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Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
CALCIFICAÇÕES PATOLÓGICAS
Patologia
CALCIFICAÇÕES FISIOLÓGICAS
● Calcificações ósseas→ formação de matriz óssea, reserva de cálcio.
● A calcificação é parte da mineralização da matriz óssea, o principal componente
que forma os cristais de hidroxiapatita é o cálcio.
● Calcificação para formar o osso e depois para manter ele.
● Estrutura óssea: osteoblastos (produzem a matriz orgânica do osso) e
osteoclastos (provocam a desmineralização para reabsorção).
● Quando o osso se calcifica e mineraliza os osteoblastos amadurecem e se tornam
osteócitos, já fazendo parte da matriz óssea mineralizada.
○ Também produzem matriz óssea, só que em pequenas quantidades, são
mantenedores da matriz. É a célula do tecido pronto, maduro.
●
● Vesículas de matriz: a célula sintetiza os íons e coloca em vesículas, que são
liberadas e depositadas na matriz inorgânica.
● A matriz mineralizada fica tanto eosinofílica quanto mais basofílica e no meio
dela ficam os osteócitos.
● Parte orgânica: confere resistência, caso seja perdida o osso fica frágil e se
quebra facilmente.
● Parte inorgânica: confere dureza, o osso ficaria maleável.
1
●
CALCIFICAÇÕES PATOLÓGICAS
● Deposição anormal de sais de cálcio nos tecidos.
● Toda calcificação patológica é ectópica, e toda calcificação ectópica é patológica.
● O que é ectópico? Fora do seu lugar.
● Qual a diferença entre calcificação fisiológica e patológica? A fisiológica
ocorre na matriz óssea e a patológica ocorre onde não deveria calcificar, inclusive
em secreções, como as nasais.
● São frequentes? Sim, mas na maioria das vezes são microcalcificações e não
exercem efeitos na fisiologia corporal e no tecido.
● Normalmente são graves? Podem ser graves se forem extensas ou afetarem
órgãos importantes, como pulmão e articulações.
Tipos de calcificações patológicas
● Distrófica: ocorre em tecidos mortos sem relação com distúrbios na quantidade
de cálcio ou no seu metabolismo. Predomínio de fatores locais, como necrose.
● Metastática: ocorre em tecidos normais resultante da hipercalemia, que
normalmente é secundária a algum desequilíbrio no metabolismo do cálcio.
● Idiopática: não está relacionada com nenhum desses fatores.
CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA
● É um tipo de calcificação ectópica.
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● Alteração por nutrição anormal, entrega anormal dos íons na região, que ocorre
em um tecido previamente alterado.
● A calcificação distrófica não ocorre sobre tecidos vivos, apenas mortos.
● Quais os tipos de alteração? Inflamação, necrose, cicatrização, infecções
bacterianas, etc. Causam a liberação de substâncias que induzem a formação dos
núcleos primários.
● Onde ocorrem as calcificações patológicas por deposição de hidroxiapatita?
São as calcificações distróficas e ocorrem onde existem alterações teciduais
prévias.
● Alteração fenotípica de células locais: pode ocorrer a alteração na expressão
gênica das células que causa a alteração fenotípica e produção de proteínas
associadas ao tecido ósseo que contribuem para a deposição anormal de cálcio.
○ Alteração de expressão gênica: as células começam a produzir
substâncias que não eram produzidas antes, ou aumentam/diminuem a
produção de substâncias que já eram produzidas.
■ É diferente da mutação, onde ocorre dano no gene. Alterações na
expressão não dependem de mutação, e sim de estímulos, mas uma
célula mutada pode ter alterações na expressão.
○ Ex: fosfatase alcalina (ALP), osteocalcina, osteopontina, vesículas de matriz.
Nucleação
● Um dos tipos de processo de calcificação patológica, é o mais comum e está
relacionado a reparo de lesões.
● A nucleação, formação dos cristais e deposição só ocorre na distrófica.
● Núcleo primário: pode ocorrer sobre fibras elásticas, fibras colágenas, proteínas
desnaturadas, fosfoproteínas, ácidos graxos, colesterol e bactérias. Induzem a
calcificação patológica onde estão acumuladas.
○ A presença dessas moléculas pode induzir a deposição de cristais de
hidroxiapatita formando áreas que vão estabelecer a calcificação.
○ Moléculas que podem desencadear o processo de precipitação.
○ Não é interessante que as cicatrizes sejam calcificadas pois perde a
elasticidade do tecido cicatricial, a não ser que seja uma cicatriz óssea.
● O início da precipitação dos cristais favorece a continuidade de formação e
precipitação de novos cristais formando o núcleo secundário.
○ Região onde está depositado o cristal de hidroxiapatita que induz mais
calcificação.
● Calcosferitos: deposições basofílicas e concêntricas, são os núcleos secundários,
3
onde já iniciou o processo de calcificação. Já pode chamar de calcificação pois o
processo já está estabelecido e uma parte já ocorreu, mas é o início.
○ O núcleo primário é o estímulo para deposição dos cristais de
hidroxiapatita (alteração do tecido). A calcosferitas é o núcleo secundário
que é uma calcificação que intensifica ainda mais o processo, a deposição
dos cristais causa a formação das calcosferitas.
●
● Os cristais se depositam no primário formando áreas de calcificação que se
tornam o núcleo secundário, pois a deposição de hidroxiapatita induz mais
deposição. A medida em que se deposita já se torna o núcleo secundário.
Como ocorre a calcificação?
● (1): Exposição de núcleos primários (presença de substâncias ou alterações
teciduais).
● (2): Aumento local na concentração de fosfato e/ou de cálcio.
● (3): Remoção de inibidores de calcificação (osteoprotegerina).
● A calcificação ocorre da periferia para o centro, pois necessita de células vivas que
estão na periferia para auxiliar, pois onde está o tecido morto não ocorre a
calcificação.
● A deposição de cristais é concêntrica, vem de fora para dentro.
Necrose
● É muito comum ocorrer calcificações em locais com necrose caseosa, coagulação
ou gordurosa devido à presença de fosfolipídeos de membrana (aos quais o cálcio
se liga) e outras moléculas.
○ Essa alta presença de fosfolipídeos pode formar microvesículas
semelhantes ao processo de calcificação fisiológica.
4
● Necrose liquefativa normalmente não calcifica.
● Necrose caseosa: como na tuberculose. A infecção, a necrose e até a cicatrização
desses tubérculos podem causar a calcificação.
○ No caso da tuberculose calcificar ajuda a isolar o microrganismo.
● Necroses coagulativas: presença de cariólise avançada onde mantém o formato
da célula, mas não tem núcleo.
● Necrose gordurosa: pingo de vela, normalmente em lesões no pâncreas, como
pancreatite→ liberação de lipases que causam lise do tecido e transformação dos
triglicerídeos em ácidos graxos, que são núcleos primários de necrose.
Flebólitos
● Calcificação sobre trombos que vão formar os flebólitos (pedras nas veias).
● Podem gerar má circulação, isquemia e necrose.
● Pode ser por doenças genéticas, por malformações das veias ou por processos de
hiperemia passiva.
●
Litopédio
● Calcificação do feto que morre.
● Ocorre quando não se sabe que havia gestação, nem sempre a gestação é ectópica.
Aterosclerose
● Formação de placas de ateroma.
● É um sítio primário de calcificação.
● Presença de colesterol, inflamação, ácido graxos, cicatrização, necrose→ tudo isso
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pode ser núcleo primário.
● Como seria uma boa resolução? A fibrose permite certa mobilidade da placa, já
a calcificação pode causar o descolamento dela formando um êmbolo ateromatoso
e consequente agravamento do caso, gerando isquemia.
● A placa em si já gera alteração de fluxo sanguíneo, caso ela se rompa ou solte da
artéria também há lesão no endotélio e agravamento da alteração do fluxo, com
chance de formar um trombo associado.
○ Tríade de Virchow.
●
Calcificações do câncer
● Calcificação do câncer.
● Craniofaringioma→ na foto.
●
● Nessa segunda foto ocorreu uma necrose coagulativa, não há núcleos mas o
formato da célula é preservado.
6
● Tumores malignos são angiogênicos, mas mesmo com a produção de vasos
sanguíneos ainda há a necrose pois não tem energia suficiente para as células.
● A calcificação não reduz a progressão do câncer.Osteofitose
● Produção óssea anormal, podendo estar localizada próxima a um osso lesionado
ou perto de qualquer articulação doente.
● É um tipo de calcificação distrófica. Algo crônico.
● Mineralização fora do local correto dela, ocorre a partir de danos sofridos pelo
osso, normalmente associados à osteoartrite ou doenças degenerativas e
displasias de articulação. Tudo que possa agredir o osso articular.
● A destruição da cartilagem e exposição do osso subcondral agravam a chance de
desenvolver osteofitose.
● Os osteófitos são comuns na evolução da artrose, uma doença caracterizada por
uma degeneração da cartilagem articular.
● “Bico de papagaio”: na coluna
● Osteoporose pode causar microfraturas que podem causar inflamação e
calcificação.
● Esporão de calcâneo: excesso de impacto calcâneo pode causar microfraturas e
em casos de fascite plantar crônica.
CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA
● O que quer dizer metastática? Quando a calcificação ocorre em tecidos fora do
osso. Migração por via sanguínea principalmente.
● Ocorre quando há alguma patologia no osso que causa aumento da liberação de
cálcio que se não for excretado pelo rim se deposita em outros locais.
● Presença de hipercalcemia e em alguns casos de hiperfosfatemia.
● Normalmente ocorre no pulmão, rins, artérias sistêmicas, veias pulmonares e
córneas→ secretam ácidos criando um ambiente alcalino (básico) que facilita a
precipitação de sais de fosfato e cálcio.
○ Pulmões, córnea, veias e artérias sistêmicas têm a presença de CO2.
● A deposição começa nas mitocôndrias, que são organelas que retém mais cálcio.
● Na distrófica ocorre uma deposição de cálcio sobre o tecido, com a nucleação.
Existe a matriz orgânica e deposição de cálcio por cima dela. Já na metastática a
estrutura do órgão é calcificada.
● Achados dos órgãos calcificados: endurecidos e calcários e rangem quando
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cortados com faca.
Causas
● Hipersecreção do paratormônio: eleva a calcemia porque estimula os
osteoclastos e a reabsorção óssea, que vai para a corrente sanguínea.
○ Hiperparatireoidismo primário, tumor (adenoma) e hiperplasia de
paratireoides ou em produção ectópica em neoplasias.
● Hiperplasia das paratireóides devido a insuficiência renal crônica: a
hipofosfatemia também causa a hiperplasia da paratireóide.
● Moléculas semelhantes ao paratormônio.
● Paratormônio ectópico na síndrome paraneoplásica: células tumorais que
secretam proteínas semelhantes ao paratormônio, ou o próprio PTH, que age
como ele.
● Metástase óssea disseminada: câncer que invade a matriz óssea demanda
destruição do tecido, da matriz óssea com enzimas osteolíticas. Liberação de
proteínas e citocinas pró-inflamatórias que também descalcificam o osso.
○ Não tenho o câncer no osso mas afeta ele.
● Doença de Paget: aumento da remodelação óssea na fase osteolítica da doença,
quando há perda exagerada de massa óssea.
● Imobilização prolongada: remove estímulos para formação de tecido ósseo
enquanto a reabsorção ocorre. Redução da massa óssea.
Nefrocalcinose
● É diferente da nefrolitíase (excesso de pedra, cálculo renal). Na nefrocalcinose
ocorre a calcificação do rim.
● Calcificação do parênquima do órgão, o processo se inicia dentro da célula por
aumento da absorção de cálcio.
● A primeira estrutura a se calcificar é a mitocôndria, causando perda de função.
● Deposição de cálcio nos túbulos→ retenção de fosfatos e hiperparatireoidismo
secundário que agravam a hipercalcemia.
Pulmão
● Aspecto fino de esponja, principalmente a esponja marinha.
CALCIFICAÇÃO IDIOPÁTICA
● Depósitos de cálcio cutâneos e múltiplos, sem lesão prévia e com níveis séricos
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normais de cálcio e fosfato.
● Não sabemos descrever qual a causa e porque está acontecendo.
Calcinose escrotal
● Múltiplos nódulos duros que se formam na pele do escroto.
● Parece estar relacionada com cistos epidermoides que se rompem e inflamam,
quando se calcificam causando obliteração da parede cística.
CÁLCULOS
● Massas sólidas, esféricas, ovais ou facetadas, compactas, de consistência argilosa a
pétrea, que se formam em certos órgãos, principalmente vesícula biliar e rins.
● Nefrolitíase (rim), colelitíase (vesícula biliar), coledocolitíase (colédoco) e
sialolitíase (glândula salivar).
● A composição dos cálculos varia de acordo com o órgão.
Cálculos de colesterol
● Mono-hidrato de colesterol cristalino.
● A vesícula é a única via significativa para a eliminação do excesso de colesterol
livre ou como sais biliares.
○ O colesterol torna-se hidrossolúvel por agregação com sais biliares e
lectinas.
● Quando as concentrações de colesterol excedem a capacidade de solubilização da
bile (supersaturação), o colesterol não consegue mais permanecer disperso e
cristaliza-se na solução.
○ Tem tanto colesterol que não tem mais como solubilizar ele na bile.
● É reforçada pela hipomobilidade, estase da vesícula biliar, que promove a
nucleação e a hipersecreção de muco, aprisionamento dos cristais, intensificando
sua agregação em concreções (cristalização, vira um concreto).
○ A vesícula se mexe menos (lesão neurológica, alteração hormonal) e causa
um aumento de muco, que funciona como um núcleo de cristalização.
● Nucleação: epitélio descamado, tecido necrosado, muco da vesícula, bactérias→
onde esses sais vão depositar e formar os cálculos.
● Hipersaturação de colesterol pode fazer com que ele deixe de ser solúvel e se
cristalize.
Cálculos de pigmentos
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● Bilirrubinato de cálcio.
● Se formam quando a bile contém alta concentração de bilirrubina não conjugada,
como pode ocorrer em pacientes com hemólise extravascular crônica ou com
certas infecções do trato biliar, como trematódeos do fígado.
● Hiperesplenismo pode provocar hemólise exacerbada (aumento da destruição de
hemácias que causa aumento da bilirrubina).
○ O que é hiperesplenismo? Condição em que, pela esplenomegalia, a sua
capacidade de reter e armazenar células sanguíneas aumenta, levando a
redução no número de eritrócitos, de leucócitos e de plaquetas circulantes.
● Os precipitados são, em grande parte, sais de bilirrubinato de cálcio insolúveis.
Fatores de risco
● Idade e gênero, principalmente idosos e mulheres.
● Hereditariedade.
● Aumento de estrogênio: aumenta a absorção e síntese de colesterol hepático, o
que explica a chance de cálculos biliares com uso de anticoncepcional e gravidez.
● Obesidade, perda rápida de peso e qualquer condição em que a motilidade da
vesícula biliar seja diminuída (gravidez e lesão da medula espinal).
● Tratamento com agente hipocolesterolêmico clofibrato.
Urolitíase/Nefrolitíase
● Urolitíase: formação de cálculos em qualquer região do sistema urinário
incluindo o rim.
● Nefrolitíase: presença de cálculos apenas nos rins.
○ Coraliformes: fixados nos cálices maiores e menores.
○ Não coraliformes: pelve renal, ureter ou bexiga.
● Composição dos cálculos: formados por supersaturação. A composição é variável
devido às características químicas da urina
○ Cerca de 80% por oxalato de cálcio ou oxalato de cálcio + fosfato de cálcio.
■ Normalmente o paciente tem hipercalcemia e hipercalciúria.
○ Cerca de 10% por fosfato de amônio magnesiano.
■ Infecções por bactérias que produzem amônia.
○ Cerca de 6% a 9% são formados por ácido úrico ou por cistina.
■ Em cálculos por cistina o paciente possui defeito genético que
resulta em cistinúria.
○ Matriz orgânica mucoproteica que constitui cerca de 2,5% do peso do
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cálculo.
●
●
Sialolitíase
● Concreções sólidas formam-se nos ductos de glândulas salivares.
● Estagnação de secreções ricas em cálcio causa precipitação luminal,
possivelmente em torno de partículas de muco ou de células degeneradas,
formando sialólitos.
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