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SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
Sistema de Avaliação Educacional de Palmas – SAEP Página 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESCOLA 
 
 
 
 
 
 ALUNO
Simulado de Língua Portuguesa 
5º ANO 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
Leia os textos abaixo: 
 
(D24) – QUESTÃO 01 
 
Os dois textos descrevem: 
 A) animais que existem nas florestas brasileiras. 
B) Pessoas que protegem as florestas. 
C) Lendas e mitos brasileiros. 
D) Povos que habitam a floresta. 
 
 
Leia os dois textos abaixo com atenção. 
Texto 1 Texto 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(D 24) - QUESTÃO 02 
 
Os dois textos tratam da seguinte temática: 
A) a importância da escola. 
B) trabalhar e brincar. 
C) o trabalho infantil. 
D) preconceito contra as crianças. 
Boitatá 
 
Dizem que é uma cobra de fogo que vive nas matas. É protetora da natureza e ataca qualquer 
um que queime os campos ou mate animais sem necessidade. Nos estados do Nordeste, o boitatá é 
conhecido também como “fogo que corre”. 
Fonte: Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93. 
 
Curupira 
 
De acordo com a tradição popular, o Curupira é um menino índio bem cabeludo que protege 
os animais e as matas. Seus pés são virados para trás e por isso deixa rastros que enganam os 
caçadores. Quando eles pensam que ele foi em uma direção, na verdade foi na direção oposta. 
 
Fonte: Almanaque Recreio – São Paulo: Abril. 2003- p.93. 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
 Leia atentamente a tirinha do Garfield. 
 
D 4 - QUESTÃO 3 
O humor da tirinha está no fato da aranha agradecer por ter sido esmagada por Garfield – isso indica que ela 
A) desejava ser esmagada por um jornal. 
B) ficaria livre de seus filhos adolescentes. 
C) queria morrer naquele exato momento. 
D) precisava de mais tempo com os filhos adolescentes. 
 
 
 
Leia o texto abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela – 31ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998. 
(D 29) - QUESTÃO 04 
Em “Agora tá tudo diferente:” (ℓ. 7), a palavra destacada é um exemplo de linguagem 
A) ensinada na escola. 
B) estudada nas gramáticas. 
C) encontrada nos livros técnicos. 
D) empregada com colegas. 
Carta 
Lorelai: 
Era tão bom quando eu morava lá na roça. A casa tinha um quintal com mi- lhões 
de coisas, tinha até um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era gali- nha, 
cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que você nem ima- gina, 
Lorelai. Tinha árvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo tão bom 
que a gente podia ficar escondida a vida toda que ninguém achava. Meu pai e minha mãe 
viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, tá 
tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem por qualquer coisa. E 
depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que é que tá 
acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que é que eles falaram? Que não era assunto 
para criança. E o pior é que esse negócio de emburramento em casa me dá uma aflição 
danada. Eu queria tanto achar um jeito de não dar mais bola pra briga e pra cara 
amarrada. Será que você não acha um jeito pra mim? 
Um beijo da Raquel. 
(...) 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Leia o texto abaixo. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 10 
 
 
 
 
 
 15 
 
 
 
 
 
 20 
 
 
 
 
 25 
 
 
 
 
(D27) - QUESTÃO 05 
No trecho “...nem tomo muito refri (celulite!!!).” (ℓ.13), a repetição do “ponto de exclamação” sugere 
que a personagem tem 
A) incerteza quanto às causas da celulite. 
B) medo da ação do refrigerante. 
C) horror ao aparecimento da celulite. 
D) preconceito contra os efeitos da celulite. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EU SOU CLARA 
Sabe, toda a vez que me olho no espelho, ultimamente, vejo o quanto eu mudei por fora. 
Tudo cresceu: minha altura, meus cabelos lisos e pretos, meus seios. Meu corpo tomou novas 
formas: cintura, coxas, bumbum. Meus olhos (grandes e pretos) estão com um ar mais ousado. 
Um brilho diferente. Eu gosto dos meus olhos. São bonitos. Também gosto dos meus dentes, da 
minha franja... Meu grande problema são as orelhas. Acho orelha uma coisa horrorosa, não sei 
por que (nunca vi ninguém com uma orelha bonitona, bem-feita). Ainda bem que cabelo cobre 
orelha! 
Chego à conclusão de que tenho mais coisas que gosto do que desgosto em mim. Isso é 
bom, muito bom. Se a gente não gostar da gente, quem é que vai gostar? (Ouvi isso em algum 
lugar...) Pra eu me gostar assim, tenho que me esforçar um monte. Tomo o maior cuidado com a 
pele por causa das malditas espinhas (babo quando vejo um chocolate!). Não como gordura (é 
claro que maionese não falta no meu sanduíche com batata frita, mas tudo light...) nem tomo 
muito refri (celulite!!!). 
Procuro manter a forma. Às vezes sinto vontade de fazer tudo ao contrário: comer, comer, 
comer... Sair da aula de ginástica, suando, e tomar três garrafas de refrigerante geladinho. Pedir 
cheese bacon com um mundo de maionese. Engraçado isso. As pessoas exigem que a gente faça 
um tipo e o pior é que a gente acaba fazendo. Que droga! Será que o mundo feminino inteiro tem 
que ser igual? Parecer com a Luíza Brunet ou com a Bruna Lombardi ou sei lá com quem? Será 
que tem que ser assim mesmo? 
Por que um monte de garotas que eu conheço vivem cheias de complexos? Umas porque 
são mais gordinhas. Outras porque os cabelos são crespos ou porque são um pouquinho 
narigudas. 
Eu não sei como me sentiria se fosse gorda, ou magricela, ou nariguda, ou dentuça, ou 
tudo junto. Talvez sofresse, odiasse comprar roupas, não fosse a festas...Não mesmo! Bobagem! 
Minha mãe sempre diz que beleza é “um conceito muito relativo”. O que pode ser bonito pra uns, 
pode não ser pra outros. Ela também fala sempre que existem coisas muito mais importantes que 
tornam uma mulher atraente: inteligência e charme, por exemplo. Acho que minha mãe está 
coberta de razão! 
Pois bem, eu sou Clara. Com um pouco de tudo e muito de nada. 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
Leia o texto. 
 
Disponível em: <http://tiras-hagar.blogspot.com/>. Acesso em 04/07/09. (P090646_SUP) 
 
(D 28) - QUESTÃO 06 
 
O que gera humor nesse texto? 
A) O cumprimento do personagem. 
B) O personagem fazer várias perguntas. 
C) A ambiguidade da palavra trono. 
D) A ambiguidade da palavra plebeu. 
 
 
 
Leia o texto abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(D 28) - QUESTÃO 07 
 
A frase que expressa uma opinião é: 
A) "a raposa passeava por um pomar." (l. 1) 
B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas." (l. 2) 
C) "a raposa afastou-se da videira" (l. 5) 
D) "Aposto que estas uvas estão verdes" (l. 5-6) 
 
 
 
 
 
 
 
 
A raposa e as uvas 
 
Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi 
capturada por um cacho de uvas. 
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um 
salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas. 
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.” 
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as 
circunstâncias. 
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm) 
 
http://tiras-hagar.blogspot.com/
 
“As palavrasvoam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
Leia a receita abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(D 25) - QUESTÃO 08 
 
O termo “sirva-as”, destacado no texto, corresponde à (s) 
A) às forminhas. 
B) às bolinhas. 
C) ao cravinho. 
D) aos confeitos. 
Receita de beijinho 
Ingredientes: 
1 lata de de leite condensado 
2 xícaras de coco ralado 
2 gemas 
1 colher(sopa) de manteiga ou margarina 
Açúcar cristal 
Cravo e confeitos 
 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Leia o texto abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(D 27) - QUESTÃO 09 
BELINKY, Tatiana. A operação do Tio Onofre: uma história policial. São Paulo: Ática, 1985. 
(D 14) - QUESTÃO 09 
A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra que ela é 
A) curiosa. 
B) exagerada. 
C) estudiosa. 
D) criativa. 
 
 
 Leia o texto abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARRETO, Lima. No “Sossego”. In: Triste fim de Policarpo Quaresma. SP: Ática, 1996. p . 73. Fragmento. 
(D 26) - QUESTÃO 10 
No trecho “Em frente, por entre os bambus da cerca, olhava uma planície...” ( . 4-5), a expressão destacada 
indica uma circunstância de 
A) causa. 
B) lugar. 
C) modo. 
D) tempo.
No “Sossego” 
Não era feio o lugar, mas não era belo. Tinha, entretanto, o aspecto tranquilo e satisfeito de quem 
se julga bem com a sua sorte. 
A casa erguia sobre um solvaco, uma espécie de degrau, formando a subida para a maior 
altura de uma pequena colina que lhe corria nos fundos. Em frente, entre os bambus da cerca, 
olhava uma planície a morrer nas montanhas que se viam ao longe; um regato de águas paradas e 
sujas cortava-a paralelamente à testada da casa; mais adiante, o trem passava vincando a planície 
com a fita clara de linha capinada; um carreiro, com casas, de um e de outro lado, saía da 
esquerda e ia ter à estação, atravessando o regato e serpenteando pelo plaino. 
A habitação de Quaresma tinha assim um amplo horizonte, olhando para o levante, a 
“Noruega”, e era também risonha e graciosa nos seus muros caiados. Edificada com desoladora 
indigência arquitetônica das nossas casas de campo, possuía, porém, vastas salas, amplos quartos, 
todos com janelas, e uma varanda com colunata heterodoxa. Além desta principal, o sítio do 
“Sossego”, como se chamava, tinha outras construções: a velha casa de farinha, que ainda tinha o 
forno intacto e a roda desmontada, e uma estrebaria coberta de sapê. 
Talita 
Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que 
rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o 
armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era 
Prima Dora, e assim por diante. 
Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se 
ouvir conversas tipo como esta: 
— Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha! 
— É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro. 
Ou então: 
— Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico. 
— Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe? E todos riam. 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
 Leia o texto abaixo. 
 OSÓRIO. Revista Imprensa, ago. 1997, p.40. 
 
(D 26) - QUESTÃO 11 
No trecho “Tá bom, mamãe!”, a expressão destacada revela que a linguagem de Gabi é 
A) desrespeitosa. 
B) desafiadora. 
C) informal. 
D) regional. 
 
 
Leia o texto abaixo. 
A Secretaria Municipal da Educação de Palmas – SEMED/TO por meio da 
Diretoria de Avaliação Educacional e Estatística, disponibiliza às u educação 
básica de nossas escolas. 
Trata-se de um material apostilado criteriosamente elaborado por 
professores especialistas nas disciplinas-base Língua Portuguesa e Matemática, 
com base nos descritores das Matrizes Curriculares do MEC e do Estado do 
Tocantins. 
 
 
 
 
 MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993. 
 (D 13) - QUESTÃO 12 
 O bicho-pau se parece com 
A) florzinha seca. 
B) folhinha verde. 
C) galhinho seco. 
D) raminho de planta. 
O disfarce dos bichos 
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso 
aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com 
o galhinho, que pode ser confundido com o graveto. 
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. 
Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se 
defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são 
chamados de mimetismo, isto é, imitação. 
O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos 
na selva Amazônica estudando os animais. 
 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 Leia o texto abaixo. 
 
 (D 19) - QUESTÃO 13 
 A frase que demonstra a opinião do autor é 
 A) “O milho de pipoca tem uma casca fina” 
B) “O grão de milho estoura...” 
C) “A água que existe dentro dele vira vapor” 
D) “Interessante, não é?” 
 
 
Leia o texto abaixo 
(D 18) - QUESTÃO 14 
O assunto desse texto é 
 
 A) a importância da batata na alimentação 
 B) a receita de alimentos cozidos e calorias 
 C) o motivo pelo qual a batata frita engorda 
 D) o peso de uma porção de batata frita 
 
 
Leia o texto abaixo. 
CUIDADO COM A DENGUE 
Os casos de dengue estão aumentando por todo o país e precisamos combater esse mal. É claro que, 
para isso, precisamos acabar com o mosquito AEDES AEGYPTI, transmissor da doença. 
Almanaque do Chico Bento, nº 73 – Globo – 2003 – p. 35. 
(D 25) - QUESTÃO 15 
 
No trecho: “Os casos de dengue estão aumentando por todo o país e precisamos combater esse mal”, a 
palavra em destaque refere-se: 
A) À dengue. 
B) Ao país. 
C) A nós 
D) Ao mosquito 
O mistério da pipoca 
 
Que pipoca é uma delicia todo mundo sabe. Mas você tem idéia do que faz aquele grão 
duro de milho e estourar e virara uma coisa tão gostosa? 
O milho de pipoca tem uma casca fina. Quando você esquenta o grão, a água que existe 
dentro dele vira vapor. Daí, esse vapor não consegue escapar pela casca e acaba fazendo o grão 
explodir. Interessante, não é? 
Melhor ainda é comer! 
Porque a batata frita engorda? 
A batata é um vegetal importante, pois tem carboidratos e vitaminas A. No caso da 
batata frita o que engorda é o óleo da fritura. Para se ter uma ideia, uma porção de batata fritas 
de 100 gramas tem cerca de 274 calorias, enquanto uma porção de batata cozida tem só 68 
calorias. Outros vegetais se forem servidos fritos, também engordam. 
Publicado na Revista Recreio, fevereiro de 2007 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Leia o texto abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASC�DO, Luís Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 
 
 (D 23) - QUESTÃO 16 
No final da história, a raposa foi 
A) corajosa. 
 B) cuidadosa. 
 C) esperta. 
 D) ingênua. 
 
 
Leia o texto abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Para Gostar de Ler, volume 27. Histórias sobre Ética. Ática, 1999. 
(D 15) - QUESTÃO 17 
A expressão sublinhada em “é ainda um biógrafo de mão cheia”(ℓ. 2) e (ℓ. 3) significa que Scliar é 
A) crítico e detalhista. 
B) criativo e inconseqüente. 
C) habilidoso e talentoso. 
D) inteligente e ultrapassado.A Raposa e o cancão 
Passara a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava tristemente 
pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos. Mas o caminho 
era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e começou a cuidar do meio de escapar à raposa. 
Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam começam a dirigir desaforos à astuciosa 
caçadora. Vai o Cancão e fala: 
— Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não agüentava! Pas- sava uma 
descompostura!... 
A raposa abre a boca num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa, pousa 
triunfantemente num galho e ajuda a vaiá-la... 
 
 Realidade com muita fantasia 
Nascido em 1937, o gaúcho Moacyr Scliar é um homem versátil: médico e escritor, igualmente 
atuante nas duas áreas. Dono de uma obra literária extensa, é ainda um biógrafo de mão cheia e 
colaborador assíduo de diversos jornais brasileiros. Seus livros para jovens e adultos são sucesso 
de público e de crítica e alguns já foram publicados no exterior. 
Muito atento às situações-limite que desagradam à vida humana, Scliar combina em seus 
textos indícios de uma realidade bastante concreta com cenas absolutamente fantásticas. A 
convivência entre realismo e fantasia é harmoniosa e dela nascem os desfechos surpreendentes 
das histórias. 
Em sua obra, são frequentes questões de identidade judaica, do cotidiano da medicina e do 
mundo da mídia, como, por exemplo, acontece no conto “O dia em que matamos James Cagney”. 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Observe a tirinha abaixo. 
 
 
 
129. 
130. 
131. 
 
 
 
 
 
(D 28) - QUESTÃO 18 
 O humor na tirinha é provocado porque: 
 
A) Cascão não percebe a presença das moscas na sua cabeça. 
B) Cascão ficou bravo. 
C) Cascão não percebe a presença de sua amiga Mônica. 
D) AS moscas saem voando. 
 
 
 
 Leia o poema de Cecília Meireles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(D 27) - QUESTÃO 19 
No verso “Olha a bolha!” O ponto de exclamação expressa: 
 
A) Um susto 
B) Um convite. 
C) Uma admiração. 
D) Uma ordem. 
Bolhas 
Olha a bolha d’água no galho! 
Olha o orvalho! 
Olha a bolha de vinho na rolha! 
Olha a bolha! 
 
Olha a bolha na mão que trabalha. 
Olha a bolha de sabão na ponta da palha: 
brilha, espelha 
e se espalha. Olha a bolha! Olha a bolha 
que molha 
a mão do menino: 
A bolha da chuva da calha! 
Cecília Meireles 
 
“As palavras voam...E às vezes pousam.” Cecília Meireles 
 
 
 
 
 SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
Leia as fábulas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(D 24) - QUESTÃO 20 
 
Os dois textos apresentam: 
 
A) O egoísmo da formiga. 
B) A morte da cigarra cantora. 
C) A fome da formiga. 
D) O trabalho da formiga. 
 
 
Texto I 
 
A cigarra e as formigas 
 
No inverno, as formigas estavam fazendo secar o grão molhado, quando uma cigarra faminta 
lhes pediu algo para comer. As formigas lhe disseram: “Por que, no verão, não reservaste 
também o teu alimento?” A cigarra respondeu: “Não tinha tempo, pois cantava 
melodiosamente”. E as formigas, rindo, disseram: “Pois bem, se cantavas no verão, dança agora 
no inverno. 
A fábula mostra que não se deve negligenciar em nenhum trabalho, para evitar tristeza e 
perigos. 
Fonte: Esopo. Fábulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997. 
 
 
Texto II 
 
 
Muita comoção e tristeza no adeus à Cigarra 
 
 
Milhares de insetos compareceram, ontem, ao enterro da Cigarra. Muita tristeza e revolta 
marcaram o adeus à maior cantora que a Floresta já teve. Várias manifestações de carinho 
aconteceram durante toda a cerimônia. O prefeito Lagarto e a primeira dama Borboleta 
compareceram ao funeral. Eles pediram às autoridades pressa nas investigações para que o 
verdadeiro culpado pela morte da cantora seja punido. O público não deixou de homenagear sua 
querida artista. Os fãs entoaram os sucessos da Cigarra que faziam a alegria dos habitantes da 
Floresta durante o verão. Um outro grupo erguia faixas de protesto chamando a principal 
suspeita da morte, a Formiga, de cruel e de egoísta. Nenhuma formiga foi vista no enterro. 
 
Fonte: Donizete Aparecido Batista – Professor da Rede Pública do Estado do Paraná. 
 
	Leia os textos abaixo:

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