Prévia do material em texto
PÓS-GRADUAÇÃO Qualidade de vida, saúde, higiene e segurança no trabalho PÓS-GRADUAÇÃO Estresse ocupacional e Síndrome de Burnout Bloco 1 Andreza Gava Objetivos • Identificação. • Prevenção. • Tratamento. • Conceitos. • Sintomas. • Patologias relacionadas. • Causas. • Áreas profissionais. • Perfil do profissional. • Consequências. • Programas de Saúde do trabalhador. Estresse: o que é? Estresse é uma reação frente a algo que pode ser considerado bom ou ruim, que nos obriga a fazer algum tipo de esforço, maior do que o habitual, para nos adaptarmos ao que está ocorrendo no mundo externo, ou no mundo interno, que seria em nossa própria mente. (LIPP; MALAGRIS; NOVAES, 2007) FIGHT FLIGHT Estresse: fases FASES Alerta Resistência Quase-exaustão Exaustão Produtividade Aumento Oscilação Queda Queda Características Entusiasmo Cansaço Ansiedade Depressão Patologias - - Doenças geneticamente programadas. Ex.: Pressão alta. Doenças geneticamente programadas. Ex.: Pressão alta. Quadro 1 – Comparativo entre as fases do estresse Fonte: adaptado de Lipp (2004). Estresse: fontes Externas Internas • Perdas. • Doenças. • Acidentes. • Mudanças no trabalho. • Viagens. • Personalidade. • Valores. • Crenças. • Expectativas irrealistas. • Perfeccionismo. • Inassertividade. IN OUT Estresse ocupacional O estresse é uma reação complexa composta por mudanças psicofisiológicas que ocorrem quando o indivíduo se vê diante de situações que ultrapassam sua capacidade de enfrentamento. Situações estas que, em se tratando de variáveis relativas ao ambiente profissional, derivam dos estímulos do ambiente de trabalho e exigem do empregado respostas adaptativas. (LIPP et al., 2002) Sintomas e patologias relacionadas ao estresse ocupacional Sintomas: taquicardia, náuseas, resfriados constantes, cansaço, insônia, tremores musculares, cefaleia, lombalgias, dores estomacais, esgotamento, medo, irritabilidade, raiva, ansiedade. Patologias: infarto, hipertensão, gastrite, depressão, transtorno de pânico, e Síndrome de Burnout. Causas do estresse ocupacional Estressores relacionados à empresa: • Urgência de tempo. • Excesso de responsabilidade. Estressores relacionados aos colegas de trabalho. • Falta de trabalho em equipe. • Dificuldade de cooperação. Estressores relacionados ao próprio modo de ser • Autocobrança. • Medo do desemprego. Empresa Colegas de trabalho Modo de ser Fonte: elaborada pela autora. Consequências do estresse ocupacional • Aumento de licenças médicas, faltas e atrasos. • Queda na produtividade e acidentes de trabalho. • Alta rotatividade. Para a empresa • Faltas e idas excessivas ao ambulatório médico. • Má qualidade de vida. • Dependência de substâncias. • Agressividade. • Depressão. Para o trabalha dor Síndrome de Burnout Quando há altas demandas profissionais e baixos recursos de enfrentamento, gera desgaste fisiológico, emocional e psíquico, ocasionando um estado de exaustão, conhecido como Síndrome de Burnout. (SANTOS et al., 2017) Fases da Síndrome de Burnout FASES CARASTERÍSTICAS 1 Idealismo O entusiasmo e a energia são ilimitadas, o trabalho parece preencher todos os desejos e necessidades. 2 Realismo O profissional percebe que as expectativas iniciais foram irrealistas, a atividade laboral não satisfaz mais todas as necessidades, o reconhecimento e as recompensas são escassas, a desilusão aumenta. O profissional trabalha ainda mais, e assim, se torna cada vez mais frustrado e cansado, começando a questionar suas competências, perdendo a autoconfiança. 3 Estagnação, Frustração, ou quase Burnout O entusiasmo e a energia inicial se transformam em irritabilidade e fadiga crônica. Mudam os hábitos e podem ocorrer comportamentos de fuga e esquiva, como faltas e atrasos. Diminui a produtividade e a qualidade do trabalho. O profissional torna-se cada vez mais frustrado, culpando os outros pelas suas dificuldades. 4 Apatia e Burnout total Sente-se exausto física e emocionalmente, perde a autoestima e a autoconfiança, sente-se desesperado, solitário e vazio, com uma sensação de perda, fracasso, tornando-se depressivo. A vida fica sem sentido, torna-se desesperançoso, e o desejo é de abandonar o trabalho. 5 O fenômeno fênix Embora seja raro, é possível que o profissional “ressuscite” como uma fênix das cinzas de um Burnout. Fonte: Reinhold (2002). Tabela 1 – Fases da SB Fatores desencadeantes da Síndrome de Burnout Dimensões Individual Socioeconômico Organizacional Do trabalho • Alta competitividade. • Perfeccionismo. • Intolerância à frustrações. • Impaciência. • Pessimismo. • Baixa autoestima. • Envolvimento emocional excessivo devido a ideais altruístas. • Esgotamento emocional. • Diminuição da sensação de realização pessoal. • Falta de suporte familiar e social. • Baixa remuneração. • Normas institucionais rígidas. • Muita burocracia. • Baixa autonomia. • Excesso de demanda versus falta de recursos. • Poucas chances de aumento da remuneração ou promoção. • Sobrecarga de trabalho. • Acúmulo de tarefas. • Conflitos nas relações interpessoais. • Problemas de comunicação. • Convívio com colegas estressados. Fonte: Silveira et al. (2016). Tabela 2 – Dimensões desencadeantes da SB Profissionais vulneráveis a Síndrome de Burnout As mais afetados são as profissões com frequente contato social, que prestam ajuda, e da área da saúde. Exemplos: • Professores. • Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais. • Policiais, bombeiros. • Bancários. Perfil do profissional vulnerável a Síndrome de Burnout • Perfeccionismo. • Necessidade de controle. • Baixa tolerância à frustração. • Inassertividade. • Alta compaixão. • Ausência de lazer e diversão. • Menor experiência. (MELO; CARLOTTO, 2016) Excessos Déficits Consequências da Síndrome de Burnout Esferas Individual Trabalho Organizacional Social • Sintomas gerais – cansaço, dores, resfriados, insônia. • Sintomas específicos – gastrointestinais, respiratórios. • Sintomas psicológicos – déficit de memória, insegurança, agressividade. • Outros sintomas – abuso de substâncias à ideação suicida. • Falta de trabalho em equipe. • Baixo rendimento. • Erros. • Aumento de gastos –absenteísmo e alta rotatividade. • Desarmonia familiar. • Menor satisfação do cliente em relação ao atendimento. Fonte: Silveira et al. (2016). Tabela 3 – Consequências da SB segundo Tratamento da Síndrome de Burnout • Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas de duas abordagens, a cognitiva e a comportamental. • Programas focados na modificação de crenças irracionais – aquelas que interferem na adaptação do indivíduo frente à sua realidade, cognições estas decorrentes da avaliação distorcida das situações. • Programas de mindfulness – um modo de atenção plena, concentração no momento atual, ou seja, estar em contato com o presente e não estar envolvido com lembranças ou com pensamentos sobre o futuro. Relação entre o estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout Estudos revelam que a Síndrome de Burnout é resultado do agravo do estresse ocupacional. (SILVA et al., 2015) Estresse ocupacional Síndrome de Burnout PÓS-GRADUAÇÃO Estresse ocupacional e Síndrome de Burnout Bloco 2 Andreza Gava Estresse: o que é? FIGHT FLIGHT Estresse: fases (LIPP, 2001) Alerta Resistência Quase Exaustão Exaustão ESTRESSE Síndrome de Burnout Fases da Síndrome de Burnout Fonte: Reinhold (2002). 1- Idealismo. 2- Realismo. 3- Estagnação. 4- Apatia. 5- Fenômeno Fênix. Figura 1 – Representação das fases da SB Fatores desencadeantes da Síndrome de Burnout DIMENSÕES Dimensões desencadeantes da SB (SILVEIRA et al.,2016): • Individual. • Socioeconômica. • Organizacional. • Do trabalho. Consequências da Síndrome de Burnout (SILVEIRA et al., 2016) Fonte: Consequências da SB segundo Silveira et al. (2016) CONSEQUÊNCIASIndividual Trabalho Organização Sociedade PÓS-GRADUAÇÃO Teoria em Prática Bloco 3 Andreza Granja Gava Áreas: líder, RH, setor de medicina do trabalho. Objetivo: prevenção ou diminuição dos índices de estresse ocupacional e Síndrome de Burnout. Algumas ideias: • Avaliar o nível de estresse dos colaboradores, por psicólogos da própria empresa ou consultoria contratada. • Avaliação da saúde física do colaborador, com incentivo ao check-up anual. • Desenvolvimento de líderes. • Treinamento de colaboradores, como trabalho em equipe. • Programas de Saúde do trabalhador (saúde física e mental). Teoria em Prática PÓS-GRADUAÇÃO Dica da Professora Bloco 4 Andreza Granja Gava Recomenda-se a leitura do livro Terapia cognitivo- comportamental na síndrome de Burnout: contextualização e intervenções, organizado por Anelisa Vaz de Carvalho, lançado em 2019 pela editora Sinopsys. Este livro traz informações sobre os aspectos conceituais, intervenção e prevenção, e estudos e intervenções com grupos específicos. Dica da Professora Referências ALDREES, T. M. et al. Physician well-being: prevalence of burnout and associated risk factors in a tertiary hospital, Riyadh, Saudi Arabia. Ann Saudi Med., v. 33, n. 5, p. 451-456, 2013. ALVAREZ, M. A. G. Stress: Temas de Psiconeuroendocrinologia. São Paulo: Robe Editorial, 2001. ANDRADE, P. S.; CARDOSO, T. A. O. Prazer e dor na docência: revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 129-140, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?pid=s0104- 12902012000100013&script =sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 24 jul. 2019. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0104-12902012000100013&script=sci_abstract&tlng=pt Referências ATALLAH, F. et al. Please put on your own oxygen mask before assisting others: a call to arms to battle burnout. American Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 215, n. 6, p. 731, 2016. Disponível em: <https://www.deepdyve.com/lp/ wolters- kluwer-health/please-put-on-your-own-oxygen-mask-before- assisting-others-a-call-to-SN16CctGtU>. Acesso em: 24 jul. 2019. AVENDAÑO, C. et al. Burnout y apoyo social en personal del servicio de psiquiatría de un hospital público. Cienc Enferm., v. 15, n. 2, p. 55-68, 2009. Disponível em: <https://scielo.conicyt. cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532009000 200007>. Acesso em: 24 jul. 2019. https://www.deepdyve.com/lp/wolters-kluwer-health/please-put-on-your-own-oxygen-mask-before-assisting-others-a-call-to-SN16CctGtU https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532009000200007 Referências AUSERÓN, G. et al. Evaluación de la efectividad de um programa de mindfulness Y autocompasión para reducir el estrés y prevenir el burnout em profesionales sanitarios de atención primaria. Aten primaria, 2017. Disponível em: <https://medes. com/publication/128237>. Acesso em: 24 jul. 2019. BAHLS, S. C.; NAVOLAR, A. B. B. Terapia cognitivo- comportamentais: conceitos e pressupostos teóricos. Rev Eletrônica Psicol, v. 4, p. 1-11, 2004. Disponível em: <http:// www.utp.br/psico.utp.online/site4/terapia_cog.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2019. https://medes.com/publication/128237 http://www.utp.br/psico.utp.online/site4/terapia_cog.pdf Referências BAPTISTA, M. N. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais e Cognitivas: aspectos teóricos e terapêuticos no manejo da depressão e suicídio. In: Baptista, M. N. (Org). Suicídio e Depressão: atualizações. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. BENEVIDES-PEREIRA, A. M. T. Burnout: O processo de adoecer pelo trabalho. In A. M. T. Benevides-Pereira (Org.). Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Referências BERNHARDT, B. A. et al. Distress and burnout among genetic service providers. Genet Med., v. 11, n. 7, p. 527-535, 2009. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/ articles/PMC2737383/>. Acesso em: 24 jul. 2 019. CIALZETA, J. R. El sufrimiento mental en el trabajo: burnout en médicos de un hospital de Alta Complejidad. 2013. 109 f. Tese (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidad Nacional de Córdoba, 2013. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2737383/ Referências FREITAS, A. R. et al. Impacto de um programa de atividade física sobre a ansiedade, depressão, estresse ocupacional e síndrome de Burnout dos profissionais de enfermagem no trabalho. Rev Latinoam Enferm., v. 22, n. 2, p. 332-336, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v22n2/pt_ 0104-1169-rlae-22-02-00332.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2019. GÓMEZ-GASCÓN, T. et al. Effectiveness of an intervention for prevention and treatment of burnout in primary health care professionals. BMC Fam Pract., p. 14:173, 2013. http://www.scielo.br/pdf/rlae/v22n2/pt_0104-1169-rlae-22-02-00332.pdf Referências GOULART JUNIOR, E.; LIPP, M. E. N. Estresse entre professoras do ensino fundamental de escolas públicas estaduais. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 4, p. 847-857, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_abstract&pid=S1413-73722008000400023 &lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 24 jul. 2019. KABAT-ZINN, J. Full Catastrophe Living: Using the wisdom of your body and mind to face stress, pain, and illness. New York: Delta, 1990. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-73722008000400023&lng=en&nrm=iso&tlng=pt Referências KUREBAYASHI, L. F. S. et al. Aplicabilidade da auriculoterapia com agulhas ou sementes para diminuição de estresse em profissionais de enfermagem. Rev Esc Enferm USP, v. 46, n. 1, p. 89-95, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ reeusp/v46n1/v46n1a12.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2019. LIPP, M. E. N. (Org). O stress está dentro de você. 8. ed. São Paulo, Contexto, 2018. ______. Mecanismos Neuropsicofisiológicos do Stress: Teoria e Aplicações Clínicas. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46n1/v46n1a12.pdf Referências ______. Stress emocional: esboço da teoria de "Temas de Vida". In: M. E. N. Lipp (Org.). O stress no Brasil: pesquisas avançadas. Campinas: Papirus, 2004. LIPP, M. E. N.; MALAGRIS, L. E. N.; NOVAES, L. E. Stress ao longo da Vida. São Paulo, Ícone, 2007. LIPP, M. E. N.; NOVAES, L. E. O Stress. São Paulo: Contexto, 2003. LIPP, M. E. N.; TANGANELLI, M. Stress e qualidade de vida em magistrados da justiça do trabalho: diferenças entre homens e mulheres. Psicologia: reflexão e crítica, v. 15, n. 3, p. 537-548, 2002. Referências MELO, L. P.; CARLOTTO, M. S. Prevalência e Preditores de Burnout em Bombeiros. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 36, n. 3, p. 668-681, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/ pdf/pcp/v36n3/1982-3703-pcp-36-3-0668.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2019. MURTA, S. G.; TRÓCCOLI, B. T. Avaliação de Intervenção em Estresse Ocupacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 20, n. 1, p. 39-47, 2004. Disponível em: <http://www.scielo. br/scielo.php?pid=S0102-37722004000100006&script=sci_ abstract&tlng=pt>. Acesso em: 24 jul. 2019. http://www.scielo.br/pdf/pcp/v36n3/1982-3703-pcp-36-3-0668.pdf http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-37722004000100006&script=sci_abstract&tlng=pt Referências ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. About WHO. Genebra: OMS, 2011. Disponível em: <http://www.who.int/topics/ mental_health/es/>. Acesso em: 18 jun. 2019. PASCHOAL, T.; TAMAYO, Á. Validação da Escala de Estresse no Trabalho. Estudos de Psicologia, Natal, v. 9, n. 1, p. 45-52, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/epsic/ v9n1/22380.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2019. http://www.who.int/topics/mental_health/es/ http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n1/22380.pdf Referências PAREDES, O. L. G.; SANABRIA-FERRAND, P. A. Prevalencia del síndrome de burnout en residentes de especialidades médico quirúrgicas, su relación con el bienestar psicológico y con variables sociodemográficas y laborales. Rev Fac Med,v. 16, n. 1, p. 25-32, 2008. Disponível em: <http://www.redalyc.org/ articulo.oa?id=91016105>. Acesso em: 24 jul. 2019. PRINS, J. T. et al. Burnout, engagement and resident physicians’ self-reported errors. Psychol Health Med, v. 14, n. 6, p. 654-66, 2009. REINHOLD, H. O Burnout. In: LIPP, M. (Org). O Stress do Professor. Campinas: Papirus, 2002. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=91016105 Referências SANTOS, C. L. C.; SOBRINHO, C. L. N.; BARBOSA, G. B. Síndrome de burnout em fisioterapeutas: Uma revisão sistemática. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 7, n. 1, p. 103-114, 2017. Disponível em: <https://www5.bahiana.edu. br/index.php/fisioterapia/article/view/1099>. Acesso em: 24 jul. 2019. SILVA, J. L. L. et al. Fatores psicossociais e prevalência da síndrome de burnout entre trabalhadores de enfermagem intensivistas. Rev Bras Ter Intensiva, v. 27, n. 2, p. 125-33, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbti/v27n2/ 0103-507X-rbti-27-02-0125.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2019. https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/1099 http://www.scielo.br/pdf/rbti/v27n2/0103-507X-rbti-27-02-0125.pdf Referências SILVEIRA, A. L. P. et al. Síndrome de Burnout nos profissionais de saúde. Rev Bras Med Trab, v. 14, n. 3, p. 275-284, 2016. SHANAFELT, T.; DYRBYE, L. Oncologist burnout: causes, consequences, and responses. J Clin Oncol, v. 30, n. 11, p. 1235-1241, 2012. Disponível em: <https://ascopubs.org/doi/ pdf/10.1200/jco.2011.39.7380>. Acesso em: 24 jul. 2019. VARGAS, J. D. P. et al. Creencias irracionales, síndrome de Burnout y adicción al trabajo en las organizaciones. Psicogente, v. 19, n. 35, p. 148-160, 2016. Disponível em: < http://doi.org/10.17081/psico.19.35.1215 >. https://ascopubs.org/doi/pdf/10.1200/jco.2011.39.7380 http://doi.org/10.17081/psico.19.35.1215 Referências ZAVALIS, A. et al. A influência dos fatores estressores sobre os níveis de atenção de profissionais de enfermagem. Rev Pesqui Cuid Fundam, v. 7, n. 4, p. 3375-3387, 2015. Número do slide 1 Número do slide 2 Objetivos Estresse: o que é? Estresse: fases Estresse: fontes Estresse ocupacional Sintomas e patologias relacionadas ao estresse ocupacional Causas do estresse ocupacional Consequências do estresse ocupacional Síndrome de Burnout Fases da Síndrome de Burnout Fatores desencadeantes da Síndrome de Burnout Profissionais vulneráveis a Síndrome de Burnout Perfil do profissional vulnerável a Síndrome de Burnout Consequências da Síndrome de Burnout Tratamento da Síndrome de Burnout Relação entre o estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout Número do slide 19 Estresse: o que é? Estresse: fases (LIPP, 2001) Síndrome de Burnout Fases da Síndrome de Burnout Fatores desencadeantes da Síndrome de Burnout Consequências da Síndrome de Burnout (SILVEIRA et al., 2016) Número do slide 26 Teoria em Prática Número do slide 28 Dica da Professora Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Referências Número do slide 45