebro, rins, fígado e sistema gastrintestinal ou nos 
pulmões, de mais de 2cm de diâmetro ou em 
número superior a três 
52 
(BELFORT, BRAGA, 2003) 
Prognóstico - 
Complicações 
⮚ Hemorragia 
⮚ Perfuração uterina 
⮚ Necessidade de 
histerectomia (infertilidade) 
⮚ Falência respiratória aguda 
⮚ Evolução para 
coriocarcinoma 
⮚ Alterações psicoemocionais 
⮚ NTG 
Diagnóstico – 
Malignizacão 
 ✔ Sangramento não coibido mesmo 
após curetagens repetidas 
 
✔ Beta-hCG em elevação em duas a três 
semanas consecutivas 
 
✔ A USG e Doppler, proporcionam imagens 
sugestivas de invasão miometrial 
 
✔ O diagnóstico de NTG maligna é feito 
pelo seguimento pós-molar 
Escore de 
risco da DTG 
maligna 
Estadiamento 
da NTG 
•(MONTENEGRO; REZENDE, FILHO 2017) 56 
Tratamento 
⮚ Quimioterapia com metotrexato (IM) ou 
metotrexato em dias alternados e 
leucovorina (ácido folínico VO) 24h após 
metotrexato 
 
⮚ Continua até o título de beta-hCG 
negativar por três semanas consecutivas 
 
⮚ A fertilidade é preservada e a cura 
acontece em praticamente 100%, se 
doença não metastática 
EMACO: etoposideo, metotrexate, actinomicina D, clorambucil e oncovin. 
Protocolo do 
Hospital 
Referência 
Fluxograma 
Conduta 
Tratamento 
Preparo 
Alta 
hospitalar e 
seguimento 
pos-molar 
Suspeita de 
NTG 
emanuelly.pereira@urca.br

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