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Pincel Atômico - 27/05/2024 11:09:11 1/5
CRISTIANE DUARTE
SCHMITZ
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 8 (19414)
Atividade finalizada em 27/05/2024 11:08:31 (1964388 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTOS [1073575] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de
1,67 pontos [capítulos - 4]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-MARC/2024 - SGegu0A130324 [118540]
Aluno(a):
91589390 - CRISTIANE DUARTE SCHMITZ - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
Pincel Atômico - 27/05/2024 11:09:11 2/5
[358460_1127
51]
Questão
001
Leia o texto abaixo para responder a questão.
DE QUEM SÃO OS MENINOS DE RUA?
Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não
entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não
estava. Queria saber a hora. Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não
era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-
vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o
dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente
passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito
naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não
uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado,
sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das
outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez,
que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num
supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou
precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal
com uma caixa de chicletes na mão, engrenamos a primeira no carro e nos afastamos
pensando vagamente no seu abandono.
Na verdade, não existem meninos De Rua. Existem meninos NA rua. E toda vez que um
menino está NA rua é porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos
lugares. Assim como são postos no mundo, durante muitos anos também são postos onde
quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê.
No Brasil temos 36 milhões de crianças carentes. Na China existem 35 milhões de
crianças superprotegidas. São filhos únicos resultantes da campanha Cada Casal um
Filho, criada pelo governo em 1979 para evitar o crescimento populacional. O filho único,
por receber afeto "em demasia", torna-se egoísta, preguiçoso, dependente, e seu
rendimento é inferior ao de uma criança com irmãos. Para contornar o problema, já
existem na China 30 mil escolas especiais. Mas os educadores admitem que "ainda não
foram desenvolvidos métodos eficazes para eliminar as deficiências dos filhos únicos".
O Brasil está mais adiantado. Nossos educadores sabem perfeitamente o que seria
necessário para eliminar as deficiências das crianças carentes. Mas aqui também os
"métodos ainda não foram desenvolvidos".
Quando eu era criança, ouvi contar muitas vezes a história de João e Maria, dois irmãos
filhos de pobres lenhadores, em cuja casa a fome chegou a um ponto em que, não
havendo mais comida nenhuma, foram levados pelo pai ao bosque, e ali abandonados.
Não creio que os 7 milhões de crianças brasileiras abandonadas conheçam a história de
João e Maria. Se conhecessem talvez nem vissem a semelhança. Pois João e Maria
tinham uma casa de verdade, um casal de pais, roupas e sapatos. João e Maria tinham
começado a vida como Meninos De Família, e pelas mãos do pai foram levados ao
abandono.
Quem leva nossas crianças ao abandono? Quando dizemos "crianças abandonadas"
subentendemos que foram abandonadas pela família, pelos pais. E, embora penalizados,
circunscrevemos o problema ao âmbito familiar, de uma família gigantesca e generalizada,
à qual não pertencemos e com a qual não queremos nos meter. Apaziguamos assim
nossa consciência, enquanto tratamos, isso sim, de cuidar amorosamente de nossos
próprios filhos, aqueles que "nos pertencem".
Mas, embora uma criança possa ser abandonada pelos pais, ou duas ou dez crianças
possam ser abandonadas pela família, 7 milhões de crianças só podem ser abandonadas
pela coletividade. Até recentemente, tínhamos o direito de atribuir esse abandono ao
governo, responsabilizando-o por isso, mas, em tempos de Nova República, quando
queremos que os cidadãos sejam o governo, já não podemos apenas passar adiante a
responsabilidade. A hora chegou, portanto, de irmos ao bosque, buscar as crianças
brasileiras que ali foram deixadas.
COLASSANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2002
A partir da discussão do sentido da preposição e do nosso comportamento frente a um
problema social, é possível inferir que:
Pincel Atômico - 27/05/2024 11:09:11 3/5
Os termos “crianças de rua” e “crianças na rua” possuem o mesmo valor semântico.
As crianças carentes vivem melhor no Brasil do que na China.
As crianças carentes só se identificam com histórias infantis.
X A sociedade é responsável pelo abandono de crianças na rua.
A sociedade cuida muito bem das crianças de rua.
[358460_1102
04]
Questão
002
(Enem 2019)
TEXTO I
O Estatuto do Idoso completou 15 anos em 2018 e só no primeiro semestre o Disque 100
recebeu 16 mil denúncias de violação de direitos dos idosos em todo o País.
Para especialistas da área, o aumento no número de denúncias pode ser consequência do
encorajamento dos mais velhos na busca pelos direitos. Mas também pode refletir uma
onda crescente de violência na sociedade e dentro das próprias famílias.
Políticas públicas mais eficazes no atendimento ao idoso são o mínimo que um país deve
estabelecer. O Brasil está ficando para trás e é preciso levar em consideração que o País
envelhece (tendência mundial) sem estar preparado para arcar com os desafios, como
criar uma rede de proteção, preparar os serviços de saúde pública e dar suporte às
famílias que precisam cuidar de seus idosos dependentes.
Disponível em: www.folhadelondrina.com.br. Acesso em: 9 dez. 2018 (adaptado).
Texto II
Imagem disponível em: www.brasil.gov.br. Acesso em: 9 dez. 2018.
Na comparação entre os textos, conclui-se que as regras do Estatuto do Idoso
são ignoradas pelas famílias responsáveis por idosos.
alteram a qualidade de vida das pessoas com mais de 60 anos.
X contrastam com as condições de vida proporcionadas pelo país.
precisam ser revistas em razão do envelhecimento da população.
apresentam vantagens em relação às de outros países.
[358461_1102
05]
Questão
003
(ENEM 2001)
O mundo é grande
O mundo é grande e cabe
Nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
Na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
No breve espaço de beijar.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983)
Neste poema, o poeta realizou uma opção estilística: a reiteração de determinadas
construções e expressões linguísticas, como o uso da mesma conjunção para estabelecer
a relação entre as frases. Essa conjunção estabelece, entre as ideias relacionadas, um
sentido de
X oposição.
conclusão.
alternância.
comparação.
finalidade.
Pincel Atômico - 27/05/2024 11:09:11 4/5
[358460_1102
02]
Questão
004
(ENADE)
Leia o texto.
Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na Internet? Checa seu e-mail, dá uma
olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Orkut ou no
Facebook? Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas,
principalmente com amigos, é o que mais fazemos na Internet. Só o Facebook já tem mais
de 500 milhões de usuários, que, juntos, passam 700 bilhões de minutos por mês
conectados ao site — que chegou a superar o Google em número de acessos diários.(...)
e está transformando nossas relações: tornou muito mais fácil manter contato com os
amigos e conhecer gente nova. Mas será que as amizades online não fazem com que as
pessoas acabem se isolando e tenham menos amigos offline, “de verdade”? Essa tese,
geralmente citada nos debates sobre o assunto, foi criada em 1995 pelo sociólogo
americano Robert Putnam. E provavelmente está errada. Uma pesquisa feita pela
Universidade de Toronto constatou que a Internet faz você ter mais amigos — dentro e
fora da rede. Durante a década passada, período de surgimento e ascensão dos sites de
rede social, o número médio de amizades das pessoas cresceu. E os chamados heavy
users, que passam mais tempo na Internet, foram os que ganharam mais amigos no
mundo real — 38% mais. Já quem não usava a Internet ampliou suas amizades em
apenas 4,6%. Como a Internet está mudando a amizade. Superinteressante, n. 288, fev./
2011 (com adaptações).
No texto, o trecho entre parênteses foi suprimido. Assinale a opção que contém uma frase
que completa coerentemente o período em que o trecho omitido estava inserido.
A Internet inova (e é uma enorme inovação, diga-se de passagem) quando torna realidade
a “cauda longa”, que é a capacidade de elevar ao infinito as possibilidades de interação.
X A Internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade
Internet garante que as diferenças de caráter ou as dificuldades interpessoais sejam
“obscurecidas” pelo anonimato e pela cumplicidade recíproca.
A Internet faz com que você “consiga desacelerar o processo, mas não salva as relações”,
acredita o antropólogo Robin Dunbar.
A Internet raramente cria amizades do zero — na maior parte dos casos, ela funciona
como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real.
[358460_1127
56]
Questão
005
(ENEM – Adaptada)
Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o risco de
infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa que manter
uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já reduz, por si só, as
chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é importante para o controle da
pressão arterial, dos níveis de colesterol e de glicose no sangue. Também ajuda a diminuir
o estresse e aumentar a capacidade física, fatores que, somados, reduzem as chances de
infarto. Exercitar-se, nesses casos, com acompanhamento médico e moderação, é
altamente recomendável.
ATALIA, M. Nossa vida. Época . 23 mar. 2009
As ideias veiculadas no texto se organizam estabelecendo relações que atuam na
construção do sentido. A esse respeito, identifica-se, no fragmento, que:
X a expressão “Além disso” marca uma sequencia de ideias.
o conectivo “mas também” inicia oração que exprime ideia de contraste.
o termo “fatores” funciona como elemento coesivo e retoma “níveis de colesterol e de
glicose no sangue”.
o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização.
o termo “Também” exprime uma justificativa.
Pincel Atômico - 27/05/2024 11:09:11 5/5
[358460_1102
01]
Questão
006
(Prefeitura de São Francisco - MG - 2020/COTEC)
Leia o texto a seguir.
Em Barcelona, a calmaria das ruas contrasta com a agitação da política. Nos arredores da
Sagrada Família, a igreja projetada por Antoni Gaudi, crianças vão à escola
acompanhadas dos pais.”
Fonte: Revista VEJA, 8 nov. 2017, p. 60.
A passagem entre vírgulas em: “Nos arredores da Sagrada Família, a igreja projetada por
Antoni Gaudi, [...]”
dá nome ao termo anterior a ela.
caracteriza uso de termo anterior a ela.
justifica uso de termo anterior a ela.
confere destaque ao termo anterior a ela.
X explica o termo anterior a ela.
[358461_1102
07]
Questão
007
(Simulado INEP)
Aumento do efeito estufa ameaça plantas, diz estudo.
O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante do uso de combustíveis fósseis
e das queimadas, pode ter consequências calamitosas para o clima mundial, mas também
pode afetar diretamente o crescimento das plantas. Cientistas da Universidade de Basel,
na Suíça, mostraram que, embora o dióxido de carbono seja essencial para o crescimento
dos vegetais, quantidades excessivas desse gás prejudicam a saúde das plantas e têm
efeitos incalculáveis na agricultura de vários países.
O Estado de São Paulo, 20 set. 1992, p.32.
O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua manutenção temática. A
partir dessa perspectiva, conclui-se que
a palavra “mas”, na linha 3 contradiz a afirmação inicial do texto: linhas 1 a 3.
X
as expressões: “consequências calamitosas”, na linha 2, e “efeitos incalculáveis”, na linha
7, reforçam a ideia que perpassa o texto sobre o perigo do efeito estufa.
o uso da palavra “cientistas”, na linha 4, é desnecessário para dar credibilidade ao texto,
uma vez que se fala em “estudo” no título do texto.
a palavra “embora”, na linha 5, introduz uma explicação que não encontra complemento no
restante do texto.
a palavra “gás”, na linha 5, refere-se a “combustíveis fósseis” e “queimadas”, na linha 2,
reforçando a ideia de catástrofe.
[358460_1127
53]
Questão
008
Com ênfase no sentido das conjunções, marque a opção correta. Se for preciso, releia o
texto:
“Mas os educadores admitem que “ainda não foram desenvolvidos métodos eficazes para
eliminar as deficiências dos filhos únicos”.
No trecho transcrito, Mantendo-se o seu sentido original e sem alterar a primeira oração, a
palavra destacada poderia ser substituída por:
Pela conjunção “embora”, apresentando a ideia de concessão.
Pelo vocábulo “portanto”, apresentando uma ideia de conclusão.
X Pela palavra “entretanto”, que estabelece relação de oposição.
Pelo vocábulo “nem”, para estabelecer a ideia de soma.
Pela conjunção “porque”, configurando causa e consequência.

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