Biossegurança em Odontologia

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Biossegurança; 
Odontologia- Matutino- 3° Semestre
Descontaminação e Barreira Física 
Faculdade Fasipe Rononopolis
Disciplina: Biossegurança e Ergonomia em Odontologia,
 2° e 3° semestre de Odontologia, Matutino.
Docente: Prof(a): Dra. Brena Rodrigues Manzano
Discentes: Eduardo Filipe, Nayane Lara, Sawane Jessyka, e Thaynná Ayumi. 
Descontaminação e Barreira Física 
Faculdade FASIPE Rondonópolis 
Odontologia – Bacharelado
INTRODUÇÃO
É de responsabilidade do Dentistas adotar medidas de prevenção e controle de infecção para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência odontológica realizada em seu consultório. 
O objetivo desta apresentação acadêmica é introduzir orientações básicas que devem ser seguidas, apesar de que os profissionais ou serviços de odontologia podem executar ações de prevenção e controle ainda mais rigorosos, tendo como base análises individuais e específicas de cada caso.
O serviço de limpeza e desinfecção de superfícies
A limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde são fundamentais para controlar infecções e manter um ambiente seguro para os usuários. O serviço inclui a limpeza de móveis, pisos, paredes e equipamentos de saúde, visando reduzir a transmissão de microrganismos e garantir a segurança de pacientes, acompanhantes e funcionários. Profissionais de saúde reconhecem a importância da limpeza na prevenção de infecções, destacando a relevância desse serviço.
Cuidados a serem adotados no ambiente clínico
Hipoclorito de Sódio
 a 1%
Cuidados na sala de atendimento
Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros ambientes utilizados pelo paciente antes das atividades clínicas e entre um paciente e outro.
Agentes de desinfecção odontológicos de superfícies inanimadas
Quaternário de amônio e biguanida
Glucoprotamina
Álcool 70%.
O ambiente clínico deve ser fechado, com área mínima de 9m2. Consultórios coletivos devem ter no mínimo a distância de 0,8 metros nas cabeceiras e 1m nas laterais de cada cadeira, entre 2 cadeiras deve haver a distância de 2 metros, com uma barreira mecânica entre essas no caso das distancia mínima (5). O spray emitido por uma caneta de alta rotação atinge até um raio de 2 metros, por isso esses locais expostos a tais aerossóis devem ser sempre desinfectados.
Cuidados na cadeira e mesas para atendimento
A desinfecção das superfícies do ambiente clínico deve ser feita: 
2º. de cima para baixo;
3º. de dentro para fora. 
 Limpeza do ambiente clínico:
1º. da área menos contaminada para 
mais contaminada;
 Limpeza do ambiente clínico:
O QUE SÃO BARREIRAS MECÂNICAS?
Barreiras mecânicas são materiais utilizados para evitar contato dos micro-organismos com os
equipamentos e periféricos. Devem ser utilizados em áreas passíveis de contaminação. 
É importante para evitar a contaminação entre pacientes, paciente e equipe de trabalho e vice versa. As barreiras devem conferir cobertura do equipamento através do uso de materiais impermeáveis à umidade (plástico, campo, tubos). Devem ser removidas e descartadas a cada paciente, sempre se utilizando luvas grossas de borracha e todos os EPI´s. Após a remoção, verificar se o equipamento está sujo. Caso estiver, este deve ser limpo e desinfectado. Caso não, basta retirar as luvas, lavar as mãos e colocar nova barreira antes do atendimento do próximo paciente. 
Locais que devem ter barreiras mecânicas
(filmes de PVC ou sacos plásticos):
• Botões manuais de acionamento;
• Alças de refletores;
• Encostos de cabeça;
• Braços da cadeira odontológica;
• Encosto do mocho;
• Canetas de alta rotação;
• Corpo da seringa tríplice;
• Pontas de unidade de sucção.
Superfícies como bancadas e carrinho auxiliar devem ser cobertas por campos descartáveis e impermeáveis. Seringas tríplices devem ter pontas descartáveis.
Risco de contaminação da seringa tríplice:
Risco de contaminação da seringa tríplice:
REFERÊNCIA 
 CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE SÃO PAULO. Orientação De Biossegurança, 2020. Disponível em: https://site.crosp.org.br/uploads/download/f1455325fe7c2352032f7876e1cd9a9b.pdf.
 CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Manual De Boas Práticas Em Biossegurança Para Ambientes Odontológicos, 2020. Disponível em: file:///C:/Users/Nayane%20Lara/Downloads/Terceiro%20Semestre/Bioseguran%C3%A7a/CFO_Manual-de-Boas-Pra%CC%81ticas-em-Biosseguranc%CC%A7a-para-Ambientes-Odontologicos.pdf
 CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS. Informe Clínico Nº 6 - Barreiras Mecânicas Para Proteção Dos Periféricos, 2020. Disponível em: https://cromg.org.br/wp-content/uploads/2021/06/Informe_Clinico_6_-_Barreiras_Mecanicas.pdf.
 ANVISA. Limpeza e Desinfecção de Super­ícies, Brasília, 2010. Disponível em: file:///C:/Users/Nayane%20Lara/Downloads/ANVISA,%202020.%20Manual%20de%20Limpeza%20e%20Desinfecc%CC%A7a%CC%83o%20de%20Superfi%CC%81cies.pdf.
RUSSO, E. M. A.; CARVALHO, R. C. R. de; LORENZO, J. L. de; GARONE NETTO, N.; CARDOSO, M. V.; GROSSI, E. Avaliação da intensidade de contaminação de pontas de seringa tríplice. Pesqui Odontol Bras, v. 14, n. 3, p. 243-247, jul./set. 2000.
FRANÇA, AT, & DE OLIVEIRA, RV (2015). ANÁLISE MICROBIOLOGICA DA AGUÁ DA SERINGA TRIPLIC. Revisão Uningá , 24 (2). Obtido em https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1700
SOUZA, Katia Lima de. Desinfecção química da seringa tríplice e garrafa de água para cadeira odontológica: testes microbiológicos. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Biomédicos) - Faculdade de Tecnologia FATEC Bauru, Bauru, 2017. https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/10708
KINAPPE, L. F. G., ALVES, L. M., DE SOUZA, C. N., PINTO, L. D. R., & DEBONI, N. AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE EQUIPOS ODONTOLÓGICOS: UM ESTUDO PRELIMINAR.
AGRADECIMENTO AOS PATROCINADORES:
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