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Dra. Rebeca Wanderley Müller 1. Oxigenação sanguínea – Captação de O2 2. Eliminação de CO2 – resultante do metabolismo celular. 3. Manutenção do equilíbrio ácido-base: 4. Termorregulação – eliminação do calor por evaporação. (pp aves, suínos e cães) ou FR. Sistema tampão ✓ Hipoventilação = acidose respiratória – acúmulo de CO2 ✓ Hiperventilação = alcalose respiratória – remoção excessiva de CO2 5. Proteção – poeira, gases, e Ag. Infecciosos. ➢Contato direto do ar com as mucosas ➢Através do cílios móveis (limpeza mucociliar) e grande produção de muco. ➢Macrófagos e Anticorpos ✓SISTEMA RESPIRATÓRIO constitui-se, anatomicamente: de narinas, coanas, seios paranasais, laringe, traqueia, brônquios principais, brônquios segmentares, bronquíolos, alvéolos. ✓Vias aéreas: São as vias de condução do ar para as unidades fisiológicas de trocas gasosas. Vias aéreas ANTERIORES e POSTERIORES. Trato Respiratório Narinas à Laringe Traqueias; Brônquios; Bronquíolos e Pulmões Anterior Posterior Funcionalmente podem ser divididas: - Porção de Condução - Porção de Respiração ▪ Cavidade Nasal ▪ Narina – inalação de ar ▪ Coanas e seios paranasais – aquecimento, umidificação e filtração do ar. ▪ Faringe – condução (ar e alimentos) ▪ Laringe – regulação do volume de ar ▪ Traqueia – tubo cartilaginoso que liga as vias respiratórias anteriores e as posteriores. ▪ Brônquios ▪ Bronquíolos ▪ Pulmões ▪ Pleura ▪ Alvéolos Espécie: Raça Sexo Idade Procedência do animal Tosse Espirros Corrimento nasal Dificuldade respiratória Fraqueza e intolerância a exercícios Síncope Ambiente de criação do animal Vacinação Estado sanitário _ ambiente Contactantes Viagens Doenças anteriores Sinais clínicos de caráter agudo x crônico. Lenta x Rápida ou Estacionária Caso esporádico ou surto Relações com: Exercício ou alimentação Algum tratamento já realizado e sua resposta. ✓Mudança na respiração ✓Ronco ✓Estertores respiratórios ✓Hemoptise ✓Dispneia ✓Cianose: Coloração azulada na pele e mucosas. Hipóxia tecidual ✓Normal: EUPNEIA (FR 20 a 30 mpm) ✓Dificíl: DISPINEIA Inspiratória (extratorácicas) + roncos ou som estridor = retrofaringe ou laringe. Expiratória (intratorácicas) + sons pulmonares = lesão de parênquima. + sons pulmonares = efusão pleural. Mista ✓Taquipneia x Hiperpneia ( FR) a hiperpneia torna a respiração mais profunda (aumento da amplitude), enquanto a taquipneia torna-a superficial. ✓Bradipneia ( FR) ✓Apneia ✓Trepopneia: decúbito lateral (ex. efusão pleural unilateral). ✓Costo-abdominal ✓Costal ✓Abdominal ✓Disfunção na cavidade nasal: Estenose da narina ou processos obstrutivos (corpo estranho ou neoplasias). ✓Superior ou Inferior _ raramente tem origem inferior; ✓Hemorragias na cavidade nasal: Lesões focais do TRS ou distúrbio hemorrágico sistêmico. EPISTAXE ✓Características das secreções nasais: Uni ou bilateral Serosa, mucóide, puruenta (c/ ou s/ hemorragia), hemorrágica (epistaxe). ✓Expiração inesperada e ruidosa pelo nariz; ✓Reflexo protetor contra substâncias irritantes. Gatos – processos virais provocam espirros ✓Som alto e grosseiro ✓Qt. excessiva de palato mole ou massa na região faríngea. ✓ incidência em braquicefálicos e animais obesos. ✓Raro em gatos (pólipos na faringe) ✓Reflexo protetor/limpeza Estimulo de receptores sensoriais do trato respiratório; Produtiva ou não produtiva Momento Diurno – colapso da traqueia (esforço ou excitação) ou traqueobronquiolite. Noturno – cardiológica Durante alimentação – refluxo gastroesofágicos. Felinos: menor ocorrência – parasitose pulmonar, dirofilariose, doença branquial ✓Eliminação de sangue pela boca e/ou narinas, trato respiratório inferior. Hipertensão pulmonar (ICC, Tromboembolismo pulmonar e dirofilariose). Perda da integridade vascular (neoplasias, inflamação e traumatismos) Lesão pulmonar cavitaria Causas ✓Observação da respiração do animal em repouso. ✓Ambiente silencioso ✓Medidas emergenciais ??? ✓Evitar manipulação excessiva do animal. Palpação da traqueia na entrada do tórax para avaliação do reflexo da tosse. Linfonodos palpáveis nos cães: ✓ Avaliação do reflexo da tosse ✓ Avaliação dos linfonodos palpáveis ✓ Palpação das partes externas do sistema respiratório: Dor Rubor Calor Edema Obs: Palpação abdominal (esplenomegalia) ✓Coloração Pálida, cianótica, etc. ✓TPC (< 2 min) ✓Maior eficiência em alterações próximas ao gradil costal. ✓Percussão digito-digital sobre o campo pulmonar. ✓Produção de vibrações na parede torácica. Qd existe um desequilíbrio entre a relação ar:tecidos = diferentes sons. Claro pulmonar Submaciço ou Maciço (Ar<tecido) Hipersonoro (ar>tecido) ou Timpânico (exageradamente ressonante) ✓Desidratação: Hidratação: < 2 segundos. Cuidado para não se superestimar o grau de desidratação. 1. Cães com excesso de pele (Sharpei) 2. Animais idosos (elasticidade da pele se encontra fisiologicamente diminuída) 3. Animais muito magros (diminuto tecido adiposo) 4. Animais com sobrepeso/obeso (o grau de hidratação pode estar subestimado, pelo excesso de tecido adiposo). Grau de Desidratação Parâmetros Observados <5% (subclínica) Não detectável, verificar hemograma e histórico. 5-6% (leve) Perda sutil da elasticidade da pele (>2segundos), podendo haver emagrecimento. 7-9% (moderada) Demora aparente no retorno do turgor cutâneo, o TPC aumentado (>3segundos), enoftalmia (depressão anormal do globo ocular na órbita) e oligúria (diminuição da quantidade de urina). 10 -12% (severa) Prega da pela não desaparece, mucosa seca, TPC bastante aumentado, enoftalmia severa e anúria (ausência de urina). Sinais Vitais Cães Gatos Temperatura (ºC) 37,5 – 39,3 37,5 – 39,3 Frequência Cardíaca (bpm) 60 – 140 145 – 200 Frequência Respiratória (mpm) 10 – 35 20 – 40 TPC (segundos) <2 <2 ✓Nasais, seios frontais e nasofaringe ✓Narinas Simetria Presença de secreção Unilateral Bilateral ✓Narinas Estritor nasal Ar expirado Fechar a boca do animal e auscultar próximo ao nariz. Modificar a abertura das narinas e avaliar os sons. Verificar simetria (tec. do algodão) Secreção Aspecto Indicativo Serosa Aquosa ou clara Normal, infecção viral ou alérgica. Muco purulenta Viscosa, amarelada ou esverdeada Quadro inflamatório acentuado, bacteriano. Muco purulenta hemorrágica Muco sanguinolento Neoplasia, fungo, trauma, CE. Hemorrágica Sanguinolenta Trauma, distúrbio de coagulação, hipotensão. Laringe ✓ Inspeção Deformação na região da laringe e pescoço?? ✓Palpação Avaliar sensibilidade Palpar a traqueia até a entrada do peito. ✓Delimitação dos espaços intercostais: De Trás p frente (12º EC) ✓ Inspeção Movimentos respiratórios Observar: forma e simetria ✓Recomendações quanto a auscultação pulmonar em cães: Realiza-la em sala silenciosa; Animal mantido em estação sobre a mesa Delimitar o campo pulmonar a ser auscultando Realizar a ausculta torácica de frente p trás e de cima para baixo. Auscultar min. De 2 movimentos respiratórios em cada ponto de ausculta. Comparar a ausculta de cada antímero. Comparar a auscultação da área de anormalidade com uma de normalidade. ✓Mensurar a FR em repouso ✓Caso o animal esteja ofegante fechar a sua boca ✓Avaliar os parâmetros: Profundidade Ritmos Frequência ✓Profundidade: Taquipneia Bradipneia Hiperpneia Lento, profundo _ padrão obstrutivo ✓Ritmo Normal: pequena inspiração_ pequena pausa _ expiração _ pausa maior _ inspiração. Frequência ✓É importante avaliar também a forma como o animal respira: Em pacientes com dispneia severa - posição ortopneica: Cotovelos afastados; Pescoço e cabeça estendidos Animal com uma respiração dispneica adoptando uma posição de pescoçoe cabeça esticados e respirando de boca aberta. Fonte:http://elearning.up.pt/ppayo/SEMIO%2013-14/AULASPRATICAS/RESPIRATORIO/S.M-Respiratorio_praticas.pdf ✓Principais ruídos anormais: Crepitação (ruido descontinuo; grossas _ reabertura das vias aéreas menos distais ou finas _ reabertura das vias aéreas mais periféricas) Sibilo (ruídos contínuos mais agudos; expiração) Ruido pleural Dra. Rebeca Wanderley Müller ✓Animais Jovens: Suscetibilidade ✓Adultos estabulados ✓ Sistema Intensivo Correntes de ar (locais altos) Locais quentes e abafados (bezerreiro) Variação brusca de temperatura Estresse a desmama Alta densidade de animais em bezerreiros Estresse e aglomeração de animais em feiras e exposições. Informações sobre o sistema de criação Informações sobre o manejo sanitário do rebanho Informações Zootécnicas do rebanho Colostragem Alimentação e Desmama Sistema de criação de bezerros Vazio Sanitário Ambiente de repouso do animal (limpeza, insolação, ventilação, cama) Surto, esporádico Evolução (aguda ou crônica) Algum tratamento realizado, foi efetivo? Rebanho vacinado Sinais relatados (tosse, espirro, taquipneia, epistaxe...) ✓Observar o animal em seu ambiente. Animal com inapetência, cabeça baixa, deprimido, orelhas p trás, pescoço estendido ✓Métodos: Inspeção, palpação, percussão, ausculta. ✓Locais: Focinho, cav. Nasal Faringe, laringe, traqueia Brônquios, pulmões Pleura, parede torácica. ✓Ritmo respiratório Normal (eupneia) Dispneico Taquipneia, bradipneia ou apneia. ✓Tipo de respiração: Costoabdominal Costal (afecções no abdômen) Abdominal (afecções torácicas) ✓Obs: Olfação: Odor pútrido, do ar expirado. ✓Dispneia inspiratória ✓Dispneia expiratória ✓Dispneia mista: edema pulmonar Líq. no interstício dificultando a expansão torácica e liq. nos brônquios dificultando a saída do ar. ✓ Inspeção do focinho e da cavidade nasal Focinho úmido e frio (normal) seco (febre, desidratação) Avaliação das mucosas: normal ou com ferimentos e erosões ✓Descarga ou corrimento nasal Uni ou bilateral Classificação da secreção: Serosa, purulenta, hemorrágico, partículas de alimentos, epistaxe. Odor: normal ou pútrido. ✓Tosse Durante a alimentação (irritação da orofaringe) No bezerreiro (gases, amônia) Na pastagem (alérgica ou parasitária) Surto? ✓Tosse Produtiva (úmida) ou seca (doença pulmonar, doença de vias superiores) ✓Valor limitado ✓Reflexo da tosse ✓Avaliar a presença de abcessos ou depressões que possam ser sugestivas de fratura de costelas. ✓Avaliar presença de dor (costelas e nos EI) Produtiva (úmida) ou seca (doença pulmonar, doença de vias superiores) ✓Digito-digital, martelo de percussão. Percussão horizontal Percussão vertical ✓Seios nasais Sons anormais (gás ou pus) Sinusite Espécie animal Linha Ilíaca Linha Isquiática Linha de encontro Equina 17º EIC 14º EIC 10º EIC Ruminantes 12º EIC 11º EIC 8º EIC Limites posteriores de percussão da área pulmonar dos animais domésticos. ✓Sons. Claro Timpânico (efisema) Maciço (edemas) Dor ✓Maior fornecimento de informações sobre o Sistema Respiratório. ✓Sons produzidos pela movimentação do ar na árvore traqueobrônquica. Estação, repouso. Pode ser direta ou com esteto. De frete p trás e de cima pra baixo, ausculta de no mínimo dois movimentos respiratórios por área. ✓Ausculta das vias áreas superiores e a região torácica separadamente. ✓Mensurar FR em repouso Espécie animal mpm Equina jovem/adulto 15 a 25 / 8 a 16 Ruminantes jovem/adulto 24 a 36 / 10 a 30 Ovinos e Caprino jovem/adulto 36 a 48 / 20 a 30 O aumento da FR nem sempre é pulmonar. Excitação, febre, calor, anemia, cardiopatias e dor tb aumentam a FR. ✓Método para aumentar a intensidade dos ruídos respiratórios normais: Respirar o mesmo ar (sacos respiratórios) Medicamentosa: Doxapram (0,5 – 1/kg IV). De frete p trás e de cima pra baixo, ausculta de no mínimo dois movimentos respiratórios por área. ✓Ruidos patológicos ou Adventícios Creptação (broncopneumonia), exsudato, edema pulmonar Inspiração interrompida (soluçar, obstrução de brônquios) Síbilo Ronco – ruido grave de alta intensidade Secreções viscosas no brônquios (Broncopneumonia, traqueite) ✓Hemograma, bioquímico,outros testes laboratorias: Avaliam o estado de saúde do animal. ✓Exames radiográficos e tomografia: Auxilia na localização da patologia no SR. ✓Exame USG Importante no diagnóstico de doenças pleurais, massa. ✓Citologia e cultura Permite a caracterização do processo inflamatório, neoplásico ou a identificação do patógeno. ✓Rinoscopia, traqueoscopia, broncoscopia Visualização direta do lúmen do órgão e coleta de amostra para analise. ✓Exame Gasometria Avaliação de desequilíbrio ácido base. ✓Lavado traqueal Permite a avaliação celular da secreção nasal/traqueal. Swab nasal Endoscopia: Lavado broncoalveolar GONÇALVES R. C. Semiologia do Sistema Respiratório. Disponível em: https://social.stoa.usp.br/articles/0031/7309/7_Semiologia_do_Sistema_Respirat%C3%B3rio.pdf Acessado em 24/04/2019 ZEPPENFELD C. C. Sistema Respiratório. Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/384310/ Acessado 21/04/2019 Slide 1: Semiologia Veterinária Semiologia do Sistema Respiratório de cães e gatos Slide 2: Sistema Respiratório Função: Slide 3: Sistema Respiratório Função: Slide 4: Sistema Respiratório Função: Slide 5: Sistema Respiratório Morfologia: Slide 6: Morfologia Slide 7: Sistema Respiratório dos animais domésticos. Slide 8: Sistema Respiratório Sistema Respiratório Anterior: Slide 9: Sistema Respiratório Sistema Respiratório Posterior: Slide 10: Sistema Respiratório Identificação do Paciente: Slide 11: Sistema Respiratório Principais queixas a anamnese: Slide 12: Sistema Respiratório Desenvolvendo a anamnese: Slide 13: Sistema Respiratório Achados mais comuns: Slide 14: Sistema Respiratório Achados mais comuns: Slide 15: Sistema Respiratório Achados mais comuns: Slide 16: Sistema Respiratório A respiração: Slide 17: Sistema Respiratório A respiração: Slide 18: Sistema Respiratório Tipos de respiração: Slide 19: Sistema Respiratório Secreção nasal: Slide 20: Sistema Respiratório Secreção nasal: Slide 21: Sistema Respiratório Espirros Slide 22: Sistema Respiratório Ronco Slide 23: Sistema Respiratório Tipos de crânios: Slide 24: Sistema Respiratório Tosse Slide 25: Sistema Respiratório Hemoptise Slide 26: Sistema Respiratório Exame físico: Slide 27: Sistema Respiratório Exame físico geral: Inspecionar e palpar Slide 28: Sistema Respiratório Exame físico geral: Avaliação das mucosas Slide 29: Sistema Respiratório Exame físico geral: Percussão Slide 30: Sistema Respiratório Exame físico geral: Percussão Slide 31: Sistema Respiratório Exame físico geral: Slide 32: Sistema Respiratório Exame físico geral: Desidratação Slide 33: Sistema Respiratório Exame físico geral: Parâmetros Clínicos Slide 34: Sistema Respiratório Exame físico específico: Slide 35: Sistema Respiratório Exame físico específico: Inspeção Slide 36: Sistema Respiratório Exame físico específico: Inspeção Slide 37: Sistema Respiratório Exame físico específico: Inspeção Slide 38: Sistema Respiratório Exame físico específico: Laringe e traqueia Slide 39: Sistema Respiratório Exame físico específico: Tórax Slide 40: Sistema Respiratório Exame físico específico: Tórax Slide 41: Sistema Respiratório Exame físico específico: Auscultação Respiratória Slide 42: Sistema Respiratório Exame físico específico: Auscultação Respiratória Slide 43: Sistema Respiratório Exame físico específico: Auscultação Respiratória Slide 44: Sistema Respiratório Exame físico específico: Auscultação Respiratória Slide 45: Sistema Respiratório Exame físico específico: Auscultação Respiratória Slide 46: Sistema RespiratórioExame físico específico: Auscultação Respiratória Slide 47: Semiologia Veterinária Semiologia do Sistema Respiratório de ruminantes e equinos Slide 48: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Importância Slide 49: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Fatores pré disponentes Slide 50: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Anamnese Slide 51: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Anamnese(sist.criação) Slide 52: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Anamnese(manejo sanitário) Slide 53: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Inspeção geral Slide 54: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico Slide 55: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico Slide 56: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico Slide 57: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico Slide 58: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico Slide 59: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico Slide 60: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico Slide 61: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico - Palpação Slide 62: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico - Percussão Slide 63: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico - Percussão Slide 64: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico - Percussão Slide 65: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico - Percussão Slide 66: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico – Ausculta Respiratória Slide 67: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico – Ausculta Respiratória Slide 68: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico – Ausculta Respiratória Slide 69: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame físico específico – Ausculta Respiratória Slide 70: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame auxiliares Slide 71: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame auxiliares Slide 72: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame auxiliares Slide 73: Sistema Respiratório ruminantes e equinos: Exame auxiliares Slide 74: Referências Bibliográficas