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Discentes 01 02 03 04 05 06 07 Jusiane Alves Jull i Maira Banqueiro Leticia Soares Lohanne Ribeiro Gracinelma Freitas Nalanda Andrade Nathan Costa08 09 Pâmela Santana Kaliane Santos Ciclo de vida Sumário 01 02 03 Introdução Transmissão Morfologia Patogenia/Sintomas Referências 04 Tratamento 05 06 09 07 Diagnosticos 08 Epidemiologia Introdução Vetor: Mosquito do Gênero culex; Ciclo: heteroxeno; Hospedeiro definit ivo: Homem; Hospedeiro intermediário: Mosquito; Orgão de eleição: Sistema Linfático; No Brasil , a transmissão de Fi lariose está restrita a áreas endêmicas do município de Recife e região metropolitana; Agente etiológico: Wuchereria Bancrofti , Brugia Malay e Brugia Timor; Morfologia Macho e fêmea longos e delgados, opalino, translúcidos e revestidos por cutícula lisa; Fêmea - 8 a 10 cm e macho - 4 cm Larvas - microfilárias Vermes adultos vivem nos: Vasos linfáticos Linfonodos - enrolados Ciclo de vida Também são vetores da doença a Chrysomya (mosca varejeira) e algumas espécies do mosquito Anopheles, infectados pelas larvas do verme. Transmissão A picada do vetor biológico (fêmea) Culex quiquefasciatus (pernilongo ou muriçoca) transmite a Filariose Linfática Patogenia/Sintomas Febre Dor de cabeça Calafrios Acúmulo de líquido nos membros Aumento do volume testicular Aumento dos gânglios linfáticos (principalmente na virilha) Surgem com grande quantidade de parasitas circulantes Podem demorar até 12 meses para aparecer Estimulam reações inflamatórias Podem obstruir os vasos linfáticos, causando inchaço. Epidemiologia Distribuição geográfica: - É endêmica em regiões tropicais e subtropicais da Ásia, África, América Central e do Sul e algumas regiões do Pacífico. - As áreas mais afetadas incluem partes da Índia, Nigeria, Indonésia, Bangladesh e partes da América Latina. Grupos de risco: - População que vive em áreas endêmicas, com saneamento precário e má higiene. - Pessoas expostas a picadas de mosquitos infectados. DIAGNOSTICOS •EXAME MICROSCÓPICO DE SANGUE: ESSA É UMA DAS FORMAS MAIS COMUNS DE DIAGNÓSTICO •TESTE ANTÍGENO CIRCULANTE: ESSE DETECTA A PRESENÇA DE ANTÍGENOS LIBERADOS PELOS VERMES ADULTOS NA CORRENTE SANGUÍNEA DO HOSPEDEIRO •ULTRASSONOGRAFIA : PODE SER USADO PARA DETECTAR A PRESENÇA DOS VERMES ADULTOS NOS VASOS LINFÁTICOS. •RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: AVALIAR ALTERAÇÕES CAUSADAS PELA INFECÇÃO. •BIÓPSIA: PARA SER UTILIZADA EM ALGUNS CASOS. O tratamento para f i lar iose é feito com antiparasitár ios; 02 Dieti lcarbamazina ou Ivermectina associada Dieti lcarbamazina. TRATAMENTO 01 02 03 Quando o parasita morre, at issar o sistema imonologico; 05 Em alguns casos, é possível também haver infecção secundária por bactérias ou fungos Antibióticos ou Antifúngicos 6 mg/k 12 dias Repetir se necessário Realização de cirurgia em caso de hidrocele;04 Filar iose envolve a adoção de medidas que ajudam a prevenir a picada do mosquito causador da f i lar iose, assim é importante que sejam uti l izados; PROFILAXIA Referências https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/f/elefantiase# https://youtu.be/43dzlcU60vM