Leitura de Obras de Arte

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LEITURA E ANÁLISE DE OBRAS DE ARTE: CONTEXTUALIZAÇÃOLEITURA E ANÁLISE DE OBRAS DE ARTE: CONTEXTUALIZAÇÃO
AS OBRAS DE ARTE E SUA 
CONTEXTUALIZAÇÃO
AUDITÓRIO BLOCO 2 FAG/DB 05.01.2011 - 19:00
Ministrante: Profª Arqª Drª Solange Irene Smolarek Dia s
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1.PRÉ-HISTÓRIA
Representação de aspirações: arte como magia
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2. IDADE ANTIGA
Egito
Grécia
Roma 
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EGITO: valoriza a vida após a morte
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EGITO: valoriza a vida após a morte
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Cronologia da era cristã
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Cronologia da era cristã
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GRÉCIA: busca a beleza ideal e prazeres intelectuaisGRÉCIA: busca a beleza ideal e prazeres intelectuais
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GRÉCIA: busca a beleza ideal e prazeres intelectuaisGRÉCIA: busca a beleza ideal e prazeres intelectuais
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ROMA: representação do real e satisfação prazeres físi cosROMA: representação do real e satisfação prazeres físi cos
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ROMA: representação do real e satisfação prazeres físi cosROMA: representação do real e satisfação prazeres físi cos
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3. IDADE MÉDIA
Românico
Gótico
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ROMÂNICO: Carlos Magno e fortalezas divinasROMÂNICO: Carlos Magno e fortalezas divinas
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GÓTICO: Verticalidade das catedrais comunaisGÓTICO: Verticalidade das catedrais comunais
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4. IDADE MODERNA
Renascimento
Maneirismo
Barroco
Rococó
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RENASCIMENTO: Sec. XV - humanismo em valores neoclá ssicos
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RENASCIMENTO: Sec. XV - humanismo em valores neoclá ssicos
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RENASCIMENTO: Séc XV - humanismo em valores neoclás sicos
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MANEIRISMO: Séc XVI - tendência para a estilização e xageradaMANEIRISMO: Séc XVI - tendência para a estilização e xagerada
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BARROCO: Séc. XVII - emoção e teatralidade da contra-ref ormaBARROCO: Séc. XVII - emoção e teatralidade da contra-ref orma
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BARROCO: Séc. XVII - emoção e teatralidade da contra-ref ormaBARROCO: Séc. XVII - emoção e teatralidade da contra-ref orma
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ROCOCÓ: Séc. XVIII – decoração, arte leve e intimistaROCOCÓ: Séc. XVIII – decoração, arte leve e intimista
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ROCOCÓ: Séc. XVIII – decoração,arte leve e intimistaROCOCÓ: Séc. XVIII – decoração,arte leve e intimista
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5. IDADE CONTEMPORÂNEA
s
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NEOCLÁSSICO: Séc. XVIII – pós Revolução Francesa
Expressa valores da nova burguesia pós Revolução France sa e, 
especialmente, com o Império de Napoleão
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ROMANTISMO: Final Séc. XVIII – não à academia e livr e expressão do artistaROMANTISMO: Final Séc. XVIII – não à academia e livr e expressão do artista
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REALISMO: Final Séc. XVIII – realidade da Revolução Industrial
Entre 1850 e 1900. O homem 
europeu, que tinha aprendido 
a uilizar ciência e a interpretar 
e dominar a natureza, 
convenceu-se que precisava 
ser realista, inclusive na arte.
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REALISMO: Séc. XIX – realidade da Revolução Industri al
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IMPRESSIONISMO: Início Séc. XX – a impressão na retina do observadorIMPRESSIONISMO: Início Séc. XX – a impressão na retina do observador
Os artistas eram mais práticos que teóricos, e sua prod ução 
influenciou a produção do século XX.
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IMPRESSIONISMO: Início Séc. XX – a impressão na retina do observadorIMPRESSIONISMO: Início Séc. XX – a impressão na retina do observador
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EXPRESSIONISMO: arte do instintoEXPRESSIONISMO: arte do instinto
É a arte do instinto: trata-se de pintura dramática, s ubjetiva, 
“expressando sentimentos humanos.
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FOVISMO: uso intenso de cores vivasFOVISMO: uso intenso de cores vivas
Em Paris, 1905, no salão de outono, alguns artistas foram 
chamados de “fauves” (feras, em portugues) pela 
intensidade das cores que usavam.
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CUBISMO: todas as partes no mesmo plano – 4ª dimensãoCUBISMO: todas as partes no mesmo plano – 4ª dimensão
Os artistas representam todas as partes do objeto n o mesmo 
plano. Não havia compromisso com a fidelidade de 
representação do objeto
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CUBISMO: todas as partes no mesmo plano – 4ª dimensãoCUBISMO: todas as partes no mesmo plano – 4ª dimensão
FUTURISMO: saudação à era modernaFUTURISMO: saudação à era moderna
Saúdam a era moderna, aderindo à máquina. Para Balla, “ é mais belo um 
ferro elétrico que uma escultura.”
Procura-se expressar o movimento real, registrando a vel ocidade.
O artista não está interessado em pintar um automóvel, mas em 
representar a sua velocidade.METAFÍSICA: arte como mistérioMETAFÍSICA: arte como mistério
Objetiva criar a sensação de mistério. Inspira-se n a 
Metafísica, ciência que estuda tudo quanto se manif esta de 
maneira sobrenatural.
DADAÍSMO: movimento de negaçãoDADAÍSMO: movimento de negação
DADAÍSMO: movimento de negaçãoDADAÍSMO: movimento de negação
ABSTRACIONISMO: supressão entre a realidade e a obra e arteABSTRACIONISMO: supressão entre a realidade e a obra e arte
Tenta suprimir toda a relação entre a realidade e o quadro, 
as cores e a significação que esses elementos podem 
sugerir ao espírito.
SURREALISMO: psicanálise e incertezas políticas
Nas duas 1ªs décadas do século 
XX, os estudos de Freud e as 
incertezas políticas criaram a 
arte que criticava a cultura 
européia e a frágil condição 
humana.
Representa o irracional e o 
subconsciente.
É a imaginação se manifestando 
livremente, sem o freio do 
espírito critico: o que vale é o 
impulso .
SURREALISMO: psicanálise e incertezas políticas
COBRA: expressionismo figurativoCOBRA: expressionismo figurativo
Sigla de Copenhague-Bruxelas-Amsterdam. Surge na 
Holanda entre 1948 e 1951. 
É uma pintura gestual, livre, violenta na escolha de cores e 
texturas.
POP ART: representa produtos da cultura popularPOP ART: representa produtos da cultura popular
POP ART: representa produtos da cultura popularPOP ART: representa produtos da cultura popular
OP ART: arte óticaOP ART: arte ótica
Não tem o mesmo apelo que a pop-art, é excessivament e 
cerebral e sistemática, mais próxima das ciências q ue das 
artes.
Defendia a arte menos expressiva e mais visual.
GRAFITE: anarquia social
Definida como “uma rebelião tribal contra a opresso ra 
civilização industrial”, ou, ainda como “violação, anarquia 
social, destruição moral, vandalismo”. 
Sai do gueto e do metrô e instala-se em galerias de arte.
INTERFERÊNCIA: artistas interferem na paisagemINTERFERÊNCIA: artistas interferem na paisagem
A pintura não é mais claramente definível, e deixou de ser a 
única fornecedora de imagens visuais.
Artistas interferem na paisagem, vestindo, cobrindo , 
embrulhando locais públicos
INSTALAÇÃO: ambientes transformados em cenáriosINSTALAÇÃO: ambientes transformados em cenários
Ampliações de ambientes que são transformados em 
cenários, do tamanho de uma sala.
Usa-se da pintura e da escultura para ativar o espa ço 
arquitetônico.
O expectador participa da obra, e não só a aprecia.
ART NAIF: artistas sem escola nem orientaçãoART NAIF: artistas sem escola nem orientação
ART NAIF: artistas sem escola nem orientaçãoART NAIF: artistas sem escola nem orientação
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6. ARTE BRASILEIRA
s
ARTE INDÍGENA: unidade com a naturezaARTE INDÍGENA: unidade com a natureza
COLONIAL: construções simples e utilitárias
Obras na colônia executadas no padrão português
HOLANDESA: Início Sec. XVII – primeiros a abordar a pais agemHOLANDESA: Início Sec. XVII – primeiros a abordar a pais agem
Os pintores de Nassau, por não serem 
católicos,
Puderam facilmente dedicar-se à temas 
profanos, o que não era permitido aos 
portugueses.
Portanto são os primeiros a abordar grupos 
étnicos, paisagens, a fauna e a flora, livres de 
preconceitos e superstições.
Foram verdadeiros repórteres do século XVII.
HOLANDESA: Início Sec. XVII – primeiros a abordar a pais agemHOLANDESA: Início Sec. XVII – primeiros a abordar a pais agem
BARROCO: Sec. XVIII – associado ao catolicismoBARROCO: Sec. XVIII – associado ao catolicismo
ARTE FRANCESA: Sec. XIX – estilo neoclássico
Chegada de grupo de artistas em 1816 e criação da 
Academia de Belas Artes em 1826.
Os artistas pintavam e esculpiam à moda europeia, is so 
é: neoclássico.
ACADÊMICA: Escola de Belas Artes em 1826ACADÊMICA: Escola de Belas Artes em 1826
O artista não deve imitar a realidade, mas tentar c riar a beleza
ideal em suas obras, por meio da imitação dos cláss icos, 
especialmente dos gregos na arquitetura e dos 
renascentistas na pintura.
ACADÊMICA: Escola de Belas Artes em 1826ACADÊMICA: Escola de Belas Artes em 1826
ARTE MODERNA: Inicia na Semana de 1922ARTE MODERNA: Inicia na Semana de 1922
ARTE EXPRESSIONISTA: a estética das contradições brasi leirasARTE EXPRESSIONISTA: a estética das contradições brasi leiras
ARTE PRIMITIVA: autodidatas que representam o vernacu larARTE PRIMITIVA: autodidatas que representam o vernacu lar
LEITURA E AN ÁLISE DE OBRAS DE ARTE: CONTEXTUALIZA ÇÃOLEITURA E AN ÁLISE DE OBRAS DE ARTE: CONTEXTUALIZA ÇÃO
AS OBRAS DE ARTE E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO
Ministrante: Profª Arqª Drª Solange Irene Smolarek Dias
AS OBRAS DE ARTE E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO
Ministrante: Profª Arqª Drª Solange Irene Smolarek Dias
REFERENCIAS
Cronologia da História das Artes. Disponível em: 
http://www.esgt.ipt.pt/download/disciplina/3168__%28Microsoft%20PowerPoint%20-
%20Introdu_347_343o%20_300%20Hist_363ria%20da%20Arte.ppt%29.pdf Acesso em 
14 nov 2010
DIAS, Solange Irene Smolarek. Estética e História das Artes. Apostila de Estudos do 
Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAG. Cascavel: CAUFAG, 2010.
__________. Leitura e Análise de obras de arte: contextualizaçã o. I Seminário 
Multidisciplinar: Formação Geral. Cascavel, FAG, 2010.
FERNANDO, Prof. História da Arte. Disponível em: 
http://www.historiadaarte.com.br/linhadotempo.html . Acesso em 14 nov 2010.