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Bactray Instruções de uso Página 01 
A) Método de incubação normal (18 a 24 horas)
A1) Suspender em água destilada ou deionizada estéril (pH 6,8 
a 7,2) a bactéria a ser identificada, de maneira a se obter uma 
turvação equivalente ao tubo 0,5 da escala Mac Farland.
Obs.: Inóculos com concentrações superiores podem induzir 
resultados insatisfatórios, assim como o uso de solução salina. 
Preferencialmente, utilize o crescimento de cultura recente
 (18-24 horas de incubação).
A2) A suspensão acima deve ser bem homogênea, sendo 
aconselhável o uso de um agitador mecânico.
A3) Inocule 1,0 ml da suspensão bacteriana (A1) a cada 
conjunto (Bactray I e II), após remover a tampa (fig. 1).
A4) Inclinando para trás (fig.2) o conjunto, num ângulo de aproximadamente 45°, incline para a 
esquerda, após para a direita, repetindo esta operação duas vezes, sempre mantendo o mesmo 
ângulo de inclinação (fig.3). Apoie o tray na mesa de trabalho e incline-o para frente de maneira 
a obter uma perfeita distribuição do inóculo em todos os substratos (fig. 4).
.
A6) Recoloque a tampa (de maneira a se obter uma perfeita vedação) e incube o tempo desejado 
(neste caso, incubação normal de 18 a 24 horas). Recomenda-se incubar em câmara úmida para 
evitar ressecamento.
A7) Após a incubação adicione 2 a 3 gotas dos reagentes necessários:
Alfa Naftol e KOH no VP. Observar após 15 a 20 minutos de reação.
Cloreto Férrico no PD. Aguardar 2 a 3 minutos para leitura da reação.
Reativo de Kovac's no IND. Observar a formação de anel dentro de 2 minutos.
A5) Mantendo-o nesta posição, adicionar 3 gotas de óleo mineral estéril (ou mais se necessário) 
às provas bioquímicas sublinhadas (ADH, LDC, ODC, H S, URE) (fig. 5).2
Obs.: É imprescindível que estes substratos estejam completamente vedados
TÉCNICA PARA UTILIZAÇÃO DO BACTRAY I e II
(Bactérias Gram negativas oxidase negativa)
Fig. 1
Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4
Fig. 5
Bactray Instruções de uso Página 02 
B) Método enzimático (4 horas)
Proceder como no item A1 à A7 com exceção da turvação, que deve ser igual ao tubo 2 da 
escala de Mac Farland, e da incubação de 4 horas ao invés de 24 horas. Neste caso, devemos 
verificar a presença de algum sinal de reação positiva (turvação). Quando isto não ocorrer, 
devemos reincubar por mais uma hora e adicionar os reagentes necessários. Caso os resultados 
não sejam satisfatórios, realize o método normal (18 a 24 horas).
FUNDAMENTO DAS PROVAS REALIZADAS
Tiossulfato
de sódio
Citrato
de sódio
RHA
ADO
ARA
SAL
INO
SOR
SAC
MAN
RAF
Rhamnose
Adonitol
Salicina
Arabinose
Inositol
Sorbitol
Sacarose
Manitol
Rafinose
Ornitina descarboxilase transforma a ornitina num composto básico de amina 
primária (putrescina) e . Esta amina produz uma elevação do pH do sistema 
com a conseqüente mudança do indicador de amarelo para púrpura.
 Co2
ONPG
TESTE PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS
COMPONENTE
REATIVO
ONPG
Arginina
Lisina
Ornitina
Uréia
Glicose
L-fenilalanina
Triptona
Malonato
A hidrólise da beta-galactosidase (o-nitrofenol-beta-d-galacto-piranoside) para 
galactose na presença do o-nitrofenol desenvolve cor amarela
ADH
Arginina dehidrolase transforma a arginina em citrulina e amônia. Isto ocasiona 
uma elevação do pH do sistema com a conseqüente mudança do indicador de 
amarelo para púrpura.
LDC
Lisina descarboxilase transforma a lisina num composto básico de amina primária 
(cadaverina) e Co . Esta amina produz uma elevação do pH do sistema com a 2
conseqüente mudança do indicador de amarelo para púrpura.
ODC
O sulfeto de hidrogênio é produzido pela hidrólise enzimática do tiossulfato. Na 
presença do citrato férrico forma um precipitado negro.
H S2
 A urease hidrolisa enzimaticamente a uréia com produção de amônia e . Co2
Este é um teste para verificação da produção de acetoína, produto este 
intermediário da degradação da glicose. Sua presença é indicada pela cor 
vermelha ou rosa, formada pela reação do complexo hidróxido de potássio e alfa 
naftol.
A desaminação da fenilalanina, produzida pelo ácido fenil pirúvico, forma uma cor 
verde na presença de cloreto férrico.
A metabolização do triptofano pela triptofanase resulta na produção de indol 
formando um complexo de cor rosa ou vermelho com o reagente de Kovac's.
Consiste na utilização de citrato como única fonte de carbono, o qual quando 
metabolizado, resulta num produto alcalino de coloração azul ou verde azulado.
Consiste na utilização de malonato como única fonte de carbono, o qual quando 
metabolizado, resulta num produto alcalino de coloração azul ou verde azulado.
URE
VP
PD
IND
CIT
MAL
Consiste na utilização de carboidratos com a concomitante produção de ácido, 
mudando o indicador de azul para amarelo.
Bactray Instruções de uso Página 03 
É interessante que o bacteriologista possua sempre mais informações que as fornecidas pelas 
reações bioquímicas (tais como origem e morfologia colonial), visando uma perfeita identificação 
final. Estas alternativas não são usadas como dados básicos computáveis e sim, consideradas 
como informações complementares para todas as identificações. Examine cuidadosamente 
todas as reações, pois não são idênticas às dos outros sistemas. As reações do BACTRAY 
devem ser definidas exatamente da maneira como se descrevem.
Interpretação das provas após incubação
TESTE POSITIVO NEGATIVO OBSERVAÇÕES
H S2 precipitado 
negro
ausência de
precipitado
Para obter uma boa leitura cobrir com óleo mineral estéril. Uma 
coloração marrom desenvolvida no meio é considerada reação 
negativa.
ADH
LDC
ODC
púrpura Amarelo,
marrom*,
cinza, 
vermelho/vinho,
amarelo 
esverdeado
1. Positivo forte = púrpura escuro
2. Positivo claro = púrpura claro
3. Negativo = amarelo
3.1. Não fermentação de dextrose:
a) Cinzento = característica de Acinetobacter sp
b) Vermelho-vinho-violeta = característica de Pseudomonas sp
*3.2. Fraca fermentação da dextrose :
Marrom avermelhado = característica de Serratia sp
3.3. Boa fermentação de dextrose:
Amarelo ou amarelo esverdeado = característica de E. coli 
(fracamente negativo)
URE vermelho amarelo ou 
laranja 
Só reação de cor vermelha ou cereja é considerada positiva. Deve-
se utilizar uma camada de óleo mineral estéril.
* VP
* adicionar: 2 a 3 gotas de alfa naftol e 2 a 3 gotas de KOH a 40%
Vermelho
ou rosa
 
inalterado Após 15 ou 20 minutos de reação. A observação de alguma 
tonalidade de vermelho ou rosa é considerada positiva.
* PD
* adicionar 2 a 3 gotas de cloreto férrico
verde
 
amarelo Aguardar um ou dois minutos para leitura da reação. Tome cuidado 
pois esta reação desaparece em poucos minutos
* IND
* 2 a 3 gotas do reativo de KOVAC'S
anel rosa ou
vermelho
Anel amarelo A reação ocorre dentro de dois minutos após adicionado o 
reagente. Fazer este teste por último
CIT azul ou azul 
esverdeado
 
verde Esta é uma reação aeróbia
MAL Azul, verde
escuro, azul
esverdeado 
 
 
Amarelo ou 
verde claro
Organismos com crescimento lento podem demonstrar 
positividade como azul esverdeado após 18 horas.
RHA 
ADO 
SAL 
ARA 
INO 
SOR 
SAC 
MAN 
RAF
 Amarelo Verde ou azul
esverdeado 
 
 
A reação deverá ser lida dentro de 24 horas pois incubação mais 
longa pode provocar a alteração do meio para alcalino.
ONPG amarelo inalterado Qualquer tonalidade de amarelo é considerada reação positiva.
Bactray Instruções de uso Página 04 
TÉCNICA PARA UTILIZAÇÃO DO BACTRAY III
(Bactérias Gram negativas oxidase positiva)
As recomendações para o uso do Bactray I e II são válidas para este, exceto a selagem das 
provas bioquímicas (item A5) que estão sublinhadas, ou seja, controle dehidrolase (CTL), ARG e 
URE, onde se coloca 3 gotas de óleo mineral para cada reação.
Após incubação (18 a 24 horas) verifique as reações ESC, CET e ARG. Se alguma delas for 
positiva, adicione o reagente para indol no pocinho apropriado e determine o código. Caso 
contrário, reincube por mais 24 horas. Após esta incubação, caso não haja crescimento, ou este 
tenha sido escasso, deve-serepetir a prova fazendo novo inóculo, usando-se soro fisiológico 
estéril (ao invés de água destilada). Este procedimento é realizado quando se suspeita de um 
microorganismo exigente, por exemplo, algumas espécies do gênero Vibrio.
Cetrimide
Acetamida 
Malonato
Citrato
Maltose
Esculina
L-Arginina
CTL
(Controle)
Uréia
Indol
FUNDAMENTOS DAS PROVAS BIOQUÍMICAS
Crescimento indica tolerância para cetrimide.
A utilização destas substâncias como única fonte metabólica de carbono, produz a 
alcalinização do meio. Uma elevação do pH muda o indicador de verde para azul.
A utilização de carboidratos resulta na produção de ácido, mudando o indicador (vermelho 
de fenol) de vermelho para amarelo, ou amarelo-alaranjado.
A hidrólise da esculina é detectada pelo citrato férrico amoniacal, formando um precipitado 
negro.
A arginina dehidrolase transforma a arginina em citrulina e amônia. Isto ocasiona uma 
elevação do pH do sistema, mudando o indicador de amarelo para alaranjado ou 
vermelho.
Esta prova serve de branco para leitura da arginina. Observe a coloração deste controle. 
Caso a cor obtida na arginina seja de maior intensidade (vermelho, laranja ou rosa), esta é 
considerada positiva.
A hidrólise enzimática da uréia pela urease resulta na produção de amônia e , 
mudando o indicador para vermelho.
 Co2
A desagregação (metabolização) do triptofano pela triptofanase resulta na produção de 
indol, formando um complexo de cor rosa para vermelho com o reagente de Kovac's.
Bactray Instruções de uso Página 05
CTL CONTROLE ARG RESULTADO
1) Amarelo Amarelo Negativo
2) Vermelho Vermelho Negativo
3) Laranja Laranja Negativo
4) Amarelo Vermelho Positivo
5) Laranja Vermelho Positivo
6) Amarelo Rosa ou laranja Positivo
Interpretação das provas após incubação
TESTE POSITIVO NEGATIVO COMENTÁRIOS
Cetrimide Crescimento Ausência de 
crescimento
A turvação (crescimento) fornece positividade à prova
Acetamida
Malonato
Citrato
Azul ou Azul 
esverdeado 
Verde Alguma tonalidade de azul é considerada reação positiva
Maltose Amarelo
Amarelo 
alaranjado 
Vermelho 
alaranjado
Vermelho Alguma tonalidade de alaranjado sugere a produção de ácido: 
considera-se positivo
Esculina Marrom Negro Claro A Pseudomonas aeruginosa pode formar uma pigmentação 
marrom brilhante indicando a presunção duma reação 
positiva. Esta pigmentação, usualmente, forma um efeito de 
superfície fosca na área reativa que pode ser confundida 
como reação positiva. O positivo verdadeiro é mais escuro e 
difundido uniformemente, em toda a superfície
L-Arginina 
Dehidrolase
Vermelho Rosa 
ou alaranjado
Amarelo A interpretação da reação é baseada na coloração obtida no 
controle. Vide quadro abaixo.
Uréia Vermelho Cereja Amarelo 
Alaranjado
Qualquer tonalidade de vermelho observada é considerada 
reação positiva.
Indol Anel Rosa ou 
Vermelho
Inalterado Para uma reação positiva existe uma demora de 2 minutos.
ONPG ADH LDC ODC H S 2 URE VP PD IND CIT 
5 4 1 1
 2 1 1 1 2 2 44 41
Bactray Instruções de uso Página 06
1. BACTRAY I
2. BACTRAY I e II
BACTRAY I 
BACTRAY II
BACTRAY II
CÁCULO MANUAL DOS CÓDIGO
ONPG ADH LDC ODC H S 2 URE VP PD IND CIT 
5 4 1 1
 2 1 1 1 2 2 44 41
MAL RHA ADO SAL ARA INO SOR SAC MAN RAF
7 7 7 3
4 2 2 2 4 4 11 12
1a. Após a interpretação das provas assinale com um círculo as provas positivas. Estas tem o 
valor numérico pré-estabelecido demonstrado acima. Executa-se as somas conforme sua 
disposição, ou seja 3 a 3, com exceção da última (CIT) que vale 1 se positiva, zero se negativa.
1b. A soma anterior nos fornecerá um número de 4 algarismos.
1c. Este número é lançado no manual onde encontramos as probabilidades de identificação. No 
exemplo acima citado (nº 5411), o manual identifica este microorganismo como sendo Klebsiella 
pneumoniae. 
Neste caso obteremos um número de 7 algarismos com maior precisão na identificação
Para obtenção deste número com 7 algarismos acopla-se os valores obtidos no conjunto I com o 
II (figura acima), fazendo-se a união da prova do citrato (CIT) com as provas de malonato (MAL) e 
rhamnose (RHA).
Segue-se como no item anterior 1c.
* No exemplo acima obtivemos um algarismo de 7 dígitos, o qual lançado no manual nos 
fornecerá a identificação de Klebsiella pneumoniae.
a) Circunde as provas positivas, some conforme as disposições das provas no desenho acima
 (3 a 3).
b) O número obtido (máximo de 3 algarismos), lance no manual de microorganismos oxidase 
positiva.
c) Código de acesso ao manual: 713. Identificação: Pseudomonas aeruginosa.
CET ACE MAL CIT MLT ESC CTL ARG URE IND
7 1 3
 2 1 1 2 2 44 41
Bactray Instruções de uso Página 07 
Nome do organismo ONPG ADH LDC ODC H2S URE
 
VP
 
PD
 
IND
 
CIT
 
MAL
 
RHA
 
ADO
 
SAL
 
ARA
 
INO
 
SOR
 
SAC
 
MAN
 
RAF
 
 
 
Provas bioquímicas dos microorganismos abrangidos
pelo sistema Bactray I e II - Percentual de positividade considerando:
ONP:ONPG ODC:ORNITINA DESCARBOXILASE. 
VP:VOGES PROSKAUER 
LDC:LISINA DESCARBOXILASE
URE:URÉIA
DEHIDROLASE ADH:ARGININA 
H S:GÁS 2 SULFÍDRICO PD:FENILALANINA DESAMINAÇÃO 
CIT:CITRATO DE SIMMONS IND:INDOL RAM:RAMNOSEMAL:MALONATO 
ADO:ADONITOL INO:INOSITOL ARA:ARABINOSESAL:SALICINA 
MAN:MANITOL SAC:SACAROSESOR::SORBITOL RAF:RAFINOSE
Pseudomonas luteola 0 100 0 0 0 26 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 0 0 95 0 
Pseudomonas oryzihabitans 0 14 7 0 0 77 0 0 0 97 0 0 0 0 0 0 0 0 95 0 
Acinetobacter baumannii 0 98 0 0 0 0 0 0 0 100 98 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Acinetobacter lwoffii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Acinetobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Acinetobacter spp. 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Acinetobacter spp 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 87 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Acinetobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Acinetobacter spp 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Acinetobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Citrobacter amaloniticus 97 85 0 95 5 85 0 0 100 95 1 99 0 30 99 0 99 9 100 5 
Citrobacter diversus 99 80 0 99 0 75 0 0 99 99 95 99 99 15 99 0 99 40 99 0 
Citrobacter freundii 89 67 0 0 78 44 0 0 33 78 11 100 0 0 100 0 100 89 100 44 
Cedecea davisae 90 50 0 95 0 0 50 0 0 95 91 0 0 99 0 0 0 100 100 10 
Cedecea lapagei 99 80 0 0 0 0 80 0 0 99 99 0 0 100 0 0 0 0 100 0 
Cedecea neteri 100 100 0 0 0 0 50 0 0 100 100 0 0 100 0 0 99 100 100 0 
Enterobacter aerogenes 100 0 98 98 0 2 98 0 0 95 95 99 98 100 100 95 91 100 100 96 
Enterobacter cloacae 99 97 0 96 0 65 100 0 70 91 65 92 25 75 100 15 95 97 100 97 
Enterobacter gergoviae 97 0 90 100 0 99 100 0 0 99 96 99 0 99 99 0 0 98 100 97 
Enterobacter sakazakii 100 99 0 91 0 0 100 50 11 99 18 100 0 99 100 75 0 100 100 99 
Enterobacter asburiae 100 21 0 95 0 60 2 0 0 100 3 5 0 100 100 0 100 100 100 70 
Enterobacter cancerogenus 100 100 0 100 0 0 100 0 0 100 100 100 0 100 100 0 0 0 100 0 
Escherichia coli 95 17 90 65 1 1 0 0 98 1 0 80 5 40 99 1 94 50 98 50 
Escherichia fergusonii 83 5 95 100 0 0 0 0 98 17 35 92 98 85 98 0 0 0 98 0 
Escherichia hermannii 98 0 6 100 0 0 0 0 99 1 0 97 0 40 100 0 0 45 100 40 
Escherichia vulneris 100 30 85 0 0 0 0 0 0 0 85 93 0 30 100 0 1 8 100 99 
Ewingella americana 85 0 0 0 0 0 95 0 0 95 0 23 0 80 0 0 0 0 100 0 
Edwardsiella tarda 0 0 100 100 100 0 0 0 99 1 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 
Edwardsiella hoshinae 0 0 100 95 0 0 0 0 50 0 100 0 0 50 13 0 0 100 100 0 
Hafnia alvei 90 6 100 98 0 4 85 0 0 10 50 97 0 13 95 0 0 10 99 2 
Klebsiella oxytoca 100 0 99 0 0 90 95 1 99 95 98 100 99 100 98 98 99 100 99 100 
Klebsiella ozaenae 80 6 40 3 0 10 0 0 0 30 3 55 97 97 98 55 65 20 100 90 
Klebsiella pneumoniae 99 0 98 0 0 95 98 0 0 98 93 99 90 99 99 95 99 99 99 99 
Klebsiella rhinoschlero 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 95 96 100 98 100 95 100 75 100 90 
Klebsiella ornithinolytica 100 0 100 100 0 100 70 0 100 100 100 100 100 100 100 95 100 100 100 100 
Kluyvera ascorbata 100 0 97 100 0 0 0 0 92 96 96 100 0 100 100 0 40 98 100 98 
Kluyvera cryocrescens 100 0 23 100 0 0 0 0 90 80 86 100 0 100100 0 45 81 95 100 
Moellerella wisconsensis 90 0 0 0 0 0 0 0 0 80 0 0 100 0 0 0 0 100 60 100 
Morganella morganii 10 0 1 95 20 95 0 95 95 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
Pantoea dispersa 91 0 0 0 0 0 64 9 0 100 9 91 0 0 100 0 0 1 100 0 
Proteus mirabilis 0 0 0 99 98 98 50 98 2 65 2 1 0 0 0 0 0 15 0 1 
Proteus vulgaris 1 0 0 0 95 95 0 99 98 15 0 5 0 50 0 0 0 97 0 1 
Proteus penneri 1 0 0 0 30 100 0 99 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 0 1 
Providencia rettgeri 5 0 0 0 0 98 0 98 99 95 0 70 100 50 0 90 1 15 100 5 
Providencia stuartii 10 0 0 0 0 30 0 95 98 93 0 0 5 2 1 95 1 50 10 7 
Providencia alcalifaciens 1 0 0 1 0 0 0 98 99 98 0 0 98 1 1 1 1 15 2 1 
Providencia rustigianii 0 0 0 0 0 0 0 100 98 15 0 0 0 0 0 0 0 35 0 0 
Rahnella aquatilis 100 0 0 0 0 0 100 95 0 94 100 94 0 100 100 0 94 100 100 94 
Salmonella choleraesuis 0 55 95 100 50 0 0 0 0 25 0 100 0 0 0 0 90 0 98 1 
Salmonella paratyphi a 0 15 0 95 10 0 0 0 0 0 0 100 0 0 100 0 95 0 100 0 
Salmonella typhi 0 3 98 0 97 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 99 0 100 0 
Salmonella gallinarum 0 10 90 1 100 0 0 0 0 0 0 10 0 0 80 0 1 0 100 10 
Salmonella grupo 3a 100 70 99 99 99 0 0 0 1 99 95 99 0 0 99 0 99 1 100 1 
Serratia fonticola 100 0 100 97 0 13 9 0 0 91 88 76 100 100 100 30 100 21 100 100 
Serratia liquefaciens 93 0 95 95 0 3 93 0 1 90 2 15 5 97 98 60 95 98 100 85 
Serratia marcescens 95 0 99 99 0 15 98 0 1 98 3 0 40 95 0 75 99 99 99 2 
Serratia odorifera 1 100 0 100 100 0 5 50 0 60 100 0 95 50 98 100 100 100 100 100 100 
Serratia odorifera 2 100 0 94 0 0 0 100 0 50 97 0 94 55 45 100 100 100 0 97 7 
Serratia plymuthica 70 0 0 0 0 0 80 0 0 75 0 0 0 94 100 50 85 100 100 94 
Serratia ficaria 100 0 0 0 0 0 75 0 0 100 0 35 0 100 100 55 100 100 100 70 
Serratia rubideae 100 0 55 0 0 2 100 0 0 95 94 1 99 99 100 20 1 99 100 100 
Shigella boydii grupo c 8 18 0 2 0 0 0 0 25 0 0 1 0 0 94 0 43 0 97 0 
Shigella dysenteride grupo a 0 2 0 0 0 0 0 0 45 0 0 30 0 0 45 0 30 0 0 0 
Shigella flexneri grupo b 5 5 0 0 0 0 0 0 50 0 0 5 0 0 60 0 29 1 95 40 
Shigella sonnei grupo d 97 2 0 98 0 0 0 0 0 0 0 75 0 0 95 0 2 1 99 3 
Leclercia adecarboxylata 100 0 0 0 0 48 0 0 100 0 93 100 93 100 100 0 0 66 100 66 
Stenotrophomonas maltophilia 95 2 76 2 0 0 2 0 0 80 50 0 0 25 22 0 0 93 0 0
Tatumela ptyseos
 
0 0 0 0 0 0 5 90 0 2 0 0 0 55 0 0 0 98 0 11 
Yersinia enterocolitica 95 0 0 95 0 75 2 0 50 0 0 1 0 20 98 30 99 95 98 5 
Yersinia frederiksenii 100 0 0 95 0 70 0 0 100 15 0 99 0 92 100 20 100 100 100 30 
Yersinia intermedia 90 0 0 100 0 80 5 0 100 5 5 100 0 100 100 15 100 100 100 45 
Yersinia kristensenni 70 0 0 92 0 77 0 0 30 0 0 0 0 15 77 15 100 100 100 0 
Yersinia pestis 50 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 1 0 70 100 0 50 97 97 0 
Yersinia pseudotubberculosis 70 0 0 0 0 95 0 0 0 0 0 70 0 25 50 0 0 100 100 15 
Yokenella regensburgei 100 8 100 100 0 0 0 0 0 92 0 100 0 8 100 0 0 0 100 25
Bactray Instruções de uso Página 08 
Provas bioquímicas dos microorganismos abrangidos
pelo sistema Bactray III - Percentual de positividade considerando:
CET :CETRIMIDE ACE :ACETAMIDA
MAL :MALONATO CIT :CITRATO
MLT :MALTOSE ESC :ESCULINA
CTL :CONT. DESCARBOXILASE ADH :L-ARGININA
URE :URÉIA IND :INDOL
Nome do organismo CET ACE MAL CIT MLT ESC CTL ARG URE IND 
Agrobacterium radiobacter 0 0 0 0 95 95 * 0 95 0 
Alcaligenes faecalis 27 95 60 95 0 0 * 0 0 0 
Alcaligenes piechaudii 0 42 95 0 0 0 * 0 0 0 
Alcaligenes xylosoxidans denitrificans 60 45 95 90 0 0 * 0 31 0 
Alcaligenes xylosoxidans xylosoxidans 0 66 0 0 0 0 * 0 0 0 
Bergeyella zoohelcum 0 0 0 2 0 0 * 0 95 95 
Bordetella bronchiseptica 0 0 95 95 0 0 * 0 100 0 
Brevundimonas diminuta 0 0 1 1 0 5 * 0 13 0 
Brevundimonas vesicularis 0 0 5 1 94 88 * 0 2 0 
Burkholderia cepacia 44 36 90 94 99 67 * 0 45 0 
Burkholderia gladioli 3 0 0 93 0 0 * 2 30 0 
Burkholderia pickettii VA1 1 0 0 99 100 0 * 6 100 0 
Burkholderia pickettii VA2 0 0 0 100 0 0 * 0 100 0 
Burkholderia pickettii VA3 0 0 0 100 100 0 * 3 81 0 
Burkholderia pseudomallei 0 0 1 77 99 59 * 100 43 0 
CDC grupo IVc-2 0 0 0 0 0 0 * 0 95 0 
Chryseobacterium indologenes 0 0 0 12 95 95 * 0 0 95 
Chryseobacterium meningosepticum 0 25 0 18 95 95 * 10 0 100 
Comamonas acidovorans 4 95 25 94 0 0 * 0 0 0 
Comamonas testosteroni 0 0 0 100 0 0 * 0 0 0 
Empedobacter brevis 0 0 0 0 95 0 * 0 0 95 
Flavobacterium odoratum 0 25 0 10 0 0 * 10 95 0 
Methylobacterium 0 0 0 0 0 0 * 0 95 0 
Moraxella lacunata 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 
Moraxella osloensis 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 
Ochrobactrum anthropi 0 0 0 0 50 40 * 36 95 0 
Oligella urethralis 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 
Pseudomonas aeroginosa 94 100 0 95 12 0 * 100 66 0 
Pseudomonas alcaligenes 15 0 10 57 0 0 * 7 21 0 
Pseudomonas fluorescens 89 6 10 93 2 0 * 97 21 0 
Pseudomonas mendocina 75 0 1 100 0 0 * 100 50 0 
Pseudomonas pseudoalcaligenes 56 0 10 26 0 0 * 36 3 0 
Pseudomonas putida 81 0 10 94 31 0 * 100 13 0 
Pseudomonas stutzeri 4 0 75 82 100 0 * 0 17 0 
Shewanella putrefaciens 0 0 0 83 90 0 * 0 0 0 
Sphingobacterium multivorum 0 0 0 30 95 95 * 0 92 0 
Sphingomonas paucimobilis 0 0 10 0 95 95 * 8 0 0 
Weeksella virosa 0 0 0 8 0 0 * 0 0 95 
Chromobacterium violaceum 0 0 5 90 3 0 * 95 50 50 
Pasteurella haemolytica 0 0 0 0 85 23 * 0 5 0 
Pasteurella multocida 0 0 0 0 2 0 * 0 0 95 
Pasteurella aerogenes 0 0 0 0 99 0 * 95 95 1 
Aeromonas hydrophila 0 0 5 85 98 83 * 95 0 90 
Plesiomonas shigelloides 0 0 0 5 55 0 * 90 0 95 
Eikenella corrodens 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 
Vibrio cholerae 0 0 0 95 95 0 * 5 0 95 
Vibrio parahaemolyticus 0 0 0 5 95 0 * 5 55 95 
Vibrio alginolyticus 0 0 0 5 95 0 * 5 0 55 
Vibrio fluvialis 0 0 0 95 95 0 * 95 5 45 
Vibrio hollisae 0 0 0 5 5 0 * 5 5 95 
Vibrio metschnikovii 0 0 0 55 95 0 * 55 5 45 
Vibrio mimicus 0 0 0 95 95 0 * 5 5 95 
Vibrio vulnificus 0 0 0 55 95 0 * 5 5 95 
Rua Cassemiro de Abreu, 521 
CEP 83.321-210 Pinhais Paraná
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