Prévia do material em texto
ETAPAS DE FLUXO (Fluxo no Meio Poroso - Recuperação) SEPARADOR E L E V A Ç Ã O TUBING REVESTIMENTO COLETA Pwh Psep RECUPERAÇÃO Pwf Pe Corresponde ao deslocamento de fluidos dentro do reservatório até a mistura gás- liquido atingir o fundo do poço. Após vários experimentos, Henry Darcy (1856) concluiu que a vazão (q) que atravessa um meio poroso é proporcional a: Área aberta ao fluxo (A) Diferença de pressão (dP) e inversamente proporcional a: Viscosidade do fluido () Comprimento do meio poroso (dL) Ou seja: A dP q é proporcional a --------- μ dL Em 1933, quase 80 anos após a publicação por Darcy de sua Lei, Muskat propôs uma constante de proporcionalidade para a equação chamada de PERMEABILIDADE (k), cuja unidade foi o Darcy. Desta forma, a equação de Darcy resultou em: A dP q = k ---------- μ dL LEI DE DARCY: Chamando de ∆P = P1 – P2 A equação de Darcy para fluxo linear de um fluido incompressível pode ser escrita como: k A ∆P q = 8,361 -------------- μ L onde: q – vazão em m3/d k – permeabilidade em Darcy A – área em m2 μ – viscosidade em cp ∆P – diferença de pressão em kgf/cm2 L – comprimento em m Lei de Darcy (Área de drenagem circular) Considerando a equação de Darcy dada por: k A dP q = -------------- μ dL Considerando escoamento radial onde a área (A) é dada por: A = 2 r h A equação de Darcy para fluxo radial é: k (2 r h) dP q = --------------------- μ dr A equação de Darcy para fluxo radial permanente é: 𝑞𝑆𝑇𝐷 = 𝐶 𝑘 ℎ 𝑃𝑒 − 𝑃𝑤𝑓 𝜇 𝛽 𝑙𝑛 𝑟𝑒 𝑟𝑤 SISTEMA CONSTANTE q k Pe Pwf μ re rw Petrobras 52,54 m3/d D kgf/cm2 kgf/cm2 cp m m Americano 7,08 bbl/d D psi psi cp ft ft Darcy 2 cm3/s D atm atm cp cm cm Lei de Darcy (Área de drenagem circular) 𝑞𝑆𝑇𝐷 = 52,54 𝑘 ℎ 𝑃𝑒 − 𝑃𝑤𝑓 𝜇 𝛽 𝑙𝑛 𝑟𝑒 𝑟𝑤 O Índice de Produtividade de um poço é definido por: 𝐼𝑃 = 𝑞𝑆𝑇𝐷 𝑃𝑒−𝑃𝑤𝑓 Considerando a Lei de Darcy dada por: 𝑞𝑆𝑇𝐷 = 𝐶 𝑘 ℎ 𝑃𝑒 − 𝑃𝑤𝑓 𝜇 𝛽 𝑙𝑛 𝑟𝑒 𝑟𝑤 Índice de Produtividade 𝐼𝑃 = 𝐶 𝑘 ℎ 𝜇 𝛽 𝑙𝑛 𝑟𝑒 𝑟𝑤 Determinação do IP: Através das Propriedades dos Fluidos e do Reservatório Através de dados de testes de produção: 01 teste + pressão estática 02 testes ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE (IP) UTILIZANDO INFORMAÇÕES DO RESERVATÓRIO E DE ANÁLISE PVT Um poço perfurado em um reservatório circular com um raio de 225,7metros possui as seguintes características: • Profundidade = 2750 m • Diâmetro do poço = 7 pol • Espessura da Formação 6,0 m • Pressão do Reservatório = 200 kgf/cm² • Pressão de Fluxo de Fundo = 134 kgf/cm² • Fluidos Produzidos: óleo e água • Permeabilidade efetiva ao óleo = 0,1 D • Viscosidade do óleo = 2 cp • Fator Volume de Formação do óleo = 1,25 • Permeabilidade efetiva à água = 0,05 D • Viscosidade da água = 0,7 cp • Fator Volume de Formação da água = 1,03 Pede-se: 1. IP em relação ao óleo; 2. IP total do poço; 3. Vazão de óleo (em m³/dia e bbl/dia); 4. Vazão de água (em m³/dia e bbl/dia); 5. Potencial do poço (em m³/dia e bbl/dia); Solução: 1. IP em relação ao óleo (IPo); 𝐼𝑃 = 𝐶 𝑘 ℎ 𝜇 𝛽 𝑙𝑛 𝑟𝑒 𝑟𝑤 C = 52,54 ko = 0,1 D h = 6,0 m o = 2 cp o = 1,25 re = 225,7 m rw = 7 * 0,0254/2 = 0,0889 m 𝐼𝑃𝑜 = 1,6 m³/d / (kgf/cm²) 2. IP total do poço IP em relação à água: kw = 0,05 D w = 0,7 cp w = 1,03 IP Total: 𝐼𝑃𝑤 = 2,8 m³/d / (kgf/cm²) 𝐼𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 4,4 m³/d / (kgf/cm²) 3. Vazão de óleo (em m³/dia e bbl/dia) 4. Vazão de água (em m³/dia e bbl/dia) 𝐼𝑃 = 𝑞 𝑃𝑒 − 𝑃𝑤𝑓 q= 105,6 m³/d ou 664,2 bbl/d q= 184,8 m³/d ou 1162,4 bbl/d 5. Potencial (em m³/dia) q max = 880 m³/d Desempenho de reservatório - IPR (Inflow Performance Relationship) linear – Equação da IPR linear – Gráfico da IPR linear wfPPe q P q IP wfPPeIPq . IPqPePwf / Pwf > Psat IPR - INFLOW PERFORMANCE RELATIONSHIP Pe Vazão de líquido P re ss ã o f u n d o e m f lu x o q máx IPR Pwf ql A curva (IPR) ao lado representa uma relação entre as vazões de líquido obtidas em condições de superfície e as correspondentes pressões de fundo em fluxo. O Índice de Produtividade, que representa a capacidade de produção do poço, pode ser, então, obtido pela fórmula: IP = tg a = ql/(Pe – Pwf) Curva de IPR – modelo linear a IP (m3/d/kgf/cm2); (bbl/d/psi); etc Desempenho do Reservatório (IP) - exemplo 0 50 100 150 200 250 0 200 400 600 800 1000 vazão p re s s ã o P = Pressão estática Q = A.O.F. Absolute Open Flow Pe = 200 kgf/cm2 Pwf = 100 kgf/cm2 Vazão = 400 m3/d Teste 1: Quando : Pwf < Psat • Gás começa a sair de solução • Aumenta a saturação de gás no reservatório • Quanto mais próximo do poço menores as pressões • Maior a expansão de gás livre O aumento da saturação de gás : Aumento na permeabilidade relativa do gás Diminuição da permeabilidade relativa ao óleo Ocorre...variação da permeabilidade, da viscosidade e compressibilidade Índice de produtividade (IP) também varia Modelo linear x Modelo de Vogel • Determinou a curva de IPR para vários poços produzindo de reservatórios de gás em solução. • Traçou varias IPRs considerando: Variação de RGOs, viscosidades, diferentes espaçamentos entre poços. IPR – MÉTODO DE VOGEL Pe Vazão de líquido P re ss ã o f u n d o e m f lu x o q máx IPR Pwf ql A curva (IPR), segundo o modelo de Vogel, representa a relação entre a Pwf e a vazão de líquido correspondente, para reservatórios cuja pressão estática está abaixo da pressão de saturação do óleo. Esta relação não é linear: 2 max 8.02.01 e wf e wfL P P P P q q O registro de pressão de um poço durante uma parada de produção apresentou o seguinte resultado: – Pressão estática (Pe): 250 kgf/cm² – Pressão de Saturação (Psat): 145kgf/cm² E um teste de produção deste poço apresentou o seguinte resultado: – Pressão de fundo em fluxo (Pwf1): 200 kgf/cm2 – Vazão de líquido (qL1): 1500 m3/d Trace a IPR linear e determine: a) A vazão AOF do poço; b) A vazão do poço se a Pwf for igual a 150 kgf/cm2; b) Índice de produtividade do poço. EXERCÍCIO SOBRE IPR 0 50 100 150 200 250 300 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 Vazão (m 3 /d) P re s s ã o ( k g f/ c m 2 ) Pe Pwf1 qL1 AOF Pwf2 qL2 IP = qL / (Pe – Pwf) = 7500 / 250 = 30 m3/d/kgf/cm2 = 1500 / 50 = 30 m3/d/kgf/cm2 a qL2 = IP (Pe – Pwf2) = 30 (250 – 150 )= 3000 m3/d EXERCÍCIO SOBRE IPR DEPLEÇÃO, DANO E ESTIMULAÇÃO DE RESERVATÓRIO Pwf q a q d P Q Pwf q a q d P Q Pwf q a q d P Q DEPLEÇÃO DANO ESTIMULAÇÃO A depleção é a queda da pressão estática do reservatório. Resulta no declínio natural da vazão do poço para uma mesma pressão de fundo. O dano é uma deterioração das características (porosidade e permeabilidade) da rocha reservatório nas imediações do poço. A estimulação é uma operação (fraturamento, acidificação) que altera positivamente as características da rocha reservatório nas imediações do poço. Após a ocorrência de um Dano no Reservatório, o IP deste mesmo poço foi reduzido para 20 m3/d/kgf/cm2. Qual seria a nova vazão para Pwf2= 150 kgf/cm2? EXERCÍCIO SOBRE IPR - Dano 0 50 100 150 200 250 300 0 1000 2000 30004000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 Vazão (m 3 /d) P re s s ã o ( k g f/ c m 2 ) Pwf2 qL2 Nova qL2 qL2 = IP (Pe – Pwf2) AOF = IP (Pe – 0) = 5000 m3/d Após algum tempo em produção, o registro de pressão dinâmica deste poço apresentou os seguintes resultados : Pwf1 = 150 kgf/cm2 qL1= 1500 m3/d Pwf2 = 100 kgf/cm2 qL2= 3000 m3/d Qual a nova pressão estática? EXERCÍCIO SOBRE IPR - Depleção 0 50 100 150 200 250 300 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 Vazão (m 3 /d) P re s s ã o ( k g f/ c m 2 ) Pwf1 qL2 qL1 Pwf2 qL1 = IP (Pe – Pwf1) qL2 = IP (Pe – Pwf2) Pe = 200 kgf/cm2 Pe Determinação da Curva IPR: Medição Direta: Produção a várias vazões e medindo as respectivas Pwfs Produção em duas vazões, medindo as respectivas Pwf e aplicação de um dos modelos de IPR Produção em uma vazão, medindo a respectiva Pwf e conhecendo a Pressão estática do reservatório Utilizando simuladores de fluxo multifásico ETAPAS DE FLUXO (Fluxo na Coluna de Produção - Elevação) Corresponde ao deslocamento de fluidos desde os canhoneados até a ANM. O gradiente de pressão dentro da coluna de produção é o resultado da soma de três parcelas: • Gradiente devido a hidrostática • Gradiente devido à fricção • Gradiente devido à aceleração aceleraçãofricçãogravidade total L P L P L P L P d d d d d d d d Fluxo monofásico (incompressível) aceleraçãofricçãogravidade total L P L P L P L P d d d d d d d d zero Grandiente de pressão na coluna aceleraçãofricçãogravidade total L P L P L P L P d d d d d d d d Considerando: • a contínua variação de pressão desde o fundo do poço até a superfície • a composição das fases liquida e gasosa em cada ponto Bolha Golfada Transição Anular-Nevoeiro Dependendo das características dos fluidos é comum se verificar mais de um padrão de fluxo ocorrendo no mesmo poço Regimes de fluxo vertical multifásico • Fase contínua é o liquido • Fase gasosa presente apenas através de pequenas bolhas dispersas no meio do liquido • As paredes da coluna de produção estão sempre em contato com a fase líquida • Bolhas de gás se movem a diferentes velocidades • Fase gasosa tem pouca influencia no gradiente de pressão FLUXO TIPO BOLHA FLUXO TIPO GOLFADA • Fase contínua ainda é o liquido • A fase gasosa já esta mais pronunciada • As bolhas coalesceram e formaram bolsões de gás com diâmetro aproximadamente igual ao da tubulação viajando com velocidades superiores ao liquido • Próximo a parede da tubulação existe um filme de liquido que se move com velocidade menor do que as das golfadas • É o padrão de fluxo mais comum nos poços de petróleo • Tanto a fase liquida como a gasosa influenciam no gradiente de pressão FLUXO TIPO TRANSIÇÃO • A transição da fase liquida continua para uma fase gasosa continua ocorre neste regime • Bolsões de gás vão se juntando e as golfadas de líquido que existiam entre os bolsões de gás tendem a se dispersar no meio do gás formando bolhas de liquido. • A parede da tubulação continua sendo molhada pela fase líquida • Bolsões de gás vão se juntando e as golfadas de líquido que existiam entre os bolsões de gás tendem a se dispersar no meio do gás formando bolhas de liquido. FLUXO TIPO ANULAR • A fase gasosa é continua e se eleva pelo centro da tubulação • O liquido esta disperso no gás sob a forma de minúsculas gotículas. • A fase liquida tem pouco efeito no gradiente de pressão • Este regime de fluxo ocorre raramente em poços de petroleo Correlações para Cálculo do Gradiente de Pressão na coluna de produção São classificadas em 3 tipos: Categoria “A” (ex: Poettman & Carpenter) Categoria “B” (ex: Hagendorn & Brown) Categoria “C” (ex: Beggs & Brill) • As correlações surgiram da inabilidade em se desenvolver um modelo teórico completo do fenômeno; • Assim centenas de correlações empíricas tornaram se disponíveis; • Elas diferem na maneira de calcular estes três componentes do gradiente total de pressão. aceleração gravitacional fricção Correlações de fluxo • Categoria A: Não consideram nem escorregamento entre fases e nem os padrões de fluxo existentes. Poettmann & Carpenter Baxendell & Thomas Fancher & Brown • Categoria A: - Poetmann & Carpenter: foi desenvolvida para escoamento vertical ascendente, a partir de dados de poços reais. Recomenda-se sua aplicação apenas para tubos de 2 ⅜”, 2 ⅞” ou 3 ½”, viscosidades menores que 5cP, razões gás-líquido menores que 1500 scf/bbl (267 m³/m³) e vazões maiores que 400 bpd (64 m³/d). Como todas de sua categoria só é válida para arranjo de fases bubble ou slug. - Baxendell & Thomas: Similar à de Poettmann & Carpenter, foi levantada com dados do campo de La Paz, na Venezuela. Envolveu uma faixa de vazões de líquido maior (20 m³/d a 800 m³/d), mas uma faixa de razões gás-líquido bem mais restrita (10 m³/m³ a 20 m³/m³), conforme Szilas. - Fancher & Brown: para escoamento vertical ascendente, foi, contudo, levantada com dados experimentais em escoamento água-ar num tubo revestido com plástico de 8000 ft de comprimento num poço de teste. Brown considera que é uma das melhores para tubos de 2 ⅜”, podendo ser estendida com certo grau de confiança para 2 ⅞”. É mais adequada para vazões de líquido menores que 400 bbl (64 m³/d) e razões gás-líquido menores que 5000 scf/bbl (890 m³/m³). • Categoria B: Consideram escorregamento entre fases, porém desprezam o regime de fluxo existentes. - Hagedorn & Brown: é recomendada para o escoamento vertical ascendente. É uma das correlações mais usadas entre nós em sua versão mais atualizada, incorporando contribuições de outros autores. Foi obtida num poço experimental de 1500 ft, com óleo e água fluindo com ar em tubos de 1”, 1 ¼” e 1 ½”. O holdup é um obtido indiretamente. Deve ser usada apenas em arranjo de fases bubble ou slug. - Dukler, Dukler & Eaton & Flanigan, Dukler & Minami I e II : É a correlação de Dukler (caso 2) com quatro opções de holdup: original, Eaton e Minami I e II. É utilizada para escoamento horizontal, tendo sido levantada a partir de um banco de dados de laboratório e de campo. Segundo Brown é a mais usada para uma grande variedade de condições. Dukler recomendou originalmente o uso da correlação de Hughmark para o holdup. Contudo, para holdups menores que 0.2, a correlação de Eaton se mostra mais adequada. É adequada para qualquer diâmetro embora apresente resultados ligeiramente melhores para grandes diâmetros. Parece apresentar bom desempenho independente da viscosidade. • Categoria C: Consideram escorregamento entre fases e consideram também os padrões de fluxo existentes. - Orkiszewski: escoamento vertical ascendente. Utilizou trabalhos anteriores, construindo sua correlação como extensão da de Griffith e Wallis para bubble e da de Dun e Ros para mist. Trabalhou com dados de campo para óleos pesados. É recomendada para arranjo bubble, slug ou mist. Certo cuidado deve ser exercido pois descontinuidades na correlação já foram detectadas. - Duns & Ros: para escoamento vertical ascendente, envolveu extenso levantamento experimental com ajustes a partir de dados de campo. Brown considera boa correlação para todas as faixas de vazões, diâmetros de tubos ou fluidos. Seu uso é restrito, contudo, a arranjo de fases bubble, slug ou mist. • Categoria C: - Aziz & Govier & Fogarasi: em base mecanicista, levando em conta os arranjos de fase em escoamento vertical ascendente. Para os arranjos bubble e slug desenvolveram correlação própria e para o mist adotaram Duns & Ros. Os autores concluem que sua correlaçãoapresenta a mesma precisão que a de Orkiszewski. • Mecanicistas: - OLGA-S - LEDA - TUFFP Unified Mechanistic Model • Efeito do diâmetro da coluna de produção Analise a pressão necessária no fundo no poço para diferentes diâmetros, considerando: - pressão na ANM fixa - vazão constante Parâmetros que influenciam o gradiente de pressão Parâmetros que influenciam o gradiente de pressão • Efeito da vazão de produção Parâmetros que influenciam o gradiente de pressão • Efeito da RGO/RGL Parâmetros que influenciam o gradiente de pressão • Efeito da densidade • Efeito da viscosidade Parâmetros que influenciam o gradiente de pressão Curvas mestras para fluxo vertical multifásico Curvas mestras para fluxo vertical multifásico Curvas mestras para fluxo vertical multifásico Um poço produz por surgência com as seguintes características: Vazão de líquido: 160 m³/d (1000 BPD) BSW: 50% Diâmetro coluna de produção: 2 1/2” RGL: 53 m³/m³ (300 SCF/BBL) Pressão na ANM: 8,5 kgf/cm² (120 psig) Profundidade dos canhoneados: 1830m (6000 ft) Determinar a pressão de fluxo em frente aos canhoneados (Pwf), considerando que a figura se aplica ao poço: 6 0 0 0 p és Pwh Pwf Pwf = 1440 psig Próxima Aula: Elevação Natural – Curvas Mestras, Etapa de Fluxo de Coleta e Introdução ao Gas Lift Contínuo.