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INALIENABILIDADE
características dos 
direitos CONSTITUCIONAIS
IMPRESCRITIBILIDADE
IRRENUNCIABILIDADE
UNIVERSALIDADE
EFETIVIDADE
COMPLEMENTARIEDADE
Não é possível transferir ou 
abdicar desses direitos, seja a título 
gratuito ou oneroso. 
O titular desses direitos não 
pode renunciá-los. 
O Poder Público deve atuar 
no sentido de garantir esses 
direitos. 
Os direitos fundamentais não se 
perdem pelo desuso ou decurso do 
prazo, e podem ser invocados a 
qualquer momento. 
Abrange todos os indivíduos 
sem qualquer distinção. 
Os direitos fundamentais devem ser 
interpretados como um conjunto, 
pois complementam-se entre si. 
tratados 
internacionais 
Após a Emenda Constitucional 45/2004, foi estabelecido que tratados e convenções 
internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do 
Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos 
membros, serão equivalentes às Emendas Constitucionais. Se o tratado sobre direitos 
humanos não seguir esse rito, terá status supralegal. 
Fernanda Mirna Ferreira Louzeiro - fernandaloudireito@gmail.com - CPF: 604.951.043-10
DIREITOS 
FUNDAMENTAIS DE 1ª 
DIMENSÃO
São os direitos civis, individuais e políticos. Referem-se ao direito 
de liberdade dos cidadãos frente ao Estado. 
São denominados liberdades negativas e exige do Estado a 
abstenção, a não interferência. 
São exemplos o direito à vida, à liberdade, à propriedade e à 
igualdade perante a lei. 
DIREITOS 
FUNDAMENTAIS DE 2ª 
DIMENSÃO
- São os direitos ecônomicos, culturais e sociais; 
- O Estado deve atuar de forma positiva para minimizar os problemas sociais, 
outorgando, aos cidadãos, prestações de cunho assistencial, propiciando saúde, 
educação, trabalho e outros;
- São exemplos: a liberdade sindical, o direito de greve e o direito dos trabalhadores. 
DIREITOS 
FUNDAMENTAIS DE 3ª 
DIMENSÃO
- São os direitos de solidariedade, fraternidade, aqueles que possuem titularidade 
indeterminada; 
- São exemplos: o direito à paz, o direito das gerações futuras, o direito à proteção ao 
meio ambiente e o direito à qualidade de vida. 
É no art. 5º da Constituição Federal que estão concentrados os 
direitos e deveres individuais e coletivos. 
O caput desse artigo prevê que serão aplicados somente aos 
brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil. No entanto, a 
doutrina e o STF estendem a aplicação aos estrangeiros em 
trânsito e a pessoas jurídicas, no que lhes for aplicável. 
Os direitos fundamentais têm sua eficácia de forma direta 
tanto nas relações verticais (do Estado com os 
cidadãos), como nas relações horizontais (aquelas 
entre os particulares). 
Fernanda Mirna Ferreira Louzeiro - fernandaloudireito@gmail.com - CPF: 604.951.043-10
direitos fundamentais 
Inviolabilidade do domicílio: A casa é asilo inviolável 
do indivíduo e nela ninguém pode penetrar sem 
consentimento do morador. Exceção: pode entrar a 
qualquer horário, em caso de flagrante delito ou 
para prestar socorro e, durante o dia, com 
determinação judicial. 
Os direitos fundamentais têm aplicação direta 
e imediata. São considerados claúsulas 
pétreas, ou seja, mudanças que visam 
restringir os direitos não são possíveis! 
É assegurado, a todos, o direito à 
informação, resguardando o sigilo da fonte, 
quando necessário ao exercício profissinal. 
Assegura-se a todos, independente do 
pagamento de taxas, o direito de petição 
aos Poderes Públicos em defesa de direitos 
ou contra ilegalidade e abuso de poder. 
É livre o direito de reunião pacífica, não sendo 
necessária autorização. Porém, é necessário que 
ocorra um prévio aviso à autoridade competente, 
para que não frustre outra reunião anteriormente 
convocada. Não é pedido de autorização, 
apenas um aviso. 
A prática do RACISMO constitui crime 
inafiancável e imprescritível, sujeito a 
pena de reclusão. 
Os crimes de tortura, tráfito ilícito de 
entorpecentes e drogas afins, terrorismo e 
os hediondos são inafiançáveis e 
insuscetíveis de graça ou anistia. 
A todos, no âmbito judicial e administrativo é 
assegurado a razoável duração do processo e os 
meios que garantam a celeridade de sua tramitação. 
O direito à propriedade é um Direito fundamental e 
para desapropriação deve ser feita mediante a 
necessidade de utilidade pública OU interesse social E 
mediante justa e prévia indenização em dinheiro. 
OBS: quando for desapropriação por cultivo de plantas 
psicotrópicos ou exploração por trabalho escravo NÃO 
tem indenização.
Fernanda Mirna Ferreira Louzeiro - fernandaloudireito@gmail.com - CPF: 604.951.043-10
direitos fundamentais 
É inviolável o sigilo da correspondência e das 
comunicações telegráficas, de dados e das 
comunicações telefônicas, salvo, no último 
caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma 
que a lei estabelecer para fins de investigação 
criminal ou instrução processual penal;
A criação de associações e, na forma da lei, a de 
cooperativas independem de autorização, sendo 
vedada a interferência estatal em seu funcionamento; 
As associações só poderão ser compulsoriamente 
dissolvidas ou terem suas atividades suspensas por 
decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o 
trânsito em julgado.
Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a 
permanecer associado;OBS: os órgãos poderão requerer 
informações bancárias diretamente das 
instituições financeiras? (sigilo bancário)
- POLÍCIA: Não. É necessário autorização judicial.
- MP: Não. É necessário a autorização judicial, exceto 
com o fim de proteger o patrimônio público 
(entendimento do STJ).
- TCU: Não. É necessário autorização judicial, exceto 
relativas a operações de crédito originárias de 
recursos públicos. 
- Receita Federal: Sim!
- Fisco estadual, distrital e municipal: Sim, desde 
que regulamentado.
- CPI: Sim! Mas prevalece o entendimento que CPI 
municipal não pode. 
Nas entidades civis e militares de internação coletiva é 
assegurada a prestação de assistência religiosa. A 
CF estabelece que o ensino religioso de matrícula 
facultativa. 
Tendo em vista o binômio da Laicidade do Estado e 
da Liberdade religiosa o STF entendeu que a CF não 
proíbe que seja ofertada aulas de uma religão 
específica, desde que garanta a oportunidade a todas 
as doutrinas religiosas. 
A pena não pode passar da pessoa do condenado 
(restrição de liberdade e multa), mas a obrigação de 
reparar danos não é pena, portanto, pode sim ser 
estendida aos sucessores e executar contra eles, até o 
limite do valor do patrimônio transferido.
Lembre-se: obrigação de reparar danos não é pena.
Fernanda Mirna Ferreira Louzeiro - fernandaloudireito@gmail.com - CPF: 604.951.043-10
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