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REEDUCAÇÃO 
FUNCIONAL 
 A reeducação funcional é uma possibilidade fisioterapêutica de reeducar, ou 
seja, restabelecer a função de algum segmento corporal. 
 
 Seu principal objetivo a reestruturação da função que foi perdida, seja a nível 
global ou até mesmo segmentar, contribuindo ao indivíduo sua reintegração 
psicomotora e também a reintegração sócio profissional. 
 
 É por meio da cinesioterapia básica que avaliamos a funcionalidade e 
também planejamos objetivos e condutas para o tratamento fisioterapêutico 
do indivíduo. 
CONCEITOS INCIAIS 
 Grande parte dos movimentos 
humanos é movimento geral, uma 
combinação complexa de 
componentes de movimento linear e 
angular. 
 
 MOVIMENTO LINEAR (TRANSLAÇÃO) 
– movimento ao longo de uma linha 
imaginária. Se a linha é reta, o 
movimento é considerado retilíneo; 
mas se a linha é curva, o movimento 
é chamado de curvilíneo. 
 
Formas de Movimento Humano 
 MOVIMENTO ANGULAR - é a rotação em torno de uma linha imaginária 
central, conhecida como o eixo de rotação, que é orientado 
perpendicularmente ao plano no qual a rotação ocorre. 
 
Formas de Movimento Humano 
 É a sensação de posição e movimento dos membros. O sentido surge através 
da atividade nos neurônios sensoriais localizados na pele, músculos e tecidos 
articulares. 
 Qualquer alteração no sistema de propriocepção, ele pode levar direta ou 
indiretamente déficits na estabilização neuromuscular, que pode favorecer a 
presença de lesões como distensão excessiva de ligamentos e cápsulas 
articulares e, consequentemente, para a desestabilização da postura. 
Propriocepção 
 
 
 ORIENTAÇÃO POSTURAL – controla o alinhamento 
corporal em relação à gravidade, superfície de suporte, 
ambiente visual e referências internas. 
 
 EQUILÍBRIO POSTURAL - constituído pela coordenação 
de estratégias sensório-motoras para estabilizar o 
centro de massa do corpo durante estímulos auto 
iniciados e desencadeados externamente. 
 
Controle Postural 
 É o controle do arranjo dos segmentos corporais baseado em informações 
dos sistemas visual, vestibular e somatossensorial. As funções do controle 
postural são suporte, estabilidade e equilíbrio. 
 Se um dos três sistemas envolvidos no controle postural não estiver 
funcionando da maneira que deveria, pode afetar o indivíduo. No entanto, 
quando um sistema é afetado, os outros dois podem ser treinados para 
compensar. 
 
 O desenvolvimento postural está associado a alterações maturacionais e 
experimentais nos sistemas sensório-motor, musculoesquelético e cognitivo; 
qualquer um desses sistemas pode resultar em desenvolvimento postural 
atípico. 
Controle Postural 
 Na criança, distúrbios psico-
afetivo e também déficits 
cognitivos podem repercutir no 
desenvolvimento motor, 
promovendo atraso na obtenção 
de marcos motores ou até 
mesmo comprometendo a 
qualidade dos movimentos 
realizados pelo indivíduo 
durante o ciclo da vida. 
Desenvolvimento neuro-psico-motor 
normal e patológico 
 O processo de desenvolvimento neuropsicomotor, é muito essencial para o 
indivíduo, porque logo que o recém-nascido ganha vida, o seu sistema 
nervoso central não está ainda desenvolvido completamente e em fruto 
disso ele é dependente totalmente dos indivíduos que fazem parte do seu 
convívio. 
 
 Desse modo, é a partir da sua estimulação, tanto motora quanto sensorial, 
que o seu desenvolvimento acontecerá e também se manterá em uma 
evolução constante, também ajudando no seu processo de aprendizagem. 
 
 Fatores que podem estar associados ao atraso no desenvolvimento: 
subnutrição; agravos neurológicos; genéticos; concepção; gestação; parto. 
Desenvolvimento neuro-psico-motor 
normal e patológico 
 Por meio de algumas técnicas manuais, cinéticas e instrumentais o 
fisioterapeuta pode atuar neste aspecto de desenvolvimento motor. Essas 
técnicas podem ser aplicadas de formas isoladas ou também de maneira 
conjunta e/ou associadas. Alguns instrumentos lúdicos também são 
empregados para este objetivo. Alguns exemplos de técnicas que permitem 
a evolução do desenvolvimento motor na infância são: 
 
 • neuroevolutivo Bobath; 
 • método Kabath; 
 • técnica de alcançar alvos. 
Desenvolvimento neuro-psico-motor 
normal e patológico 
 É utilizada para coletar dados sobre o motivo pelo qual o comportamento 
desafiadors do indivído está ocorrendo. 
 
 Avaliações funcionais indiretas – as informações sobre o comportamento são 
coletadas através de pessoas que são mais próximas do paciente. 
 Avaliações funcionais observacionais – o profissional observa o 
comportamento do indivíduo em determinadas tarefas e registra as 
circunstâncias envolvidas. 
 Avaliação funcional na prática – envolve um teste experimental de diferentes 
funções possíveis. 
 
Avaliação Funcional 
- Avaliar a impressão geral do paciente (relacionamento do paciente com 
responsável/cuidadores; dependências emocionais e físicas; comportamentos; 
problemas associados; saúde mental; uso de dispositivos auxiliares de 
locomoção). 
- Avaliar habilidades e inabilidades. 
- Avaliar tônus postural e os padrões de postura e de movimento relacionados: 
observando a reação dos padrões ao ser movimentado e a mobilidade de tônus 
durante uma estimulação/manipulação. 
 
Tônus muscular – estado de tensão do músculo no repouso cuja função é manter a 
postura e executar movimentos de forma contínua. 
 
Como fazer uma Avaliação Funcional 
 TÔNUS MUSCULAR 
“Estado permanente de tensão dos músculos” 
 Hipertonia 
É o aumento do tônus muscular, 
tensão muscular exagerada ou 
permanete do m. em repouso. 
 Hipotonia 
É a diminuição do tônus muscular e 
da força, o que causa flacidez e 
moleza. 
 Rigidez 
Caracteriza-se pela lentidão de 
movimentos. 
 Espasticidade 
Aumento, velocidade dependente, do 
tônus muscular, com exacerbação dos 
reflexos profundos, decorrente de 
hiperexcitabilidade do reflexo do 
estiramento. 
 Composto por escalas que demostram o desempenho do paciente, através 
da eficiência psicomotora. 
 
 Índice I: classificação – hábil; 
 Índice II: classificação – movimento 
 limitado; 
 Índice III: classificação – perda parcial 
 de movimento; 
 Índice IV: classificação – perda total. 
 
Índice Funcional 
 CONTROLE MOTOR – habilidade de comandar ou direcionar os mecanismos 
necessários do movimento, com interação entre indivíduo, tarefa e 
ambiente. 
 MATURAÇÃO – processo de mudança do desenvolvimento, possui uma 
sequência fixa de progressão. 
 APRENDIZAGEM MOTORA – processo que envolve variados mecanismos 
para melhorar ou desenvolver alguns movimentos. 
 HABILIDADE MOTORA – é o movimento voluntário realizado com a 
finalidade de alcançar uma meta com máxima certeza e mínimo esforço de 
tempo, visa melhorar a performance. 
COMPORTAMENTO MOTOR 
 São variadas características referentes a execução dos movimentos. 
Relacionam-se à amplitude, velocidade, suavidade e à fluência do movimento. 
 Influenciadas pelo meio externo, fazendo com que elas realizem modificações 
para alcançarem um determinado objetivo. 
 
 MOVIMENTOS: 
- Voluntários: possuem um propósito e, a partir da prática dos movimentos têm-
se a automatização. Apresenta três estágios (preparação, programação e 
execução). 
- Involuntários: podem ocorrer por atos reflexos ou sinais de disfunção do SNC, 
manifestando-se em variadas formas. 
Capacidades motoras 
 ATOS REFLEXOS: 
Movimentos simples e 
esteriotipados. Geralmente 
ocorrem de forma 
automática correspondendo 
a um estímulo sensorial. 
 
 REAÇÕES REFLEXAS: 
Aumento da complexidade 
devido a associação de 
vários atos reflexos, vários 
mm. e partes do corpo se 
envolvem. 
 
 
Atos reflexos e reações reflexas 
 
 Distonia idiopática (primária): acontece mesmo 
sem lesões no SNC; 
 
 Distonia sintomática (secundária): associada à 
doenças do SN ou lesõesadquiridas, ex. 
traumatismo craniano. 
 
Movim. Involuntários como sinais de 
disfunções do SNC 
 DISTONIA – caracterizada por contrações musculares mantidas, pode causar 
movimentos em torção e repetitivos de posturas anormais. Geralmente ocorre 
devido a distúrbios dos gânglios da base. 
 
 MOVIMENTOS ASSOCIADOS – Caracteriza-se por movimentos não 
intencionais de um segmento corporal durante o movimento voluntário de 
outro segmento. 
 Normalmente associados ao tônus espático, sendo comum em pessoas 
hemiplégicas, devido à perda de mecanismos inibitórios supraespinhais. 
 
 TREMOR – Movimento rítmico e oscilatório de determinada parte do corpo. 
Fisiológico ou patológico (decorrente de desordens do SNC). 
Movim. Involuntários como sinais de 
disfunções do SNC 
 Tremor de repouso: Ocorre e uma parte do corpo ativada involuntariamente 
e sustentada contra a gravidade. Comum na doença de Parkinson. 
 Tremor de ação: Realizado por contrações voluntárias e inclui tremor 
postural, isométrico e cinético. 
 
 COREIA – Movimentos involuntários rápidos, de características irregular e 
espasmódicos, de curta duração. 
 
 ATETOSE – Movimentos involuntários lentos em torção ou espasmos, que 
geralmente envolvem mais MMSS do que MMII, podendo atingir também a 
língua, face e pescoço. 
Movim. Involuntários como sinais de 
disfunções do SNC 
 A motricidade é a expressão dos movimentos e vai se construindo desde o 
nascimento. Envolve o ato motor, planejamento motor, percepções 
sensoriais, equilíbrio, tônus e força muscular, lateralidade, habilidades 
cognitivas e intelectuais, ritmo, persistência e controle inibitório para 
realização de qualquer tarefa, com começo, meio e fim. 
 
 Fatores que interferem na aquisição de habilidades motoras: Prematuridade 
(maior prevalência entre os fatores etiológicos da paralisia cerebral); 
Contexto familiar (superproteção, negligência e/ou não oferta de estimulação 
necessária); Exploração do meio ambiente (maior estimulo = dominar 
habilidades com maior facilidade). 
DESENVOLVIM. DE HABILIDADES 
RELACIONADAS À MOTRICIDADE 
 São movimentos realizados voluntariamente, apresentam determinado 
propósito utilizando alguns segmentos ou movimentos corporais. 
 Se desenvolvem por meio do aprendizado, podem ser influenciados por 
fatores psicológicos, fisiológicos ou ambientais. 
 
 FASE MOTORA REFLEXIVA – Diz respeito aos 1ºs movimentos realizados, os 
reflexos. Os reflexos podem ser primitivos (mecanismos de proteção e 
nutrição, como os de sucção e fixação) e posturais (2º etapa do movimento 
invluntário). 
 Possui dois estágios: de codificação e de decodificação. 
Habilidades motoras 
 Estágio de codificação: coleta de 
informações, descrita como movimentos 
involuntários visíveis desde o período 
fetal até o 4º mês do bebê. Os reflexos 
aqui buscam juntar informações, meios 
de nutrição e proteção a partir do 
movimento. 
 
 Estágio de decodificação: processamento 
das informações, inicia-se por volta do 4º 
mês, ocorrendo inibições graduais de 
diversos reflexos conforme o 
desenvolvimento dos centros cerebrais 
superiores. Há a substituição sensório-
motora pela perceptiva-motora. 
 
 
Habilidades motoras 
 FASE DO MOVIMENTO RUDIMENTAR – Primeiras configurações do 
movimento voluntário. Envolvem a estabilidade, como a aquisição do 
controle de cabeça; tarefas de manipulação, tal como agarrar e soltar; 
movimentos de locomoção, como engatinhar e marcha. 
 
 Estágio de inibição do reflexo: Inicia no nascimento do bebê. Os movimentos 
reflexos começam a sofrer influências do córtex em desenvolvimento, e de 
restrições ambientais, levado a inibir alguns reflexos até seu 
desaparecimento, sendo substituídos por movimentos voluntários. 
 
 Estágio pré-motor: +/-1 ano; Movimentos com mais precisão e controle. 
Ocorre distinções sensoriais e motoras integrando informações perceptivas e 
motoras. Ocorre a preparação para desenvolver habilidade motoras 
fundamentais. 
Habilidades motoras 
 FASE DO MOVIMENTO FUNDAMENTAL – Ocorre a exploração e a 
experimentação dos movimentos de estabilidade, locomoção, manipulação 
(arremessar, pegar). Sofre influência da maturação, condições e contexto do 
ambiente, período de prática e incentivo. 
 
 Estágio inicial (2-3 anos): Tentativas iniciais de realizar uma habilidade. 
Precária integração espacial e temporal do movimento. 
 Estágio elementar emergente (3-5 anos): Aumento de aquisição do controle 
motor e coordenação rítmica. Melhor sincronia espaço-temporal, porém com 
movimentos restritos ou exagerados, e melhor coordenação. 
 Estágio proeficente (5-6 anos): Performances eficientes, controladas e 
coordenadas. Por meio de práticas contínuas, estímulos e instruções ocorrem 
melhorias em condições de distância, agilidade, quantidade e precisão. 
 
Habilidades motoras 
 FASE DOMOVIMENTO ESPECIALIZADO – Período de refinamento, combinação 
e reelaboração de habilidades de estabilização, locomoção e manipulação, para 
uso em condições de maior demanda e atividades complexas. 
 
 Estágio de transição (7-8 anos): combinação e aplicação de habilidades 
motoras fundamentais para realização de habilidades especiais em contextos 
esportivos e recreativos. 
 Estágio de aplicação (11-13 anos): busca melhor performance dos movimentos 
e refinamento de habilidades complexas. 
 Estágio de utilização ao longo da vida (>14 anos): o topo do desenvolvimento 
motor. Utilização de todo repertório motor adquirido ao longo da vida. 
Influenciado pelo tempo, investimento, equipamento e instalações, limitações 
físicas e mentais, oportunidade e motivação pessoal. 
 
Habilidades motoras 
 EQUILÍBRIO ESTÁTICO – Manter o próprio corpo em estado de equilíbrio, 
enquanto o centro de gravidade permanece estacionado. 
 
 EQUILÍBRIO DINÂMICO – Corpo em estado de equilíbrio, enquanto o centro 
de gravidade se desloca. 
 
Habilidades estabilizadoras 
 A principal diferença entre o equilíbrio estático e o 
equilíbrio dinâmico está no movimento do corpo. 
Se o corpo estiver em repouso, ou seja, parado, ele 
apresenta equilíbrio estático. Entretanto, se o 
objeto estiver em movimento retilíneo uniforme, 
ele possui equilíbrio dinâmico. 
 
Habilidades motoras 
 MÉTODO BOBATH – Técnica de reabilitação neuromuscular que usa reflexos 
e estímulos sensoriais a fim de inibir ou provocar resposta motora. 
 Objetivo: o paciente consiga adquirir melhor sustentação corporal e de 
reação de equilíbrio, e desenvolver um aumento na capacidade sensorial e 
motora dos movimentos. 
 
 
MÉTODOS DE REABILITAÇÃO 
FUNCIONAL 
 Pode ser aplicado em crianças com 
apenas atraso no desenvolvimento e em 
outras condições. 
 Muito usado em adultos que estão em 
reabilitação pós AVE (Acidente Vascular 
Encefálico). 
 BOLA TERAPÊUTICA – “Bola suíça”, é um recurso bastante utilizado nos 
tratamentos ortopédicos, neuroevolutivos, na área pediátrica, em adultos e 
idosos. Presente em pré-parto, academia, yoga, etc. 
 
MÉTODOS DE REABILITAÇÃO 
FUNCIONAL 
 Objetivos: melhorar mobilidade, 
estabilidade, equiulíbrio, força, coordenação, 
circulação, condicionamento 
cardiorrespiratório e etc. 
 
 Contraindicações: Queda álgica (os 
exercícios não devem causar dor), tonturas 
ou aumento dos sintomas, incômodo ou 
ferimento decorrente do exercício. 
 
 FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (Método Kabat/ PFN/ 
FNP) – Possui enfoque terapêutico sempre positivo, visando reforçar e 
utilizar as capacidades do paciente, tanto físicas quanto patológicas. 
 
MÉTODOS DE REABILITAÇÃO 
FUNCIONAL 
 
 Objetivo: auxiliar com que o paciente atinja 
sua mais elevada funcionalidade. 
 
 Procedimentos básicos para a PNF: 
Resistência; Irradiação e reforço; Contato 
manual; Posição corporal e biomecânica; 
Comando verbal; Tração e aproximação; 
Estiramento; Sincronização dos movimentos; 
Padrões de facilitação. 
 
 
 MÉTODO PILATES – Método de condicionamento físicoque engloba corpo 
e mente, aumenta a capacidade de movimentos, controle, força, equilíbrio 
muscular e consciência corporal. 
 
 
MÉTODOS DE REABILITAÇÃO 
FUNCIONAL 
 Princípios clássicos: Respiração, concentração, 
centralização, controle, precisão e fluidez. 
 
 Os exercícios são realizados de forma lenta e 
uniforme, visando fortalecimento global e 
segmentar, a resistência pode ser decorrente 
das molas ou do próprio peso do corpo. 
 
 
 Pilates em equipamentos: a resistência é 
graduada por meio de equipamentos 
específicos. A resistência das molas pode 
elevar a dificuldade ou facilitar o exercício. 
Geram menor impacto nas articulações; 
menor risco de lesão quando comparado 
com pesos convencionais, pois a resistência 
aumenta de forma progressiva, de acordo 
com a ADM. 
 
 
MÉTODOS DE REABILITAÇÃO 
FUNCIONAL 
 Pilates solo: praticante realiza os exercícios no solo e com apenas o peso 
corporal, sem equipamentos, mas pode associar-se com acessórios (bola 
terapêutica, faixas elásticas, etc).

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