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Práticas Integrativas e Complementares
Terapia Comunitária
- Qualquer formação profissional.
- É necessário apenas um espaço físico (não tem necessidade de um instrumental tecnológico).
- Trata-se de um espaço democrático, que gera efeitos positivos dentro de um contexto social.
Etapas 
• Acolhimento: momento de apresentação individual e das cinco regras básicas. 
• Escolha do tema: Vota-se o tema a ser abordado no dia. 
• Contextualização: é o momento em que o participante, com o tema escolhido, conta sua história. O grupo faz perguntas e colocações. 
• Problematização: o mote (questão-chave para reflexão) do dia, relacionado ao tema, é colocado para o grupo. Gera-se uma problematização diante do que foi exposto por um dos participantes, e cada um, com suas experiências, contribui para o grupo. 
• Rituais de agregação e conotação positiva: com o grupo unido, cada integrante verbaliza o que mais o tocou em relação às histórias contadas. 
• Avaliação: feita entre os terapeutas comunitários. Os terapeutas oferecem um retorno de toda temática discutida, sobre o contexto levantado pelo grupo.
Regras
• Respeitar quem está falando. Fazer silêncio para escutá-lo. 
• Falar da própria história, utilizando a 1º pessoa do singular (eu). REGRA OURO
• Cuidar para não dar aconselhamento, discursar ou dar sermões. PROIBIDO!
• Utilizar músicas que tenham a ver com o tema escolhido, bem como piadas, histórias e provérbios relacionados. Algumas vezes podem ser escolhidas músicas de cunho religioso ou populares. Dependerá do local e do público com que se vai trabalhar. 
• Preservar segredo do que é exposto na TC. Isso é comum em comunidades violentas. 
Terapias Cognitivo-Comportamentais (Terapia da ativação)
- Uma das terapias mais utilizadas dentro das abordagens psíquicas.
- Incentiva e apoia a retomada das atividades que ofereçam qualquer tipo de satisfação à pessoa.
- É tentar reintegrar o indivíduo dentro de um contexto de melhora de qualidade de vida e de resgate sobre as situações que antes eram prazerosas e que, de repente, perderam sentido. Um dos principais objetivos da terapia cognitivo-comportamental é reconectar o indivíduo com essas situações.
- Guia Prático de Matriciamento em Saúde Mental, propõe-se a construção da agenda positiva.
Terapia Interpessoal Breve (TIB)
Muito utilizada na abordagem para usuários de álcool e outras drogas. Um público facilmente encontrado no ambiente prisional.
Técnica de abordagem para a diminuição dos problemas associados ao uso de substâncias (ainda não desenvolveram sinais e sintomas que sejam passíveis de considerá-las dependentes) em que o principal objetivo é identificar o problema e motivar a pessoa a alcançar determinadas metas estabelecidas em parceria com o profissional de saúde. Essas metas podem iniciar um tratamento, rever seu padrão de consumo e planejar uma possível redução ou, ainda, obter mais informações sobre os riscos e os problemas que estão associados a esse uso. Outra característica da IB é o estímulo à autonomia das pessoas, atribuindo-lhes a capacidade de assumir a iniciativa e a responsabilidade por suas escolhas.
Não adianta o profissional de saúde acreditar que ele é a base do tratamento. Para a TIB, é muito importante a responsabilização do sujeito, as consequências e seus problemas. Diante disso, o profissional deve apresentar um rol de possibilidades em que o indivíduo poderá utilizar.
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Objetivos 
1- Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada ao cuidado continuado, humanizado e integral em saúde. 
2- Contribuir ao aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do acesso à PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso. 
3- Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades. 
4- Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
Diretrizes
1- Estruturação e fortalecimento da atenção em PIC no SUS. 
2- Desenvolvimento de estratégias de qualificação em PIC para profissionais o SUS, em conformidade com os princípios e diretrizes estabelecidos para educação permanente. 
3- Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da PIC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional. 
4- Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o desenvolvimento integral das ações. 
5- Fortalecimento da participação social.
6- Provimento do acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos na perspectiva da ampliação da produção pública, assegurando as especificidades da assistência farmacêutica nestes âmbitos na regulamentação sanitária. 
7- Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos da PNPIC, com qualidade e segurança das ações. 
8- Incentivo à pesquisa em PIC com vistas ao aprimoramento da atenção à saúde, avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados. 
9- Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação da PIC, para instrumentalização de processos de gestão. 
10- Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências da PIC nos campos da atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde. 
11- Garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são abordagens terapêuticas que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, a promoção e recuperação da saúde, enfatizando a escuta acolhedora, a construção de laços terapêuticos e a conexão entre ser humano, meio ambiente e sociedade.
Uma das ideias centrais dessa abordagem é uma visão ampliada do processo saúde e doença, assim como a promoção do cuidado integral do ser humano, especialmente do autocuidado.
As indicações às práticas se baseiam no indivíduo como um todo, levando em conta seus aspectos físicos, emocionais, mentais e sociais.
As PICs fazem parte das práticas denominadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI). Tais práticas são recursos terapêuticos que fortalecem o cuidado ofertado no SUS e ampliam a percepção da população para no sentido da autonomia e do autocuidado.
Importante: As Práticas Integrativas e Complementares não substituem o tratamento tradicional. Elas são um adicional, um complemento no tratamento e indicadas por profissionais específicos conforme as necessidades de cada caso.
1. 
2. Apiterapia 
3. Aromaterapia 
4. Arteterapia: pintura, desenho, sons, música, modelagem, colagem, mímica, tecelagem, expressão corporal, escultura e fotografia. 
5. Ayurveda 
6. Biodança 
7. Bioenergética 
8. Constelação familiar 
9. Cromoterapia 
10. Dança circular
11. Geoterapia
12. Hipnoterapia
13. Homeopatia 
14. Imposição demãos 
15. Medicina antroposófica/antroposofia aplicada à saúde 
16. Medicina Tradicional Chinesa – acupuntura 
17. Meditação 
18. Musicoterapia 
19. Naturopatia 
20. Osteopatia 
21. Ozonioterapia 
22. Plantas medicinais – fitoterapia 
23. Quiropraxia 
24. Reflexoterapia 
25. Reiki 
26. Shantala 
27. Terapia Comunitária Integrativa 
28. Terapia de florais 
29. Termalismo social/crenoterapia: consiste no uso da água com propriedades físicas, térmicas, radioativas e outras – e eventualmente submetida a ações hidromecânicas – como agente em tratamentos de saúde 
30. Yoga

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